GD n 07 Formação de Professores que ensinam Matemática
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- Izabel Clementino Aveiro
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1 Uma História acerca da Constituição do Curso de Graduação em Matemática da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP) Renata Aparecida Zandomenighi 1 GD n 07 Formação de Professores que ensinam Matemática Resumo: O presente artigo visa descrever um projeto de pesquisa em nível de Mestrado, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). A pesquisa se insere no campo da História da Educação Matemática sendo de caráter qualitativo e tem por objetivo elaborar uma história da constituição do curso de Graduação em Matemática da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). A metodologia será fundamentada na História Oral, sendo que esta visa a construção de fontes historiográficas a partir de fontes orais e escritas. Desta maneira, nossa pesquisa pretende contribuir com o mapeamento da formação e atuação de professores que ensinaram Matemática no estado de Mato Grosso do Sul e no Brasil, bem como a produção e divulgação de fontes sobre esta temática, ambos Projetos do Grupo de pesquisa no qual este trabalho se insere o Grupo História da Educação Matemática em Pesquisa (HEMEP). Palavras-chave: Educação Matemática. Graduação em Matemática. História Oral. Introdução Este texto tem a intencionalidade de apresentar nosso projeto de pesquisa de mestrado vinculado ao Grupo História da Educação Matemática em Pesquisa (HEMEP 2 ). Este projeto, que se encontra em andamento (início em Março de 2015), tem como objetivo elaborar uma história da constituição do Curso de Graduação em Matemática da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP) de Campo Grande MS. A partir deste, estruturamos três objetivos específicos a orientar e viabilizar esta investigação: Evidenciar a formação dos professores que atuaram no início do curso e possíveis influências desta em nosso objeto de pesquisa; 1 Mestranda da Pós-Graduação em Educação Matemática (PPGEduMat) UFMS. Pesquisa orientada pelo Prof. Dr. Thiago Pedro Pinto. para contato: renata_zanghi@hotmail.com 2 O Grupo HEMEP vem, desde 2011, desenvolvendo pesquisas que buscam mapear a formação e atuação de professores que ensinam Matemática no estado de Mato Grosso do Sul. Atualmente vem sendo desenvolvido também o projeto de "Produção e divulgação de fontes históricas a respeito da formação e atuação de Professores de Matemática em Mato Grosso do Sul". Disponível em <
2 Levantar e analisar os documentos históricos em relação ao curso e seu funcionamento de forma geral. Produzir fontes históricas a respeito do início do curso a partir de entrevistas com professores e alunos da época. Para que esses objetivos sejam alcançados, alguns passos já estão sendo delineados e efetivados, como: contato com alguns professores e ex-professores que atuaram naquela época, busca e leitura de documentos que compuseram o curso em sua abertura (Atas, Resoluções, Parecer, Quadro de Professores, Processo de reconhecimento, Projeto de curso e Autorização) e pesquisas de trabalhos em plataformas on-line (GHOEM 3, SCIELO 4 ) que possam nos auxiliar na compreensão de fontes orais e escritas, história oral, narrativas, políticas educacionais, dinâmica dos cursos noturnos, licenciaturas em Matemática em instituições particulares e a caracterização de um cenário educacional em Mato Grosso do Sul na década de Nestas buscas iniciais não há critérios rígidos, buscamos todo e qualquer material que se relacione com o curso, em especial sua abertura e primeiros anos de existência, bem como outros que nos auxiliem a entender o cenário político e educacional da década de abertura do curso. A delimitação do nosso foco de pesquisa deu-se após reflexões e indagações a respeito do curso pelo qual me graduei e também por possuir conhecimento sobre a instituição localização, estrutura física, acesso, horário de funcionamento, coordenação - contribuindo com a exequibilidade desta pesquisa - e, como ex-aluna, ter fácil acesso a mesma. Outro quesito, não menos importante, foi à ausência de trabalhos que contemplem esta temática, em especial no mapeamento que vem sendo feito pelo Grupo HEMEP, como veremos a seguir. Grupo HEMEP: um panorama de pesquisa O Grupo HEMEP, criado em 2011, é voltado à realização de pesquisas em História da Educação Matemática, e tem por objetivo compor um mapeamento da formação e 3 Disponível em <www2.fc.unesp.br/ghoem> 4 Indexador SciELO: método integrado e Google Acadêmico. Disponível em <
