GD n 07 Formação de Professores que ensinam Matemática

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GD n 07 Formação de Professores que ensinam Matemática"

Transcrição

1 Uma História acerca da Constituição do Curso de Graduação em Matemática da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP) Renata Aparecida Zandomenighi 1 GD n 07 Formação de Professores que ensinam Matemática Resumo: O presente artigo visa descrever um projeto de pesquisa em nível de Mestrado, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). A pesquisa se insere no campo da História da Educação Matemática sendo de caráter qualitativo e tem por objetivo elaborar uma história da constituição do curso de Graduação em Matemática da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). A metodologia será fundamentada na História Oral, sendo que esta visa a construção de fontes historiográficas a partir de fontes orais e escritas. Desta maneira, nossa pesquisa pretende contribuir com o mapeamento da formação e atuação de professores que ensinaram Matemática no estado de Mato Grosso do Sul e no Brasil, bem como a produção e divulgação de fontes sobre esta temática, ambos Projetos do Grupo de pesquisa no qual este trabalho se insere o Grupo História da Educação Matemática em Pesquisa (HEMEP). Palavras-chave: Educação Matemática. Graduação em Matemática. História Oral. Introdução Este texto tem a intencionalidade de apresentar nosso projeto de pesquisa de mestrado vinculado ao Grupo História da Educação Matemática em Pesquisa (HEMEP 2 ). Este projeto, que se encontra em andamento (início em Março de 2015), tem como objetivo elaborar uma história da constituição do Curso de Graduação em Matemática da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP) de Campo Grande MS. A partir deste, estruturamos três objetivos específicos a orientar e viabilizar esta investigação: Evidenciar a formação dos professores que atuaram no início do curso e possíveis influências desta em nosso objeto de pesquisa; 1 Mestranda da Pós-Graduação em Educação Matemática (PPGEduMat) UFMS. Pesquisa orientada pelo Prof. Dr. Thiago Pedro Pinto. para contato: renata_zanghi@hotmail.com 2 O Grupo HEMEP vem, desde 2011, desenvolvendo pesquisas que buscam mapear a formação e atuação de professores que ensinam Matemática no estado de Mato Grosso do Sul. Atualmente vem sendo desenvolvido também o projeto de "Produção e divulgação de fontes históricas a respeito da formação e atuação de Professores de Matemática em Mato Grosso do Sul". Disponível em <

2 Levantar e analisar os documentos históricos em relação ao curso e seu funcionamento de forma geral. Produzir fontes históricas a respeito do início do curso a partir de entrevistas com professores e alunos da época. Para que esses objetivos sejam alcançados, alguns passos já estão sendo delineados e efetivados, como: contato com alguns professores e ex-professores que atuaram naquela época, busca e leitura de documentos que compuseram o curso em sua abertura (Atas, Resoluções, Parecer, Quadro de Professores, Processo de reconhecimento, Projeto de curso e Autorização) e pesquisas de trabalhos em plataformas on-line (GHOEM 3, SCIELO 4 ) que possam nos auxiliar na compreensão de fontes orais e escritas, história oral, narrativas, políticas educacionais, dinâmica dos cursos noturnos, licenciaturas em Matemática em instituições particulares e a caracterização de um cenário educacional em Mato Grosso do Sul na década de Nestas buscas iniciais não há critérios rígidos, buscamos todo e qualquer material que se relacione com o curso, em especial sua abertura e primeiros anos de existência, bem como outros que nos auxiliem a entender o cenário político e educacional da década de abertura do curso. A delimitação do nosso foco de pesquisa deu-se após reflexões e indagações a respeito do curso pelo qual me graduei e também por possuir conhecimento sobre a instituição localização, estrutura física, acesso, horário de funcionamento, coordenação - contribuindo com a exequibilidade desta pesquisa - e, como ex-aluna, ter fácil acesso a mesma. Outro quesito, não menos importante, foi à ausência de trabalhos que contemplem esta temática, em especial no mapeamento que vem sendo feito pelo Grupo HEMEP, como veremos a seguir. Grupo HEMEP: um panorama de pesquisa O Grupo HEMEP, criado em 2011, é voltado à realização de pesquisas em História da Educação Matemática, e tem por objetivo compor um mapeamento da formação e 3 Disponível em <www2.fc.unesp.br/ghoem> 4 Indexador SciELO: método integrado e Google Acadêmico. Disponível em <

