QUOD PRAESTAT IN UMBRIS LATET

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUOD PRAESTAT IN UMBRIS LATET"

Transcrição

1 A IMAGEM NAS INFECÇÕES FÚNGICAS SISTÊMICA E OU OPORTUNISTAS Domenico Capone Departamento de Imagem da SBPT FCM-UERJ - HUCFF-UFRJ QUOD PRAESTAT IN UMBRIS LATET MICOSES PULMONARES Pbmicose (Pb) Histoplasmose (Hc) Criptococose (Cn) Coccidioidomicose (Ci/Cp) Doença Fúngica Invasiva (Fungos oportunistas) Aspergillus Fusarium Candida Mucormicose Hialohifomicose Criptococcus Colletotricum sp; Geotricum sp 1

2 MICOSES PULMONARES Ecologia Laboratório e Imagem MICOSES PULMONARES Conceitos sobre as micoses sistêmicas Adquiridas por inalação Localização primária pulmonar Disseminação linfo/hemática Tipo de lesão variável Aspecto parasitário do fungo (levedura/filamento) 2

3 Aspectos Diagnósticos 1ª etapa Diagnóstico clínico-epidemiológico Métodos de Imagem 2ª etapa Diagnóstico Laboratorial Métodos sorológicos 3ª etapa Diagnóstico Micológico. exame direto. histopatológico. cultivo PARACOCCIDIOIDOMICOSE DADOS HISTÓRICOS 1908 Adolf Lutz 1930 Floriano de Almeida Alfonso Splendore Distribuição geográfica da Paracoccidioidomicose Wanke & Londero

4 PARACOCCIDIOIDOMICOSE Forma aguda/subaguda (tipo juvenil) moderada ou grave Forma crônica (tipo adulto) Leve, moderada ou grave PARACOCCIDIOIDOMICOSE Laboratorio e Imagem Exame direto cultivo Pb entre 15 a 30 µm 4

5 PARACOCCIDIOIDOMICOSE PARACOCCIDIOIDOMICOSE 5

6 PARACOCCIDIOIDOMICOSE PARACOCCIDIOIDOMICOSE PCM - Distorção arquitetural fibrose, espess. septal, enfisema cicatricial PARACOCCIDIOIDOMICOSE 6

7 Paracoccidioidomicose - Forma micronodular PCM - Consolidação PCM - Vidro Fosco 7

8 PCM - Halo invertido PCM- Sinal do Halo Invertido PCM - Nódulos e Escavações com Septos HISTOPLASMOSE 8

9 Diagnóstico Micológico exame direto cultivo Hc entre 2 a 5 µm Histoplasmose 1ª MICROEPIDEMIA BRASILEIRA 1958 Histoplasmose 1ª MICROEPIDEMIA BRASILEIRA

10 1ª MICROEPIDEMIA BRASILEIRA X-DE

11 FORMA NODULAR MÚLTIPLA HISTOPLASMOSE HISTOPLASMOSE FORMA PULMONAR CRONICA HISTOPLASMOSE 11

12 HISTOPLASMOSE FORMA DISSEMINADA HISTOPLASMOSE HISTOPLASMOSE FORMA DISSEMINADA 60A HIV+ LESÕES NA LARINGE 12

13 HISTOPLASMOSE Fibrose mediastínica HISTOPLASMOSE HISTOPLASMOSE 13

14 FORMA FIBROSE MEDIASTÍNICA HISTOPLASMOSE FORMA FIBROSE MEDIASTÍNICA HISTOPLASMOSE criptococose 14

15 exame direto cultivo Cn entre 4 a 6 µm cápsula pesquisa de Ag líquor/sangue/lba/urina muciarmim de Mayer CRIPTOCOCOSE COCCIDIOIDOMICOSE 15

16 exame direto cultivo Ci entre 5 a 60 µm 16

17 Doença Fúngica Invasiva 17

18 Doença Fúngica Invasiva Os avanços no campo da quimioterapia antineoplásica, os transplantes de órgãos sólidos e hematopoiéticos, e o tratamento de doenças auto-imunes melhoraram muito o prognóstico de pacientes com doenças malignas e outras desordens crônicas, porém, por outro lado cresceu muito uma população de pacientes com alterações dos mecanismos de defesa nos quais as infecções, principalmente as pulmonares, são causas comuns de morte. MICOSES PULMONARES Doença Fúngica Invasiva (Fungos oportunistas) Aspergillus Fusarium Candida Mucormicose Hialohifomicose Criptococcus Colletotricum sp; Geotricum sp O Problema Doença fúngica invasiva (DFI) Alta prevalência, diagnóstico difícil, alta mortalidade Infecções por fungos filamentosos: muito prevalente em pacientes com neoplasias hematológicas e em receptores de TCTH Aspergilose invasiva Principal causa de DFI em pacientes com leucemia aguda e TCTH Pouca informação no Brasil Série de casos, sem denominadores adequados para avaliar a magnitude do problema 18