3 atuação de professores que ensinam matemática na região do Mato Grosso do Sul, desta forma contribuindo para a elaboração de um mapeamento desta formação e atuação que vem sendo desenvolvido em nível nacional pelo grupo GHOEM. Algumas pesquisas desenvolvidas contemplam algumas regiões do estado de Mato Grosso do Sul, precisamente as cidades de Dourados, Coxim, São Gabriel do Oeste e Campo Grande. Na capital, a monografia de LARREA (2013) se refere ao Curso Normal e o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID; PARDIM (2013) utilizou a Hermenêutica da Profundidade para analisar o manual Metodologia do Ensino Primário de Theobaldo Miranda Santos e REIS (2014) criou um cenário da formação matemática de professores do Ensino Primário na Escola Normal Joaquim Murtinho. Em Coxim, PINTO e SOUZA (2014) fizeram um estudo sobre a atuação do Projeto Logos II naquela cidade. Em São Gabriel do Oeste, PINTO e ARANTES (2013) lançam vistas à formação de um dos personagens da EAD: o Tutor presencial, e, na cidade de Dourados, TOGURA (2014) caracteriza a formação de Professores de Matemática na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul: um olhar sobre os anos iniciais da Licenciatura em Dourados. A pesquisa de doutorado de Silva, ainda em andamento (iniciada em 2011), trata da abertura dos cursos de licenciatura no estado em décadas anteriores à abertura do curso da UNIDERP, foco de nossa pesquisa. Neste contexto, minha pesquisa visa contribuir com os grupos de pesquisas mencionados a partir de questionamentos como: O que influenciou e motivou a abertura deste curso? Quais seus principais desdobramentos? Quais movimentos e contexto em 1992? Quais eram as políticas de educação superior na década de 90? Qual a formação dos professores? Como ocorriam as aulas? Quais documentos existentes desde sua criação? Como se deu a constituição do curso? Pesquisas e revisão bibliográfica Para iniciar minha pesquisa, realizei a busca por trabalhos científicos que abordassem temas como: graduação em Matemática em universidades privadas/particulares; constituição de cursos de graduação em Matemática e graduação em matemática no período noturno. Foram vários os trabalhos encontrados nas plataformas e sites pesquisados (SciELO, Banco de Teses e Dissertações da CAPES, GHOEM), como resultado obtivemos uma grande listagem de trabalhos, no entanto, a busca por palavraschave e por título, nem sempre nos garante uma proximidade do trabalho com nossa
4 temática de pesquisa. Após uma leitura atenta dos títulos e resumos dos trabalhos, selecionei os que mais se aproximavam de nossa temática, sendo dois deles presentes no SciELO: 1) Um Estudo da Criação e Desenvolvimento de Licenciaturas em Matemática na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul por Marilena Bittar e Renato Gomes Nogueira (BITTAR & NOGUEIRA, 2015) que discute a história da Licenciatura em Matemática da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS); 2) Políticas de Educação Superior e as Universidades Estaduais: Um Estudo Sobre os cursos noturnos da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS, dissertação de Eliane Terezinha Tulio Ferronatto (2008) e um no site do GHOEM, a dissertação de Fernando Guedes Cury: 3) Uma Narrativa Sobre a Formação de Professores de Matemática em Goiás valendo-se da História Oral (CURY, 2007). Os dois primeiros nos auxiliaram na caracterização do cenário educacional de Mato Grosso do Sul e Campo Grande, no que se refere aos cursos noturnos e à Licenciatura em Matemática, respectivamente, nos auxiliando na produção deste panorama educacional no qual o curso por nós estudado se insere. Já o terceiro se põe em uma perspectiva metodológica muito próxima a nossa, o que nos causou muitas reflexões a esse respeito. Um primeiro olhar sobre os aspectos teórico-metodológicos Entendemos que esta pesquisa é de abordagem qualitativa, pois se preocupa com aspectos da subjetividade e trabalha com interpretações das realidades sociais evitando quantificar valores. Os dados da pesquisa qualitativa objetivam uma compreensão profunda de certos fenômenos sociais apoiados no pressuposto da maior relevância do aspecto subjetivo da ação social (GOLDENBERG, 2004, p.49). Para o alcance dos objetivos traçados nesta pesquisa, optamos por buscar e analisar documentos do curso, que possam evidenciar a formação dos professores que lecionaram na época; desenvolver pesquisas e leituras sobre as políticas educacionais na década de 1990; investigar por meio de documentos e entrevistas como se deu a abertura do curso, influências e motivos que acarretaram em sua abertura. O desenvolvimento de estudos numa perspectiva da pesquisa qualitativa admite tomar como metodologia a História Oral. Este referencial metodológico foca na subjetividade do indivíduo, na produção de documentos a partir de fontes orais, em que a verdade está na versão apresentada por ele.
