A DIMENSÃO IMPRESSA DO BRASIL NA EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS
|
|
- Thais Anjos de Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A DIMENSÃO IMPRESSA DO BRASIL NA EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS Daniel Caldeira de Melo Universidade Federal de Uberlândia (UFU) Bolsista de Iniciação Científica pela FAPEMIG Orientadora: Luciene Lehmkuhl O objetivo desse projeto de iniciação científica é analisar a construção do Álbum do Pavilhão do Brasil enquanto objeto de criação humana, sendo portador de uma memória brasileira. O Álbum é uma edição comemorativa que representa a participação brasileira nas Comemorações dos Centenários Portugueses. Em seu interior, um texto introdutório explica qual é o interesse dessa edição comemorativa e comenta sobre a própria participação brasileira na Exposição Histórica do Mundo Português. O objetivo deste ALBUM não é resumir a atividade brasileira nos seus diversos setores, mas indicar o plano a que obedeceu a representação do Brasil na Exposição Histórica do Mundo Português. Tratando-se de um certame de história e não de uma feira internacional (...), reproduzindo em linhas gerais o panorama da nossa civilização. 1 Não é apenas um livro ilustrativo sobre o Pavilhão, é uma peça gráfica que leva a marca do desenvolvimento alcançado pelo Brasil. Ele é compreendido como lugar de memória impregnado de valores deixados como legado no imaginário social de Portugal e do Brasil. Sendo nítida a existência de interesse em registrar uma memória tanto na organização da exposição quanto na produção do próprio Álbum enquanto peça gráfica. Assim, a edição comemorativa da participação brasileira é tomada como objeto de estudo e documento histórico para se estender o debate sobre as políticas do Estado Novo brasileiro acerca da visualidade que compôs e registrou nas imagens do Brasil apresentadas no exterior. A análise é feita através da óptica da Nova História Cultural que apresenta novas perspectivas na abordagem dos documentos históricos. Neste sentido, Jacques Le Goff auxilia na reflexão sobre o documento: O documento não é inócuo. È antes de mais o resultado de uma montagem, consciente ou inconsciente, da história, da época, da sociedade que o produziram, mas também das épocas sucessivas durante as quais continuou a viver, talvez esquecido, durante as quais continuou a ser manipulado, ainda que pelo silêncio. O documento é uma coisa que fica, que dura, é o testemunho, o ensinamento (para evocar a etimologia) que ele traz devem ser em 1 Pavilhão do Brasil Álbum comemorativo. Lisboa: Rotogravura, 1941, p.5..
2 2 primeiro lugar analisados desmistificados-lhe o seu significado aparente. O documento é monumento. Resulta do esforço das sociedades históricas para impor ao futuro voluntária ou involuntariamente determinada imagem de si próprias. 2 Essa perspectiva histórica possibilita a compreensão do objeto através de sua materialidade à qual os elementos mais humanos podem ser notados crenças, costumes, ideais e propósitos, entendendo o homem como agente ativo na concepção do objeto. Usa-se a História do Design Gráfico para compreender o processo da construção da peça gráfica em estudo que foi editada após a Exposição Histórica do Mundo Português em 1941, em comemoração aos Centenários Portugueses. O contexto histórico da produção do Álbum é marcado por um grande desenvolvimento da imprensa, que era usada intensamente pelos cartazes de propaganda de guerra, principalmente com o auxílio da fotomontagem. Durante as décadas de 20 e 30, os designers enfrentaram o novo desafio representando pelo surgimento da fotografia, explorando o novo veículo de comunicação. Eles cortavam e justapunham fotografias, arrumado-as em fotomontagens, e arranjavam-nas nas páginas para compor uma narrativa dramática. 3 No estande da Imprensa, observa-se através do Álbum uma fotomontagem referente ao processo de consolidação da imprensa no Brasil. Contudo, a importância da imprensa e do Design Gráfico não fica limitada apenas ao desenvolvimento tecnológico, cada vez mais são usados para a divulgação dos ideais nacionalistas, que surgiam neste contexto, como introduzido acima. Hollis apresenta três funções básicas das artes gráficas. A principal função do design gráfico é identificar: dizer o que é determinada coisa, ou de onde ela veio (...). Sua segunda função, conhecida no âmbito profissional como Design de Informação, é informar e instruir, indicando a relação de uma coisa com outra quanto à direção, posição e escala (...). A terceira função, muito diferente das outras duas, é apresentar e promover (...); aqui, o objetivo do design é prender a atenção e tornar sua mensagem inesquecível. 4 Assim, para a melhor compreensão da peça gráfica aqui estudada é importante dialogar com a teoria do design gráfico, estabelecendo uma ponte com a história, ampliando, deste modo, a capacidade de visualizar o Álbum, cujas imagens gráficas são mais do que ilustrações descritivas de coisas vistas ou imaginadas. São signos cujo contexto lhes dá um sentido especial e cuja disposição pode conferir-lhes um novo significado. 5 A teoria do design gráfico auxilia a análise 2 LE GOFF, Jacques. Documento Monumento. In: Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa Nacional / Casa da Moeda, 1985, V.5, p HOLLIS, Richard. Design Gráfico: Uma História Concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p Ibidem, p.4. 5 Ibidem, p.1.
