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1 corpo & alma

2 1960 Petrobras RPBC Unidades de recuperação de aromáticos, reforma catalítica e pirólise de etano e nafta 1961 Alcan Fábrica de alumina/alumínio 1961 CCC C Usina piloto de diuranato de amônio 1962 Petrobras Fábrica de fertilizantes 1963 Carbocloro Fábrica de cloro-soda 1964 CNEN Unidade de processamento de areia butanos 1966 Cirne Unidade de refinação de sal 1966 Gerdau Aços Finos Piratini Subestação principal 1966 Union Carbide Fábrica de polietileno 1967 Metrô Usina de concentração de finos 1968 Furnas UHE Marimbondo 1968 Solutec Unidade de aditivos para lubrificantes 1969 Dow Química Fábrica de resinas epóxi 1969 de motores diesel 1970 Petrobras RLAM FCC 1971 CESP UHE Água Vermelha 1972 Ford Brasil Fábrica de motores 1972 Furnas UTN Angra I 1972 Peróxidos Fá de óleo cru 1973 Telebrás Planos diretores 1974 Caterpillar Fábrica de tratores 1974 Cepel Laboratório de sistemas elétricos 1974 Cobafi Unidade de fibras sintétic de Itaipu 1974 Petrobras Oleoduto, tancagem e estações de bombeamento 1974 Petrobras Replan FCC 1974 UCP Usina Central do Paraná Usina de açúcar 1975 Itaipu Binacional UHE Itaipu barragem principal 1975 Metrô de São Paulo Linha leste-oeste túneis em shield 1975 Nuclen UTN Angra II e III 1976 Cop Graça 1977 CVRD Terminal Ponta da Madeira 1977 Eletropaulo Subestações Clementino e Congonhas 1978 Açominas Usina siderúrgica (gusa, aço e laminados) 1 Mendes Júnior Usina siderúrgica (barras e trefilados) 1979 Alunorte Fábrica de alumina 1979 Braspetro (Iraque) Sistema de produção de petróleo em Majnoon 197 da bacia de Campos 1980 CESP UHE Três Irmãos 1980 Cia. Força e Luz Cataguazes-Leopoldina UHE Glória 1980 DAEE Via sobre o Tamanduateí 1980 Grupo Furnas Linha de transmissão Foz do Iguaçu-Ivaiporã 1982 Copene Unidade de MTBE 1982 CVRD Projeto Ferro Carajás núcleos urbanos 1982 Governo da Nigé Empreendimentos Condomínio São Luiz (edifício de escritórios) 1982 Telebrás Desenvolvimento do projeto Trópico 1983 ASEA Estudos HVDC Áustria, Alemanha, F 1983 Governo da Argélia Recursos hídricos 1983 INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Laboratório de integração e testes 1983 Prefeitura Munic Transposição do rio Daule 1984 Governo da Argélia Barragem Dahmouni 1984 Governo do Iraque Estações e túneis do metrô de Bagdá 1985 Faperj Centros Integr de Vermelho I, II e III 1986 Copesp Programa Nuclear da Marinha 1986 Eletropaulo Subestação São José 1986 Furnas Subestação São Roque-Ibiúna 1986 Metrô Quadros e Sebastião Camargo 1986 Telebrás Sistemas Trópico RA 1987 CVRD Plano de Teleinformática 1987 Embratel Sistema Transdata 1987 Governo do Estado full service 1988 Eletrosul Unidade de combustão em leito fluidizado 1988 Metrô de São Paulo Linha 3 Estação Pêssego, túneis e elevados 1988 Metrô do Rio diretor de integração de serviços 1989 Promon Empreendimentos Galleria Shopping Center Campinas, SP 1990 Copene Contrato full service 1990 Embratel Br Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente CAICs 1992 Copene Auditoria ambiental 1992 Copene Sistema gerenciador de energia 1992 CVG Ferromin Promon Ventures Investimento na ACT Networks USA 1992 Telemig Telefonia móvel celular 1992 Telest Telefonia móvel celular 1993 CSN Sistema Gerenciador d Corredor viário sudoeste-centro 1993 Telegoiás Telefonia móvel celular 1994 Banco do Brasil Rede VSAT 1994 CBTU Cia. Brasileira de Trens Urbanos Sistema Fábrica de bebidas 1994 Emurb Obras viárias em São Paulo 1994 General Motors do Brasil/EDS Rede VSAT 1994 Metrô de Lisboa (Portugal) Estações e túne Unidade de processamento de minério de cobre 1994 Telergipe Telefonia fixa 1995 Carbocloro Unidade de dicloroetano 1995 Ford Brasil Fábrica de motores 1995 G Modelo institucional do sistema de transmissão 1995 Petrobras UTE Replan 1995 Promon Ventures IPO (Initial Public Offering) da ACT Networks USA 1995 Teleg da UHE Bakun 1995 Volkswagen Fábrica de caminhões e ônibus 1995 Volkswagen Fábrica de motores 1996 Banco do Brasil Redes VSAT, ENS, PAMA e IP 1996 Fortaleza RTZ Unidade de ácido sulfúrico 1996 Petrobras Repar Unidade de MTBE 1996 Telebrasília Rede SDH 1996 Telerj Telefonia fixa 1996 Telesp Telefon Branca 1997 Nextel Sistema trunking 1997 Petrobras Polo Industrial de Guamaré UPGN 1997 Telebrasília Telefonia móvel celular ampliação 1997 Telemig Telef 1998 CPTM