Licenciatura em Matemática a distância da UFMS: um olhar sobre a constituição do curso.

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1 Licenciatura em Matemática a distância da UFMS: um olhar sobre a constituição do curso. Ana Claudia Lemes de Morais 1 GD04 - Educação Matemática no Ensino Superior Resumo do trabalho. O texto apresentado trata-se de um recorte do projeto de pesquisa desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e no Grupo História da Educação Matemática em Pesquisa. A investigação insere-se na área de Educação Matemática tendo como campo a História da Educação Matemática. O projeto possui abordagem historiográfica e tem por objetivo investigar a constituição do curso de Licenciatura em Matemática a distância da UFMS, valendo-se da produção de fontes orais e escritas viabilizada pela metodologia História Oral. Espera-se com a pesquisa compor um cenário sobre a criação e os primeiros anos de funcionamento da Licenciatura em Matemática a Distância da UFMS e ao mesmo tempo contribuir com o acervo e mapeamento do HEMEP. Palavras-chave: Educação Matemática; História Oral; Licenciatura em Matemática; Educação a Distância (EaD). Introdução O projeto apresentado nesse texto insere-se na área da Educação Matemática, discutindo especificamente o campo História da Educação Matemática que trata de diversos temas entre eles da investigação historiográfica de cursos de graduação. A investigação é parte de um projeto maior do Grupo HEMEP 2 que visa contribuir para um mapeamento da formação de professores que ensinam matemática no país, com foco no sul de Mato Grosso (UNO) e em Mato Grosso do Sul. A ideia de realizar essa investigação surge no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática (PPGEduMat) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul com apoio do meu orientador. A intenção inicial centrava-se na formação do professor de Matemática a distância e ao ingressar no programa essa intenção foi adaptada às necessidades do Grupo de Pesquisa HEMEP, cuja contribuição está em criar um cenário da Licenciatura em Matemática a distância da UFMS, olhando para o seu processo de criação e os anos iniciais de funcionamento do curso. 1 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, pesquisa orientada pelo Prof. Dr. Thiago Pedro Pinto. aclmorays@gmail.com. 2 História da Educação Matemática em Pesquisa disponível em:

2 A partir dessa motivação passamos a inquirir sobre como seria olhar para esse curso, de como seria investigar os anos iniciais desse curso, a escolha dos polos, a formação de turmas, a montagem de um quadro de profissionais, ou ainda, de como se deu a elaboração do currículo e outros movimentos que possam surgir. Queremos enfim, conhecer, a partir de diferentes visões, nesse caso, contado por personagens que participaram desse processo, como se constituiu o curso, e a partir desses depoimentos e documentos constituir um cenário. Entendemos que a busca por trabalhos sobre a Licenciatura em Matemática a distância nos seria interessante para traçarmos um panorama geral, identificando nas produções o que se tem abordado ou discutido nesta temática. Identificar o que as produções tem discutido sobre a qualidade da formação inicial do professor, de como são estruturados esses cursos e polos, qual o perfil de alunos e professores nessa modalidade, ou ainda de como o curso é constituído ou implementado nas suas fases iniciais, principalmente verificar se estes trabalhos trazem aspectos historiográficos nas suas abordagens. Com isso, justificar, de certa forma, a importância e relevância do nosso trabalho para o mapeamento que vem sendo realizado e para a área de pesquisa na qual nos inserimos: a Educação Matemática, mais especificamente, a linha Formação de Professores de Matemática. Com estas intenções, buscamos por trabalhos científicos que traziam determinadas palavras em seus títulos, resumos e palavras-chave que entendíamos estar relacionados à Licenciatura em Matemática na EaD, alternando entre as expressões Licenciatura em Matemática EaD e Licenciatura em Matemática a distância. Procuramos olhar para os principais indexadores, eventos e periódicos: Revista Zetetiké 3 ; Caderno Cedes 4 ; o CIHEM 5 ; I e II ENAPHEM 6 ; BOLEMA 7 ; 11º ao 18º EBRAPEM 8 ; o indexador Scielo 9 3 Revista de Educação Matemática, vinculada a vinculada exclusivamente à FE/Unicamp. Faculdade de Educação (FE) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e aos Grupos de Pesquisa HIFEM, PHALA e PRAPEM. 4 Centro de Estudos Educação e Sociedade, vinculada à Revista Brasileira de Educação SciELO - Scientific Electronic Library Onlin; 5 I Congresso Ibero-Americano de História de La Educacion Matemática (site); 6 1º e 2º Encontro Nacional de Pesquisa em História da Educação Matemática (anais); 7 Boletim de Educação Matemática, ao realizar a pesquisa, o sistema de revista ibicit 8 Encontro Nacional de Estudantes de Pós-Graduação 9 SciELO - Scientific Electronic Library Onlin