3 3 das etapas de construção do projeto gráfico, pois todos os elementos lá arranjados desempenham funções específicas, opondo-se á semiótica que limita o signo a um significado único não se preocupando com o contexto para compreendê-lo. Em seu texto introdutório, o que se procurou focalizar, tanto na organização do Pavilhão do Brasil como do Álbum, foram exatamente os aspectos que representassem o desenvolvimento nacional, podendo se perceber a intencionalidade da construção de uma imagem. Por isso, destacou-se a solução brasileira para os problemas básicos que se deve superar a fim de erguer uma nova nação. A exposição brasileira procurou destacar justamente esses três problemas [o saneamento, a instrução e os meios de comunicação], demonstrando a forma pela qual o Brasil os tem resolvido 6. Portanto, o Álbum serve como documento para se apreender a memória que o Brasil deixou em Lisboa. O Álbum é dividido em três seções: uma responsável pela introdução do Álbum, outra abordando o Pavilhão do Brasil e a última retratando o Brasil Histórico no Pavilhão dos Portugueses no Mundo. É formado por textos, ilustrações e principalmente por fotografias, que parecem convidar o leitor a caminhar pelos estandes e salas, dispostas em sessenta páginas. Estão presentes na peça gráfica cinco tipos ilustrações a maioria na primeira seção, com exceção de uma marca de roda pé ao longo de todo o Álbum: duas estrelas em cada borda inferior da página interligadas por uma linha contínuas. As outras imagens gráficas são: a reprodução das bandeiras de Portugal e Brasil, uma ilustração da fachada do Pavilhão do Brasil independente, um ornamento referente às Armas Nacionais sobre a letra o que inicia o primeiro texto, e uma ilustração no cabeçalho da sexta página transmitindo uma perspectiva da paisagem natural do Rio de Janeiro (destacando a Baia da Guanabara, o Corcovado e a cidade do Rio de Janeiro bastante moderna, ressaltando-se da natureza). As fotografias são grandes e a maioria das que constituem o Álbum ocupam uma página inteira, as demais aparecem aos pares, dividindo entre si as páginas. Pode-se observar que são sempre acompanhadas por uma legenda explicativa, descrevendo-as. A primeira seção formada por sete páginas é a introdução ao Álbum e à participação brasileira na Exposição do Mundo Português. Ela faz a apresentação do Álbum do Pavilhão; da comissão brasileira responsável pela organização da atuação brasileira nas comemorações dos Centenários; de um mapa da Exposição Histórica do Mundo Português com uma legenda destacando o local do Pavilhão do Brasil e da Secção Histórica do Brasil; de um texto dizendo os objetivos do Álbum e descrevendo 6 Pavilhão do Brasil. Op. cit., p.6.