19 Estudo Multicêntrico de Infecções Fúngicas Invasivas em Receptores de TMO e em Pacientes com Leucemias Agudas Objetivo Caracterizar a epidemiologia de infecções fúngicas em TMO e em pacientes com LMA/MDS em instituições brasileiras Incidência Etiologia Impacto Desenho do estudo: Coorte prospectiva, 1/5/2007 a 31/7/2009 (27 meses): Sumário do protocolo TODOS os receptores de TMO Acompanhamento até D+365 TODOS os pacientes com LMA/MDS recém diagnosticados Acompanhamento até fim da intensificação de remissão Centros Participantes 1. UFRGS (Lucia Silla, Denise Lehugeur) 2. UFPR (Clóvis Arns da Cunha, Viviane Carvalho Dias, Flavio Telles) 3. UNIFESP HSP (Arnaldo Colombo, Paola Capellanno, Maria Daniela Bergamasco) 4. UNIFESP GRAACC (Fabianne Carlesse, Adriana Seber) 5. UNICAMP (Carmino de Souza, Kleber Fertrin) 6. USP-RP (Belinda Simões, Leonardo Palma) 7.UFMG (Ana Beatriz Gloria) 8. UFRJ (Maria Pia Ribeiro, Marcia Garnica, Marcio Nucci) 19

20 Total de Pacientes na Coorte Centro No. Pacientes LMA / MDS TCTH UFMG 172 (18%) 59 (34%) 113 (66%) UFRJ 140 (15%) 31 (22%) 109 (78%) UFRGS 131 (14%) 55 (41%) 76 (59%) UFPR 131 (14%) 22 (17%) 109 (83%) UNIFESP/HSP 102 (11%) 26 (25%) 76 (75%) USP-Ribeirão Preto 98 (10%) 20 (20%) 78 (80%) UNICAMP 90 (9%) 17 (19%) 73 (81%) UNIFESP / GRAACC 73 (8%) 7(10%) 66 (90%) TOTAL (25%) 700 (75%) Características dos 937 Pacientes Característica Alo (n=378) Auto (n=322) LMA (n=237) Idade, mediana (variação) 23 (0 64) 46 (1 69) 44 (0 82) Gênero (masc : fem) 231 : : : 109 Doença de base Leucemia mielóide aguda 86 (23%) 10 (3%) 230 (97%) Mieloma múltiplo 7 (2%) 153 (48%) - Linfoma de Hodgkin 11 (3%) 63 (20%) - Leucemia linfóide aguda 70 (19%) 1 (0,3%) - Linfoma não-hodgkin 18 (5%) 50 (15%) - Anemia aplástica 56 (15%) - - Tipos de Transplante nos 8 Centros Autólogo Alogênico N % UFRGS UFPR UNIFESP GRAACC UNICAMP UFMG USP-RP UFRJ 20

21 Doença Fúngica Invasiva DFI Alo (n=378) Auto (n=322) LMA (n=237) Total (n=937) Aspergilose 23 (6,1%) 1 (0,3%) 35 (14,8%) 59 (6,3%) Fusariose 14 (3,7%) 2 (0,6%) 8 (3,4%) 24 (2,6%) Candidíase 8 (2,1%) 2 (0,6%) 3 (1,3%) 13 (1,4%) Mucormicose 3 (0,8%) (0,3%) Hialohifomicose 4 (1%) - 4 (1,7%) 8 (0,8%) Criptococose - 1 (0,3%) - 1 (0,1%) Colletotrichum sp. 1 (0,3%) (0,1%) Geotrichum sp (0,4%) 1 (0,1%) Rhinocladiella sp. 1 (0,3%) (0,1%) TOTAL 54 (14,3%) 6 (1,9%) 51 (21,5%) 111 (11,8%) Aspergilose Invasiva 59 episódios Provada: 9 Biópsia (7), biópsia + cultura (2) A flavus (1), A fumigatus (1) Provável: 11 Cultura (3) A flavus (2), Aspergillus sp (1) GMI* soro (6) GMI* soro + BAL (1) Exame direto (1) Possível: 39 (radiologia) * Disponível após 2008 (GMI provável + provada de 29% para 36%) Imapcto do Diagnóstico de Doença Fúngica Invasiva na Sobrevida em 1 ano 21

22 Diagnóstico Micológico exame direto histopatológico Af hifas hialinas, ramificadas a 45º, septadas testes específicos (ELISA sanduíche) para detectar antígenos como a galactomanana no sangue/ BAL, liquor/ urina (4h) sensibilidade alta No LBA < 0,5 microgramas/l exclui > 3,0 confirma entre 0,5 e 3,0 correlacionar No sangue: titulações pareadas ASPERGILOSE INVASIVA ASPERGILOSE FORMA INVASIVA EJV,H21A,HUCFF , com LLA 22

