Agentes Etiológicos das Micoses Oportunistas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agentes Etiológicos das Micoses Oportunistas"

Transcrição

1 Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais Agentes Etiológicos das Micoses Oportunistas Introdução Os fungos em sua maioria são microrganismos saprofíticos, vivendo no meio ambiente a partir da degradação de restos orgânicos, sobretudo, no solo. Algumas espécies podem viver ainda como seres comensais. O habitat dos fungos é diverso, eles podem existir livres no meio ambiente ou como parte da microbiota indígena de seres humanos e animais. Em determinadas situações, onde há quebra da tolerância entre patógeno e hospedeiro, algumas espécies podem tornar-se patogênicas. Nessas ocasiões, podem provocar quadros clínicos variáveis, desde processos benignos a septicemias de origem fúngica, que se não forem diagnosticados e tratados em tempo, podem ser fatais. Todas as vezes que o organismo humano encontra-se com alguma alteração na resposta imunológica frente a patógenos existe a oportunidade do fungo passar do estado não patogênico para o patogênico. Essas causas incluem fatores intrínsecos, ligados ao hospedeiro, e fatores extrínsecos, conforme o quadro 1. Quadro 1 - Fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam na patogenicidade fúngica Fatores Intrínsecos Fisiológicos Velhice, gravidez, prematuridade Patológicos Fatores extrínsecos Medicamentos Intervenções Agentes físicos Neoplasias, leucemia, lupus eritrematoso disseminado, hemopatias diversas, diabetes e outras endocrinopatias, tuberculose, sarcoidose, AIDS, linfoma, leucemia Antibioticoterapia prolongada, imunossupressores, quimioterapia, radioterapia, uso de pílulas anticoncepcionais, uso de corticosteróides, drogas antiblásticas, drogas citotóxicas Cirurgia cardíaca, transplantes, uso de sondas, cateteres, aparelhos de respiração artificial, alimentação parenteral, hemodiálise Traumatismos, queimaduras, irradiações Fatores intrínsecos: Fisiológicos: extremos de idade (velhos, recém-nascidos e prematuros), gravidez e desnutrição. Patológicos: neoplasias, leucemia, lupus eritematoso disseminado, hemopatias diversas, diabetes e outras endocrinopatias, tuberculose, sarcoidose, infecção pelo vírus HIV. 1

2 Fatores extrínsecos: Medicamentos: antibioticoteria prolongada, imunossupresores, quimioterapia, radioterapia, anticoncepcionais, corticosteroídes, drogas antiblásticas e drogas citotóxicas. Intervenções: cirúrgias (como cardíacas), transplantes, uso de sondas e cateteres, aparelhos de respiração artificial, alimentação parenteral, hemodiálise. Agentes físicos: traumatismos, queimaduras e irradiações. Os agentes fúngicos mais comuns em infecções oportunistas de origem fúngica são Candida albicans, Cryptococcus neoformans, Aspergillus (predominando o Aspergillus fumigatus), Fusarium sp., Cephalosporium sp., Zigomicetos (Mucor, Absidia, Rhizopus), Basidiomicetos (Coprinus delicatus), Geotrichum candidum; Rhodotorula rubra, Cladophialophora bantiana, Exophiala sp. Nos últimos anos têm-se vistos aumento da incidência de infecções causadas por fungos principalmente devido ao aumento do número de casos de infecção pelo vírus HIV. Na clínica, sinais como febre persistente de etiologia indeterminada em imunocomprometido é indicação de hemocultura para fungos. Candidíase Etiologia É uma micose oportunista cuja etiologia é atribuída a fungos pertencentes ao gênero Candida. É a micose mais comum em pacientes imunocomprometidos e as espécies mais freqüentes são: Candida albicans (70%), C. tropicalis (6,9%), C. glabrata (6,6%), C. parapsilosis (1,9%), C. krusei (1,7%). É importante ressaltar que Candida albicans é uma levedura componente da microbiota indígena de seres humanos e para que esta seja considerada patogênica é necessário seu isolamento de modo constante, em grande quantidade das lesões e, de modo geral, é necessário sua visualização em exame direto na forma filamentosa. Manifestações clínicas As infecções por Candida podem apresentar diferentes manifestações clínicas como candidíase oral (sapinho), esofágica, gastrointestinal, vúlvova Figura 1: Esquema de um fungo do gênero Candida ginal e onicomicoses (infecções das unhas). Pode ainda ocorrer candidíase sistêmica, mais freqüente nos pacientes pós-transplantados, portadores de lesão ou prótese de valvas cardíacas, portadores de leucemia e nos submetidos à nutrição parenteral prolongada. Diagnóstico laboratorial Exame direto As leveduras, nos esfregaços corados, apresentam-se sob a forma de células filamentosas ou gemulantes, Gram-positivas. 2