4 4 resumidamente o esforço português para que o Brasil participasse das comemorações; e de outro texto descrevendo o Pavilhão do Brasil, a secção Histórica do Brasil e explicando o interesse brasileiro e português na organização dessas exposições. Para segunda seção, são destinadas trinta e sete páginas ao Pavilhão do Brasil. Sendo sete destinadas à parte externa do Pavilhão. Ênfase dada ao um vestíbulo que representou uma floresta tropical uma seqüência de colunas, encimadas por uma cobertura recortada, possibilitava a passagem do Sol, analogamente, ao efeito produzido pelas folhas das árvores, ao mesmo tempo encobrindo e permitindo que o Sol alcançasse o solo (...); estas faziam referências aos troncos das palmeiras, que escalonadas projetavam nas alturas 7 estando em seu centro uma fonte marajoara, estilo que estava presente na parte interna do Pavilhão. Há uma fotografia destinada ao baixo relevo, com a imagem do presidente Vargas, colocado na fachada do Pavilhão do Brasil com as palavras que definem a nova política instituída pelo Estado Novo. E na entrada principal, pode-se perceber através da fotografia e da legenda, o convite de Salazar e a resposta de Vargas e ainda as datas do descobrimento, da proclamação da independência e da república. As seis primeiras páginas da parte interna da exposição são dedicadas ao estande da Exposição do Livro, contendo sete imagens que alternam entre uma visão geral da exposição do livro e de alguns pontos específicos como o Salão de Leitura e estande da Literatura Infantil. No texto introdutório, esta parte da exposição é definida como: nosso parque intelectual constituído por mais de três mil volumes que atestam, nos diferentes setores do pensamento, a rápida evolução das nossas letras. 8 O estande da Imprensa é representado em duas páginas e três fotografias, com três grandes painéis referentes ao desenvolvimento da publicidade no País, desde a instalação da imprensa até Apresenta duas páginas dedicadas ao estande da Educação e da Viação e Geografia, uma fotografia para cada um dos estandes, mais uma fotografia com uma perspectiva geral dos vários estandes. O local dedicado à Educação é constituído por um conjunto de estatística da organização e desenvolvimento do ensino no Brasil. 9 E no outro é distinguível quatro grandes mapas especialmente organizados pelo Conselho Nacional de Geografia abrangendo o Brasil físico, político, histórico e regional. 7 LEHMKUHL, Luciene. Entre a Tradição e a Modernidade: o Café e a Imagem do Brasil na Exposição do Mundo Português. Florianópolis: UFSC, 2002, p.63 (Tese de Doutorado). 8 Pavilhão do Brasil. Op. cit., p.7. 9 Ibidem, p.7.
5 5 A Aviação recebeu um espaço especial descrevendo o surpreendente crescimento que ocorreu nos últimos anos em todas as linhas de navegação aérea. São homenageados os precursores da aviação brasileira com uma fotografia destacando s imagens de Bartolomeu de Gusmão, Augusto Severo e Santos Dumont. Uma fotografia apresenta o Diorama da Cidade do Rio de Janeiro, que foi um grande atrativo durante a exposição, pois possuía efeitos de luz permitindo se apreciar os aspectos da deslumbrante iluminação da capital do país durante o dia, a tarde e á noite. O estande da Saúde e Assistência foi retratado em uma fotografia que obedeceu ao seguinte plano demonstrativo da importância da medicina no Brasil: a) institutos de pesquisas científicas; b) organização de assistência pública; c) saneamento e defesa contra as moléstias tropicais. 10 Cinco fotografias são destinadas ao estande do Departamento do Café decorado no estilo marajoara. As imagens alternam-se entre os locais com e sem visitantes, ainda apresentando duas fotografias da esplanada construída na parte externa ao pavilhão, onde os visitantes podiam degustar o café brasileiro. Seis páginas foram dedicadas ao estande de Arte, sendo a primeira contendo uma rotunda com o busto do Presidente Português General Carmona e do Presidente Brasileiro Getúlio Vargas e as outras cinco contendo oito imagens da exposição de Arte. Descrita da seguinte forma: presidiu à organização do Salão de Arte o critério de dar a conhecer a Portugal os mais expressivos valores das últimas gerações artísticas brasileiras, sem preocupação de escola ou regionalismo. (...). Ocupando uma vasta sala, que se presta admiravelmente ao objetivo a que foi destinada, a Exposição de Arte Brasileira completa o panorama de nossa cultura de modo definitivo. 11 As seis páginas apresentam o segundo andar do pavilhão. São sete imagens que figuram uma sala de conferência e projeção, e a exposição de fotografias de arte barroca. As escadas de acesso ao segundo piso foram decoradas com elementos indígenas. Finalizando assim o Pavilhão do Brasil. A última seção as quinze últimas páginas engloba a exposição Histórica do Brasil no Pavilhão dos Portugueses no Mundo, com dezesseis fotografias. São mostradas: a fachada e porta de entrada da exposição; o vestíbulo com esculturas em bronze de Eduardo de Sá. Sete destas páginas foram dedicadas ao Brasil Colônia, representado através da Sala dos Canhões Históricos, da Sala das Milícias, da Sala do Século XVII, da Sala das Moedas e da Sala Portugal-Brasil. As últimas páginas 10 Ibidem, p Ibidem, p.7.