3 (com a configuração método integrado e Google Acadêmico) e Banco de Teses e Dissertações da CAPES 10. No final dessa busca e leitura mais detalhada dos textos permaneceram 48 trabalhos que traziam no seu corpo as expressões 'Licenciatura em Matemática EaD e Licenciatura Matemática a distância Destes, cinco se aproximaram da nossa temática: Um olhar sobre a formação de professores de matemática a distância: o caso da CEDERJ/UAB, de Silvia Regina Viel (2011); Curso de Licenciatura em Matemática a Distância: o entrelaçar dos fios na (re) construção do ser professor, de Crisna Daniela Krause Bierhalz (2012); Constituição de identidade docente em memoriais de licenciandos do Curso de Ciências Naturais e Matemática a distância da UAB MT, de Verondina Ferreira Santana (2012); História da Educação Matemática, Formação de Professores a Distância e Narrativas Autobiográficas: dos sofrimentos e prazeres da tabuada e Narrativas Autobiográficas e História da Educação Matemática na Formação de Professores a Distância, ambos da autora Maria Laura Magalhães Gomes (2014). Os três primeiros são teses e apenas duas encontram-se disponíveis aos leitores. Os dois últimos são artigos, o último discutido em mesa redonda. Percorremos esses trabalhos com a intenção de encontrar possíveis discussões que contribuíssem com a nossa pesquisa, auxiliando-nos na busca de compreensões sobre movimentos iniciais de implementação das licenciaturas, permitindo uma caracterização e/ou composição de cenários, ou ainda, que nos apresentasse um entendimento historiográfico a partir das fontes produzidas pela História Oral, nossa metodologia de pesquisa. Numa breve abordagem, encontramos Viel (2011) que valeu-se de fontes orais (entrevistas) e escritas (documentos), utilizando uma abordagem qualitativa. Bierhalz (2012) procura modelar um perfil, uma identidade, a partir da observação dos recursos do AVA, preservando aspectos atuais da realidade do curso. Santana (2012) ao buscar essa identidade, procura entendê-la sob o ponto de vista dos licenciandos e suas narrativas autobiográficas, considerando na análise a construção de si mesmo e dos sujeitos que os constroem, ainda que não aborde uma metodologia específica. Dentre todos os trabalhos, 10