5 A História Oral tem como principal característica a criação intencional de fontes históricas permitindo, a partir dos relatos, que o pesquisador construa, através do seu olhar e de dados produzidos, panoramas sobre o tema estudado. Deste modo, [...] a história oral pode dar grande contribuição para o resgate da memória nacional, mostrando-se um método bastante promissor para a realização de pesquisa em diferentes áreas. É preciso preservar a memória física e espacial, como também descobrir e valorizar a memória do homem. A memória de um pode ser a memória de muitos, possibilitando a evidência dos fatos coletivos (THOMPSON, 1992, p.17). A acreditamos que com a História Oral seja possível a criação de um cenário sobre a criação do curso estudado, pautado no olhar do pesquisador a partir dos depoimentos produzidos. Essa possível criação de um cenário sobre o passado, a partir das narrativas dos depoentes, é vista por Pinto (2013, p.22) como [...] um trabalho de produzir histórias, produzir relatos, a partir de elementos que o historiador julga significativos no estudo de um determinado tema. Albuquerque Junior (2007, p.24) argumenta que a historiografia permite que o investigador interprete o passado e que este deve [...] interrogar as evidências que este [o passado] deixou com perguntas adequadas, munido de conceitos e métodos apropriados, para este passado oculto revelar-se em sua lógica subjacente, agora por ele percebida, embora, muitas vezes, ignorada por seus próprios agentes. Como já trouxemos anteriormente, nosso trabalho se pautará na análise de documentos já existentes e na produção de novas fontes, em especial, as entrevistas e documentos pessoais. Para a efetivação das possíveis entrevistas, seguiremos o critério de rede 5 (GATTAZ, 1996), primeiramente entrando em contato com alguns ex-professores e com o coordenador da época. Através desse critério iremos elaborar a lista de nomes indicados pelos depoentes, buscando informações de contato pessoal destes para que os mesmos sejam convidados a concederem entrevistas. As entrevistas serão filmadas ou gravadas, utilizando como ferramentas, a filmadora e/ou gravador, tornando possível a captura de 5 No critério de rede, os próprios depoentes indicam outros nomes para serem entrevistados, criando uma comunidade de argumentos, uma rede em que cada nó (pessoa) se liga a outros nomes (GATTAZ, 1996).
6 uma grande quantidade de informações. A intenção é realizar diversas entrevistas até que se possa perceber a redução de novas informações nos depoimentos dos entrevistados ou um panorama suficientemente amplo para nosso trabalho. Essas entrevistas serão apoiadas em um roteiro 6 de perguntas que visam despertar a memória dos entrevistados para compreender a temática pesquisada, sempre de forma aberta, que permita a ele a escolha do que quer nos contar àquele respeito. Após entrevista, faremos a transcrição desta, resultando em um texto o mais fiel possível à fala dos depoentes. Essa ação da transcrição 7 exerce o papel de descrever todos os detalhes, não só da entrevista, mas também do momento da entrevista, procurando ao máximo conservar o tom de voz, pausas, silêncios, emoções, ou seja, acontecimentos que surgirão no decorrer da entrevista. Posteriormente, será realizada a textualização - considerada nesta pesquisa como um exercício de edição da transcrição - permitindo a reorganização das ideias, realizando uma (re) adequação dos depoimentos, retirando algumas das marcas da oralidade, como repetições excessiva e alguns vícios de linguagem, tornando este texto algo mais fluido e mais próximo a um texto escrito, mas sem perder totalmente seu tom de oralidade. Para Garnica (2004, p.93-94): [...] uma primeira textualização consiste em livrar a transcrição daqueles elementos próprios à fala, evitando as repetições desnecessárias mas comuns aos discursos falados e os vícios de linguagem. Num momento seguinte, as perguntas são fundidas às respostas, constituindo um texto escrito mais homogêneo, cuja leitura pode ser feita de modo mais