3 atuação de professores que ensinam matemática na região do Mato Grosso do Sul, desta forma contribuindo para a elaboração de um mapeamento desta formação e atuação que vem sendo desenvolvido em nível nacional pelo grupo GHOEM. Algumas pesquisas desenvolvidas contemplam algumas regiões do estado de Mato Grosso do Sul, precisamente as cidades de Dourados, Coxim, São Gabriel do Oeste e Campo Grande. Na capital, a monografia de LARREA (2013) se refere ao Curso Normal e o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID; PARDIM (2013) utilizou a Hermenêutica da Profundidade para analisar o manual Metodologia do Ensino Primário de Theobaldo Miranda Santos e REIS (2014) criou um cenário da formação matemática de professores do Ensino Primário na Escola Normal Joaquim Murtinho. Em Coxim, PINTO e SOUZA (2014) fizeram um estudo sobre a atuação do Projeto Logos II naquela cidade. Em São Gabriel do Oeste, PINTO e ARANTES (2013) lançam vistas à formação de um dos personagens da EAD: o Tutor presencial, e, na cidade de Dourados, TOGURA (2014) caracteriza a formação de Professores de Matemática na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul: um olhar sobre os anos iniciais da Licenciatura em Dourados. A pesquisa de doutorado de Silva, ainda em andamento (iniciada em 2011), trata da abertura dos cursos de licenciatura no estado em décadas anteriores à abertura do curso da UNIDERP, foco de nossa pesquisa. Neste contexto, minha pesquisa visa contribuir com os grupos de pesquisas mencionados a partir de questionamentos como: O que influenciou e motivou a abertura deste curso? Quais seus principais desdobramentos? Quais movimentos e contexto em 1992? Quais eram as políticas de educação superior na década de 90? Qual a formação dos professores? Como ocorriam as aulas? Quais documentos existentes desde sua criação? Como se deu a constituição do curso? Pesquisas e revisão bibliográfica Para iniciar minha pesquisa, realizei a busca por trabalhos científicos que abordassem temas como: graduação em Matemática em universidades privadas/particulares; constituição de cursos de graduação em Matemática e graduação em matemática no período noturno. Foram vários os trabalhos encontrados nas plataformas e sites pesquisados (SciELO, Banco de Teses e Dissertações da CAPES, GHOEM), como resultado obtivemos uma grande listagem de trabalhos, no entanto, a busca por palavraschave e por título, nem sempre nos garante uma proximidade do trabalho com nossa

