A DIMENSÃO IMPRESSA DO BRASIL NA EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS

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1 A DIMENSÃO IMPRESSA DO BRASIL NA EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS Daniel Caldeira de Melo Universidade Federal de Uberlândia (UFU) Bolsista de Iniciação Científica pela FAPEMIG Orientadora: Luciene Lehmkuhl O objetivo desse projeto de iniciação científica é analisar a construção do Álbum do Pavilhão do Brasil enquanto objeto de criação humana, sendo portador de uma memória brasileira. O Álbum é uma edição comemorativa que representa a participação brasileira nas Comemorações dos Centenários Portugueses. Em seu interior, um texto introdutório explica qual é o interesse dessa edição comemorativa e comenta sobre a própria participação brasileira na Exposição Histórica do Mundo Português. O objetivo deste ALBUM não é resumir a atividade brasileira nos seus diversos setores, mas indicar o plano a que obedeceu a representação do Brasil na Exposição Histórica do Mundo Português. Tratando-se de um certame de história e não de uma feira internacional (...), reproduzindo em linhas gerais o panorama da nossa civilização. 1 Não é apenas um livro ilustrativo sobre o Pavilhão, é uma peça gráfica que leva a marca do desenvolvimento alcançado pelo Brasil. Ele é compreendido como lugar de memória impregnado de valores deixados como legado no imaginário social de Portugal e do Brasil. Sendo nítida a existência de interesse em registrar uma memória tanto na organização da exposição quanto na produção do próprio Álbum enquanto peça gráfica. Assim, a edição comemorativa da participação brasileira é tomada como objeto de estudo e documento histórico para se estender o debate sobre as políticas do Estado Novo brasileiro acerca da visualidade que compôs e registrou nas imagens do Brasil apresentadas no exterior. A análise é feita através da óptica da Nova História Cultural que apresenta novas perspectivas na abordagem dos documentos históricos. Neste sentido, Jacques Le Goff auxilia na reflexão sobre o documento: O documento não é inócuo. È antes de mais o resultado de uma montagem, consciente ou inconsciente, da história, da época, da sociedade que o produziram, mas também das épocas sucessivas durante as quais continuou a viver, talvez esquecido, durante as quais continuou a ser manipulado, ainda que pelo silêncio. O documento é uma coisa que fica, que dura, é o testemunho, o ensinamento (para evocar a etimologia) que ele traz devem ser em 1 Pavilhão do Brasil Álbum comemorativo. Lisboa: Rotogravura, 1941, p.5..

2 2 primeiro lugar analisados desmistificados-lhe o seu significado aparente. O documento é monumento. Resulta do esforço das sociedades históricas para impor ao futuro voluntária ou involuntariamente determinada imagem de si próprias. 2 Essa perspectiva histórica possibilita a compreensão do objeto através de sua materialidade à qual os elementos mais humanos podem ser notados crenças, costumes, ideais e propósitos, entendendo o homem como agente ativo na concepção do objeto. Usa-se a História do Design Gráfico para compreender o processo da construção da peça gráfica em estudo que foi editada após a Exposição Histórica do Mundo Português em 1941, em comemoração aos Centenários Portugueses. O contexto histórico da produção do Álbum é marcado por um grande desenvolvimento da imprensa, que era usada intensamente pelos cartazes de propaganda de guerra, principalmente com o auxílio da fotomontagem. Durante as décadas de 20 e 30, os designers enfrentaram o novo desafio representando pelo surgimento da fotografia, explorando o novo veículo de comunicação. Eles cortavam e justapunham fotografias, arrumado-as em fotomontagens, e arranjavam-nas nas páginas para compor uma narrativa dramática. 3 No estande da Imprensa, observa-se através do Álbum uma fotomontagem referente ao processo de consolidação da imprensa no Brasil. Contudo, a importância da imprensa e do Design Gráfico não fica limitada apenas ao desenvolvimento tecnológico, cada vez mais são usados para a divulgação dos ideais nacionalistas, que surgiam neste contexto, como introduzido acima. Hollis apresenta três funções básicas das artes gráficas. A principal função do design gráfico é identificar: dizer o que é determinada coisa, ou de onde ela veio (...). Sua segunda função, conhecida no âmbito profissional como Design de Informação, é informar e instruir, indicando a relação de uma coisa com outra quanto à direção, posição e escala (...). A terceira função, muito diferente das outras duas, é apresentar e promover (...); aqui, o objetivo do design é prender a atenção e tornar sua mensagem inesquecível. 4 Assim, para a melhor compreensão da peça gráfica aqui estudada é importante dialogar com a teoria do design gráfico, estabelecendo uma ponte com a história, ampliando, deste modo, a capacidade de visualizar o Álbum, cujas imagens gráficas são mais do que ilustrações descritivas de coisas vistas ou imaginadas. São signos cujo contexto lhes dá um sentido especial e cuja disposição pode conferir-lhes um novo significado. 5 A teoria do design gráfico auxilia a análise 2 LE GOFF, Jacques. Documento Monumento. In: Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa Nacional / Casa da Moeda, 1985, V.5, p HOLLIS, Richard. Design Gráfico: Uma História Concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p Ibidem, p.4. 5 Ibidem, p.1.