Cia. Paulista de Trens Metropolitanos Linha 5 Estações e elevados 1998 Peugeot-Citroën do Brasil Fábrica de automóveis 1998 Promon Ve Rede VSAT ampliação 1999 Brasil Telecom Backbone de fibra óptica 1999 Brasil Telecom Rede de dados ATM/FR/IP 1999 Telemar Rede multisserviços IP/ATM 19 do Brasil Rede IP 2000 BCP Consultoria em performance assurance 2000 Brasil Telecom Rede de dados ATM/FR/IP ampliação 2000 Citibank Portal de soluções 2000 Telefônica Celular Portal celular 2000 Telemar Rede multisserviços IP/ATM ampliação 2000 Telesp Central de Comutação e Controle 2000 UBS Warburg 2001 Brasil Telecom Rede multisserviços ampliação 2001 CTBC Celular Portal WAP 2001 EDF Electricité de France UTE Norte Fluminense 2001 Globo.com Portal CRM 2001 Metrô de São Paulo Linha 4 Estações e túneis em shield 2001 Oi Infraestrutura para telefonia móvel celular 2001 Petrobras Reduc sistema f 2001 Telemar Rede multisserviços ampliação 2001 Varig Portal WAP 2001 Wyle Laboratories Câmara de testes de reverberação acústica 2002 Banco do Bras Integração de aplicativos 2002 Disney Portal Internet 2002 Emurb Operação urbana Avenida Faria Lima 2002 Intelig Rede multisserviços ampliação 2002 MAE alfandegadas 2002 Petrobras FPSOs Barracuda e Caratinga 2002 Petrobras FPSO P33 Sistema de geração de energia auxiliar 2002 Primesys Consultoria para ter de aplicativos 2002 Transpetro Citygates da malha sudeste 2002 Vésper Rede multisserviços 2003 AES Bolívia Consultoria tecnológica em telecomunicações Brasil Telecom Gerenciamento de plano de metas 2003 Brasil Telecom Portal da Educação 2003 Cellcom (Israel) Consultoria tecnológica 2003 Cia. Suzan da rede GSM 2003 CNI Confederação Nacional da Indústria Consultoria para rede corporativa de comunicações 2003 Intelig Suporte e manutenção de rede m Petrobras Terminal Norte Capixaba (TNC) 2003 Telefônica Integração NGN Trópico 2003 Telemar OSS (Operation Support Systems) 2003 Telemar Rede Metro Gig Vésper Rede multisserviços ampliação 2003 Votorantim Energia AHE Picada 2004 Albrás Consultoria para rede corporativa de comunicações 2004 Banco do Bra Rede de dados implantação, suporte e manutenção 2004 CTS metrô de Salvador 2004 CVRD Projeto para implantação do 4º Virador 2004 Fosfertil Ampliação do 2004 Petrobras QoS (Quality of Services) para rede corporativa 2004 Primesys OSS (Operation Support Systems) manutenção 2004 TBG Implantação da estação d 2004 Telemar Backbone de rede implantação 2004 Telemar OSS (Operation Support Systems) 2004 Telemar Rede multisserviços ampliação 2004 Telemar Red unidade industrial 2005 Bunge Fertilizantes Unidade industrial 2005 Claro Backbone multisserviços IP/MPLS Brasil 2005 Claro Gerenciamento projeto GSM 2005 e Fosfértil Ampliação complexo industrial 2005 Gerdau Açominas Implantação de turbogerador soprador 2005 Intelig Serviços de operação e manutenção 2005 N América Latina 2005 Oi Implantação, operação e manutenção da rede multisserviços 2005 Openet Serviços profissionais para projetos de TI 2005 Petrobras Comun Projeto conceitual, básico e detalhado da expansão Carbocloro Ampliação da fábrica de cloro-soda 2006 CVRD Expansão da capacidade do TPPM 2006 Ec informação 2006 Globo Rede multisserviços IP/ATM 2006 Impsat Ampliação do backbone IP 2006 MBR Virador de vagões 2006 Natura Rede multisserviços IP/ATM 2006 Petrobras Integração da rede de dados da Transpetro 2006 Pinheiro Neto Consultoria de desenvolvimento do portal corporativo 2006 Polietilenos União Imp Vivo Soluções de segurança de redes 2007 Bunge Engenharia básica 2007 Camargo Correa Fornecimento e implantação LAN switches 2007 Cia Siderúrgica do Pl 2007 Cosan Implantação de usinas 2007 Embratel Implantação backbone QoS IP 2007 Embratel Rede Metro Ethernet Impsat Expansão backbone A Serviços de manutenção da rede multisserviços 2007 Petrobras HDT Revap 2007 Petrobras Sistema wireless LAN 2007 Petroquímica União Aquapolo 2007 Petro 2007 Vale Plano de atualização da rede corporativa 2007 Vale Projeto Serra Sul 2007 Vivo Implantação NAC 2008 Claro Expansão backbone IP 2008 Cosan Implanta para as plantas e escritórios de Indaiatuba, Mogi, Sorocaba e SBC 2008 Gerdau Engenharia básica e detalhada, supervisão e acompanhamento implantação do TGS 20 Petrobras Coque Repar 2008 Petrobras HDS Revap 2008 Petrobras URE Recap 2008 Quattor Apoio ao projeto de ampliação da PQU e parada geral VXI 200