4 temática de pesquisa. Após uma leitura atenta dos títulos e resumos dos trabalhos, selecionei os que mais se aproximavam de nossa temática, sendo dois deles presentes no SciELO: 1) Um Estudo da Criação e Desenvolvimento de Licenciaturas em Matemática na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul por Marilena Bittar e Renato Gomes Nogueira (BITTAR & NOGUEIRA, 2015) que discute a história da Licenciatura em Matemática da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS); 2) Políticas de Educação Superior e as Universidades Estaduais: Um Estudo Sobre os cursos noturnos da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS, dissertação de Eliane Terezinha Tulio Ferronatto (2008) e um no site do GHOEM, a dissertação de Fernando Guedes Cury: 3) Uma Narrativa Sobre a Formação de Professores de Matemática em Goiás valendo-se da História Oral (CURY, 2007). Os dois primeiros nos auxiliaram na caracterização do cenário educacional de Mato Grosso do Sul e Campo Grande, no que se refere aos cursos noturnos e à Licenciatura em Matemática, respectivamente, nos auxiliando na produção deste panorama educacional no qual o curso por nós estudado se insere. Já o terceiro se põe em uma perspectiva metodológica muito próxima a nossa, o que nos causou muitas reflexões a esse respeito. Um primeiro olhar sobre os aspectos teórico-metodológicos Entendemos que esta pesquisa é de abordagem qualitativa, pois se preocupa com aspectos da subjetividade e trabalha com interpretações das realidades sociais evitando quantificar valores. Os dados da pesquisa qualitativa objetivam uma compreensão profunda de certos fenômenos sociais apoiados no pressuposto da maior relevância do aspecto subjetivo da ação social (GOLDENBERG, 2004, p.49). Para o alcance dos objetivos traçados nesta pesquisa, optamos por buscar e analisar documentos do curso, que possam evidenciar a formação dos professores que lecionaram na época; desenvolver pesquisas e leituras sobre as políticas educacionais na década de 1990; investigar por meio de documentos e entrevistas como se deu a abertura do curso, influências e motivos que acarretaram em sua abertura. O desenvolvimento de estudos numa perspectiva da pesquisa qualitativa admite tomar como metodologia a História Oral. Este referencial metodológico foca na subjetividade do indivíduo, na produção de documentos a partir de fontes orais, em que a verdade está na versão apresentada por ele.

5 A História Oral tem como principal característica a criação intencional de fontes históricas permitindo, a partir dos relatos, que o pesquisador construa, através do seu olhar e de dados produzidos, panoramas sobre o tema estudado. Deste modo, [...] a história oral pode dar grande contribuição para o resgate da memória nacional, mostrando-se um método bastante promissor para a realização de pesquisa em diferentes áreas. É preciso preservar a memória física e espacial, como também descobrir e valorizar a memória do homem. A memória de um pode ser a memória de muitos, possibilitando a evidência dos fatos coletivos (THOMPSON, 1992, p.17). A acreditamos que com a História Oral seja possível a criação de um cenário sobre a criação do curso estudado, pautado no olhar do pesquisador a partir dos depoimentos produzidos. Essa possível criação de um cenário sobre o passado, a partir das narrativas dos depoentes, é vista por Pinto (2013, p.22) como [...] um trabalho de produzir histórias, produzir relatos, a partir de elementos que o historiador julga significativos no estudo de um determinado tema. Albuquerque Junior (2007, p.24) argumenta que a historiografia permite que o investigador interprete o passado e que este deve [...] interrogar as evidências que este [o passado] deixou com perguntas adequadas, munido de conceitos e métodos apropriados, para este passado oculto revelar-se em sua lógica subjacente, agora por ele percebida, embora, muitas vezes, ignorada por seus próprios agentes. Como já trouxemos anteriormente, nosso trabalho se pautará na análise de documentos já existentes e na produção de novas fontes, em especial, as entrevistas e documentos pessoais. Para a efetivação das possíveis entrevistas, seguiremos o critério de rede 5 (GATTAZ, 1996), primeiramente entrando em contato com alguns ex-professores e com o coordenador da época. Através desse critério iremos elaborar a lista de nomes indicados pelos depoentes, buscando informações de contato pessoal destes para que os mesmos sejam convidados a concederem entrevistas. As entrevistas serão filmadas ou gravadas, utilizando como ferramentas, a filmadora e/ou gravador, tornando possível a captura de 5 No critério de rede, os próprios depoentes indicam outros nomes para serem entrevistados, criando uma comunidade de argumentos, uma rede em que cada nó (pessoa) se liga a outros nomes (GATTAZ, 1996).