6 6 foram destinadas à Sala do Brasil Independente. O Pavilhão, nos seus múltiplos aspectos de decoração, mostruário de relíquias e disposição das salas, resume os quatro séculos da História do Brasil, desde o período do Descobrimento, no século XVI, simbolizado por uma espada e um broquel da época, até o momento presente, representado pelo retrato do Chefe do Estado Novo. 12 A maior dificuldade encontrada até o estágio de desenvolvimento da pesquisa foi romper a superfície do material visual. Analisá-lo como objeto físico que carrega um significado em sua própria concepção, mesmo que seja uma intenção nãoracionalizada, o que se apresenta como uma certa deficiência na relação entre historiador e material visual. Embora eu, sinceramente, espere que os historiadores cada vez mais voltem sua atenção para o material visual, lamento que poucos até agora tenham demonstrado suficiente percepção das questões necessariamente envolvidas, ou das habilidades particulares necessárias para se enfrentar tal material. 13 Acredito que essa dificuldade provém de um comodismo, preferindo não adentrar em outras áreas do conhecimento que responderiam adequadamente as questões em jogo.tratando o material visual como mero complemento e não como foco principal. O projeto, contudo, ainda está em desenvolvimento. Têm sido feitas algumas descobertas e elucidações interessantes sobre a visualidade e a constituição do passado. Nosso relacionamento com o passado não é mais primeiramente definido pela história, mas antes por uma variedade de prática, grande parte dela visualmente baseada, sujeita a análises em termos do visualismo e do olhar expandido, em que os historiadores (e a maior parte dos historiadores de arte), em geral, se sentem muito longe de casa: a propaganda, a televisão, o foto-jornalismo, a arquitetura e algumas áreas da arte. 14 Possibilitando discutir e repensar como tem sido construída a análise histórica que parece ter se preocupado apenas com o valor da produção humana, esquecendo-se de voltar seus olhos para o quê e como este homem tem produzido. 12 Ibidem, p GASKELL, Ivan. História das Imagens. In.: BURKE, Peter (Org.). A Escrita da História: Novas Perspectivas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1992, p Ibidem, p.271.
1 Doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Professora Adjunta I do Núcleo de
1 1 Doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Professora Adjunta I do Núcleo de Museologia da Universidade Federal de Sergipe; Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Memória
Leia maisO que Vês na Imagem?
O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos
Leia maiseducação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade
Leia maisPromover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão.