4 Gomes (2014) traz aspectos próximos ao que desejamos investigar, desenvolvendo uma abordagem historiográfica no campo de investigação da nossa pesquisa. Nesse levantamento identificamos que o tema Licenciatura em Matemática a distância não possui até o momento nenhum trabalho com uma abordagem historiográfica 11 que discuta ou relacione os movimentos iniciais que viabilizam a implementação de um curso de licenciatura, seu funcionamento e principais fases que envolvem essa etapa inicial. Entendemos que a nossa pesquisa, ao olhar para essa etapa inicial, esse início, produzirá fontes orais e documentais, através do depoimento de pessoas que vivenciaram esse momento, contribuindo com a constituição de um acervo sobre a formação e atuação de professores de Matemática, e o mapeamento desta formação e atuação, ambos Projetos do Grupo HEMEP e, ao mesmo tempo, para a construção de um cenário que caracterize o curso de Licenciatura em Matemática a distância do Mato Grosso do Sul na época da sua criação. Dessa forma, para realizar essa investigação propomos como objetivo geral Investigar a constituição do curso de Licenciatura em Matemática a distância da UFMS, caracterizando um cenário com os principais movimentos que viabilizaram o início do curso, especificamente pretendemos: produzir fontes orais e documentais a partir de depoimentos; identificar possíveis compreensões sobre a criação do curso; refletir sobre os temas emergentes nos depoimentos; analisar movimentos que influenciaram a fase inicial do curso e finalmente construir um cenário desta constituição de uma Licenciatura em Matemática na EaD. Possíveis caminhos da pesquisa Adotamos na pesquisa a abordagem qualitativa por entender que ela nos permite um olhar mais subjetivo sobre a temática e também pelo fato de valorizar as diversas formas de se fazer uma investigação, sem perder o teor científico. Essa abordagem ao se opor a um modelo único de pesquisa permite o diálogo e a negociação de pontos de vistas entre pesquisador e pesquisado. Assim observamos a Licenciatura e os envolvidos nela com olhar mais subjetivo, os caminhos delineados por esse tipo de abordagem podem ser revistos sempre que necessário sem que se perca a legitimidade. A pesquisa de abordagem qualitativa nos permite caminhar em direção a nosso objetivo sem que seja delineado um 11 Historiografia: uma forma de escrever história (GARNICA; FERNANDES; SILVA; 2011)

5 caminho fixo e exclusivo a seguir, este caminho é constantemente questionado e redelineado, conforme a necessidade e especificidade da pesquisa. Dentro dessa abordagem qualitativa entendemos que a metodologia que mais se adequa à nossa investigação na área de Educação Matemática é a História Oral. Uma metodologia que permite a produção de fontes orais e escritas por intermédio de depoimentos transcritos e textualizados. Possibilita um olhar sobre os depoimentos, o estabelecimento de um diálogo aberto e a consideração dos pontos de vistas dos entrevistados. Assim, a partir do diálogo, das diversas visões produzidas e da compreensão do pesquisador sobre as fontes produzidas, conseguimos constituir um cenário e seu entorno. Ao considerar essa metodologia na pesquisa, concordamos com Garnica (2004, p.89) não haver uma história verdadeira, trata-se de procurar pela verdade das histórias, (re) constituindo-as como versões, analisando como se impõem os regimes de verdade que cada uma dessas versões cria e faz valer. Na perspectiva aqui adotada o pesquisador produz histórias sobre o passado a partir de uma perspectiva do presente, a partir dos depoimentos daqueles que viveram um movimento estudado. Garnica (2011, p.228) enfatiza que: Para a prática historiográfica, presentificar ausências ou fazer dialogar passado e presente, a partir do presente, implica arbitrar origens e lançar mão de fontes várias, de diversas naturezas, visando à constituição de narrativas que possam dar conta de conhecer práticas, estratégias, concepções, políticas pontos de vista que desconhecíamos, que esquecemos ou negligenciamos. A História Oral como metodologia de pesquisa consegue nos dar esse suporte historiográfico na medida em que fontes historiográficas são disparadas pela oralidade e começam a ser construídas em momentos de entrevista (GARNICA; FERNANDES; SILVA, 2011). Após a entrevista é elaborado um texto base, o mais fiel possível a este momento que sofrerá diversas alterações das mais diversas ordens, num processo chamado por nós de textualização. Este texto final, após validado por nossos entrevistados é tornado público em sua integralidade, é parte das fontes que constituímos e que desejamos tornar pública, a chamada criação intencional de fontes históricas, tão cara à História Oral.

