Estudo da contaminação fúngica de superfícies na prevenção da infeção. Da deteção da origem de surtos ao controlo de qualidade da desinfeção.
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- Jónatas Aveiro Santiago
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1 Estudo da contaminação fúngica de superfícies na prevenção da infeção. Da deteção da origem de surtos ao controlo de qualidade da desinfeção. Raquel Sabino Departamento de Doenças Infeciosas Unidade de Referência de Infeções Parasitárias e Fúngicas
2 Infeções Nosocomiais Infeções Nosocomiais afetam 5 a 15% dos pacientes hospitalizados Os casos anuais de septicémia fúngica aumentaram 207% entre 1979 e 2000 (USA) (Martin et al., 2003)
3 Infeção fúngica Fungo / Ambiente Carga fúngica Espécies de Fungos Virulência das estirpes Resistência aos antifúngicos Transplantados Hospitalizados em UCI Sujeitos a cirurgias profundas Queimados VIH+/SIDA Prematuros Paciente / sistema imunitário Doentes oncológicos, sobretudo hematológicos Quimioterapia, tratamentos com imunossupressores
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5 Monitorização da contaminação fúngica em superfícies Como se faz?
6 Colheita microbiológica de superfícies Placas de contacto (ISO 18593:2004) Aplicável apenas a: - Superfícies secas e lisas - Superfícies de pequenas dimensões - Superfícies com baixo nº de microorganismos -Superfícies sem biofilmes e sem matéria orgânica
7 Colheita microbiológica de superfícies Técnica zaragatoa / swab (ISO 18593:2004) Área: 100 cm2 10 cm 10 cm
8 Monitorização da contaminação fúngica em superfícies Como se faz? Quando se deve fazer? Para identificar e controlar pontos críticos, conhecendo a epidemiologia fúngica hospitalar (espécies e resistências) Determinação de fontes da infecção em surtos hospitalares Na monitorização de determinados processos e o seu efeito na concentração fúngica do ar, nomeadamente para verificar se os procedimentos de desinfeção / higienização são adequados Após trabalhos de manutenção significativos no sistema de ventilação e durante e após obras hospitalares
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10 Candida Candida spp. É o 3 º microrganismo mais frequentemente isolado de infeções sistémicas nosocomiais e o agente fúngico mais frequente. Candida parapsilosis Septicémia, endocardite, artrite séptica and peritonite Infecções relacionadas com procedimentos invasivos, alimentação parentérica, catéteres Formação de biofilmes Contaminação por fontes exógenas e introdução directa do microorganismo na corrente sanguínea Staphylococcus aureus Staphylococcus epidermis Enterococcus spp. Candida spp. Others Isolamento das mãos do pessoal hospitalar Surtos hospitalares
11 Aspergillus Género Aspergillus: ±250 espécies Comum no ambiente Sistemas de ventilação Infeções nosocomiais Sistemas de água Atividades de limpeza Plantas envasadas Trabalho de construção Esporos inalados Massa de hifas Germinação Alongamento de hifas ramificação
12 Frestas das janelas Cladosporium sp. Nº unidades formadoras de 350 colónias Torneira Aspergillus fumigatus Aspergillus ochraceus Aspergillus ustus WC senhoras, parede do duche Fusarium sp. Torneira Fusarium solani, C. parapsilosis, Exophiala sp. Cortina duche Cryptococcus magnus 0 Ar superfícies Ar superfícies Ar superfícies Ar superfícies Primavera (Abril 2012) Verão (setembro 2012) Outono (Dezembro 2012) Inverno (Fevereiro 2013) Sala de refeições Enfermaria homens Enfermaria senhoras WC homens WC senhoras WC grande Corredor
13 Superfícies hospitalares analisadas Nº Média de UFC/100 cm2 Média (%) de superfícies contaminadas com fungos Maçanetas porta Mesas cabeceira Torneira, manípulos de detergente e desinfetante Carrinhos médicos Armários de pacientes Tabuleiros Os fungos filamentosos são mais frequentemente isolados de mesas de cabeceira e carrinhos de tratamento (p<0.05) e as leveduras das maçanetas das portas (p=0.011)
14 Number of positive surfaces Genuses / Species January April September February Superfícies hospitalares analisadas Nº Média de UFC/100 cm2 Média (%) de superfícies contaminadas com fungos Maçanetas porta Mesas cabeceira Torneira, manípulos de detergente e desinfetante Carrinhos médicos Armários de pacientes Tabuleiros Os fungos filamentosos são mais frequentemente isolados de mesas de cabeceira e carrinhos de tratamento (p<0.05) e as leveduras das maçanetas das portas (p=0.011) A. flavus A. versicolor A. niger A. fumigatus A. glaucus A. nidulans Fusarium sp Acremonium sp Trichoderma viridae Beauveria sp Chrysonilia sitophyla Alternaria sp Scytalidium dimidiatum Cladosporium sp Penicillium sp Other moulds C. albicans C. parapsilosis C. famata C. guilliermondii Candida spp Rhodotorula spp Cryptococcus spp Kloeckera apiculata Trichosporon spp
15 Mãos do pessoal hospitalar (43) 100% de eficácia na remoção de fungos durante o processo de lavagem e desinfeção (p<0.05) Após lavagem e desinfeção das mãos Antes lavagem e desinfeção das mãos Após lavagem e desinfeção das mãos Antes lavagem e desinfeção das mãos 37.2% das mãos estavam colonizadas com leveduras C. parapsilosis foi a espécie de Candida mais frequentemente isolada (57.1% dos casos)
16 Monitorização da contaminação fúngica em superfícies Como se faz? Quando se deve fazer? Para identificar e controlar pontos críticos, conhecendo a epidemiologia fúngica hospitalar (espécies e resistências) Determinação de fontes da infecção em surtos hospitalares Na monitorização de determinados processos e o seu efeito na concentração fúngica do ar, nomeadamente para verificar se os procedimentos de desinfeção / higienização são adequados Após trabalhos de manutenção significativos no sistema de ventilação e durante e após obras hospitalares
17 Como descobrir a origem de um surto????????
18 Genotipagem de Candida parapsilosis O papel do Laboratório de Referência no estudo de surtos (XXX) n Forward Reverse
19 Genotipagem de Candida parapsilosis Mmicrossatélite Nº total de alelos Tamanho dos fragmentos obtidos Nº Repetições Frequência alélica Nº total de genótipos Frequência genotípica Poder discriminatório % Heterozigóticos CP CP CP B* _ Multiplex _ 0.99 Poder discriminatório total
20 Clin Microbiol Infect 2015
21 Genotipagem de estirpes de C. parapsilosis isoladas em ambiente hospitalar Código do isolado Origem Data Genótipos multilocus CP1 CP4 CP6 B A Enfermaria 3 torneira água Jan / / / / 147 B Enfermaria 3 Mesa de cabeceira Jan / / / / 129 C Enfermaria 2 torneira água Jan / / / / 145 B Mãos pessoal hospitalar Jan / / / / 127 E Mãos pessoal hospitalar Jan / / / / 129 F Mãos pessoal hospitalar Jan / / / / 129 G Enfermaria 2 Mesa de cabeceira Jan / / / / 133 H Enfermaria 3 Mesa de cabeceira Jan / / / / 133 I Duche WC doentes Jan / / / / 145 J Enfermaria 2 Maçaneta da porta Jan / / / / 147 K W.C. doentes Jan / / / / 129 L Enfermaria 1 Mesa de cabeceira Jan / / / / 105 M Quarto individual 1 maçaneta da porta Apr / / / / 103 O W.C. doentes maçaneta da porta Apr / / / / 103 P Enfermaria carrinho de tratamento Apr / / / / 103 Q Torneira (sala de tratamentos) Apr / / / / 129 R Enfermaria carrinho de tratamento Apr / / / / 129 S Mãos pessoal hospitalar Sep / / / / 133 T Quarto individual 5 ar Feb / / / / 133 U Interior dat orneira (sala de tratamentos) Feb / / / / 145 V Duche WC doentes Feb / / / /129 X Enfermaria 24 - ar Feb / / / / 133