1. APRESENTAÇÃO O VARAL DO DESIGN é uma mostra nacional de cartazes aberta a designers e artistas gráficos de todo o País. A cada edição o evento tem um tema único que pretende valorizar a criação autoral
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisComemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS
Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisENSAIO. L âme de fond. As impressionantes longas exposições de Philippe Mougin estimulam viagens muito além da imaginação
ENSAIO L âme de fond As impressionantes longas exposições de Philippe Mougin estimulam viagens muito além da imaginação 48 Bola Teixeira Fotos: Philippe Mougin Philippe Mougin é um fotógrafo francês de
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisPIC. Componentes da PIC 2. o bimestre. Produção Integrada ao Conteúdo
PIC Produção Integrada ao Conteúdo 8. o ano Ensino Fundamental Componentes da PIC 2. o bimestre Arte Ciências Geografia A nota da PIC é a média entre a nota de tarefa (avaliação do conjunto de tarefas)
Leia mais1 EDUCAÇÃO INFANTIL LINGUAGEM A GALINHA RUIVA. Guia Didático do Objeto Educacional Digital
Guia Didático do Objeto Educacional Digital LINGUAGEM 1 EDUCAÇÃO INFANTIL A GALINHA RUIVA Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 3 do Livro do Aluno. LINGUAGEM A GALINHA
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisBANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)
BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo
Leia maisGrupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá.
Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. A Unidade é muito rica em informações sobre os três países explorados e possibilita o desenvolvimento de pesquisas e ampliação
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisPresença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes
Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto
Leia maisELABORAÇÃO DE UM GUIÃO DE PESQUISA DE INFORMAÇÃO
ELABORAÇÃO DE UM GUIÃO DE PESQUISA DE INFORMAÇÃO Este guia pretende ajudar os professores e os alunos na criação de guiões de pesquisa de informação. Os guiões de pesquisa podem ser mais ou menos detalhados,
Leia maisA ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA
XVI SIMPÓSIO N ACIONAL DE ENSINO DE F ÍSICA 1 A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA Francisco Sebastião Lopes de Moura (fslmoura@dea.inpe.br) André Muniz Marinho da Rocha (arocha@ipv.cta.br) Antônio Carlos
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO
Leia maisInterface Homem-Computador
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional
SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino
Leia maisCALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE
DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE ATIVIDADE 1: GINCANA ESTUDANTIL 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Organizar uma gincana para que os estudantes de diferentes salas possam participar e competir, com provas
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Administração Comissão de Graduação em Administração RESOLUÇÃO Nº 04/2010
RESOLUÇÃO Nº 04/2010 A COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Comgrad/ADM, em reunião realizada no dia 02 de junho de 2010, tendo em vista a Resolução nº 24/2006 [e 50/2009] do Conselho de Ensino, Pesquisa
Leia maisJovens do mundo todo Conheça outras culturas
5 a a 8 a séries Ensino Fundamental Jovens do mundo todo Conheça outras culturas Softwares Necessários: Microsoft Encarta 2000 Internet Explorer 5,0 Microsoft Publisher 2000 Microsoft Word 2000 Áreas:
Leia maisEstrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia
Leia maisAnálise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha.
Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha. Por Talles Lucena, educador do MuBE. O prédio do Museu Brasileiro da Escultura é um projeto do
Leia mais1. DOS OBJETIVOS E TEMA DO CONCURSO
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Setor de Formação Permanente Edital PROGEPE/DDP/DAFFP/ SFP 01/2015 CONCURSO FOTOGRÁFICO POR SEU OLHAR, SERVIDOR A Universidade
Leia maisCOMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM
COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO KOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: Arte Popular Professora Orientadora: Graciele Moreira Turma: 7ª
Leia maisREDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA)
REDE PRÓ-MENINO ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil CURSISTA: JACKELYNE RIBEIRO CINTRA MORAIS CPF: 014275241-06 ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) Características
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia mais1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital
Guia Didático do Objeto Educacional Digital NATUREZA E SOCIEDADE 1 EDUCAÇÃO INFANTIL O TEMPO PASSA... Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 4 do Livro do Aluno. NATUREZA
Leia maisEstudos da Natureza na Educação Infantil
Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisArte Lusófona nos CFM? ma-schamba. " cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho doulhe o meu silêncio " (R.