3 ia. de Carbonos Coloidais Fábrica de negro-de-fumo 1962 EMCA Empresa Carioca de Produtos Químicos Fábrica de óleos brancos 1962 IPEN / IEA monazítica 1964 Copebrás Terminal para óleo aromático 1965 Aços Anhanguera Usina de aços especiais 1965 Petrobras Reduc Unidade de separação de de São Paulo Estações da linha norte-sul 1967 Petrobras Refap/Regap Unidades de destilação a vácuo, FCC e tratamento de gasolina e diesel 1968 CVRD Metrô de São Paulo Linha norte-sul Estações e túneis em shield 1969 Petrobras Oleoduto São Sebastião-Paulínia 1970 General Motors do Brasil Fábrica brica de H 2 O Petrocoque Usina de calcinação de coque 1973 Copebrás Unidade de ácido fosfórico 1973 Petrobras Estação de transferência e tancagem as 1974 Coelba Linha de transmissão Camacã-Teixeira de Freitas 1974 Eletropaulo Subestações Bandeirantes e Xavantes 1974 Furnas Sistema de transmissão e álcool 1975 Estado do Mato Grosso do Sul Linha de transmissão Campo Grande-Dourados 1975 Governo da Nigéria Plano Diretor de Telecomunicações esul Central de petroquímicos básicos 1976 Metrô de São Paulo Linha leste-oeste estações 1976 Metrô do Rio de Janeiro Estações Triagem e Maria da 978 Metrô de São Paulo Estação Anhangabaú 1978 Petrobras Usina Industrial do Xisto 1978 Polo Film Fábrica de filme de polietileno 1978 Siderúrgica 9 Furnas Estações conversoras do sistema de transmissão de Itaipu HVDC 1979 Papel Pirahy Aprovisionamento energético 1979 Petrobras Dutos submarinos de Proyectos GPI (Venezuela) Metrô de Caracas estações e túneis 1981 Ciquine Unidade de Octanol 1981 Endesa (Chile) UHE Colbún-Machicura 1981 ria Projeto de irrigação do rio Damari 1982 Petrobras RPBC Unidade de coque 1982 Petrobras RPBC Unidade de destilação atmosférica 1982 Promon inlândia e Índia 1983 Eletrosul Estações conversoras de frequência 1983 Eletrosul Sistema de transmissão do Mato Grosso do Sul 1983 Furnas UHE Corumbá ipal do Rio de Janeiro Passarela do Samba 1984 Copene Central de petroquímicos básicos 1984 CRM Centro de Rehabilitación de Manabí (Equador) ados de Educação Pública CIEPs 1985 Metrô de São Paulo Linha 2 estações e túneis 1985 Petrobras Plataforma de Albacora I 1985 Petrobras Plataformas de São Paulo Linha 2 Estação Consolação e túneis em shield 1986 Prefeitura Municipal de São Paulo Túneis dos complexos viários Ayrton Senna, Jânio de São Paulo Memorial da América Latina 1987 Prefeitura Municipal de São Paulo Complexo viário João Dias e ponte Transamérica 1988 Du Pont Contrato de Janeiro Linha 1 Estações e túneis 1989 Banco Itaú Rede VSAT 1989 Compañía de Teléfonos de Chile Rede de telefonia fixa 1989 Petrobras Plano asilsat 3 e Banco Bamerindus Rede VSAT 1991 Banco Real Rede VSAT 1991 Funderj Linha Vermelha 1991 Ministério da Educação e Desporto era Orinoco (Venezuela) Porto de Palua 1992 Embratel Rede Renpac de comutação de pacotes 1992 Metrô de Lisboa (Portugal) Estações e túneis 1992 e Energia 1993 ICE OLADE (Costa Rica) Planejamento dos sistemas elétricos de seis países da América Central 1993 Prefeitura Municipal de São Paulo de trens metropolitanos do Rio de Janeiro 1994 CFE Comisión Federal de Electricidad (México) Sistema de transmissão 1994 Cia. Cervejaria Brahma is 1994 Petrobras Reduc Unidade de MTBE 1994 Petrobras Replan Unidade de MTBE 1994 Petrobras Revap Unidade de MTBE 1994 Salobo Metais rupo Martins Rede corporativa de comunicações 1995 Metrô de Lisboa (Portugal) Estação e túneis 1995 NPC National Power Corporation (Filipinas) oiás Telefonia móvel celular ampliação 1995 Telemig Telefonia móvel celular ampliação 1995 Tenaga Nasional Berhad (Malásia) Sistema de transmissão Copesul Unidade de etileno 1996 CRT Telefonia fixa 1996 Embratel Sistema de rádio digital SDH 1996 Kaiser Fábrica de cerveja 1996 Mineração Serra da ia fixa 1996 Telest Telefonia móvel celular ampliação 1997 AES Uruguaiana UTE Uruguaiana 1997 Americel Telefonia móvel celular 1997 Light UHE Santa onia móvel celular ampliação 1997 Telerj Anel de fibra óptica 1997 Telesp Rede SDH 1997 Telesp Telefonia fixa 1998 BCP Telefonia móvel celular ampliação ntures (Netstream/AT&T Latin America) Rede metropolitana de