3 Cultura e identificação As várias espécies apresentam colônias cremosas brancas. Isoladas as colônias suspeitas, faz-se o exame microscópico para confirmar o diagnóstico, onde são observadas células ovaladas com divisão em brotamento e presença de peseudo-hifas. Posteriormente, após dados micro morfológicos e bioquímicos, identifica-se a amostra isolada. Criptococose Infecção oportunista cuja etiologia é atribuída à fungos do complexo Cryptococcus principalmente: - C. neoformans variedade neoformans (sorotipo D) - C. neoformans gattii (sorotipos B e C) Geralmente a criptococose ocorre em indivíduos imunossuprimidos, quase sempre sob a forma de lesões pulmonares (principal porta de entrada desde micro-organismo) ou lesões no sistema nervoso central (criptococomas). É comum relatos de ocorrência de criptococose em indivíduos com infecção pelo vírus HIV. Etiopatogênese O fungo Cryptococcus pode infectar o hospedeiro por via inalatória ou transdérmica. Quando inalado, forma mais comum da infecção, o primeiro órgão atingido é o pulmão. A principal defesa do hospedeiro é a fagocitose por macrófagos, processo dependente do sistema complemento. A imunidade celular apresenta um papel importante na defesa contra a criptococose, por isso a alta incidência da doença em pacientes imunossuprimidos, como transplantados, HIV-positivos, pacientes com linfomas ou em uso prolongado de corticoterapia. Em indivíduos imunocompetentes, a infecção restringe-se aos pulmões e é assintomática. Entretanto como o hospedei ro tenha alguma alteração em seu sistema imunológico o fungo pode se reativar e disseminar-se para outros locais. A cápsula do Cryptococcus, que inibe a opsonização e fagocitose por neutrófilos e macrófagos, e a produção de melanina, que confere resistência à morte intracelular, são fatores de virulência. Diagnóstico Exame direto com tinta nanquim Estruturas blastoconidiadas de 4-8 μm de diâmetro, capsuladas, redondas ou ovaladas, um ou vários brotamentos com cápsula polissacarídica (aspecto de céu estrelado ). Cultura Amostras de líquor, sangue, escarro, material de lesões da pele. O fungo cresce num período de horas à 37 ºC. Podem ser utilizados Agar Sabouraund e Agar Sabourund com cloranfenicol. Sorologia Exame de aglutinação com látex para o antígeno polissacarídico criptocócico (CRAG) é um teste altamente sensível e específico. Tratamento Geralmente emprega-se no tratamento drogas azólicas, principalmente o fluconazol associado à flucitosina. Pode ainda ser utilizado a anfotericina B, entretanto essa deve ser somente adiministrada em ambiente hospitalar sob supervisão médica. 3

4 Aspergilose Etiopatogênese São infecções cujos agentes etiológicos são as espécies do gênero Aspergillus como: A. fumigatus, A. flavus, A. niger e A. terreus, que são as principais espécies relacionadas a infecções em hospedeiro humano. Os fungos do gênero Aspergillus são cosmopolitas e a infecção é geralmente adquirida após inalação de esporos fúngicos provenientes do ar. Não é uma doença contagiosa. O principal sítio da doença é o pulmão e, em hospedeiros imunocomprometidos, pode causar infecção oportunista (forma invasiva pulmonar). Diagnóstico Exame direto com KOH Hifas hialinas, regulares, 4 μm de diâmetro, septadas e, freqüentemente, mostrando dicotomia em ângulo agudo. Cultura Amostras do material infectado devem ser utilizadas para cultura em ágar Sabouraud com cloranfenicol ou cloranfenicol+cicloheximida (Myconazol), incubadas à temperatura de C, por 2-4 dias. Às vezes, é necessário usar um meio específico Czapek. Visualização de colônias maduras com cabeças aspergilares bem montadas. Tomografia computadorizada do tórax Pode demonstrar, inicialmente, lesão com hiperdensidade periférica (sinal do halo) ou, posteriormente, uma lesão com um crescente de ar. Tratamento As drogas de escolha para a maioria dos pacientes são Anfotericina B, Itraconazol e Voriconazol. Mucormicoses ou zigomicoses Etiopatogênese Infecção aguda e de rápido desenvolvimento, causada por várias espécies de fungos da classe Zigomiceto (ordem Mucorales), como Rhizopus, Mucor spp., Absidia. A fonte primária de infecção é a inalação de esporos. O curso clínico da doença e a evolução costumam ser fulminantes, devido ao crescimento rápido do fungo e a destruição paralela dos tecidos, o que demanda diagnóstico precoce e pronto tratamento clínico e cirúrgico. 4