22 Genotipagem de estirpes de C. parapsilosis isoladas em ambiente hospitalar Código do isolado M O P Código do isolado Origem Quarto individual maçaneta da porta W.C. doentes maçaneta da porta Carrinho de tratamentos de enfermaria Origem Data Genótipos CP1 CP4 CP6 B / / / / / / / / / / / / 103 Data Nenhum paciente desta unidade apresentou infeção por C. parapsilosis com este genótipo durante o período estudado Genótipos CP1 CP4 CP6 B F Mão Enfermeira / / / / 129 Um isolado de uma hemocultura de paciente Manípulo de Q / 243 hospitalizado 354 / nesta / 336 unidade 129 / 129 em torneira apresentava o mesmo genótipo Carrinho de multilocus R tratamentos de / / / / 129 enfermaria Transmissão Manual
23 Monitorização da contaminação fúngica em superfícies Como se faz? Quando se deve fazer? Para identificar e controlar pontos críticos, conhecendo a epidemiologia fúngica hospitalar (espécies e resistências) Determinação de fontes da infecção em surtos hospitalares Na monitorização de determinados processos e o seu efeito na concentração fúngica, nomeadamente para verificar se os procedimentos de desinfeção / higienização são adequados Após trabalhos de manutenção significativos no sistema de ventilação e durante e após obras hospitalares
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25 Procedimentos de higienização são adequados? Efeito da limpeza Ufc/m3 Ufc Enfermaria homens ar grelhas ar condicionado frestas janela antes limpeza depois limpeza
26 Procedimentos de higienização são adequados? Ufc/m3 Ufc ar grelhas ar condicionado antes limpeza Enfermaria homens depois limpeza frestas janela Antes Efeito da limpeza Depois Ar Penicillium sp. 8 ufc/m3 Penicillium sp. 20 ufc/m3 Cladosporium sp. 8 ufc/m3 Cladosporium sp. 4 ufc/m3 Aspergillus nidulans 8 ufc/m3 Acremonium sp. 8 ufc/m3 Exophiala sp. 12 ufc/m3 Grelhas do Arthrinium sp 2 ufc Arthrinium sp 5 ufc ar condicionado Cladosporium sp. 45 ufc Acremonium sp. 1 ufc Candida sp. 1 ufc Frestas Cladosporium sp. 13 ufc Cladosporium sp. 4 ufc da janela Candida sp. 2 ufc Penicillium sp. 1 ufc Gymnoascus sp. 2 ufc Efeitos das atividades de limpeza fazem aumentar o nº de esporos em suspensão no ar Transferência de espécies das superfícies para o ar Redução do nº de fungos presentes nas superfícies, excepto Arthrinium sp. Aparecimento de espécies novas após limpeza (amarelo) - contaminação trazida pelo material de limpeza?
27 Monitorização da contaminação fúngica em superfícies Como se faz? Quando se deve fazer? Para identificar e controlar pontos críticos, conhecendo a epidemiologia fúngica hospitalar (espécies e resistências) Determinação de fontes da infecção em surtos hospitalares Na monitorização de determinados processos e o seu efeito na concentração fúngica do ar, nomeadamente para verificar se os procedimentos de desinfeção / higienização são adequados Após trabalhos de manutenção significativos no sistema de ventilação e durante e após obras hospitalares Não basta fazer análise da contaminação fúngica no ar!
28 Análise microbiológica do Ar e superfícies na W.C. dos pacientes Superfícies (CFU/100cm2) Ar (CFU/m3) Micelia sterila Monilia sp. Trichophyton sp. Chrysosporium sp. Aspergillus versicolor Candida parapsilosis Rhodotorula sp. Cryptococcus uningutullatus Trichosporon mucoides Fusarium sp. Chaetomium sp. Alternaria sp Micelia sterila Monilia sp. Trichophyton sp. Chrysosporium sp. Aspergillus versicolor Candida parapsilosis Rhodotorula sp. Cryptococcus uningutullatus Trichosporon mucoides Fusarium sp. Chaetomium sp. Alternaria sp
29 Análise microbiológica do Ar e Superfícies na W.C. dos pacientes Micelia sterila Monilia sp. Trichophyton sp. Chrysosporium sp. Aspergillus versicolor Candida parapsilosis Rhodotorula sp. Cryptococcus uningutullatus Trichosporon mucoides Fusarium sp. Chaetomium sp. Alternaria sp. Surfaces Ar (CFU/m3) (CFU/100cm2) Air (CFU/m3) Superfícies (CFU/100cm2) Necessidade de análises complementares!!!
30 CDC, ECDC,
31 Laboratório de Referência em Micologia Clínica Unidade de Referência de Infeções Parasitárias e Fúngicas - - -
32 Obrigada pela atenção
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