6 uma grande quantidade de informações. A intenção é realizar diversas entrevistas até que se possa perceber a redução de novas informações nos depoimentos dos entrevistados ou um panorama suficientemente amplo para nosso trabalho. Essas entrevistas serão apoiadas em um roteiro 6 de perguntas que visam despertar a memória dos entrevistados para compreender a temática pesquisada, sempre de forma aberta, que permita a ele a escolha do que quer nos contar àquele respeito. Após entrevista, faremos a transcrição desta, resultando em um texto o mais fiel possível à fala dos depoentes. Essa ação da transcrição 7 exerce o papel de descrever todos os detalhes, não só da entrevista, mas também do momento da entrevista, procurando ao máximo conservar o tom de voz, pausas, silêncios, emoções, ou seja, acontecimentos que surgirão no decorrer da entrevista. Posteriormente, será realizada a textualização - considerada nesta pesquisa como um exercício de edição da transcrição - permitindo a reorganização das ideias, realizando uma (re) adequação dos depoimentos, retirando algumas das marcas da oralidade, como repetições excessiva e alguns vícios de linguagem, tornando este texto algo mais fluido e mais próximo a um texto escrito, mas sem perder totalmente seu tom de oralidade. Para Garnica (2004, p.93-94): [...] uma primeira textualização consiste em livrar a transcrição daqueles elementos próprios à fala, evitando as repetições desnecessárias mas comuns aos discursos falados e os vícios de linguagem. Num momento seguinte, as perguntas são fundidas às respostas, constituindo um texto escrito mais homogêneo, cuja leitura pode ser feita de modo mais fluente. É também possível, nessa primeira sistematização, que o pesquisador altere a sequência do texto, optando por uma linha específica, seja ela cronológica ou temática. Os momentos da entrevista são, assim, limpos, agrupados e realocados no texto escrito (GARNICA, 2004, p.93-94). Entendemos que a textualização não é, identicamente, o que foi dito pelo entrevistado, mas um texto em que o entrevistado se reconhece nele: 6 É uma lista dos tópicos que o entrevistador deve seguir durante a entrevista. Isso permite uma flexibilidade quanto à ordem ao propor as questões, originando variedade de respostas ou até mesmo outras questões (Métodos de Pesquisa, UFRGS, 2009). 7 Transcrição é (...) reprodução (...), de um documento, em plena e total conformidade com sua primeira forma, em total identidade, sem nada que o modifique; é aplicado tanto nos documentos escritos como nos documentos orais. (QUEIROZ, 1991, p.86)

7 Em hipótese alguma afirmamos ser, esse texto, o concedido pelo entrevistado, mas, sim, um texto obtido da entrevista, construído juntamente com o entrevistado, que o legitimará, afirmando reconhecer-se no mesmo. (MORAIS, 2012, p.63) Ao findar a textualização, a mesma será submetida aos depoentes para que eles realizem a leitura, fazendo correções e complementações que julguem necessárias. Esse momento de avaliação das informações realizada pelos depoentes é muito importante, pois o entrevistado verificará se a essência de seu depoimento faz-se presente no novo texto construído pelo pesquisador e sendo assim, poderá rever as informações prestadas, podendo retirar trechos que não julgue mais necessários ou adequados a serem publicados. Para tanto, visto que o pesquisador em História Oral, respeita e quer tornar público somente o que o depoente aceitar (SILVA e SOUZA, 2007), faz-se necessário adotar uma postura ética perante seus interlocutores. Posteriormente, através de uma carta de cessão, os depoentes poderão autorizar o uso destas informações em nossa pesquisa. A análise a ser utilizada na pesquisa irá emergir no decorrer desta, estudos teóricos estão sendo realizados junto ao grupo de pesquisa, e quando do início da análise verificaremos a pertinência de um deles para tratar as temáticas que emergiram dos depoimentos e documentos analisados. Resultados esperados No decorrer da pesquisa, espera-se produzir informações que venham a contribuir para a compreensão dos movimentos de criação do curso de graduação em Matemática da UNIDERP. Desta forma esperamos contribuir com o mapeamento que vem sendo realizado nos grupos de pesquisas em História da Educação Matemática, especificamente HEMEP e GHOEM, podendo posteriormente, ser divulgado em forma de artigos e livros. Referências (Para Artigo de Revista e/ou Periódico)