23 22/06/11 19/07/11 23

24 fusarium 16/08/11 22/06/11 19/07/11 16/08/11 24

25 homem com LMA em recaída e febre após recuperação medular candidíase disseminada crônica 25

26 arrivederci 26

ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO

ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO I - DEFINIÇÕES 1. TCTH de Medula Óssea - Substituição de células-tronco hematopoéticas a partir de células-tronco hematopoéticas

Leia mais

Linfonodomegalias na Infância

Linfonodomegalias na Infância XII Curso de Atualização em Pediatria de Londrina - Módulo 03 Linfonodomegalias na Infância Tony Tannous Tahan Coordenador da Infectopediatria do Departamento de Pediatria do HC-UFPR Membro do Comitê de

Leia mais

Diagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares

Diagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares Diagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares Letícia Kawano-Dourado Grupo de Doenças Intersticiais e Vasculites Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP Nódulos

Leia mais

O SISTEMA IMUNOLÓGICO

O SISTEMA IMUNOLÓGICO Dr. Ricardo Bigni O SISTEMA IMUNOLÓGICO TRÊS NÍVEIS DE DEFESA PELE E MUCOSAS A IMUNIDADE INATA A IMUNIDADE ADQUIRIDA O SISTEMA IMUNOLÓGICO A RESPOSTA INATA TRÊS NÍVEIS DE DEFESA A RESPOSTA ADQUIRIDA BARREIRAS

Leia mais

PROGRAMA PRELIMINAR SALA PEDIATRIA 29 DE AGOSTO DE 2013 (QUINTA-FEIRA)

PROGRAMA PRELIMINAR SALA PEDIATRIA 29 DE AGOSTO DE 2013 (QUINTA-FEIRA) PROGRAMA PRELIMINAR SALA PEDIATRIA 29 DE AGOSTO DE 2013 (QUINTA-FEIRA) 29/08/2013 14:00-15:30 h PEDIATRIA (SALA SÃO PAULO) - DISCUSSÃO DE CASOS TCTH em Tumores Sólidos Moderador: Cláudio Galvão de Castro

Leia mais

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como

Leia mais

II Workshop Internacional de Atualização. em Hepatologia. na Hematologia. Dominique Muzzillo

II Workshop Internacional de Atualização. em Hepatologia. na Hematologia. Dominique Muzzillo II Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia O Fígado na Hematologia Dominique Muzzillo Prof a. Adjunto UFPR 1. Anemias - siderose secundária - hemólise transfusão 2. Doenças Malignas - leucemia

Leia mais

INFECÇÕES PULMONARES NO IMUNOCOMPROMETIDO NÃO SIDA PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO. Importância do Tipo de Infiltrado.

INFECÇÕES PULMONARES NO IMUNOCOMPROMETIDO NÃO SIDA PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO. Importância do Tipo de Infiltrado. INFECÇÕES PULMONARES NO IMUNOCOMPROMETIDO NÃO SIDA PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO Rodney Frare e Silva Professor Adjunto Pneumologia UFPR COMPLICAÇÕES PULMONARES INFECCIOSAS APÓS O TCTH Importância

Leia mais

Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?

Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução

Leia mais

ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA

ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Definição Anemia presente em: - Distúrbios infecciosos crônicos, - Doenças auto-imunes

Leia mais

ASPERGILOSE E CANDIDÍASE PULMONAR EM PACIENTES IMUNOCOMPROMETIDOS ESTUDO COMPARATIVO DOS ACHADOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO

ASPERGILOSE E CANDIDÍASE PULMONAR EM PACIENTES IMUNOCOMPROMETIDOS ESTUDO COMPARATIVO DOS ACHADOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE RADIOLOGIA ASPERGILOSE E CANDIDÍASE PULMONAR EM PACIENTES IMUNOCOMPROMETIDOS ESTUDO COMPARATIVO

Leia mais

16/04/2015 CÂNCER DE PULMÃO. Rastreamento do Câncer de Pulmão: Solução ou Complicação?

16/04/2015 CÂNCER DE PULMÃO. Rastreamento do Câncer de Pulmão: Solução ou Complicação? Rastreamento do Câncer de Pulmão: Solução ou Complicação? Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer Professor de Radiologia da UFCSPA e PUC/RS

Leia mais

L u iz F elip e N o b re. luizfelipenobresc@gmail.com

L u iz F elip e N o b re. luizfelipenobresc@gmail.com NÓDULO PULMONAR os Dez Mandamentos CNAP / SBPT São Paulo, 2013 L u iz F elip e N o b re luizfelipenobresc@gmail.com NÓDULO PULMONAR Def. Opacidade relativamente esférica com diâmetro

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Comparação das metodologias de Dot-blot e Imunodifusão dupla no diagnóstico da paracoccidioidomicose