comunicações 1998 Telemig Telefonia móvel celular ampliação 1999 Banco do Brasil 99 Vega do Sul Grupo Arcelor Unidade de galvanização e produção de aços laminados a frio 2000 Alunorte Fábrica de alumina expansão Banco móveis 2000 Columbia Pictures Portal Internet 2000 CTS Cia. de Transporte de Salvador Metrô de Salvador, BA 2000 Fundação CSN Portal Internet Intranet 2001 ANP Agência Nacional do Petróleo Portal Internet 2001 Banco do Brasil Consultoria em CRM 2001 BankBoston Projeto Banco Virtual Portal Internet 2001 Guaraniana UTE Termopernambuco 2001 Intelig OSS (Operation Support Systems) 2001 Investa Portal CRM 2001 MetLife Seguros echado de resfriamento 2001 Petrobras UTE Três Lagoas 2001 Polibrasil Unidade de separação de propeno 2001 Telemar OSS (Operation Support Systems) il Manutenção da rede VSAT 2002 Brasil Telecom Gerenciamento de plano de metas 2002 Brasil Telecom Rede multisserviços ampliação 2002 Carrefour Mercado Atacadista de Energia Elétrica Sistema de Coleta de Dados de Energia 2002 Marimex Transportes e Armazenagem Instalações portuárias ceirização de redes corporativas 2002 Promon Ventures UTE Bahia I Camaçari 2002 Telemar Rede multisserviços ampliação 2002 TradeCom Integração Alberto Pasqualini Refap Unidade de geração de hidrogênio 2003 Alunorte Fábrica de alumina expansão Banco do Brasil Rede IP ampliação o de Papel e Celulose Consultoria para rede corporativa de comunicações 2003 Citibank Integração de aplicativos 2003 Claro Gerenciamento da implantação ultisserviços 2003 Iqara Telecom Rede Metro Gigabit Ethernet 2003 Itaipu Binacional UHE Itaipu ampliação 2003 Oi Plataforma para portal de voz 2003 abit Ethernet 2003 Telemar Rede multisserviços ampliação 2003 TIM Infraestrutura para telefonia móvel celular 2003 Vésper Consultoria tecnológica 2003 sil Rede VSAT manutenção 2004 BV Steel Works Usina Siderúrgica de São Luís 2004 Claro Gerenciamento da implantação da rede GSM fase Claro complexo industrial de Uberaba 2004 Fundo EcoEnergia Assessoria técnica 2004 Metrô do Rio Siqueira Campos Cantagalo 2004 Net Serviços de VOiP e entrega de Porto Feliz 2004 Tekelec Gerenciamento da implantação da plataforma de sinalização de rede 2004 Telefônica Fornecimento de plataformas NGN e satélite gerenciamento da migração 2004 TIM Rede local implantação 2004 Ultragaz Rede corporativa de comunicações 2005 AngloGold Duplicação de CSA Estudos de implantação usina siderúrgica 2005 CST Sistema de ar soprado expansão para 7,5 Mta 2005 CVRD Consultoria em siderurgia 2005 atura Consultoria tecnológica Plano Diretor Telecom 2005 Net Consultoria evolução tecnológica e equipamentos CMTS 2005 Nokia Serviços profissionais na icação de dados e voz para implantação Gasene 2005 Sumitomo Solução de segurança 2005 Suzano Papel e Celulose Planta de cogeração 2006 Alunorte oinvest Owners engineering biodigestores 2006 Embratel Operação e manutenção da rede multisserviços 2006 Givaudan Análise de riscos a segurança da 2006 Oi Expansão da capacidade de segurança de dados 2006 Oi Projeto Pernambuco digital 2006 Petrobras Consultoria da definição arquitetura de rede IP lantação da unidade C 2006 TIM Fornecimento e instalação de GSR para NGN 2006 TIM Projeto RAN-O 2006 TIM Nordeste Rede multisserviços IP/ATM 2006 analto Usina 2007 Claro BCP Expansão do backbone de dados e integração do tráfego 3G 2007 CTEEP Plano de Modernização do Sistema de Telecomunicações nel Curitiba 2007 Intelig Rede multisserviços IP 2007 Metrô Rio Estação General Osório 2007 Oi Expansão da planta dial IP 2007 Oi Expansão RMS 2007 Oi química União Flare e Desmi 2007 Telefónica Colômbia Aplicação de gerenciamento SGTD 2007 Telesp Serviços de consultoria 2007 Unipar Projeto Zeolita ção de Usina 2008 Embratel Expansão do backbone para suporte à WiMAX 2008 Fosfertil Projeto Expansão 2008 General Motors Rede local de comunicação 08 Gusa Nordeste EPCM Implantação da Usina de Aciaria 2008 NET Ultra banda larga 2008 Oi Gerenciamento da implementação da rede GSM em SP Rio Trilhos Expansão Linha 1 entre Botafogo e Ipanema 2008 Vale Projeto Conceitual PISA 2008 Vale Projeto CAP 2008 Vale Usina Pelotização Oman