3 3 das etapas de construção do projeto gráfico, pois todos os elementos lá arranjados desempenham funções específicas, opondo-se á semiótica que limita o signo a um significado único não se preocupando com o contexto para compreendê-lo. Em seu texto introdutório, o que se procurou focalizar, tanto na organização do Pavilhão do Brasil como do Álbum, foram exatamente os aspectos que representassem o desenvolvimento nacional, podendo se perceber a intencionalidade da construção de uma imagem. Por isso, destacou-se a solução brasileira para os problemas básicos que se deve superar a fim de erguer uma nova nação. A exposição brasileira procurou destacar justamente esses três problemas [o saneamento, a instrução e os meios de comunicação], demonstrando a forma pela qual o Brasil os tem resolvido 6. Portanto, o Álbum serve como documento para se apreender a memória que o Brasil deixou em Lisboa. O Álbum é dividido em três seções: uma responsável pela introdução do Álbum, outra abordando o Pavilhão do Brasil e a última retratando o Brasil Histórico no Pavilhão dos Portugueses no Mundo. É formado por textos, ilustrações e principalmente por fotografias, que parecem convidar o leitor a caminhar pelos estandes e salas, dispostas em sessenta páginas. Estão presentes na peça gráfica cinco tipos ilustrações a maioria na primeira seção, com exceção de uma marca de roda pé ao longo de todo o Álbum: duas estrelas em cada borda inferior da página interligadas por uma linha contínuas. As outras imagens gráficas são: a reprodução das bandeiras de Portugal e Brasil, uma ilustração da fachada do Pavilhão do Brasil independente, um ornamento referente às Armas Nacionais sobre a letra o que inicia o primeiro texto, e uma ilustração no cabeçalho da sexta página transmitindo uma perspectiva da paisagem natural do Rio de Janeiro (destacando a Baia da Guanabara, o Corcovado e a cidade do Rio de Janeiro bastante moderna, ressaltando-se da natureza). As fotografias são grandes e a maioria das que constituem o Álbum ocupam uma página inteira, as demais aparecem aos pares, dividindo entre si as páginas. Pode-se observar que são sempre acompanhadas por uma legenda explicativa, descrevendo-as. A primeira seção formada por sete páginas é a introdução ao Álbum e à participação brasileira na Exposição do Mundo Português. Ela faz a apresentação do Álbum do Pavilhão; da comissão brasileira responsável pela organização da atuação brasileira nas comemorações dos Centenários; de um mapa da Exposição Histórica do Mundo Português com uma legenda destacando o local do Pavilhão do Brasil e da Secção Histórica do Brasil; de um texto dizendo os objetivos do Álbum e descrevendo 6 Pavilhão do Brasil. Op. cit., p.6.

4 4 resumidamente o esforço português para que o Brasil participasse das comemorações; e de outro texto descrevendo o Pavilhão do Brasil, a secção Histórica do Brasil e explicando o interesse brasileiro e português na organização dessas exposições. Para segunda seção, são destinadas trinta e sete páginas ao Pavilhão do Brasil. Sendo sete destinadas à parte externa do Pavilhão. Ênfase dada ao um vestíbulo que representou uma floresta tropical uma seqüência de colunas, encimadas por uma cobertura recortada, possibilitava a passagem do Sol, analogamente, ao efeito produzido pelas folhas das árvores, ao mesmo tempo encobrindo e permitindo que o Sol alcançasse o solo (...); estas faziam referências aos troncos das palmeiras, que escalonadas projetavam nas alturas 7 estando em seu centro uma fonte marajoara, estilo que estava presente na parte interna do Pavilhão. Há uma fotografia destinada ao baixo relevo, com a imagem do presidente Vargas, colocado na fachada do Pavilhão do Brasil com as palavras que definem a nova política instituída pelo Estado Novo. E na entrada principal, pode-se perceber através da fotografia e da legenda, o convite de Salazar e a resposta de Vargas e ainda as datas do descobrimento, da proclamação da independência e da república. As seis primeiras páginas da parte interna da exposição são dedicadas ao estande da Exposição do Livro, contendo sete imagens que alternam entre uma visão geral da exposição do livro e de alguns pontos específicos como o Salão de Leitura e estande da Literatura Infantil. No texto introdutório, esta parte da exposição é definida como: nosso parque intelectual constituído por mais de três mil volumes que atestam, nos diferentes setores do pensamento, a rápida evolução das nossas letras. 8 O estande da Imprensa é representado em duas páginas e três fotografias, com três grandes painéis referentes ao desenvolvimento da publicidade no País, desde a instalação da imprensa até Apresenta duas páginas dedicadas ao estande da Educação e da Viação e Geografia, uma fotografia para cada um dos estandes, mais uma fotografia com uma perspectiva geral dos vários estandes. O local dedicado à Educação é constituído por um conjunto de estatística da organização e desenvolvimento do ensino no Brasil. 9 E no outro é distinguível quatro grandes mapas especialmente organizados pelo Conselho Nacional de Geografia abrangendo o Brasil físico, político, histórico e regional. 7 LEHMKUHL, Luciene. Entre a Tradição e a Modernidade: o Café e a Imagem do Brasil na Exposição do Mundo Português. Florianópolis: UFSC, 2002, p.63 (Tese de Doutorado). 8 Pavilhão do Brasil. Op. cit., p.7. 9 Ibidem, p.7.