6 No trabalho com as textualizações o pesquisador observa as fontes produzidas pela oralidade, analisa e procura extrair delas informações que atendam ao objetivo da pesquisa e elementos que permitam ampliar a discussão sobre a temática investigada. Segundo Garnica (2011, p.237) o pesquisador ao analisar essas fontes: pode estabelecer uma versão acerca do contexto abordado pelas fontes (criando, portanto, outra fonte). Num trabalho analítico dessa natureza, uma grande variedade de recursos/fontes (e, consequentemente, de pontos de vista) é mobilizada além dos depoimentos orais. Os pontos de vista (as verdades do sujeito e das outras fontes disponíveis) são postos em diálogo, sem que uma fonte seja valorada de modo diferenciado, posto que cada um desses recursos abre a possibilidade de conhecer perspectivas alternativas, ainda que, não poucas vezes, conflitantes. O autor nos chama a atenção sobre o cuidado com o trabalho na produção e diálogo com essas fontes, além do respeito pelo outro, por suas opiniões, atitudes e posições, esclarecenos ainda que as fontes orais contam-nos não apenas o que o povo fez, mas o que queria fazer, o que acreditava estar fazendo e o que agora pensa que fez (GARNICA, 2011, p.34). Ao adotar a História Oral como metodologia de pesquisa qualitativa, entendemos que, enquanto pesquisadores, temos autonomia, desde que exista um delineamento, um norte, um caminho que aponte possíveis direções. Autonomia no sentido de rever, de voltar, de esclarecer, de mudar alguns passos, de observar atentamente o lado subjetivo das coisas e dos sujeitos. Falamos aqui de um delineamento não exato. Nesse contexto para investigar o processo de criação do curso de Licenciatura a distância da UFMS e ao mesmo tempo, caracterizar os principais movimentos que constituíram o curso, entendemos que a pesquisa seguirá os seguintes caminhos: No primeiro momento pretendemos nos apropriar de leituras que esclareçam nossas intenções dentro da Educação Matemática e campo História da Matemática, metodologia e análise da pesquisa, ponto que já vem sendo desenvolvido nestes seis meses de pesquisa. Nesse caso, a participação no grupo de pesquisa é primordial. Esse momento se fará presente em nossa investigação até o final da pesquisa, considerando que o grupo contribui com as discussões levantadas na dissertação em um movimento de retroalimentação, as questões suscitadas na pesquisa são levadas para a discussão em grupo e as discussões em grupo suscitavam novos posicionamentos e questionamentos a respeito do que temos desenvolvido.

7 Ao averiguar os documentos disponíveis sobre o curso e criação, que configura-se no próximo passo da pesquisa, encontramos junto ao sistema BS 12 da UFMS 16 documentos que julgamos importantes para o entendimento do curso. Essas fontes então distribuídas em Resoluções e Editais da universidade e do MEC. Assim, nesse segundo momento, além de realizar a leitura desses documentos para conhecer o que se tem escrito sobre esta licenciatura, elaboramos um texto com estas informações com a intenção de contribuir com futuras pesquisas sobre a Licenciatura em Matemática a Distância da UFMS. Fazemos este levantamento documental sem perder de vistas nosso foco na história contada pelos depoentes, personagens que vivenciaram este movimento. A investigação seguirá na busca de possíveis fontes orais, ou seja, na busca de profissionais interessados em participar da pesquisa. Pessoas que poderão nos trazer outras histórias, pessoas, documentos, fotos e materiais que possam nos servir de acervo. Para essa escolha de entrevistados, segundo Bauer (2002), não existe um método propriamente definido, o pesquisador deverá usar sua imaginação e pensar no seu objeto de pesquisa para realizar a seleção e que pode ser divida em fases. Sobre quantas entrevistas serão necessárias, cabe ao pesquisador e orientador decidirem. Até o momento encontramos três depoentes que concordaram a participar da pesquisa, uma secretária, um gestor e uma coordenadora. Entendemos que a partir do depoimento destes profissionais outros surgirão. Definidos os primeiros depoentes, passaremos a preparação de um roteiro para as entrevistas. Nesse caso, para cada função um roteiro diferente. O roteiro elaborado será socializado com os componentes do grupo HEMEP, que auxiliarão na construção e discussão do roteiro a ser utilizado. Pretendemos conseguir 05 entrevistas até o final desse ano. O momento de produção de fontes trata-se da entrevista, a transcrição e a textualização desta. Entendemos como transcrição a escrita do depoimento na íntegra e textualização como momento em que ouvimos diversas vezes a entrevista, acompanhando-a a partir da transcrição na tentativa de melhor registrar as falas e os modos de falar ali presentes (PINTO, 2013, p.28). Depois de lapidada a transcrição, agora transformada em textualização, o texto volta ao depoente para que o mesmo veja se ainda se identifica 12 Sistema de Controle do Boletim de Serviços.