4 1ª Edição São Paulo, 2009

5 índice Prefácio Promon, um projeto aberto... 5 Nossa história... 6 Uma empresa (in)comum... 6 Tempo de crescer A vida em rede O farol da excelência Nossa cultura Carta de Campos do Jordão Conceito-Guia: a Busca da Excelência Crenças, Razão de Ser e Valores Nossa conduta

6 Prefácio Promon, um projeto aberto Nossa história é uma história de pessoas, ideais e realizações. Desde sua origem, em 1960, a Promon tem demonstrado sua vocação para participar de empreendimentos de expressão, associados aos grandes ciclos de desenvolvimento brasileiro. Ao longo de quase cinco décadas, a Promon vem escrevendo uma história de grandes conquistas. A partir de uma prática continuamente voltada à inovação e de um processo constante de reinvenção, manteve-se em sintonia com as exigências de seu tempo e seu contexto histórico-econômico. Nesse período também enfrentou turbulências, resultantes das crises macroeconômicas, incertezas políticas e situações difíceis vividas pelo Brasil. Esses momentos tiveram o poder de catalisar redefinições em sua estratégia e modelo de atuação, marcando etapas distintas em sua história. De cada um desses momentos a Promon emergiu transformada e fortalecida, forjando aquela que é sua maior força: a sua cultura organizacional a sua alma. É dessa cultura, dos valores e das crenças compartilhados por uma comunidade de profissionais que são seus únicos donos e têm o poder de definir seu destino que a Promon extrai sua energia vital. Nossa cultura é nossa essência e nossa identidade. Esta publicação é uma tentativa despretensiosa de compartilhar nossa história e nossa cultura. Não é um documento acabado e nem nunca o será. O tempo e nossos constantes desafios acabarão por renová-lo continuamente. E é por esse motivo que seu conteúdo convida ao constante debate e à discussão. Embora correndo o risco, e desde já me desculpando pelas inevitáveis omissões, também gostaria de aproveitar a oportunidade para agradecer aos colegas que contribuíram para que a árdua tarefa de elaborar este documento fosse bem cumprida: Emanuela Araújo, Fábio Risério, Filipe Olmos, Gilson Krause, Heloisa de Campos Mello, Luiz Fernando Rudge, Márcia Fernandes, Milton Antelo, Renata Randi e, principalmente, Rodrigo Parreira, bem como a todos os que pacientemente participaram dos exaustivos trabalhos de revisão. A Promon é a expressão do valor de seus profissionais, um projeto aberto, construído em torno da ideia de que é possível fazer negócios de forma ética, participar do desenvolvimento do país, respeitar o meio ambiente, gerar resultados de forma consistente, sem deixar de lado a dimensão humana que representa a própria essência desse projeto. Mais de vinte mil profissionais já passaram pelos quadros da Promon desde a sua fundação, oferecendo sua contribuição e ajudando a moldar a empresa que conhecemos hoje. Esperamos que esta publicação possa traduzir, ao menos em parte, as motivações para o engajamento e os resultados da dedicação, como regra muito intensos, de tantos promonianos. Luiz Ernesto Gemignani 5

7 nossa história Naquele momento, essas dificuldades tiveram o poder de unir fortemente um grupo formado por doze profissionais (*) da Promon. Decidiram permanecer juntos e fundaram a CEL Consultores de Enuma empresa (in)comum 26 de dezembro de Essa é a data de constituição da Promon Engenharia, empresa que nasceu da aliança entre a norte-americana Procon, Inc. e a brasileira Montreal Montagem e Representação Industrial S.A. Juntas, elas haviam vencido a concorrência internacional para o projeto de quatro novas unidades na Refinaria Presidente Bernardes, da Petrobras primeiro trabalho do gênero realizado no Brasil. As atividades no projeto da refinaria começaram bem. A abordagem da jovem empresa era sólida e criativa: em uma época em que ferramentas estruturadas de qualidade não eram frequentes na rotina das empresas, a Promon já editava suas primeiras Normas Técnicas e Administrativas. Não se passou muito tempo, no entanto, para que a empresa descobrisse que a estabilidade era um conceito alheio ao seu universo de negócios e que a capacidade de reinventar-se era, como consequência, uma questão de sobrevivência. Com a renúncia do Presidente Jânio Quadros em 1961 e a ascensão ao poder do Presidente João Goulart criou-se um cenário de crise político-econômica com reflexos diretos sobre a empresa. O projeto da Petrobras parou; a geração de receitas também. Tal situação se manteve até a instalação do regime militar, em (*) Derek Herbert Lovell-Parker, Thomaz Pompeu Borges Magalhães, Tamas Makray, Júlio César Bruschini de Queiroz, Carlos M. Siffert, Carlos Augusto Botelho Junqueira, Marcio Carlos Pinto Cezimbra, Ariel Dolianiti de Moraes, Mihail Mirica, Paulo Accioly Fragelli, Carlos Moacyr de Macedo e Teresinha Rafael 6

8 genharia Ltda. Foi a CEL que, em 1966, adquiriu dos norte-americanos (que já haviam tomado a decisão de sair do Brasil) os cinquenta por cento do capital que eles detinham na Promon. A experiência com o contrato da Petrobras foi um aprendizado importante: era fundamental diversificar clientes e atividades. Assim, além dos projetos industriais realizados nos primeiros anos, a Promon passou a se envolver em outros setores intensivos de engenharia, aproveitando um momento de grande crescimento da economia brasileira. Nessa época, obras civis, hidrelétricas e empreendimentos de mineração passaram a fazer parte de seu portfólio. Uma conquista importante nesse período, por exemplo, foi a execução dos projetos básicos de engenharia e arquitetura da primeira linha do metrô de São Paulo. A crise deflagrada com a paralisação dos contratos pela Petrobras e a consequente suspensão de seus pagamentos fora após algum tempo superada. Internamente, porém, permanecia difícil o relacionamento entre a Montreal e os profissionais da CEL. Depois de um período marcado por intensas negociações, a CEL adquiriu, em 1970, os cinquenta por cento da Montreal, ficando, assim, com a totalidade do capital da Promon, em um processo que hoje se conhece como employee buyout (EBO), mas que à época era ainda bastante incomum. Nascia um modelo inovador de empresa. Após a consolidação da parte anteriormente detida por seu sócio, uma circular convidava os funcionários a tornarem-se acionistas dessa nova Promon. Construíam-se assim as bases de uma empresa 7

9 original, cujos donos não eram um grupo de empresários, mas os próprios profissionais que nela trabalhavam. Tamas Makray, um dos integrantes dessa equipe de pioneiros, da qual faziam parte Carlos Siffert e Paulo Fragelli, tornou-se seu Diretor Presidente. Ainda em 1970, em um seminário de dirigentes realizado em Campos do Jordão, foi redigido um documento que enunciava, em oito tópicos, os princípios, crenças e valores que viriam a moldar a alma da Promon. Se o modelo de empresa era inovador, igualmente surpreendentes eram os enunciados da Carta de Campos do Jordão. Entre outros pontos, definia a Organização como a expressão do valor de seus profissionais, enfatizava o 8