5 O fungo pode atingir a face (rinofacial), os pulmões, tecido cutâneo, o trato gastrointestinal e o sistema nervoso central. Invasão, tombose e necrose são os achados característicos da doença. Em hospedeiros imunocomprometidos, podem causar infecção oportunista pulmonar ou rinocerebral fulminante. As manifestações clínicas e radiológicas são na maioria dos casos indistinguíveis daquelas associadas com aspergilose invasiva. Diagnóstico Exame direto com KOH para demonstração das hifas em fragmentos frescos de tecido. São observadas hifas largas, esparsamente septadas e ramificadas em ângulo de 90. Histopatológico Diferentes colorações podem ser utilizadas para a observação de hifas de zigomicetos nos cortes de tecido, como PAS, Hematoxilina-Eosina e Grocott-Gomori. Cultura Ocasionalmente, são positivas. Porém, resultado negativo não exclui o diagnóstico. Os agentes de zigomicose têm crescimento rápido e são identificados pelo aspecto de esporangióforos, rizoides, apresentando termotolerância. Tratamento A droga de escolha é a anfotericina B. Em terapias alternativas, pode ser combinada com rifampicina, azóis, flucitosina. Debridamento cirúrgico e tratamento da doença de base, também, fazem parte. 5

6 Literatura sugerida CECIL, Russell L. Cecil tratado de medicina interna. 22.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, v. Gow NA, van de Veerdonk FL, Brown AJ, Netea MG. Candida albicans morphogenesis and host defence: discriminating invasion from colonization. Nat Rev Microbiol Dec 12;10(2): doi: /nrmicro2711. Review. Kronstad J, Saikia S, Nielson ED, Kretschmer M, Jung W, Hu G, Geddes JM, Griffiths EJ, Choi J, Cadieux B, Caza M, Attarian R. Adaptation of Cryptococcus neoformans to mammalian hosts: integrated regulation of metabolism and virulence. Eukaryot Cell Feb;11(2): Epub 2011 Dec 2. Review. LACAZ, Carlos da Silva. Tratado de micologia médica Lacaz. 9.ed. São Paulo: Sarvier, p. RESENDE, M. A. Agentes etiológicos das micoses oportunistas. In: AULA PARA A DISCIPLINA MICROBIOLOGIA MÉDICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA, 2006, UFMG, Belo Horizonte. RIPPON, J.W. Medical Mycology. 3.ed. Philadelphia: W. B. Saunders, SIDRIM, J.J.C. & Moreira Bezerra, J. L. Fundamentos clínicos e laboratoriais da micologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 Rabie NB, Althaqafi AO. Rhizopus-associated soft tissue infection in an immunocompetent air-conditioning technician after a road traffic accident: a case report and review of the literature. J Infect Public Health Mar;5(1): Epub 2011 Dec 4. Review.

MECANISMOS DE RESISTÊNCIA DA CANDIDA ALBICANS. Kely Raiany Araujo da Costa kellyraianny@outlook.com

MECANISMOS DE RESISTÊNCIA DA CANDIDA ALBICANS. Kely Raiany Araujo da Costa kellyraianny@outlook.com MECANISMOS DE RESISTÊNCIA DA CANDIDA ALBICANS Kely Raiany Araujo da Costa kellyraianny@outlook.com Silvana Barbosa Santiago silvanasantiago@unifan.edu.br FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO DE CIÊNCIAS

Leia mais

Estudo da contaminação fúngica de superfícies na prevenção da infeção. Da deteção da origem de surtos ao controlo de qualidade da desinfeção.