8 naquilo que está escrito e, em caso afirmativo, autorize ou não as mudanças feitas, por intermédio de uma carta cessão. A próxima fase da pesquisa está em analisar as textualizações, buscando nelas fatos, acontecimentos ou momentos que possam caracterizar o curso a partir do seu início e nos auxiliará a compor um cenário ou panorama desta Licenciatura. O tipo de análise que será feita na pesquisa será definida no desenvolvimento da mesma, nesse caso poderemos optar, por exemplo, pelas análises: narrativa, de convergência e singularidade entre outras. Uma narrativa é o estudo das diferentes maneiras como os seres humanos experienciam o mundo. Pode dizer-se que as pessoas têm histórias e contam histórias das suas vidas (GALVÃO, 2005, p.328). Ao adotar o método da narrativa como análise, o investigador procura descrever, construir e reconstruir histórias sejam elas pessoais ou sociais (GALVÃO, 2005). Nessa análise o investigador produz um texto de acordo com seu olhar, apoiado por depoimentos, criando uma narrativa a partir de outras narrativas, ou seja, o investigador apropria-se do texto, atribui os seus significados a ele, construindo uma nova narrativa que também poderá ser vista por outros, percorrendo o mesmo caminho (CURY, 2011). Na análise de singularidades e convergências, segundo Salamdim (2012), busca-se analisar cada uma das narrativas textualizadas a partir das entrevistas, observando com olhar cuidadoso o que palavras, frases, momentos que direcionem ao objetivo da pesquisa, ao tema que queremos compreender. Trata-se de um olhar subjetivo sobre o que os depoentes podem nos trazer em relação ao nosso objeto de pesquisa. Feita essa primeira análise, a análise de convergência apontará dentro da comparação dessas narrativas as convergências significativas, dessa forma constituindo o cenário pretendido. Ambas as análises podem contribuir com a nossa pesquisa, conforme o método adotado evidenciaremos um ponto ou outro dentro da temática, os quais, acreditamos, nos guiarão para um determinado referencial teórico que nos possibilite produzir outros olhares, ou mesmo aprofundar os já conhecidos, sobre estes pontos. Esperamos com isso constituir um certo cenário dos primeiros anos de funcionamento do curso de Licenciatura em Matemática a distância da UFMS.

9 Desta forma, esperamos contribuir com o mapeamento do Grupo HEMEP a respeito da formação e atuação de professores de Matemática no estado e contribuir também com a criação e divulgação de fontes a este respeito. REFERÊNCIAS BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Editora Vozes, p. COSTA, Marisa Vorraber; BUJES, Maria Isabel. Caminhos investigativos III: riscos e possibilidades de pesquisar nas fronteiras. Rio de Janeiro: DP&A, p.. CURY, F. G. Uma narrativa sobre a formação de professores de Matemática em Goiás f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, GARNICA, Antonio Vicente Marafioti; FERNANDES, Déa Nunes; SILVA, Heloisa Da. Entre a Amnésia e a Vontade de nada Esquecer: notas sobre regimes de historicidade e história oral. Boletim de Educação Matemática v. 25, n. 41, p , Disponível em: < GARNICA, A. V. M. História Oral e Educação Matemática - um inventário. Revista Pesquisa Qualitativa, São Paulo (SP), v. 02, n. 01, p , GOLDENBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar: Como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, p.. SOUTO, Romélia Mara Alves. História na Educação Matemática - um estudo sobre trabalhos publicados no Brasil nos últimos cinco anos. Boletim de Educação Matemática v. 23, n. 35, p , Disponível em: < VALENTE, Wagner Rodrigues. História da educação matemática no Brasil: problemáticas de pesquisas, fontes, referências teórico-metodológicas e histórias elaboradas. Editora ed.são Paulo: [s.n.], GALVÃO, Célia. Narrativas em Educação. Revista Ciência & Educação, v. 11, n. 2, p , 2005.

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