10 conceito de comunidade e estabelecia o lucro não como objetivo em si mesmo, mas como um meio para a consecução de seus fins. Na época, a Promon já se antecipava a uma série de conceitos de responsabilidade social corporativa que, se hoje são modernos, naquele momento eram praticamente desconhecidos no ambiente empresarial brasileiro. colaboradores e o produto de seu trabalho. Naquele momento, os mais céticos referiam-se à Promon como uma iniciativa marcada por uma percepção utópica da realidade. O tempo se encarregou de mostrar que os céticos estavam enganados. A Promon que surgia dessa primeira grande crise mantinha sua estrutura verticalizada de execução de projetos e o mesmo foco em serviços profissionais associados à elaboração de projetos de engenharia para um então já diversificado leque de setores. Trazia, no entanto, algo de novo em si, pois se estruturava a partir de uma visão própria e original sobre seu papel na sociedade, o relacionamento entre seus 9

11 tempo de crescer A conjuntura econômica favorável dos primeiros anos da década de 1970, momento em que se viabilizaram grandes investimentos na infraestrutura brasileira, proporcionou à Promon uma oportunidade de crescimento acelerado. Foi quando a empresa se envolveu em projetos marcantes, como a barragem principal de Itaipu, as hidrelétricas de Marimbondo e Água Vermelha e, na área de energia nuclear, as unidades Angra I, II e III. Além disso, seguiu ativa na área de projetos industriais, atuando para clientes ligados aos setores automobilístico, mecânico, petroquímico, minerador e agroquímico, entre outros. O ano de 1972 marcou também o ingresso no mercado de telecomunicações com a incorporação da DK Engenharia de Sistemas de Telecomunicações Ltda., pequena empresa de consultoria com alta qualificação no setor. Com essa aquisição, a Promon envolveu-se em trabalhos de planejamento e projetos de redes de telecomunicações não só para as empresas do sistema Telebrás, mas também para as concessionárias de energia elétrica e grupos industriais privados de grande porte. Ainda na década de 1970 realizaramse os primeiros esforços visando a uma atuação internacional da Promon. Foi na Nigéria que a empresa obteve seu primeiro grande contrato no exterior, participando da implantação de seu Plano Nacional de Telecomunicações. Naquele momento o país africano iniciava uma trajetória intensa de crescimento, ligada à geração de recursos oriundos da exploração do petróleo. Entendendo que as perspectivas que se apresentavam eram estratégicas e de longo prazo, foi criada a Promint Nigeria, em associação com empresários locais. Foi uma iniciati- 10

12 va extremamente bem-sucedida que, por vários anos, trouxe importantes e positivos resultados para a Promon. A empresa foi desativada apenas no ano de 1987, como consequência de um processo de deterioração da situação político-econômica daquele país. A década de 1970 viu ainda o desenvolvimento de outras iniciativas inovadoras na Promon, como a criação de seu primeiro Manual de Qualidade e a fundação, em 1975, do Centro de Tecnologia Promon CTP. Entidade direcionada para as atividades de pesquisa, o CTP foi desenhado para ser um elemento impulsionador do desenvolvimento tecnológico brasileiro e, no contexto do surgimento do Proálcool (programa governamental de incentivo à adoção de biocombustíveis), voltado ao estudo e aplicação de fontes alternativas de energia e engenharia ambiental. A preocupação com as condições de vida futura de sua comunidade de profissionais também estava na agenda da Promon que, no mesmo ano de 1975, sob a inspiração e liderança de Júlio Bruschini de Queiroz, criou a Fundação Promon de Previdência Social FPPS, hoje a mais antiga entidade de previdência complementar instituída por uma empresa privada em funcionamento no Brasil. A Fundação Promon de Previdência Social (FPPS) A Fundação Promon de Previdência Social é uma entidade de previdência complementar fechada, sem fins lucrativos, que tem por objetivo instituir planos privados para a concessão de benefícios complementares ou assemelhados aos da Previdência Social Oficial. Sua criação em 1975 é um marco da expressão da capacidade que os profissionais da Promon tiveram de vislumbrar o futuro e construir algo verdadeiramente coerente com os ideais de realização profissional e humana vivenciados pela empresa. 11

13 No final da década de 1970, a empresa mais uma vez expressou sua disposição para ousar e encarar riscos: assumiu, em associação com a empresa sueca ASEA, seu primeiro grande contrato de responsabilidade global em modelo turnkey: duas estações conversoras do sistema de corrente contínua (high voltage direct current HVDC) de Itaipu uma das primeiras linhas de corrente contínua do mundo e ainda hoje a de maior potência de transmissão. O desafio tecnológico era grande: converter para corrente contínua a energia gerada em Itaipu em corrente alternada, em 50 ciclos (correspondente à parte paraguaia da produção da usina), enviá-la para a linha de transmissão e invertê-la novamente para corrente alternada, mas em 60 ciclos, padrão de uso no Brasil. Esse contrato, por seu porte e relevância, e também pelo modelo de negócios segundo o qual foi estruturado, teve grande importância para a evolução do posicionamento da Promon na área de engenharia. A partir de então a empresa gradualmente se afastou de uma oferta baseada na pura prestação de serviços profissionais e passou a oferecer a responsabilidade completa sobre o gerenciamento e a integração de grandes empreendimentos. Crescimento, presença internacional, novos riscos, um ambiente de mudanças rápidas e imprevisíveis. A Promon sentiu que era o momento de lançar-se a um processo de reflexão sobre si mesma e seu futuro. Assim, em 1978, buscou o apoio de um dos mais importantes teóricos da ciência da administração naquele momento, o professor da Escola de Economia de Estocolmo, Igor Ansoff, que delineou um programa de administração estratégica, desenvolvido com ampla participação de profissionais e dirigentes. O trabalho reforçou o conceito de que o sucesso de uma organização moder- 12