fluente. É também possível, nessa primeira sistematização, que o pesquisador altere a sequência do texto, optando por uma linha específica, seja ela cronológica ou temática. Os momentos da entrevista são, assim, limpos, agrupados e realocados no texto escrito (GARNICA, 2004, p.93-94). Entendemos que a textualização não é, identicamente, o que foi dito pelo entrevistado, mas um texto em que o entrevistado se reconhece nele: 6 É uma lista dos tópicos que o entrevistador deve seguir durante a entrevista. Isso permite uma flexibilidade quanto à ordem ao propor as questões, originando variedade de respostas ou até mesmo outras questões (Métodos de Pesquisa, UFRGS, 2009). 7 Transcrição é (...) reprodução (...), de um documento, em plena e total conformidade com sua primeira forma, em total identidade, sem nada que o modifique; é aplicado tanto nos documentos escritos como nos documentos orais. (QUEIROZ, 1991, p.86)
7 Em hipótese alguma afirmamos ser, esse texto, o concedido pelo entrevistado, mas, sim, um texto obtido da entrevista, construído juntamente com o entrevistado, que o legitimará, afirmando reconhecer-se no mesmo. (MORAIS, 2012, p.63) Ao findar a textualização, a mesma será submetida aos depoentes para que eles realizem a leitura, fazendo correções e complementações que julguem necessárias. Esse momento de avaliação das informações realizada pelos depoentes é muito importante, pois o entrevistado verificará se a essência de seu depoimento faz-se presente no novo texto construído pelo pesquisador e sendo assim, poderá rever as informações prestadas, podendo retirar trechos que não julgue mais necessários ou adequados a serem publicados. Para tanto, visto que o pesquisador em História Oral, respeita e quer tornar público somente o que o depoente aceitar (SILVA e SOUZA, 2007), faz-se necessário adotar uma postura ética perante seus interlocutores. Posteriormente, através de uma carta de cessão, os depoentes poderão autorizar o uso destas informações em nossa pesquisa. A análise a ser utilizada na pesquisa irá emergir no decorrer desta, estudos teóricos estão sendo realizados junto ao grupo de pesquisa, e quando do início da análise verificaremos a pertinência de um deles para tratar as temáticas que emergiram dos depoimentos e documentos analisados. Resultados esperados No decorrer da pesquisa, espera-se produzir informações que venham a contribuir para a compreensão dos movimentos de criação do curso de graduação em Matemática da UNIDERP. Desta forma esperamos contribuir com o mapeamento que vem sendo realizado nos grupos de pesquisas em História da Educação Matemática, especificamente HEMEP e GHOEM, podendo posteriormente, ser divulgado em forma de artigos e livros. Referências (Para Artigo de Revista e/ou Periódico)
8 SOBRENOME, Nome abreviado. Título do artigo. Título do periódico/revista (destacar com negrito), Cidade de publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número do fascículo, p. seguido dos números das páginas (inicial e final do artigo) separados por hífen, mês (abreviado). Ano. (Para Dissertações e Teses) SOBRENOME, Nome abreviado. Título do trabalho: subtítulo. Ano de depósito. Número de volumes seguido de v. ou de folhas seguido de.f (se for um único volume). Dissertação (Mestrado em...) (ou) Tese (Doutorado em...) Faculdade de... (ou) Instituto de..., Universidade..., Cidade da defesa, ano da defesa. ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. História: a arte de inventar o passado - Ensaios de teoria da história. Baurú, 1. ed.: EDUSC, v p BITTAR, M; NOGUEIRA, R.G.