8 SOBRENOME, Nome abreviado. Título do artigo. Título do periódico/revista (destacar com negrito), Cidade de publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número do fascículo, p. seguido dos números das páginas (inicial e final do artigo) separados por hífen, mês (abreviado). Ano. (Para Dissertações e Teses) SOBRENOME, Nome abreviado. Título do trabalho: subtítulo. Ano de depósito. Número de volumes seguido de v. ou de folhas seguido de.f (se for um único volume). Dissertação (Mestrado em...) (ou) Tese (Doutorado em...) Faculdade de... (ou) Instituto de..., Universidade..., Cidade da defesa, ano da defesa. ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. História: a arte de inventar o passado - Ensaios de teoria da história. Baurú, 1. ed.: EDUSC, v p BITTAR, M; NOGUEIRA, R.G.(In Memorian). Um Estudo da Criação e Desenvolvimento de Licenciaturas em Matemática na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Bolema, Rio Claro (SP), v. 29, n. 51, p , abr BOSI, A. O tempo e os tempos. Tempo e História: Org. Adauto Novais, Companhia das Letras, 480 p CURY, F. G. Uma Narrativa Sobre a Formação de Professores de Matemática em Goiás Dissertação de Mestrado em Educação Matemática - Universidade Estadual Paulista Rio Claro/SP, DELGADO, L. de A. N. História Oral e narrativa: tempo, memória e identidades. História Oral, v. 6, Associação Brasileira de História Oral, FERRONATTO, E. T. T. Políticas de Educação Superior e as Universidades Estaduais: Um Estudo Sobre os Cursos Noturnos da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Dissertação de Mestrado em Educação da Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande/MS, GATTAZ, A. C. Braços da Resistência: Uma história oral da imigração espanhola. São Paulo: Xamã, ª edição. GARNICA, A. V. M.; FERNANDES, D. N.; SILVA, H. Entre a amnésia e a vontade de nada esquecer: notas sobre Regimes de Historicidade e História Oral. In: Bolema. Rio Claro, SP. v. 25, pp , GARNICA, A. V. M. História Oral e Educação Matemática - um inventário. Revista Pesquisa Qualitativa, São Paulo (SP), v. 02, n. 01, p , História Oral e Educação Matemática: de um inventário a uma regulação. Revista ZETETIKÉ Cempem FE Unicamp v.11 n Jan./Jun A História Oral como recurso para a pesquisa em Educação Matemática: um estudo do caso brasileiro Disponível em < s/docentes/jponte/fdm/estudos_de_caso.htm>. Acesso em: mai