Page 1 of 7 ma-schamba " cheguei a um acordo perfeito com o mundo: em troca do seu barulho doulhe o meu silêncio " (R. Nassar) Arte Lusófona nos CFM? 08/07/2011, 1:52 3 O Instituto Camões e o Instituto
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O pé de maçã 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O pé de maçã faz parte
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária
Organizando Voluntariado na Escola Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Objetivos 1 Entender a importância de fazer um planejamento. 2 Aprender como planejar o projeto de voluntariado. 3 Conhecer ferramentas
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisSistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.
PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados
Leia maisANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO
Leia maisSumário ÁGUA, SOLO E SER HUMANO...52 AMBIENTE E SERES VIVOS... 10
Sumário 1 AMBIENTE E SERES VIVOS... 10 Módulo 1 Explorar o Pantanal...10 O que já sei......11 Atividade prática...11 Uma visão panorâmica do ambiente...12 Hora da leitura Águas comandam a vida no Pantanal...15
Leia maisProjeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história
Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Tema: Consciência Negra Público-alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais Duração: Um mês Justificativa:
Leia maisCOMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisA PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Patrícia Xavier Figueiredo FURG Maria Renata Alonso Mota FURG RESUMO: Este trabalho é parte integrante da pesquisa
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisSIMULADO DE RÁDIO, TV e INTERNET - 2015/1 Devolutiva das questões
SIMULADO DE RÁDIO, TV e INTERNET - 2015/1 Devolutiva das questões 1) Questões objetivas Questão nº 1 - Resposta E Justificativa: O rádio se reinventava para tentar não perder espaço para a televisão. Questão
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisRevista Interdisciplinar de Marketing
RIMAR www.rimar-online.org ISSN 1676-9783 Revista Interdisciplinar de Marketing Encontro: Globalização e Cultura Pesquisa Sobre Culturas Nacionais: o inexorável futuro do marketing na globalização Carlos
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisINDICAÇÕES 2014-1º ANO AxBxC
INDICAÇÕES 2014-1º ANO AxBxC 1º Ano A Ens. Fundamental 1º Ano B Ens. Fundamental CLASSE: Atividade de acolhimento com músicas infantis / Bom dia / HORA DAS NOVIDADES: Brincadeira da batata quente com gênero,
Leia maisCARTOGRAFIA E O ENSINO DE GEOGRAFIA
CARTOGRAFIA E O ENSINO DE GEOGRAFIA O ensino da Geografia pode e deve ter como objetivo preparar os alunos para o exercício da cidadania, dando a idéia do pertencer a certa realidade, integrada pelas relações
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisO MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.
O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,
Leia maisPedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática
Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino
Leia maisTítulo do trabalho: subtítulo do trabalho
Título do trabalho: subtítulo do trabalho Resumo Este documento apresenta um modelo de formatação a ser utilizado em artigos e tem como objetivo esclarecer aos autores o formato a ser utilizado. Este documento
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisExcelentíssimo Embaixador Fernando Igreja, Chefe do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores;
Palavras do presidente da Funag, embaixador Sérgio Eduardo Moreira Lima, na ocasião da abertura do Seminário Palácio Itamaraty 50 Anos, realizado na Sala San Tiago Dantas, Palácio Itamaraty, Brasília,
Leia maisPLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA SÉRIE: 6º Anos PROFESSOR:
Leia maisMarisa L. P. Zuccas. Participantes: Alunos do IEQ Polo Itaquera. marisazuc@hotmail.com
VERIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES AMBIENTAIS ORIUNDAS DA CONSTRUÇÃO DA ARENA CORINTHIANS EM SÃO PAULO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO, PARA OS ALUNOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO IEQ. Autora: Marisa
Leia maisDo Jornalismo aos Media
Do Jornalismo aos Media Estudos sobre a realidade portuguesa Rogério Santos Universidade Católica Editora Índice Introdução 7 Parte I Elementos para a história dos media em Portugal Jornalismo português
Leia maisPROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.
PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ARARIBÁ HISTÓRIA O livro tem oito unidades, divididas
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisFÍSICA E FOTOGRAFIA: DESVENDANDO A FOTOGRAFIA ANALÓGICA E DIGITAL.