5 5 A Aviação recebeu um espaço especial descrevendo o surpreendente crescimento que ocorreu nos últimos anos em todas as linhas de navegação aérea. São homenageados os precursores da aviação brasileira com uma fotografia destacando s imagens de Bartolomeu de Gusmão, Augusto Severo e Santos Dumont. Uma fotografia apresenta o Diorama da Cidade do Rio de Janeiro, que foi um grande atrativo durante a exposição, pois possuía efeitos de luz permitindo se apreciar os aspectos da deslumbrante iluminação da capital do país durante o dia, a tarde e á noite. O estande da Saúde e Assistência foi retratado em uma fotografia que obedeceu ao seguinte plano demonstrativo da importância da medicina no Brasil: a) institutos de pesquisas científicas; b) organização de assistência pública; c) saneamento e defesa contra as moléstias tropicais. 10 Cinco fotografias são destinadas ao estande do Departamento do Café decorado no estilo marajoara. As imagens alternam-se entre os locais com e sem visitantes, ainda apresentando duas fotografias da esplanada construída na parte externa ao pavilhão, onde os visitantes podiam degustar o café brasileiro. Seis páginas foram dedicadas ao estande de Arte, sendo a primeira contendo uma rotunda com o busto do Presidente Português General Carmona e do Presidente Brasileiro Getúlio Vargas e as outras cinco contendo oito imagens da exposição de Arte. Descrita da seguinte forma: presidiu à organização do Salão de Arte o critério de dar a conhecer a Portugal os mais expressivos valores das últimas gerações artísticas brasileiras, sem preocupação de escola ou regionalismo. (...). Ocupando uma vasta sala, que se presta admiravelmente ao objetivo a que foi destinada, a Exposição de Arte Brasileira completa o panorama de nossa cultura de modo definitivo. 11 As seis páginas apresentam o segundo andar do pavilhão. São sete imagens que figuram uma sala de conferência e projeção, e a exposição de fotografias de arte barroca. As escadas de acesso ao segundo piso foram decoradas com elementos indígenas. Finalizando assim o Pavilhão do Brasil. A última seção as quinze últimas páginas engloba a exposição Histórica do Brasil no Pavilhão dos Portugueses no Mundo, com dezesseis fotografias. São mostradas: a fachada e porta de entrada da exposição; o vestíbulo com esculturas em bronze de Eduardo de Sá. Sete destas páginas foram dedicadas ao Brasil Colônia, representado através da Sala dos Canhões Históricos, da Sala das Milícias, da Sala do Século XVII, da Sala das Moedas e da Sala Portugal-Brasil. As últimas páginas 10 Ibidem, p Ibidem, p.7.

6 6 foram destinadas à Sala do Brasil Independente. O Pavilhão, nos seus múltiplos aspectos de decoração, mostruário de relíquias e disposição das salas, resume os quatro séculos da História do Brasil, desde o período do Descobrimento, no século XVI, simbolizado por uma espada e um broquel da época, até o momento presente, representado pelo retrato do Chefe do Estado Novo. 12 A maior dificuldade encontrada até o estágio de desenvolvimento da pesquisa foi romper a superfície do material visual. Analisá-lo como objeto físico que carrega um significado em sua própria concepção, mesmo que seja uma intenção nãoracionalizada, o que se apresenta como uma certa deficiência na relação entre historiador e material visual. Embora eu, sinceramente, espere que os historiadores cada vez mais voltem sua atenção para o material visual, lamento que poucos até agora tenham demonstrado suficiente percepção das questões necessariamente envolvidas, ou das habilidades particulares necessárias para se enfrentar tal material. 13 Acredito que essa dificuldade provém de um comodismo, preferindo não adentrar em outras áreas do conhecimento que responderiam adequadamente as questões em jogo.tratando o material visual como mero complemento e não como foco principal. O projeto, contudo, ainda está em desenvolvimento. Têm sido feitas algumas descobertas e elucidações interessantes sobre a visualidade e a constituição do passado. Nosso relacionamento com o passado não é mais primeiramente definido pela história, mas antes por uma variedade de prática, grande parte dela visualmente baseada, sujeita a análises em termos do visualismo e do olhar expandido, em que os historiadores (e a maior parte dos historiadores de arte), em geral, se sentem muito longe de casa: a propaganda, a televisão, o foto-jornalismo, a arquitetura e algumas áreas da arte. 14 Possibilitando discutir e repensar como tem sido construída a análise histórica que parece ter se preocupado apenas com o valor da produção humana, esquecendo-se de voltar seus olhos para o quê e como este homem tem produzido. 12 Ibidem, p GASKELL, Ivan. História das Imagens. In.: BURKE, Peter (Org.). A Escrita da História: Novas Perspectivas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1992, p Ibidem, p.271.

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