9 História oral e educação matemática. In: BORBA, M. C.; ARAUJO, J. L. (Org.). Pesquisa qualitativa em educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, LARREA, N. T. PIBID Matemática e a Prática Profissional de Professores Supervisores de Matemática. Monografia, UFMS. Campo Grande, Disponível em: < Acesso em: jun GOMES, M. L. M. Escrita Autobiográfica e história da educação matemática. Boletim de Educação Matemática 2012, v. 26, n.42 A. MARTINS, H. H. T. de S. Metodologia Qualitativa de Pesquisa. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.2, p , maio/ago MATOS, J. S. SENNA, A. K. de. História oral como fonte: problemas e métodos. Historiæ, FURG, v.2, n.1, Métodos de Pesquisa. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Editora da UFRGS. EAD Série Educação a Distância ª edição. 120p. MORAIS, M. B. Peças de uma História: Formação de Professores de Matemática na região de Mossoró (RN) f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, NEVES, J. L. Pesquisa Qualitativa - Características, usos e possibilidades. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 1, n. 3, PARDIM, C. S. Orientações Pedagógicas nas Escolas Normais de Campo Grande: Um olhar sobre o Manual Metodologia do Ensino Primário, de Theobaldo Miranda Santos. Dissertação de Mestrado em Educação Matemática, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande/MS, Disponível em: < Acesso em: jun PINTO, Thiago Pedro. Projetos Minerva: caixa de jogos caleidoscópica. Tese (Doutorado em Educação para as Ciências) Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Bauru, Instruções de uso v. Disponível em: < Acesso em: mai PINTO, T. P. ARANTES, E. D. Um olhar para a Formação de Tutores Presenciais dos Cursos de Licenciatura em Matemática da Universidade Aberta do Brasil (UABII) Disponível em: < Acesso em: jun PINTO, T. P. SOUZA, A.R. F. de. Projeto Logos II na cidade de Coxim(MS): algumas leituras Revista Paranaense de Educação Matemática, p QUEIROZ, M. I. P. de. Variações sobre a TÉCNICA DE GRAVADOR no registro da INFORMAÇÃO VIVA. São Paulo: T. A. Queiróz, 1991, 171 p. REIS, A. C. de S. R. dos. A formação matemática dos professores primários: um olhar sobre a Escola Normal Joaquim Murtinho f. Dissertação de Mestrado em Educação Matemática, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande/MS, 2014.

10 SILVA, H. da; SOUZA, L. A. A História Oral na Pesquisa em Educação Matemática. Bolema, Rio Claro (SP), v. 20, n 28, p TOGURA. C. T. A Formação de Professores de Matemática em Mato Grosso do Sul: um olhar sobre os anos iniciais da licenciatura da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em Dourados f. Dissertação de Mestrado em Educação Matemática, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande/MS, Disponível em: < Acesso em: jun THOMPSON, P. A voz do Passado História Oral. Livro. São Paulo. Editora: Paz e Terra, 1992.

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

RESUMO. 1. O primeiro movimento da problematização dessa experiência de formação

RESUMO. 1. O primeiro movimento da problematização dessa experiência de formação LICENCIATURAS EM MATEMÁTICA EM REGIME MODULAR: uma reflexão sobre a formação de professores no período de 1990 a 2005 em Campo Grande MS. Ana Maria de Almeida 1 GD7 - Formação de Professores que Ensinam

Leia mais

Licenciatura em Matemática a distância da UFMS: um olhar sobre a constituição do curso.

Licenciatura em Matemática a distância da UFMS: um olhar sobre a constituição do curso. Licenciatura em Matemática a distância da UFMS: um olhar sobre a constituição do curso. Ana Claudia Lemes de Morais 1 GD04 - Educação Matemática no Ensino Superior Resumo do trabalho. O texto apresentado

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

GD7 Formação de Professores que Ensinam Matemática. Palavras-chave: Formação de Professores. História Oral. História da Educação Matemática

GD7 Formação de Professores que Ensinam Matemática. Palavras-chave: Formação de Professores. História Oral. História da Educação Matemática Formação de professores no início da carreira docente que ensinavam matemática em Campo Grande/MS: um olhar para práticas informais entre as décadas de 1980 e 1990. Viviane Ramos Gomes Gaspar 1 GD7 Formação

Leia mais

CO 33: Uma História da Formação de Professores de Matemática a partir do PIBID de Matemática da UFRN-Natal

CO 33: Uma História da Formação de Professores de Matemática a partir do PIBID de Matemática da UFRN-Natal CO 33: Uma História da Formação de Professores de Matemática a partir do PIBID de Matemática da UFRN-Natal Klêffiton Soares da Cruz Universidade Federal do Rio Grande do Norte kleffitonsoares@yahoo.com

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Patrícia Xavier Figueiredo FURG Maria Renata Alonso Mota FURG RESUMO: Este trabalho é parte integrante da pesquisa

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Neste capitulo será feita uma breve explanação da metodologia de pesquisa que serviu de fundamentação às definições apresentadas. Serão definidos: o objeto de estudo, as questões