Comparação das metodologias de Dot-blot e Imunodifusão dupla no diagnóstico da paracoccidioidomicose Comparação das metodologias de Dot-blot e Imunodifusão dupla no diagnóstico da paracoccidioidomicose KAMIKAWA CM 1,2 ; KOHARA VS 1 e VICENTINI AP 1,2 1 Laboratório de Imunodiagnóstico das Micoses, Centro

Leia mais

ANTI-FÚNGICOS. ANTIFÚNGICOS SISTÉMICOS UTILIZADOS NA PRÁTICA CLÍNICA OU EM FASE DE INVESTIGAÇÃO Classes Fármaco Mecanismo de acção

ANTI-FÚNGICOS. ANTIFÚNGICOS SISTÉMICOS UTILIZADOS NA PRÁTICA CLÍNICA OU EM FASE DE INVESTIGAÇÃO Classes Fármaco Mecanismo de acção ANTI-FÚNGICOS ANTIFÚNGICOS SISTÉMICOS UTILIZADOS NA PRÁTICA CLÍNICA OU EM FASE DE INVESTIGAÇÃO Classes Fármaco Mecanismo de acção Análogo nucleosídeo Flucitosina Deaminação intracelular em 5-fluoruracilo;

Leia mais

Tratamento da Doença do Enxerto contra o Hospedeiro Aguda (DECHa) pós-transplante de medula óssea com a infusão de células mesenquimais multipotentes.

Tratamento da Doença do Enxerto contra o Hospedeiro Aguda (DECHa) pós-transplante de medula óssea com a infusão de células mesenquimais multipotentes. Tratamento da Doença do Enxerto contra o Hospedeiro Aguda (DECHa) pós-transplante de medula óssea com a infusão de células mesenquimais multipotentes. Dimas Tadeu Covas Professor Titular em Hematologia

Leia mais

Prof. Dr. Jorge Luiz Nobre Rodrigues Dpto de Saúde Comunitária da UFC Faculdade de Medicina

Prof. Dr. Jorge Luiz Nobre Rodrigues Dpto de Saúde Comunitária da UFC Faculdade de Medicina Prof. Dr. Jorge Luiz Nobre Rodrigues Dpto de Saúde Comunitária da UFC Faculdade de Medicina Caso Clínico Masc, 30 anos, apresentando febre após QT para LMA (3 o ciclo). Nos 2 ciclos anteriores apresentou

Leia mais

Leucemias Crônicas HEMATOLOGIA II 5/6/2010. Curso de Farmácia Prof. Christian LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS LINFÓIDES MIELÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC

Leucemias Crônicas HEMATOLOGIA II 5/6/2010. Curso de Farmácia Prof. Christian LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS LINFÓIDES MIELÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia Prof. Christian Leucemias Crônicas LEUCEMIAS AGUDAS CRÔNICAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LMA LLA LMC LLC M0 A M7 L1, L2, L3 1 LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA (LLC)

Leia mais

Controle de IH em pacientes oncológicos

Controle de IH em pacientes oncológicos Aspectos essenciais no controle de IH em situações especiais Controle de IH em pacientes oncológicos Paulo de Tarso Oliveira e Castro CCIH Hospital de Câncer de Barretos Fatores de risco para IH em Quimioterapia

Leia mais

Agentes Etiológicos das Micoses Oportunistas

Agentes Etiológicos das Micoses Oportunistas Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic Agentes Etiológicos das Micoses Oportunistas Introdução Os fungos em sua maioria

Leia mais

PCM MESA REDONDA 1. ATIVIDADE DATA Moderador HORÁRIO NOME DA PALESTRA PALESTRANTE 14:00 14:15 EVOLUÇÃO CLÍNICA DA

PCM MESA REDONDA 1. ATIVIDADE DATA Moderador HORÁRIO NOME DA PALESTRA PALESTRANTE 14:00 14:15 EVOLUÇÃO CLÍNICA DA PCM MESA REDONDA 1 Apresentação de trabalhos PIBIC 24/10/2015 Banca: Tatiane Sylvestre Prof. Maurício Pompilio e Dr. 14:00 14:15 EVOLUÇÃO CLÍNICA DA AGUDA-SUBAGUDA 14:15 14:30 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS

Leia mais

Quando utilizar terapia empírica em doenças fúngicas invasivas?