14 na dependeria fundamentalmente de sua capacidade de pressentir mudanças e de reagir adequadamente a elas. No início da década de 1980, mais de cinquenta por cento das atividades da Promon em engenharia concentravam-se no setor de energia elétrica. Essa situação acabou por se mostrar insustentável, uma vez que os investimentos em infraestrutura logo começaram a minguar por conta da crise estrutural em que mergulhavam o Brasil e outros países em desenvolvimento. Foi em meio a essa turbulência que a Promon adquiriu, em 1981, a Projectum Engenharia, empresa então fortemente vinculada aos projetos do arquiteto Oscar Niemeyer, referência da arquitetura brasileira e mundial. Essa associação deu origem ao time que seria a base da unidade de Edificações e Obras Públicas da Promon no Rio de Janeiro e que se envolveria, nos anos vindouros, em marcantes empreendimentos como a implantação do Memorial da América Latina, em São Paulo, do Sambódromo, no Rio de Janeiro, e de unidades de ensino em larga escala (os chamados CIEPs e CIACs), em âmbito nacional. Além disso, merecem destaque a Linha Vermelha no Rio de Janeiro e os metrôs de São Paulo, Rio de Janeiro, Caracas, Lisboa e Bagdá. A economia global ainda se recuperava das duas grandes crises do petróleo ocorridas na década anterior, que trouxeram a consciência da necessidade de ampliação das reservas conhecidas desse importante insumo. Foi um momento em que as atividades de prospecção sísmica foram estimuladas em todo o mundo. A Promon, reconhecendo a oportunidade que se apresentava, associou- -se à empresa inglesa Horizon Exploration e criou a Promon Geofísica. Nos anos seguintes, realizou extensivos estudos geológicos, especialmente concentrados na bacia ama- 13

15 zônica, com vistas a um melhor entendimento do potencial daquela região no tocante à produção de hidrocarbonetos. Nesse período a empresa também cultivava seu lado empreendedor, com incursões principalmente na área de negócios imobiliários. Em 1980 criou a São Luiz Participações, depois Promon Empreendimentos, que tem em seu currículo, entre outros, o Shopping Galleria, em Campinas, e o Condomínio São Luiz, na capital paulista, onde ainda hoje se localiza a sede da Promon. Atenta aos caminhos de evolução do setor de telecomunicações, em 1982, por meio da aquisição da EEPD Sistemas de Telecomunicações Ltda., a Promon aliou-se ao grupo de empresas que, catalisadas pelo CPqD na época, o centro de pesquisa e desenvolvimento da Telebrás, conduziriam o Projeto Trópico, cujo objetivo era a criação de uma tecnologia brasileira de comutação digital. As centrais telefônicas Trópico R e Trópico RA foram aprovadas nos testes de campo e levaram à ruptura de mais um paradigma: a Promon começava a atuar como fabricante de equipamentos. Em 1986, iniciou-se a produção das centrais, primeiramente na unidade de fabricação em Campinas e, posteriormente, nas suas instalações em Manaus. As crises econômicas pelas quais o país passou na década de 1980 materializaram-se no esgotamento da capacidade de investimento do país. Esse fato teve impacto negativo não apenas na Promon, mas em toda a engenharia brasileira. Muitas empresas de reputação do setor não conseguiram superar as dificuldades encontradas e desapareceram nesse período. A Promon era, na época, uma empresa com mais de quatro mil profissionais, elevado grau de integração vertical, grande volume 14

16 de negócios, com dificuldades crescentes de recebimento e nítidas pressões sobre as suas margens de rentabilidade. A crise pela qual passava trazia uma clara mensagem: ou seguia com firmeza na construção de um novo modelo de empresa, ou sua sobrevivência estaria ameaçada. Foi no meio dessa turbulência que a Promon passou pela sucessão de sua primeira geração de dirigentes, um processo bastante crítico para muitas organizações, mas por ela vivido com extrema naturalidade. Em 1989, Carlos Siffert foi eleito, pelo voto direto e secreto dos profissionais acionistas, em eleições conduzidas por auditores independentes, Diretor Presidente da empresa que vira nascer e na qual iniciara sua carreira. A concepção que naquele momento emergiu foi ousada: uma organização mais leve e flexível, concentrada em competências-chave, extremamente densa em conhecimento e atuando como orquestradora de um ecossistema de parceiros especializados. A empresa passava a ser o núcleo de uma rede que se articulava de forma dinâmica em torno de projetos específicos. A transformação ocorreu ao final da década de Bem mais enxuta, a Promon reorientou sua oferta. Não focava mais com a mesma intensidade os projetos de engenharia consultiva, mas posicionava-se como integradora de soluções completas em modelos de contratação do tipo EPC (engineering, procurement and construction) e turnkey. Seu modelo de organização foi adaptado para corresponder à nova visão: não mais a estrutura matricial dominante nas empresas de serviços de então, mas um modelo voltado a projetos e completamente inédito no ambiente da engenharia brasileira. 15

17 a vida em rede A década de 1990 se caracterizou pela aceleração dos ciclos de crescimento mundial e, no Brasil, pelo processo de abertura da economia, das privatizações e da diminuição da participação do Estado em setores industriais e de infraestrutura. É o período em que as telecomunicações se reorganizaram em nível mundial e em que a internet e as tecnologias da informação trouxeram conectividade e dinamismo aos processos produtivos. A Promon chegou a esse momento bastante transformada. Sua nova estrutura, mais ágil, se adequava ao compasso das mudanças que aconteciam de maneira cada vez mais intensa e veloz. Preparada para diversificar e inovar, alavancou, com sua organização em rede, um posicionamento de integradora de sistemas e gerenciadora de empreendimentos. Seguindo uma escala ascendente, os resultados comprovaram o acerto do caminho escolhido. A receita, na casa dos R$100 milhões no início da década, atingiu R$1 bilhão em 1997, fortemente vinculada aos grandes investimentos voltados à expansão da infraestrutura de telecomunicações no Brasil. A questão da qualidade também ganhou ênfase em várias frentes. Foi criada uma Política de Qualidade formal a partir da atualização dos Manuais de Qualidade existentes, foi publicado o Conceito-Guia, que reconhece a busca pela excelência como um dos pilares sobre os quais a Promon baseia sua estratégia, e foram introduzidas as pesquisas de satisfação de clientes e de clima organizacional. A empresa começou a se equipar com os recursos essenciais para 16

18 quem busca um padrão de qualidade de classe mundial em seus produtos e serviços. Entre as várias iniciativas nessa linha, destacou-se o Projeto Lineus, uma ação renovadora de seus sistemas de informática e comunicações, a partir do qual a empresa se colocou em posição de vanguarda no cenário brasileiro e capturou elementos de competitividade diferenciados. Na segunda metade da década de 1990, a incorporação das práticas de gestão do PMBOK/PMI Project Management Institute posicionou a Promon de forma pioneira no mercado nacional. Os avanços também se refletiram em conquistas como a certificação ISO 9001 (em 1993) e a posição de finalista do Prêmio Nacional da Qualidade, por duas vezes, ao longo dos anos de No mercado interno, a Promon aproveitava a situação favorável vivida pelo setor de telecomunicações. Como integradora, a empresa participou, de forma intensa, dos grandes projetos voltados à ampliação da infraestrutura das empresas do sistema Telebrás no período que precedeu o processo de privatização. Esses investimentos eram focados, principalmente, na digitalização da planta de telefonia fixa, na implantação das grandes redes de comunicação de dados e das embrionárias redes de telefonia celular de primeira e segunda geração. Após as privatizações, os investimentos seguiram acelerados, com ênfase na antecipação das metas de universalização de acesso definidas pela Anatel, na expansão das redes de telefonia móvel e na implantação da infraestrutura das empresas-espelho e dos CLECs (competitive local exchange carriers, os novos provedores de serviços locais de comunicações). 17

19 Já no início dessa década, com a abertura da economia brasileira, a Promon buscou alianças com empresas internacionais líderes no desenvolvimento tecnológico do setor. Entre elas podemos mencionar a canadense Nortel, com a qual construiu ofertas extremamente competitivas em telefonia celular e em sistemas de comutação de dados por pacotes e cuja parceria durou uma década. Com a Cisco, o relacionamento se intensificou a partir do final da década de 1990, quando o protocolo IP começou a emergir como padrão de facto para a comunicação de dados, impulsionado pelo crescimento da internet. Entendendo essa mudança de paradigma na indústria, a Promon se posicionou como integradora na implantação de redes e soluções completas associadas ao mundo IP para grandes operadoras, como Telemar e Brasil Telecom, entre outras. Nesse período, a qualidade, a confiabilidade e a competitividade das centrais Trópico, altamente compatíveis com as demandas do mercado brasileiro, fizeram delas um grande êxito. Essa tecnologia está presente, ainda hoje, em 8,5 milhões de terminais instalados no Brasil, correspondendo a cerca de vinte por cento da planta instalada de telefonia fixa do país. Mas não só as grandes redes públicas eram o foco da Promon naquele momento. Também mereciam destaque as soluções de telecomunicações via satélite, principalmente em função das nascentes demandas do mercado corporativo. Em associação com a norte-americana Hughes Network Systems, foi estruturada uma oferta que viabilizou o fornecimento de redes de transmissão de dados 18

20 para importantes organizações, principalmente no mercado financeiro, como os bancos Itaú, Real e Bamerindus (hoje HSBC), entre outros. Em parceria com a Hughes SpaceCom, a Promon venceu, em 1990, licitação da Embratel para o fornecimento de dois satélites de comunicações, denominados Brasilsat B1 e B2, e dos equipamentos e aplicativos de software adicionais para as estações de controle. Esses satélites foram lançados, com êxito, em agosto de 1994 e em março de 1995, respectivamente. O desejo de marcar presença em outras geografias ganhou uma dimensão distinta na década de A partir do estabelecimento de relacionamentos na indústria de tecnologia norte-americana foram identificadas oportunidades de investimentos em um ambiente empresarial que apresentava grande dinamismo, especialmente em função da reorganização do setor americano de telecomunicações. Como consequência, em 1992, a Promon adquiriu uma participação relevante na ACT Networks, empresa de base tecnológica que iniciava sua trajetória. A ACT desenvolvia e fabricava sistemas de comunicação de dados e voz, especialmente relevantes por conta de seus algoritmos de compactação que potencializavam a transmissão via satélite. Seus produtos eram comercializados em mais de cinquenta países. A injeção de recursos, associada a uma efetiva participação na gestão e na definição das estratégias adequadas, além de uma conjuntura favorável do mercado, impulsionou o crescimento da empresa. Em 1995, concretizou-se seu IPO (initial public offering) na Nasdaq. Foi nesse 19

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