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE

Leia mais

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino

Leia mais

5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos

5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos 65 5. A pesquisa As dificuldades envolvidas na conciliação da maternidade com a vida profissional têm levado muitas mulheres a abandonar até mesmo carreiras bem-sucedidas, frutos de anos de dedicação e

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP EDITAL 02/2015 Curso de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática Esse Edital refere-se ao Curso de Doutorado em

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Utilize o roteiro abaixo como mapa para elaboração do projeto. Organizado o conjunto, amplie as partes que requerem detalhamento.

Utilize o roteiro abaixo como mapa para elaboração do projeto. Organizado o conjunto, amplie as partes que requerem detalhamento. Utilize o roteiro abaixo como mapa para elaboração do projeto. Organizado o conjunto, amplie as partes que requerem detalhamento. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA Título provisório (uma expressão

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207

RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1201 RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1202 RESUMOS DE PROJETOS ENSINO, APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LETRAS: IDENTIDADES E CRENÇAS

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: passo a passo

PROJETO DE PESQUISA: passo a passo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo ILHÉUS - BAHIA 2013 PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo Módulo

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Pedagogia Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A disciplina se constitui como

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Revista Interdisciplinaridade INTERDISCIPLINARIDADE é uma revista de periodicidade anual, cujo volume de cada ano será publicado em outubro e poderão ser realizadas

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO [colocar o título em caixa alta, Arial 14, centralizado, em negrito]

TÍTULO DO PROJETO [colocar o título em caixa alta, Arial 14, centralizado, em negrito] UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CURSO DE PEDAGOGIA [Arial 12] NOME COMPLETO DO ALUNO [obs: nome completo em caixa alta, centralizado, sem negrito, Arial 12]

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO

UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO SOUZA, Caio Henrique Bueno de 1 RODRIGUES, Davi 2 SANTOS, Edna Silva 3 PIRES, Fábio José 4 OLIVEIRA, Jully Gabriela

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA. Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento

METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA. Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento DEFINIÇÕES Metodologia Científica: Universalização da comunicação do conhecimento científico; Dessa forma, pode-se deduzir que a

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC Cuiabá/MT 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 3.1 GERAL... 4 3.2 ESPECÍFICOS... 4 4. REFERENCIAL

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Dourados 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Letras - Inglês Obs.: Para proposta

Leia mais

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso Desenvolvimento do Projeto Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Tópicos da Aula 8ºe9ºPeríodos Introdução; Normas gerais

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES - DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012

OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES - DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012 OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012 Profa. Ms. Fernanda de Cássia Rodrigues Pimenta UNICID 1 fernanda@educationet.com.br Prof.

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE UM BLOG COMO APOIO DIDÁTICO PARA AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SUBPROJETO DE QUÍMICA DO PIBID-UEMS

UTILIZAÇÃO DE UM BLOG COMO APOIO DIDÁTICO PARA AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SUBPROJETO DE QUÍMICA DO PIBID-UEMS UTILIZAÇÃO DE UM BLOG COMO APOIO DIDÁTICO PARA AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SUBPROJETO DE QUÍMICA DO PIBID-UEMS Camila Cristina Zanetti França 1, Ana Claudia Rocha Cabral 2, Keila Batista Dias 3, Marileide

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema

PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema de pesquisa, temos que traçar um caminho a seguir durante a investigação. Realizar um estudo mais planejado dos aspectos que

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

Psicopedagogia Institucional

Psicopedagogia Institucional Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste

Leia mais

[X] Nacional [ ] Regional [ ] Estadual [ ] Municipal [ ] Outra/ Especificar

[X] Nacional [ ] Regional [ ] Estadual [ ] Municipal [ ] Outra/ Especificar ANEXO I - FORMULÁRIO DE PROJETO DE PESQUISA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do projeto: O Ensino de Ciência Política Pesquisador responsável: Audren Marlei Azolin Contatos: Telefones: 41 3022-2488 /

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO RESUMO. Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022/03.