Quando utilizar terapia empírica em doenças fúngicas invasivas? ARTÍCULO DE REVISIÓN/ARTIGO DE REVISÃO Quando utilizar terapia empírica em doenças fúngicas invasivas? When using empirical therapy in invasive fungal diseases? Marcio Nucci 1 Arnaldo Lopes Colombo 2 1

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve:

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: PORTARIA Nº 486, DE 16 DE MAIO DE 2.000 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º - Expedir a edição revisada e atualizada das orientações e critérios relativos

Leia mais

Leucemia Mielomonocítica Juvenil (1996) Epidemiologia

Leucemia Mielomonocítica Juvenil (1996) Epidemiologia Leucemia Mielomonocítica Juvenil (1996) DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Maria Lucia de Martino Lee Desordem do grupo pediátrico previamente denominada leucemia mielóide crônica juvenil (LMCJ) ou LMMC (equivalente

Leia mais

XIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen. www.digimaxdiagnostico.com.br/

XIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen. www.digimaxdiagnostico.com.br/ XIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br/ CASO CLÍNICO NC, sexo masculino, 66 anos, realiza TC de tórax por suspeita de fibrose pulmonar. Queixa-se de falta

Leia mais

Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar

Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar Definição Nódulo pulmonar é uma estrutura circular de margens definidas, de 2 a 30 mm de diâmetro. Micronódulo menos de

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu

Leia mais

16/04/2013. Micoses. Paracoccidioides brasiliensis Histoplasma capsulatum vs capsulatum Blastomyces dermatitidis Coccidioides immitis/ posadasii

16/04/2013. Micoses. Paracoccidioides brasiliensis Histoplasma capsulatum vs capsulatum Blastomyces dermatitidis Coccidioides immitis/ posadasii IX Diagnóstico das Doenças Granulomatosas Infecciosas Micoses São Paulo 2013 Miguel Aidé MICOSES PULMONARES 100.000 espécies de Fungos 300 espécies associadas a infecção respiratória Fungos dimórficos

Leia mais

Câncer: Entendendo o Risco do Benzeno

Câncer: Entendendo o Risco do Benzeno Câncer: Entendendo o Risco do Benzeno Profa. Dra. Carmen Silvia Passos Lima Disciplina de Oncologia Clínica Departamento de Clínica Médica Faculdade de Ciências Médicas Universidade Estadual de Campinas

Leia mais

AIDS PERINATAL. Licia Moreira UFBA

AIDS PERINATAL. Licia Moreira UFBA Licia Moreira UFBA Definição de AIDS na CRIANÇA Toda criança com menos de 13 anos com evidência laboratorial de infecção Uma amostra de soro repetidamente positiva em teste como ELISA, IFI (pesquisa de

Leia mais

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação

Leia mais

IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB

IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar

Leia mais

Vacina pneumocócica, polivalente, MSD

Vacina pneumocócica, polivalente, MSD FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Vacina pneumocócica, polivalente, MSD A vacina pneumocócica, polivalente, MSD é apresentada em frascos de dose única (0,5 ml). USO PEDIÁTRICO E ADULTO COMPOSIÇÃO Cada

Leia mais

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA TÍTULO: ANÁLISE DE RASPADOS CUTÂNEOS PARA DIAGNÓSTICO DE DERMATOFITOSES EM ANIMAIS ATENDIDOS PELO HOSPITAL VETERINÁRIO (UFRPE) AUTORES: R. F. C. VIEIRA; L. B. G. SILVA; M. L. FIGUEIREDO; R. A. MOTA; A.

Leia mais

CANCIDAS (acetato de caspofungina), MSD Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Pó liófilo injetável 50 mg e 70 mg

CANCIDAS (acetato de caspofungina), MSD Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Pó liófilo injetável 50 mg e 70 mg CANCIDAS (acetato de caspofungina), MSD Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Pó liófilo injetável 50 mg e 70 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CANCIDAS (acetato de caspofungina), MSD APRESENTAÇÕES CANCIDAS

Leia mais

28/04/2012. Fortaleza. Ceará 8-9% American Institute for Cancer Research, World Cancer Research Fund/

28/04/2012. Fortaleza. Ceará 8-9% American Institute for Cancer Research, World Cancer Research Fund/ Nutrição e Câncer Helena Sampaio Prevenção Próstata Estômago Cavidade Oral Principais neoplasias INCA Estimativas 2012 Mama Colo uterino Tireóide Próstata Estômago Cavidade Oral Principais neoplasias Próstata

Leia mais

Diagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos. Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD

Diagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos. Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD Diagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD Gerente de Produto 0peração Animais de Companhia- MERIAL Saúde Animal 2011 Trombopoiese Plaquetas são fragmentos

Leia mais

Governo do Estado de Pernambuco / Secretaria Estadual de Saúde / Fundação HEMOPE Processo Seletivo Simplificado 2006

Governo do Estado de Pernambuco / Secretaria Estadual de Saúde / Fundação HEMOPE Processo Seletivo Simplificado 2006 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 01 A respeito do diagnóstico do Mieloma Múltiplo, qual entre as alternativas não representa um critério de diagnóstico? A) Componente M na Urina. B) Cálcio sérico >12mg/dl.

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP 42883 Fisiopatologia do Processo Maligno As células são conhecidas desde o século XVII, quando foram observadas com microscópios muito

Leia mais

Sumário. Agradecimentos... 5. Prefácio... 7. Apresentação... 9. Introdução... 19

Sumário. Agradecimentos... 5. Prefácio... 7. Apresentação... 9. Introdução... 19 Sumário Agradecimentos............................ 5 Prefácio............................... 7 Apresentação............................. 9 Introdução............................. 19 Incidência...............................................................

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: HEMATOLOGISTA C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de Processos

Leia mais

ANEMIA APLÁSTICA CARLOS EDUARDO PIZZINO

ANEMIA APLÁSTICA CARLOS EDUARDO PIZZINO ANEMIA APLÁSTICA CARLOS EDUARDO PIZZINO INTRODUÇÃO: - A anemia aplás-ca é caracterizada pela acentuada redução ou ausência de células eritroides, mieloides e megacariocí-cas na medula óssea, com resultante

Leia mais

RADIOTERAPIA. (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida

RADIOTERAPIA. (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida RADIOTERAPIA (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida Índice Terapêutico Positivo X Wilhelm Konrad Röentgen Raios-X Radiologia 1895 Teleterapia: 1897 Evolução Tecnológica da Radioterapia 1897 1951

Leia mais

ALTA COMPLEXIDADE: TRANSPLANTE

ALTA COMPLEXIDADE: TRANSPLANTE MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.217, DE 13 DE OUTUBRO DE 1999 DO Nº 197-E, de 14/10/99 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade

Leia mais

NEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO. Hye, 2014

NEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO. Hye, 2014 NEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO Hye, 2014 O QUE GERA A SUSPEITA DE MALIGNIDADE HEMATOLÓGICA? Falta de energia; Facilidade de sangramentos; Infecções frequentes; Emagrecimento inexplicável; INVESTIGAÇÃO

Leia mais

QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS

QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.

Leia mais

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO

Leia mais

ANEXO I MUNICÍPIO HABILITADO EM GESTÃO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL NOS TERMOS DA NOAS 2002

ANEXO I MUNICÍPIO HABILITADO EM GESTÃO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL NOS TERMOS DA NOAS 2002 PORTARIA PORTARIA Nº 221, quinta-feira, 18 de novembro de 2004 1 43 Bahia ANEXO I MUNICÍPIO HABILITADO EM GESTÃO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL NOS TERMOS DA NOAS 2002 SÍNTESE DOS

Leia mais

TEMA: Voriconazol para tratamento de aspergilose pulmonar

TEMA: Voriconazol para tratamento de aspergilose pulmonar NTRR 78/2014 Solicitante: Juiz Dr Fernando de Moraes Mourão Comarca de Arcos Número do processo: 0042.14.001723-9 Réu: Estado de Minas Data: 03/05/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA:

Leia mais

TRABALHOS APROVADOS PARA VISITAÇÃO NO DIA 31 DE AGOSTO (SÁBADO) HORÁRIO DE VISITAÇÃO: 10H30 ÀS 11H E 16H00 ÀS 16H30

TRABALHOS APROVADOS PARA VISITAÇÃO NO DIA 31 DE AGOSTO (SÁBADO) HORÁRIO DE VISITAÇÃO: 10H30 ÀS 11H E 16H00 ÀS 16H30 ID Título Autor Instituição Data da Apresentação Tópico Apresentação G1 Map of human herpesviruses reactivation in the first 100 days after hematopoietic stem-cell transplantation. Vanessa mmel CMO-INCA

Leia mais

5.º Ano 2014 Campanha de Prevenção do Câncer de Intestino Grosso 2016 O que é o intestino grosso? 1,5 m de comprimento 6,5 cm de diâmetro COLON SIGMÓIDE CECO ÂNUS Câncer de Intestino Grosso Surge, em 90%

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. HEMOCOMPONENTES: POR QUE IRRADIAR? Franklin José Candido Santos Hematologista-HemoterapêutaHemoterapêuta do HEMOCE e ICC Indicação: Prevenção

Leia mais

Abordagem do paciente HIV/AIDS A visão do pneumologista

Abordagem do paciente HIV/AIDS A visão do pneumologista Abordagem do paciente HIV/AIDS A visão do pneumologista ACMLemos Prof. Adjunto da FAMED/UFBA Chefe Serviço Pneumologia HUPES?UFBA Coordenado do Núcleo de Pesquisa em penumologia (NUPEP)/HEOM/SESAB Abordagem

Leia mais

Análise de Sobrevivência Aplicada à Saúde

Análise de Sobrevivência Aplicada à Saúde Análise de Sobrevivência Aplicada à Saúde Prof. Lupércio França Bessegato Departamento de Estatística UFJF E-mail: lupercio.bessegato@ufjf.edu.br Site: www.ufjf.br/lupercio_bessegato Lupércio França Bessegato

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PARA O TRATAMENTO EFICAZ DAS DOENÇAS PULMONARES CAUSADAS POR FUNGOS

A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PARA O TRATAMENTO EFICAZ DAS DOENÇAS PULMONARES CAUSADAS POR FUNGOS A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PARA O TRATAMENTO EFICAZ DAS DOENÇAS PULMONARES CAUSADAS POR FUNGOS MICHELE CRISTIANE RIBEIRO RESUMO Doenças fúngicas são infecções causadas por fungos. Essas patologias podem

Leia mais

DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0

DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO

Leia mais

Testes pré-transfusionais. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br

Testes pré-transfusionais. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Testes pré-transfusionais Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Imunohematologia Antígenos eritrocitários Importância do estudo dos antígenos Incompatibilidades transfusionais

Leia mais

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula

Leia mais

Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios

Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios Inflamação Leucocitose fisiológica (epinefrina) Dor, medo, exercício Leucograma de estresse (glicocorticoide) Hiperadrenocorticismo, corticoterapia,

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2009

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2009 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2009 Medicina - Especialização - TMO Este Caderno contém as questões discursivas de Conhecimentos Específicos correspondentes ao curso descrito acima. Confira se este

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IMUNOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IMUNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IMUNOLOGIA 0 PPGIm KELLY CRISTINE MOURA COSTA PEDROZA DETECÇÃO DO ANTÍGENO GALACTOMANANA PARA DIAGNÓSTICO DE ASPERGILOSE

Leia mais

Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS

Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS 23 Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS A leucemia representa um grupo de neoplasias malignas derivadas das células hematopoiéticas. Esta doença inicia sempre na medula-óssea, local onde as células sangüíneas

Leia mais

DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C.

DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C. ESQUISTOSSOMOSE CID 10: B 65 a B 65.9 DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C. Marcon CARACTERÍSTICAS GERAIS DESCRIÇÃO

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL ZOETIS. Doenças Infecciosas e Parasitárias

SIMPÓSIO INTERNACIONAL ZOETIS. Doenças Infecciosas e Parasitárias SIMPÓSIO INTERNACIONAL ZOETIS Doenças Infecciosas e Parasitárias 22 e 23 de julho de 2014 para os animais. pela saúde. por você. 1 O presente material corresponde ao conteúdo das palestras ministradas

Leia mais

Cenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial

Cenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial Cenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial José Eduardo Castro jose.castro@cancer.org.br Alguns conceitos no estudo da rede assitêncial

Leia mais

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento

Leia mais

DOENÇAS DA TIREÓIDE. A Tireóide é uma glândula endócrina produtora de 2 hormônios do tipo amina:

DOENÇAS DA TIREÓIDE. A Tireóide é uma glândula endócrina produtora de 2 hormônios do tipo amina: Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DOENÇAS DA TIREÓIDE 1 - HORMÔNIOS DA TIRÓIDE: A Tireóide é uma glândula endócrina produtora de 2 hormônios

Leia mais

Protocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias

Protocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Protocolo Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Embora a sobrevida dos pacientes com talassemia major e anemia falciforme (AF) tenha

Leia mais

Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.

Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos. Doenças Hematológicas Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a

Leia mais

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR Em relação a epidemiologia e bioestatística aplicadas ao controle de infecções hospitalares, julgue os itens a seguir. 41 No registro de variáveis contínuas, a exatidão do registro tem fundamental valor

Leia mais

03/07/2012. Mônica Corso Pereira. Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias

03/07/2012. Mônica Corso Pereira. Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias Mônica Corso Pereira Unicamp e PUC Campinas (SP) Ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de

Leia mais

ONCO HEMATO. anemia falciforme D57.0 Anemia falciforme com crise. D57.1 Anemia falciforme sem crise

ONCO HEMATO. anemia falciforme D57.0 Anemia falciforme com crise. D57.1 Anemia falciforme sem crise ONCO HEMATO anemia falciforme D57.0 Anemia falciforme com crise D57.1 Anemia falciforme sem crise anemia hemolítica autoimune D58.9 Anemia hemolítica hereditária não especificada D59.0 Anemia hemolítica

Leia mais

O papel do ar ambiente e da água de consumo hospitalar como vectores de transmissão nosocomial de fungos do género Aspergillus

O papel do ar ambiente e da água de consumo hospitalar como vectores de transmissão nosocomial de fungos do género Aspergillus Fundação Calouste Gulbenkian projecto nº. 60901 O papel do ar ambiente e da água de consumo hospitalar como vectores de transmissão nosocomial de fungos do género Aspergillus ÁREA PROGRAMÁTICA Projectos

Leia mais

PLANILHA GERAL - Fundamentos da Clínica IV - 8º - 2º 2015

PLANILHA GERAL - Fundamentos da Clínica IV - 8º - 2º 2015 PLANILHA GERAL - Fundamentos da Clínica IV - 8º - 2º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo QUINTA 06/08/2015 Aula Inaugural Med e Fisiopatologia das doenças respiratórias: edema, inflamação,

Leia mais

TMO em Anemia Falciforme O cenário brasileiro

TMO em Anemia Falciforme O cenário brasileiro TMO em Anemia Falciforme O cenário brasileiro Belinda Pinto Simões Faculdade de Medicina Ribeirão Preto Universidade de São Paulo TMO em Anemia Falciforme O objetivo do TMO na anemia falciforme: Eliminar