Estudo da contaminação fúngica de superfícies na prevenção da infeção. Da deteção da origem de surtos ao controlo de qualidade da desinfeção. Estudo da contaminação fúngica de superfícies na prevenção da infeção. Da deteção da origem de surtos ao controlo de qualidade da desinfeção. Raquel Sabino Departamento de Doenças Infeciosas Unidade de

Leia mais

MICROBIOLOGIA. Profa. Dra. Paula A. S. Bastos

MICROBIOLOGIA. Profa. Dra. Paula A. S. Bastos MICROBIOLOGIA Profa. Dra. Paula A. S. Bastos MICROBIOLOGIA Ementa O curso de Microbiologia destina-se ao auxílio do conhecimento básico e aplicado, colaborando na formação acadêmica e profissional do futuro

Leia mais

QUOD PRAESTAT IN UMBRIS LATET

QUOD PRAESTAT IN UMBRIS LATET A IMAGEM NAS INFECÇÕES FÚNGICAS SISTÊMICA E OU OPORTUNISTAS Domenico Capone Departamento de Imagem da SBPT FCM-UERJ - HUCFF-UFRJ QUOD PRAESTAT IN UMBRIS LATET MICOSES PULMONARES Pbmicose (Pb) Histoplasmose

Leia mais

Candida albicans Mais importante, mais freqüente e mais virulenta espécie do gênero. Principais fatores de virulência: fosfolipases e proteinases.

Candida albicans Mais importante, mais freqüente e mais virulenta espécie do gênero. Principais fatores de virulência: fosfolipases e proteinases. Quinta-feira, 14 de dezembro de 2006. Profa Mariceli. Leveduras. Candidíases Micoses causadas por leveduras do gênero Cândida. 1) Características gerais São as mais freqüentes, mais importantes e podem

Leia mais

Prof. Dr. Jorge Luiz Nobre Rodrigues Dpto de Saúde Comunitária da UFC Faculdade de Medicina

Prof. Dr. Jorge Luiz Nobre Rodrigues Dpto de Saúde Comunitária da UFC Faculdade de Medicina Prof. Dr. Jorge Luiz Nobre Rodrigues Dpto de Saúde Comunitária da UFC Faculdade de Medicina Caso Clínico Masc, 30 anos, apresentando febre após QT para LMA (3 o ciclo). Nos 2 ciclos anteriores apresentou

Leia mais

Raniê Ralph Microbiologia Segunda-feira, 18 de dezembro de 2006. Profa Mariceli. Micoses causadas por fungos demáceos.

Raniê Ralph Microbiologia Segunda-feira, 18 de dezembro de 2006. Profa Mariceli. Micoses causadas por fungos demáceos. Segunda-feira, 18 de dezembro de 2006. Profa Mariceli. Micoses causadas por fungos demáceos. Fungos demáceos são aqueles que possuem hifas, esporos e blastoconídios pigmentados. A coloração acastanhada

Leia mais

Imunidade aos microorganismos

Imunidade aos microorganismos Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos

Leia mais

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários

Leia mais

TEMA: Voriconazol para tratamento de aspergilose pulmonar

TEMA: Voriconazol para tratamento de aspergilose pulmonar NTRR 78/2014 Solicitante: Juiz Dr Fernando de Moraes Mourão Comarca de Arcos Número do processo: 0042.14.001723-9 Réu: Estado de Minas Data: 03/05/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA:

Leia mais

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA

Leia mais

O SISTEMA IMUNOLÓGICO

O SISTEMA IMUNOLÓGICO Dr. Ricardo Bigni O SISTEMA IMUNOLÓGICO TRÊS NÍVEIS DE DEFESA PELE E MUCOSAS A IMUNIDADE INATA A IMUNIDADE ADQUIRIDA O SISTEMA IMUNOLÓGICO A RESPOSTA INATA TRÊS NÍVEIS DE DEFESA A RESPOSTA ADQUIRIDA BARREIRAS

Leia mais

Aula 11: Infecções e antibióticos

Aula 11: Infecções e antibióticos Aula 11: Infecções e antibióticos Infecção Infecção é a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha patogênica. Em uma infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos

Leia mais

Patologia Geral AIDS

Patologia Geral AIDS Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus

Leia mais

TB - TUBERCULOSE. Prof. Eduardo Vicente

TB - TUBERCULOSE. Prof. Eduardo Vicente TB - TUBERCULOSE Prof. Eduardo Vicente A História do TB A tuberculose foi chamada antigamente de "peste cinzenta", e conhecida também em português como tísica pulmonar ou "doença do peito" - é uma das

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

EXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun

EXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Raniê Ralph Microbiologia Quarta-feira, 13 de dezembro de 2006. Profa Mariceli. Introdução à Micologia. Características gerais dos fungos

Raniê Ralph Microbiologia Quarta-feira, 13 de dezembro de 2006. Profa Mariceli. Introdução à Micologia. Características gerais dos fungos Quarta-feira, 13 de dezembro de 2006. Profa Mariceli. Introdução à Micologia. Características gerais dos fungos Seres heterotróficos, constituídos por células eucarióticas, não fotossintetizantes e que

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Instituto de Biociências IBB. Departamento de Microbiologia e Imunologia. Curso de Biomedicina. Disciplina de Microbiologia Médica.

Instituto de Biociências IBB. Departamento de Microbiologia e Imunologia. Curso de Biomedicina. Disciplina de Microbiologia Médica. 1 Instituto de Biociências IBB Departamento de Microbiologia e Imunologia Curso de Biomedicina Disciplina de Microbiologia Médica Aluno (a): Botucatu 2012 2 ASPECTOS GERAIS DA CARACTERIZAÇÃO MACROSCÓPICA

Leia mais

Study of fungical conjunctival microbiota of students from the Health Sciences area of the Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA.

Study of fungical conjunctival microbiota of students from the Health Sciences area of the Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA. Study of fungical conjunctival microbiota of students from the Health Sciences area of the Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA. Aurilio Garcia 1 Jobson Bortot 1 Marco Antônio Ferraz 1 Lívia

Leia mais

FREQUÊNCIA DE FUNGOS DERMATÓFITOS EM ONICOMICOSES

FREQUÊNCIA DE FUNGOS DERMATÓFITOS EM ONICOMICOSES Anais da Academia de Ciências e Tecnologia de São José do Rio Preto. 2008: 1(1): FREQUÊNCIA DE FUNGOS DERMATÓFITOS EM ONICOMICOSES FERNANDA CRISTOVÂO CATTÂNEO Resumo. As micoses superficiais de pele são

Leia mais

Doença de Chagas ou Tripanossomíase Americana

Doença de Chagas ou Tripanossomíase Americana ou Tripanossomíase Americana Distribuição geográfica: América latina, afetando 12-14 milhões de pessoas. Agente Etiológico: Trypanosoma cruzi Ordem: Kinetoplastida Família: Trypanosomatidae Gênero: Trypanosoma

Leia mais

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA TÍTULO: ANÁLISE DE RASPADOS CUTÂNEOS PARA DIAGNÓSTICO DE DERMATOFITOSES EM ANIMAIS ATENDIDOS PELO HOSPITAL VETERINÁRIO (UFRPE) AUTORES: R. F. C. VIEIRA; L. B. G. SILVA; M. L. FIGUEIREDO; R. A. MOTA; A.

Leia mais

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Como controlar a mastite por Prototheca spp.? novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.

Leia mais

Capítulo 18 (ex-capítulo 2) CÓDIGO V

Capítulo 18 (ex-capítulo 2) CÓDIGO V Capítulo 18 (ex-capítulo 2) CÓDIGO V O código V é uma classificação suplementar que se destina a classificar situações e outras circunstâncias que não as de doença ou lesão, que aparecem registadas como

Leia mais

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico

Leia mais

Atlas de Micologia Médica

Atlas de Micologia Médica Atlas de Micologia Médica Colônias Jeferson Carvalhaes de Oliveira MICOLOGIA MÉDICA 1 Atlas 2013 Bem-vindo Reunimos neste Atlas imagens importantes relacionadas à Micologia Médica, apresentando o estudo

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

PESQUISA DE CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS E HISTOPLASMA CAPSULATUM NA GRUTA LAGO AZUL, BONITO - MS

PESQUISA DE CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS E HISTOPLASMA CAPSULATUM NA GRUTA LAGO AZUL, BONITO - MS PESQUISA DE CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS E HISTOPLASMA CAPSULATUM NA GRUTA LAGO AZUL, BONITO - MS Célia Cristina de REZENDE *; Dulcilene Carvalho DUARTE **; Wander Fernando de Oliveira FILIÚ *** * - CECAV/MS;

Leia mais

DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO

DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença

Leia mais

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses Exercícios de Monera e Principais Bacterioses 1. (Fuvest) O organismo A é um parasita intracelular constituído por uma cápsula protéica que envolve a molécula de ácido nucléico. O organismo B tem uma membrana

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

ANTI-FÚNGICOS. ANTIFÚNGICOS SISTÉMICOS UTILIZADOS NA PRÁTICA CLÍNICA OU EM FASE DE INVESTIGAÇÃO Classes Fármaco Mecanismo de acção

ANTI-FÚNGICOS. ANTIFÚNGICOS SISTÉMICOS UTILIZADOS NA PRÁTICA CLÍNICA OU EM FASE DE INVESTIGAÇÃO Classes Fármaco Mecanismo de acção ANTI-FÚNGICOS ANTIFÚNGICOS SISTÉMICOS UTILIZADOS NA PRÁTICA CLÍNICA OU EM FASE DE INVESTIGAÇÃO Classes Fármaco Mecanismo de acção Análogo nucleosídeo Flucitosina Deaminação intracelular em 5-fluoruracilo;

Leia mais

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:

Leia mais

Área de Biologia Craniofacial e Biomateriais

Área de Biologia Craniofacial e Biomateriais Bibliografia e tópicos para a prova de seleção 2013 (Mestrado / Doutorado) Área de Biologia Craniofacial e Biomateriais Tópicos - Mestrado e Doutorado (prova teórica*) *O candidato poderá excluir um número

Leia mais

São medidas imediatas (primeiras 24 horas) indispensáveis no tratamento de um paciente com tétano, EXCETO:

São medidas imediatas (primeiras 24 horas) indispensáveis no tratamento de um paciente com tétano, EXCETO: 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 66 QUESTÃO 26 A ligação inicial de uma cepa de HIV macrophage-tropic a uma célula é mediada por: a) gp41, CD4 e CCR5 b) gp41, CD4 e CXCR4 c) gp120, CD4 e CCR5 d) gp120, CD4 e

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS. Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com

DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS. Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com DISTÚRBIOS LINFOPROLIFERATIVOS E MIELOPROLIFERATIVOS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil

Leia mais

Lílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia

Lílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia e VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Avaliação do desempenho da técnica de nested- PCR em amostras de sangue coletadas de pacientes pediátricos com suspeita

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE BIOMEDICINA. Matriz Curricular vigente a partir de 2012/1

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE BIOMEDICINA. Matriz Curricular vigente a partir de 2012/1 CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE BIOMEDICINA Matriz Curricular vigente a partir de 2012/1 Fase Cod. Disciplina P.R Carga Horária Teórica Prática

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

FLUCONAZOL. - 1 - IT_fluconazol_14/04/09

FLUCONAZOL. - 1 - IT_fluconazol_14/04/09 FLUCONAZOL Peso molecular: 306,30 Fórmula molecular: C 13 H 12 F 2 N 6 O CAS: 86386-73-4 DCB: 04109 Ação Terapêutica: antimicótico e antifúngico. Nome químico: 2-(2,4-difluorophenyl)-1,3-bis(1h-1,2,4-traizol-1-yl)propan-

Leia mais

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae. A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

MYCAMINE MYCAMINE. micafungina. micafungina. Guia de Prescrição. e Monitorização. de Prescrição. Guia e Monitorização

MYCAMINE MYCAMINE. micafungina. micafungina. Guia de Prescrição. e Monitorização. de Prescrição. Guia e Monitorização MYCAMINE MYCAMINE micafungina micafungina Guia de Prescrição Guia e Monitorização de Prescrição e Monitorização Informação para médicos prescritores Informação Dezembro para de 2011 médicos (versão prescritores

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Infecções por Candida em unidade de terapia intensiva (UTI) Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Infecções por Candida em unidade de terapia intensiva (UTI) 1.1- INTRODUÇÃO

Leia mais

Precauções Padrão. Precaução Padrão

Precauções Padrão. Precaução Padrão Precauções Padrão Precaução Padrão Por todos os profissionais para todos os pacientes, na presença de risco de contato com sangue; fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceção: suor); pele com solução

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do sítio cirúrgico. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do sítio cirúrgico. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do sítio cirúrgico Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 29/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:

Leia mais

HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano)

HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano) HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano) AIDS Conceito Doença que manifesta-se por infecções comuns de repetição, infecções

Leia mais

Aspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais

Aspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais Aspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais Prof. Cláudio Galuppo Diniz Prof. Cláudio 1 Qualquer tipo de infecção adquirida

Leia mais

REUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br

REUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br REUNIÃO DE CASOS www.digimaxdiagnostico.com.br RAPHAEL SALGADO PEDROSO Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) Nome: I. G. A. B.; Idade: 28 anos; Sexo: Feminino; CASO Queixa: Atraso menstrual há 45 dias.

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins

ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Puerpério Imediato Acompanhamento da puérpera HIV* 1. Inibir a lactação através do enfaixamento das mamas com ataduras ou comprimindo-as com um top e evitando, com isso,

Leia mais

CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14

CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Patologia Geral Código: ODO-010 Pré-requisito: - Período Letivo:

Leia mais

Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL

Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,

Leia mais

OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS

OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES- ESTUDO DO LCR TÓPICOS A SEREM ABORDADOS : FASE PRÉ ANALÍTICA PROCESSAMENTO

Leia mais

ASPERGILOSE E CANDIDÍASE PULMONAR EM PACIENTES IMUNOCOMPROMETIDOS ESTUDO COMPARATIVO DOS ACHADOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO

ASPERGILOSE E CANDIDÍASE PULMONAR EM PACIENTES IMUNOCOMPROMETIDOS ESTUDO COMPARATIVO DOS ACHADOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE RADIOLOGIA ASPERGILOSE E CANDIDÍASE PULMONAR EM PACIENTES IMUNOCOMPROMETIDOS ESTUDO COMPARATIVO

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo

Leia mais

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso ANEXO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso Células e Tecidos do Sistema Imune Anatomia do sistema linfático Inflamação aguda e crônica Mecanismos de agressão por

Leia mais

Isolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação

Isolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação Isolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação Rossana Sette de Melo Rêgo Francisco Montenegro de Melo Kedma de Magalhães Lima INTRODUÇÃO O cateterismo venoso

Leia mais

BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS

BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS ! Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências da Saúde Departamento de Patologia Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami Prof. Dr. Lucas Brandão BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS

Leia mais

INFECÇÕES PULMONARES NO IMUNOCOMPROMETIDO NÃO SIDA PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO. Importância do Tipo de Infiltrado.

INFECÇÕES PULMONARES NO IMUNOCOMPROMETIDO NÃO SIDA PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO. Importância do Tipo de Infiltrado. INFECÇÕES PULMONARES NO IMUNOCOMPROMETIDO NÃO SIDA PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO Rodney Frare e Silva Professor Adjunto Pneumologia UFPR COMPLICAÇÕES PULMONARES INFECCIOSAS APÓS O TCTH Importância

Leia mais

O papel do ar ambiente e da água de consumo hospitalar como vectores de transmissão nosocomial de fungos do género Aspergillus

O papel do ar ambiente e da água de consumo hospitalar como vectores de transmissão nosocomial de fungos do género Aspergillus Fundação Calouste Gulbenkian projecto nº. 60901 O papel do ar ambiente e da água de consumo hospitalar como vectores de transmissão nosocomial de fungos do género Aspergillus ÁREA PROGRAMÁTICA Projectos

Leia mais

INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA

INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA Enfª Marcia Daniela Trentin Serviço Municipal de Controle de Infecção Esta aula foi apresentada na Oficina de Capacitação para a utilização do Sistema Formsus na notificação

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Microbiologia

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Microbiologia Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Microbiologia 26ª Aula Teórica Fungos emergentes. Micotoxicoses. Prof. Dr. Acácio Gonçalves Rodrigues 27/09/07 As micoses sistémicas podem ser divididas em:

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do curso

ANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do curso ANEXO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do Metabolismo (anabolismo x catabolismo) Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Lipídeos Motilidade no trato gastrointestinal Introdução ao Metabolismo

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Cristiane Lamas Infectologista, MD PhD Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas-Fiocruz, Rio de Janeiro

Cristiane Lamas Infectologista, MD PhD Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas-Fiocruz, Rio de Janeiro Cristiane Lamas Infectologista, MD PhD Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas-Fiocruz, Rio de Janeiro Agente etiológico Criptocococos, fungos encapsulados, saprofíticos 2 espécies principais,

Leia mais

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.

Leia mais

Caso Clínico. Lucas de Araujo Aquino

Caso Clínico. Lucas de Araujo Aquino Caso Clínico Lucas de Araujo Aquino Identificação - A.M.P. - 17 anos - Sexo masculino - Branco - Estudante secundário Queixa Principal - Alergia no rosto há 10 dias, que não fica boa História da Doença

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que

Leia mais

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da

Leia mais

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA. UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação

Leia mais

Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro

Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Grupo de pesquisadores da Fundação Ataulpho de Paiva, da Universidade Federal Fluminense e do Instituto Oswaldo

Leia mais

Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.

Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com. Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.br Definição de caso de Infecção de Corrente Sanguínea relacionada

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO EMENTAS DISCIPLINAS MATRIZ 3 1º AO 3º PERÍODO 1 º Período C.H. Teórica: 90 C.H. Prática: 90 C.H. Total: 180 Créditos: 10

Leia mais

Ano VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral CRIPTOCOCOSE. OLIVEIRA, Fábio fabio_itu@hotmail.com

Ano VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral CRIPTOCOCOSE. OLIVEIRA, Fábio fabio_itu@hotmail.com CRIPTOCOCOSE OLIVEIRA, Fábio fabio_itu@hotmail.com BAZAN, Christovam chrisbazan@hotmail.com SOLIVA, Arthur arthursoliva@hotmail.com RITZ, Renato rritz@hotmail.com FAGUNDES, Eduardo fagundesdu@hotmail.com

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS PARA A VI JORNADA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS HDT/HAA

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS PARA A VI JORNADA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS HDT/HAA NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS PARA A VI JORNADA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS HDT/HAA Período de envio dos resumos: 08/10/15 à 10/11/15. Envio dos resumos: os resumos deverão ser enviados

Leia mais

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação Rev: 03 Data: 19/07/2010 Página 1 de 5 Anexo I - Rol de Vacinas cobertas por esta Política Vacina Nome da Droga Pré-requisitos para cobertura Documentação necessária Observação Crianças de 1 a 12 anos:

Leia mais

Tuberculose. Profa. Rosângela Cipriano de Souza

Tuberculose. Profa. Rosângela Cipriano de Souza Tuberculose Profa. Rosângela Cipriano de Souza Risco para tuberculose Pessoas em contato com doentes bacilíferos, especialmente crianças Pessoas vivendo com HIV/AIDS Presidiários População vivendo nas

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros

Leia mais

Página ORIGEM PULMONAR E EXTRAPULMONAR 01 de 05. Anexo 1. Figura 1: Características do frasco rígido com tampa rosca para a coleta de escarro

Página ORIGEM PULMONAR E EXTRAPULMONAR 01 de 05. Anexo 1. Figura 1: Características do frasco rígido com tampa rosca para a coleta de escarro 01 de 05 Anexo 1 Figura 1: Características do frasco rígido com tampa rosca para a coleta de escarro Figura 2: Exemplo de caixa com tampa de material não poroso, rígido, resistente à descontaminação, identificada

Leia mais

MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Módulo 8: Detecção e Identificação de Fungos de Importância Médica Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa AGÊNCIA

Leia mais

Raniê Ralph Microbiologia Quarta-feira, 13 de dezembro de 2006. Profa Mariceli. Drogas antifúngicas. 1. Poliênicos: anfotericina B e nystatin

Raniê Ralph Microbiologia Quarta-feira, 13 de dezembro de 2006. Profa Mariceli. Drogas antifúngicas. 1. Poliênicos: anfotericina B e nystatin Quarta-feira, 13 de dezembro de 2006. Profa Mariceli. Drogas antifúngicas. O número de drogas antifúngicas é limitado porque nossas células são muito semelhantes às células fúngicas (células eucarióticas,

Leia mais

PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA

PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE Curso Avançado MBE ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das

Leia mais

IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB

IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar

Leia mais

DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014

DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORMAÇÃO MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA Doença pelo Vírus Ebola (DVE) Descoberta: 1976 Dois focos simultâneos, emnzara, Sudão

Leia mais

CORRIMENTO VAGINAL (VULVOVAGINITES) UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Setor de Genitoscopia Prof André Luis F. Santos 2010

CORRIMENTO VAGINAL (VULVOVAGINITES) UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Setor de Genitoscopia Prof André Luis F. Santos 2010 CORRIMENTO VAGINAL (VULVOVAGINITES) UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Setor de Genitoscopia Prof André Luis F. Santos 2010 CONCEITO (VULVOVAGINITES) Qualquer acometimento infeccioso e/ou inflamatório da vulva e

Leia mais