FÍSICA E FOTOGRAFIA: DESVENDANDO A FOTOGRAFIA ANALÓGICA E DIGITAL. RESUMO Pollibio Kleber da Silva Dias(Furne-Facnorte) pollibio1@hotmail.com Karla Cristina Avelino (UEPB) Karla.cris88@yahoo.com.br Vanessa
Leia maisProjeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos
A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,
Leia maisSistema de Ensino CNEC
1 SUMÁRIO VOLUME 1 "O homem é um pedaço do Universo cheio de vida." Ralph Waldo Emerson Capítulo 1 O Tempo não para 5 Capítulo 2 Você percebendo-se como sujeito histórico 20 Capítulo 3 O Universo que nos
Leia maisECO039 Linguagens Formais
Prof a.dra.thatyana de Faria Piola Seraphim Universidade Federal de Itajubá thatyana@unifei.edu.br Introdução ˆ As três principais áreas da teoria da computação (Autômatos, Computabilidade e Complexidade)
Leia maisLer em família: viagens partilhadas (com a escola?)
Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ação nº41/2012 Formadora: Madalena Moniz Faria Lobo San-Bento Formanda: Rosemary Amaral Cabral de Frias Introdução Para se contar histórias a crianças,
Leia maisUNIVERSIDADE ATLÂNTICA
UNIVERSIDADE ATLÂNTICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DE Investigação Radiológica em Ciências Forenses 2015-2016 1 -COORDENAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO Nome E-mail Telemóvel do (s) coordenador (es) 2 COMISSÃO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICA
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisPlanejando o aplicativo
Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por
Leia maisEXPEDIÇÕES FOTOGRÁFICAS: UM NOVO OLHAR SOBRE O BAIRRO
EXPEDIÇÕES FOTOGRÁFICAS: UM NOVO OLHAR SOBRE O BAIRRO Com passos apressados, paisagens se transformam em borrão. Estamos atrasados, com pressa, em cima da hora, ou ainda mesmo com tempo, mas o hábito e
Leia maisORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ
ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ OBSERVAÇÕES Todos os estagiários deverão elaborar trabalho de conclusão de estágio (edital processo seletivo da SMS),
Leia maisSistema Maxi no Ensino Fundamental I
Sistema Maxi no Ensino Fundamental I Características do segmento Ensino Fundamental: Anos Iniciais compreende do 1º ao 5º ano a criança ingressa no 1º ano aos 6 anos de idade Fonte: shutterstock.com Material
Leia maisPERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL Danilo Coutinho da Silva Bacharel e Licenciado em Geografia - UFPB danilogeog@hotmail.com INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) deve
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica. Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.
FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br Resumos NBR 6028 Nov. 2003 Norma para elaboração de resumos Um resumo
Leia maisSemeadores de Esperança
Yvonne T Semeadores de Esperança Crônicas de um Convite à Vida Volume 11 Crônicas de um Convite à Vida Livre d IVI Convidados a Viver PREFÁCIO Estou comovida por escrever este prefácio : tudo o que se
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisABORDAGENS MULTIDISCIPLINARES NAS TRILHAS INTERPRETATIVAS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II: VISITAS GUIADAS AO PARQUE NACIONAL DA TIJUCA
ABORDAGENS MULTIDISCIPLINARES NAS TRILHAS INTERPRETATIVAS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II: VISITAS GUIADAS AO PARQUE NACIONAL DA TIJUCA Andréa Espinola de Siqueira; Ana Clara Frey de S. Thiago; Ana
Leia maisMANUAL DO CANDITADO VESTIBULAR 2016/1
MANUAL DO CANDITADO VESTIBULAR 2016/1 Prezado Candidato, O objetivo deste manual é orientar e aperfeiçoar o processo de sua participação no Vestibular Belas Artes 2016/1. Aqui você vai encontrar informações
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO
EXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO TEXTO O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse
Leia maisComo ler um artigo científico
Como ler um artigo científico Baseado no texto Leitura Eficiente de Artigos Científicos Dra. Renata Fortes (USP São Carlos) (http://www.cse.ogi.edu/~dylan/efficientreading.html) Disciplina: Metodologia
Leia mais