Leia mais

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA

DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA Dengue Dengue em tempo Real RT Adenovírus Colher 5 ml de sangue em tubo com gel separador (tampa amarela). Colher a primeira amostra na fase aguda da doença (até 7 dias após o início dos sintomas). Coletar

Leia mais

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da

Leia mais

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

CASA DE SAÚDE SÃO LUCAS

CASA DE SAÚDE SÃO LUCAS CASA DE SAÚDE SÃO LUCAS RELATÓRIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA EQUIPE DO NÚCLEO HOSPITALAR DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA JANEIRO A JUNHO DE 2015 Monaliza Vanessa de Brito Gondim Moura Medeiros Patrícia

Leia mais

Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte:

Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte: QUESTÃO 01 Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte: a) 10.000/mm 3 b) 5.000/mm 3 c) 20.000/mm 3 d) 100.000/mm 3 e) 30.000/mm 3 QUESTÃO

Leia mais

Gráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013:

Gráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013: BOLETIM INFORMATIVO DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, NOTIFICADAS ATRAVÉS DO SISTEMA ONLINE DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SONIH) Os

Leia mais

INDICADORAS DE INFECÇÃO PELO HIV/AIDS DETECÇÃO TARDIA: A DOENÇA JÁ COMEÇOU

INDICADORAS DE INFECÇÃO PELO HIV/AIDS DETECÇÃO TARDIA: A DOENÇA JÁ COMEÇOU DOENÇAS INDICADORAS DE INFECÇÃO PELO HIV/AIDS DETECÇÃO TARDIA: A DOENÇA JÁ COMEÇOU Doenças indicativas de infecção Síndrome retroviral aguda Febre prolongada Diarréia crônica pelo HIV / AIDS Infecções

Leia mais

FLUCONAZOL. - 1 - IT_fluconazol_14/04/09

FLUCONAZOL. - 1 - IT_fluconazol_14/04/09 FLUCONAZOL Peso molecular: 306,30 Fórmula molecular: C 13 H 12 F 2 N 6 O CAS: 86386-73-4 DCB: 04109 Ação Terapêutica: antimicótico e antifúngico. Nome químico: 2-(2,4-difluorophenyl)-1,3-bis(1h-1,2,4-traizol-1-yl)propan-

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS EM EPIDEMIOLOGIA

CONCEITOS BÁSICOS EM EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS BÁSICOS EM Jussara Rafael Angelo São José dos Campos 30 de Junho de 2011 CONCEITOS BÁSICOS EM Concepção do processo saúde doença Tipos de estudo Intervenção Seccional Coorte Caso-controle Ecológico

Leia mais

SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014

SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014 SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS Hye, 2014 DEFINIÇÃO Trata se de um grupo de diversas desordens da medula óssea que leva o indivíduo não produzir células sanguíneas saudáveis em número suficiente. SINTOMATOLOGIA

Leia mais

1. CANDIDATURA A UM DESEJO

1. CANDIDATURA A UM DESEJO 1. CANDIDATURA A UM DESEJO Dados da criança: (dd/mmm/aaaa i.e. 01Jan2000) Nome: Sexo: Masculino Feminino Doença: Data de Nascimento: Telefone: Morada actual: Idade: Desejo da Criança: Língua-materna: Já

Leia mais

INFORME-NET DTA AFLATOXINAS E OUTRAS MICOTOXINAS MANUAL DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS

INFORME-NET DTA AFLATOXINAS E OUTRAS MICOTOXINAS MANUAL DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS INFORME-NET DTA Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Centro de Vigilância Epidemiológica - CVE MANUAL DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS AFLATOXINAS E OUTRAS MICOTOXINAS 1. Descrição da doença

Leia mais

Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV. Novembro/2010

Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV. Novembro/2010 Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV Novembro/2010 O QUE É? Registro de Câncer de Base Populacional RCBP: são centros sistematizados de coleta, armazenamento, processamento

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Imunologia Clínica Código da Disciplina 06117082 Professor(es): Yoshimi Imoto Yamamoto Etapa 7ªA Carga horária:

Leia mais

DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL

DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer

Leia mais

FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS

FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SUVISA GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE DE FRIO GIRF COORDENAÇÃO DE EAPV/CRIE FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS

Leia mais

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Acerca da epidemiologia e das bases genéticas do câncer pediátrico, julgue os itens a seguir. 41 As leucemias e linfomas são os tumores malignos mais frequentes em lactentes, enquanto os sarcomas ósseo

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que

Leia mais

Óbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre

Óbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre Óbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre Tabela 1 - Distribuição dos óbitos infantis, segundo a classificação de evitabilidade, Porto Alegre, 1996/1999 ANOS ÓBITOS EVITÁVEIS 1996 1997 1998 1999

Leia mais