(In Memorian). Um Estudo da Criação e Desenvolvimento de Licenciaturas em Matemática na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Bolema, Rio Claro (SP), v. 29, n. 51, p , abr BOSI, A. O tempo e os tempos. Tempo e História: Org. Adauto Novais, Companhia das Letras, 480 p CURY, F. G. Uma Narrativa Sobre a Formação de Professores de Matemática em Goiás Dissertação de Mestrado em Educação Matemática - Universidade Estadual Paulista Rio Claro/SP, DELGADO, L. de A. N. História Oral e narrativa: tempo, memória e identidades. História Oral, v. 6, Associação Brasileira de História Oral, FERRONATTO, E. T. T. Políticas de Educação Superior e as Universidades Estaduais: Um Estudo Sobre os Cursos Noturnos da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Dissertação de Mestrado em Educação da Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande/MS, GATTAZ, A. C. Braços da Resistência: Uma história oral da imigração espanhola. São Paulo: Xamã, ª edição. GARNICA, A. V. M.; FERNANDES, D. N.; SILVA, H. Entre a amnésia e a vontade de nada esquecer: notas sobre Regimes de Historicidade e História Oral. In: Bolema. Rio Claro, SP. v. 25, pp , GARNICA, A. V. M. História Oral e Educação Matemática - um inventário. Revista Pesquisa Qualitativa, São Paulo (SP), v. 02, n. 01, p , História Oral e Educação Matemática: de um inventário a uma regulação. Revista ZETETIKÉ Cempem FE Unicamp v.11 n Jan./Jun A História Oral como recurso para a pesquisa em Educação Matemática: um estudo do caso brasileiro Disponível em < s/docentes/jponte/fdm/estudos_de_caso.htm>. Acesso em: mai
9 História oral e educação matemática. In: BORBA, M. C.; ARAUJO, J. L. (Org.). Pesquisa qualitativa em educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, LARREA, N. T. PIBID Matemática e a Prática Profissional de Professores Supervisores de Matemática. Monografia, UFMS. Campo Grande, Disponível em: < Acesso em: jun GOMES, M. L. M. Escrita Autobiográfica e história da educação matemática. Boletim de Educação Matemática 2012, v. 26, n.42 A. MARTINS, H. H. T. de S. Metodologia Qualitativa de Pesquisa. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.2, p , maio/ago MATOS, J. S. SENNA, A. K. de. História oral como fonte: problemas e métodos. Historiæ, FURG, v.2, n.1, Métodos de Pesquisa. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Editora da UFRGS. EAD Série Educação a Distância ª edição. 120p. MORAIS, M. B. Peças de uma História: Formação de Professores de Matemática na região de Mossoró (RN) f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, NEVES, J. L. Pesquisa Qualitativa - Características, usos e possibilidades. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 1, n. 3, PARDIM, C. S. Orientações Pedagógicas nas Escolas Normais de Campo Grande: Um olhar sobre o Manual Metodologia do Ensino Primário, de Theobaldo Miranda Santos. Dissertação de Mestrado em Educação Matemática, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande/MS, Disponível em: < Acesso em: jun PINTO, Thiago Pedro. Projetos Minerva: caixa de jogos caleidoscópica. Tese (Doutorado em Educação para as Ciências) Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Bauru, Instruções de uso v. Disponível em: < Acesso em: mai PINTO, T. P. ARANTES, E. D. Um olhar para a Formação de Tutores Presenciais dos Cursos de Licenciatura em Matemática da Universidade Aberta do Brasil (UABII) Disponível em: < Acesso em: jun PINTO, T. P. SOUZA, A.R. F. de. Projeto Logos II na cidade de Coxim(MS): algumas leituras Revista Paranaense de Educação Matemática, p QUEIROZ, M. I. P. de. Variações sobre a TÉCNICA DE GRAVADOR no registro da INFORMAÇÃO VIVA. São Paulo: T. A. Queiróz, 1991, 171 p. REIS, A. C. de S. R. dos. A formação matemática dos professores primários: um olhar sobre a Escola Normal Joaquim Murtinho f. Dissertação de Mestrado em Educação Matemática, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande/MS, 2014.
10 SILVA, H. da; SOUZA, L. A. A História Oral na Pesquisa em Educação Matemática. Bolema, Rio Claro (SP), v. 20, n 28, p TOGURA. C. T. A Formação de Professores de Matemática em Mato Grosso do Sul: um olhar sobre os anos iniciais da licenciatura da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em Dourados f. Dissertação de Mestrado em Educação Matemática, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande/MS, Disponível em: < Acesso em: jun THOMPSON, P. A voz do Passado História Oral. Livro. São Paulo. Editora: Paz e Terra, 1992.
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