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO RESUMO. Palavras-chave: Artigo Científico. Normalização. NBR 6022/03. ARTIGO CIENTÍFICO Texto com autoria declarada que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados de diversas áreas do conhecimento (ABNT/NBR 6022:2003). 2.1.1 Modelo de artigo COMO

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar. DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP)

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) Pretendemos apresentar aqui os dados de um estudo exploratório, que é a primeira fase de

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO

A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO Silvana Sousa Andrade - UESC 1 GT15 - O Professor e a Pesquisa RESUMO: Este estudo aborda a relação entre

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Maracaju 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Pedagogia Obs.: Para proposta

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR GUIA DE ESTUDOS DA SALA AMBIENTE PROJETO VIVENCIAL 2014-2015 PARÁ-2014 Vamos

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS JACK SUSLIK POGORELSKY JUNIOR

ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS JACK SUSLIK POGORELSKY JUNIOR ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS JACK SUSLIK POGORELSKY JUNIOR METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA VILA VELHA - ES 2012 ESCOLA SUPERIOR

Leia mais

FCGTURH III FÓRUM CIENTÍFICO DE GASTRONOMIA,

FCGTURH III FÓRUM CIENTÍFICO DE GASTRONOMIA, FCGTURH III 18, 19 e 20 DE NOVEMBRO DE Tema: A INOVAÇÃO E A INTERNACIONALIZAÇÃO NO ENSINO E NA PESQUISA EM GASTRO- NOMIA, PROMOÇÃO ABBTUR Seccional Santa Catarina UNIVALI Universidade do Vale do Itajaí

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real

Leia mais

A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA VIDA ACADÊMICA E NO AUXÍLIO DE EDUCANDOS DA ESCOLA PÚBLICA

A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA VIDA ACADÊMICA E NO AUXÍLIO DE EDUCANDOS DA ESCOLA PÚBLICA A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA VIDA ACADÊMICA E NO AUXÍLIO DE EDUCANDOS DA ESCOLA PÚBLICA Kellyn Brenda Chriezanoski Carneiro 1 Rejane Klein 2 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar um breve

Leia mais

Etapas da construção de um projeto de pesquisa

Etapas da construção de um projeto de pesquisa Etapas da construção de um projeto de Primeiro passo: escolha do tema Consiste na descrição do objeto de estudo, evidenciando qual a pretendida. O dor deve levar em conta sua formação e/ou experiência

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Métodos qualitativos: Pesquisa-Ação

Métodos qualitativos: Pesquisa-Ação Métodos AULA 12 qualitativos: Pesquisa-Ação O que é a pesquisa-ação? É uma abordagem da pesquisa social aplicada na qual o pesquisador e o cliente colaboram no desenvolvimento de um diagnóstico e para

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

Apresentação do Professor. Pesquisa e Prática Profissional: A Escola. Ementa. Organização da Disciplina. Teleaula 1

Apresentação do Professor. Pesquisa e Prática Profissional: A Escola. Ementa. Organização da Disciplina. Teleaula 1 Pesquisa e Prática Profissional: A Escola Teleaula 1 Profa. Me. Marinice Natal Apresentação do Professor Graduação Pedagogia Especialização Metodologia do Ensino Superior Mestrado - Educação Ementa A Escola

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Dourados 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Interdisciplinar Obs.: Para

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.

Leia mais

PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ENUNCIADOS DE PROFESSORES EM BLOGS

PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ENUNCIADOS DE PROFESSORES EM BLOGS 962 PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ENUNCIADOS DE PROFESSORES EM BLOGS Gabriela Alias Rios PPGEEs, UFSCar, bihalias@gmail.com Enicéia Gonçalves Mendes PPGEEs, UFSCar, egmendes@ufscar.br

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais