AS PRÁTICAS DE MATEMÁTICA DO PROGRAMA LER E ESCREVER NO COTIDIANO DAS AULAS DOS ANOS INICIAIS: AS CLASSES DE 1º/ 2º E 3º ANOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS PRÁTICAS DE MATEMÁTICA DO PROGRAMA LER E ESCREVER NO COTIDIANO DAS AULAS DOS ANOS INICIAIS: AS CLASSES DE 1º/ 2º E 3º ANOS"

Transcrição

1 AS PRÁTICAS DE MATEMÁTICA DO PROGRAMA LER E ESCREVER NO COTIDIANO DAS AULAS DOS ANOS INICIAIS: AS CLASSES DE 1º/ 2º E 3º ANOS Gabriele Machado Faculdade de Educação Centro de Ciências Humanas e Sociais aplicadas g.a.b.i.machado@hotmail.com Dra Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid Programa de Pós -graduação em Educação Mestrado em Educação Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas dmegid@puc-campinas.edu.br Resumo: Este trabalho de Iniciação científica se insere no Plano de Trabalho de pesquisa da professora Dra. Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid. O problema que é objeto de investigação desta Iniciação Científica assim se configura: Como o material Ler e Escrever e as práticas de matemática nele contidas vêm sendo trabalhado em salas de 1º, 2º e 3º anos, e quais possibilidades apresentam para a aprendizagem dos alunos? A ação primeira se voltou para a observação da sala de aula durante três meses (setembro, outubro e novembro), verificamos como o Programa Ler e Escrever, que se constitui num conjunto de a- ções formadoras voltadas para professores dos anos iniciais, sob a responsabilidade da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, vem sendo utilizado pelas professoras dos anos iniciais. Palavras-chave: práticas de matemática; Programa Ler e Escrever; práticas escolares. Área do Conhecimento: Ciências Humanas Educação PIBIC/ CNPq. 1. Introdução O presente resumo, advindo de uma atividade de Iniciação Científica, tem como objetivo principal mostrar como se articulam os trabalhos desenvolvidos nas salas de 1º/ 2º e 3º anos e as práticas de matemática do Programa Ler e Escrever. Para isso trazemos uma abordagem qualitativa em sua perspectiva metodológica. As observações foram desenvolvidas em uma escola da rede estadual da cidade de Campinas, durantes os meses de setembro, outubro e novembro de 2012, na qual observávamos, como já foi dito, as salas do 1º/ 2º e 3º anos, constituído nossos registros em diário de campo de ações relacionadas à matemática que são desenvolvidas em sala. Tentamos encontra as relações da prática das professoras em sala de aula com as propostas do Programa Ler e Escrever (PLE) e se a alfabetização matemática vem sendo trabalhada e discutida dentro da escola, trazendo a seguinte problemática: Como as professoras constroem suas práticas? A partir de quais pressupostos elegem os conteúdos e suas formas de trabalho com os alunos? Percebemos, a partir das observações realizadas e dos depoimentos das professoras, a grande dificuldade que elas têm para ensinar matemática, gerando nos alunos muitas dúvidas em relação aos exercícios e a falta de interesse pelo material Ler e Escrever. Um outro ponto observado é a resistência das professoras em utilizar o material do PLE alegando que, mesmo sendo de uso obrigatório, ele é muito fraco, trazendo atividades de fácil resolução, o que indica facilidade para os alunos executarem. Porém, nas observações feitas por nós, percebemos que geralmente os alunos apresentavam muitas dificuldades para solucionar os exercícios, principalmente no que se refere à interpretação e execução de problemas. 2. A proposta do Programa Ler e Escrever O estado de São Paulo, através da sua Secretaria de Estado da Educação, em 2007 iniciou a elaboração do PLE, promovendo a formação de professores e gestores. Elaborou Guias de Planejamento e Orientações Didáticas para os professores dos 1º ao 5º anos do Ensino Fundamental, indicando atividades de leitura e produção de textos; orientações de trabalhos com a matemática: aspectos relacionados aos números, cálculos, resolução de problemas, tratamento da informação, espaço e forma, grandezas e medidas (SÃO PAULO, 2010). Distribui material para as escolas estaduais do ciclo I, tornando-se um pro-

2 jeto que aborda, organiza e elabora um programa para a melhoria da educação, em matemática e língua portuguesa. Quando o uso do PLE foi iniciado, no ano de 2007, somente a capital o utilizava. No ano seguinte 2008, seu uso foi expandido para a região metropolitana e no ano de 2009 para o interior e litoral do estado. Hoje em dia todas as escolas do estado de São Paulo contam com o PLE dentro das salas de aula. Seus principais objetivos são: Auxiliar o professor coordenador em seu papel de formador de outros professores dentro da escola. Dar suporte para os professores que trabalham em sala de aula, para que assim os a- lunos possam aprender a leitura e escrita até o final da 2ª serie do ciclo I. Comprometer as universidades com o ensino público. Para o projeto atingir os seus objetivos organiza reuniões durante todo o ano com os envolvidos, desenvolve a recuperação de aprendizagem dos alunos do 4º e 5º anos, elaboração e distribuição do material para alunos e professores de 1º a 5º anos e de materiais complementares como livros paradidáticos, calculadoras, enciclopédia, globos, letras moveis e etc. 3. Uso do PLE e EMAI Educação Matenmática para os Anos Iniciais Um novo programa vem sendo desenvolvido na área da matemática para enriquecer o PLE. Trata-se do EMAI (Educação Matemática nos Anos Inicias). Este documento foi sendo trazido para apreciação e uso das professoras mensalmente no ano de 2012 por intermédio da Coordenadora Pedagógica. A cada mês a coordenadora trazia as Trajetórias Hipotéticas de Aprendizagem (THA). Alguns exercícios desse documento são os mesmos do PLE, as professoras afirmavam que era obrigatório o uso do EMAI, mesmo que a matéria já tivesse sido dada. Quem passava as informações sobre o PLE e sobre o EMAI para as professoras era a coordenadora pedagógica, através da ATPC (aula de trabalho pedagógico coletivo). A coordenadora também recebia as instruções de como usar esse material através de capacitações na diretoria de educação e a diretoria de educação recebia as instruções da secretaria de educação. As professoras também eram responsáveis por elaborar relatórios de como estava sendo o uso do material em sala de aula, os quais eram encaminhados pela coordenadora à diretoria de ensino e esta os encaminhava para a secretaria de educação. 4. Percursos da pesquisa: a coleta dos dados e a metodologia A presente pesquisa tem como abordagem qualitativa a sua perspectiva metodológica. Como já indicado se desenvolveu em uma escola da rede pública estadual de Campinas. A aluna de IC observou e registrou ações de duas salas de aula: uma onde se inserem alunos do 1º e 2º anos (nessa escola os alunos dessas séries frequentam uma mesma sala com a mesma professora) e outra de 3º ano. Através das observações puderam ser coletadas informações que colaboram com as primeiras conclusões e conhecimentos sobre o tema observado e auxiliam na configuração dos dados da pesquisa. Durante as observações feitas pode-se notar que os assuntos discutidos nas reuniões interferiam diretamente na forma como as professoras interagiam dentro da sala de aula com os alunos. Para auxilio de nossa pesquisa, também foi feito um levantamento de teses e dissertações No site da CAPES. Destacamos que este levantamento não estava inicialmente previsto na proposta para esta Iniciação Científica, mas observou-se a necessidade de aprofundar os conhecimentos sobre aspectos relacionados ao ensino de matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, para embasar as análises dos dados coletados. 5. As observações da sala de aula: espaços de aprendizagem? Durante o tempo de observações nas salas de 1º/2º e 3º anos pudemos notar alguns acontecimento que se descrevem a baixo. Dos dias observados, as matérias aplicadas e o material utilizado, estão explicitados no quadro que se segue. Vale destacar que as datas que aparecem em itálico e negrito, correspondem aos momentos de observação onde a(s) professora(s) utilizou o Programa Ler e Escrever ou o EMAI CONTEÚDO/ ATIVIDADE Interpretação de gráficos (EMAI) Interpretação de tabe- 1º ANO 2º ANO 3º ANO 5/9/2012 5/9/2012 3/9/2012 6/11/20128/11 / /9/2012

3 las e dados (EMAI) Problemas Operações numéricas Números crescentes e decrescentes Dezena e unidade Números pares e impares 10/9/2012 8/10/2012(Dú zia e meia dúzia) 17/10/2012(bri ncando com dados) 8/11/2012(sub tração) 12/9/ /9/2012 Quadro 1: As observações de aulas. Quadro elaborado pela pesquisadora. Para fazer as observações da turma de primeiro ano havia uma grande dificuldade, pois a professora tinha duas salas e acabava, na nossa forma de avaliar, dando preferência em atender às necessidades mais voltadas aos alunos do 2º ano, pois segundo a professora eles logo iriam para o 3º ano e deveriam a- prender o conteúdo. Para ela, os alunos do 1º ano poderiam recuperar a matéria que perderam mais adiante, no ano seguinte, principalmente no que se relaciona à matemática. Isso explica a baixa frequência do uso do material PLE e EMAI e da abordagem de outros conteúdos com a sala do 1º ano. Quanto às atividades, quando a professora ensinava uma matéria nova para o 2º ano, indicava para o 1º ano uma atividade mais fácil, como a própria professora dizia. Esta atividade era geralmente retirada de uma apostila didática que por ela elaborada. Quando ensinava algo ao 1º ano, deixava o 2º ano resolvendo os exercícios dados inicialmente. Dificilmente usava outros recursos didáticos, como: jogos, ábaco, calculadoras, material dourado. Embora a professora tivesse informado que faz uso desses recursos, isso não ocorreu durante as observações. Os únicos recursos didáticos utilizados eram os e- xercícios que constavam no livro do aluno do Programa Ler e Escrever e a lousa usada pela professora para as explicações. Mesmo a frequência na utilização do material PLE não ser muito grande, preferia utilizar o livro didático disponível em sala de aula, Matemática Pode Contar Comigo Alfabetização matemática, de José Roberto Bonjorno. 1/10/2012(4 operações) Já a sala do 3º ano, durante o período de observação, passou por diversas dificuldades.. 5/11/2012(Multiplicação) 7/11/2012(Divisão) Na metade do segundo semestre a professora responsável pela sala do 3º ano tirou licença prêmio, o que causou muitas dificuldades nas observações. Nos quinze dias em que ficou afastada, duas professoras ficaram em seu lugar, uma na primeira e outra 31/10/2012 na segunda semana. As duas professoras substitutas encontraram muitas dificuldades em desenvolver os conteúdos com essa sala, pois em ambos os casos os alunos ouviam as orientações para que fizessem alguma atividade, mas não conseguiam concluir, pois começavam a conversar e perdiam a concentração na aula. Destacamos que a professora efetiva do 3º ano, em particular, utilizava bastante o material do PLE. Porém, assim como a professora do 1º e 2º ano, não utilizavas muitos recursos didáticos. Para ilustrar como eram as aulas do 3º ano, descrevemos como foi desenvolvida uma atividade dessa sala utilizando uma proposta do EMAI. A professora iniciou a aula da seguinte maneira: copiou o nome da atividade na lousa, que era Times de Futebol Preferidos do 3º ano D e distribuiu a atividade aos alunos. A atividade continha um gráfico com a distribuição da preferência do time de futebol de alunos de uma turma de 3º ano, como apresentado a seguir. Atividade do EMAI Guia de Planejamento e Orientações Didáticas, p. 19. Fez uma investigação oral sobre o que os alunos já conheciam sobre o tema, perguntando a todos os alunos, Quem conhece gráfico? Pra quê ele serve, alguém sabe dizer? As crianças, em coro, respondi-

4 am que conheciam os gráficos, mas não souberam dizer para que serviam. Em seguida começou a apontar as crianças para que respondessem a outras questões: Qual o assunto da pesquisa? Qual o time mais preferido pela sala? Qual o menos preferido? Alguns alunos, dois ou três, responderam identificando no gráfico o time Santos como preferido. A professora então explicou que os alunos deveriam responder as questões que tinham sido colocadas na lousa. A atividade daquele dia se referia a interpretações de gráficos dos times de futebol preferidos, atividade retirada do material EMAI (Educação matemática nos anos iniciais)p.19, 3º ano. A seguir trazemos as questões que os alunos deveriam responder. a- Quantos alunos a mais preferem o Santos F.Ca Portuguesa F.C.? b- Qual a diferença de preferência entre o Santos F. C. e o São Paulo F.C.? c- Se cada aluno votou apenas uma vez, quantos alunos têm na turma do 3º ano D? Os alunos desenvolveram individualmente as atividades e durante o tempo que tiveram para fazer às questões a professora ficou andando pela sala, observando o que os alunos estavam fazendo. Alguns alunos apresentaram algumas dificuldades para interpretar a palavra diferença, nesse momento a professora ficou bastante irritada e disse: Eu já não disse pra vocês que quando tem a palavra diferença tem que fazer conta de menos? Depois de alguns minutos, no momento da correção, a professora perguntava o valor das respostas e alguns alunos respondiam. Quando um aluno dizia uma resposta que não era a correta, a professora ficava impaciente ou dizia que estava errado e que aquela criança deveria corrigir em seu caderno. Não explicava o porque do erro e nem questionava como ele havia feito o exercício. Finalmente foram colocadas as respostas corretas : para o item (a) resposta 10; para o item (b) resposta 6 e para o item (c) resposta 20. Como uma parte da sala ainda apresentava dúvidas, a professora formulou outro gráfico com dados dos alunos. Fez a mesma explicação do exercício anterior e colocou no quadro perguntas semelhantes a do gráfico anterior. Deixou que os alunos resolvessem sozinhos. A correção foi da mesma forma que a do primeiro gráfico e novamente os alunos apresentaram dúvidas, porém a professora não buscou outras estratégias para explicar. Quando conversávamos com a professora ao final da aula, ela nos informou que aquela matéria já havia sido dada e só estava revisando, por esse motivo se incomodava tanto com os erros dos alunos. Cabe aqui destacar que as dificuldades dos alunos, podem ter ocorrido em função da falta de preparo para compreender o assunto ou de necessidade de mais tempo e de estratégias diversificadas para a assimilação. O Guia de Planejamento e Orientações Didáticas recomenda que o professor apresente a atividade em papel Kraft e que a mesma seja desenvolvida em duplas. Em seguida os alunos deveriam ser questionados oralmente sobre as seguintes perguntas: a- O gráfico mostra uma pesquisa sobre qual assunto? b- Qual é o time preferido pela maioria dos alunos da turma do 3º ano D? c- Qual time é o menos preferido pela turma? d- Quantos alunos preferem o Santos F. C.? e- Quantos alunos preferem o São Paulo F. C., e quantos alunos preferem a Portuguesa F. C.? Após a socialização das perguntas orais deveriam registrar em seus cadernos como foram desenvolvidas as respostas das seguintes perguntas: a- Quantos alunos a mais preferem o Santos F.C. a Portuguesa F.C.? b- Qual a diferença de preferência entre o Santos F. C. e o São Paulo F.C.? c- Se cada aluno votou apenas uma vez, quantos alunos têm na turma do 3º ano D? O Guia ainda destaca que os professores devem questionar os alunos sobre as hipóteses que eles formulam acerca dos exercícios e socializar os resultados com os alunos da classe, mostrando todos os dados encontrados dentro do gráfico e a sua função para a interpretação dos dados. Pudemos notar que a professora apresentava parcialmente as atividades como o guia solicita, pois nas horas de exposição oral fazia os questionamentos indicados, porém não desenvolvia uma ampliação do assunto e nem questionava o porquê das respostas dos alunos. Ela somente acatava as respostas e em seguida partia para a próxima pergunta, o mesmo acontecendo na hora da correção das atividades, quando os alunos não apresentam as respostas esperadas. Ela solicitava que apagassem do caderno

5 as respostas erradas e reescrevessem da forma correta, aquela que estava na lousa, sem fazer as devidas explicações ou saber o porquê da dúvida. A professora também encontrava dificuldades em esclarecer as dúvidas que os alunos apresentavam. Quando o aluno a questionava sobre o que significava diferença no contexto do problema, ela dizia que deveria fazer conta de menos, como se fosse uma regra. Para Friederich (2010): Os conhecimentos matemáticos não se consolidam como um rol de ideias prontas a serem memorizadas; muito além disso, um processo significativo do ensino da matemática precisa conduzir os alunos a uma grande variedade de ideias e de estabelecimento de relações entre fatos e conceitos de modo a incorporar os contextos do mundo real (p. 42). Esse fato também demonstra as dificuldades que as professoras encontram em ensinar matemática. Observando as aulas pudemos notar que a professora por diversas vezes folheava o seu caderno de atividades e escolhia uma atividade aleatória, sem o devido preparo para a aplicação aos alunos. Talvez a alta incidência de dúvidas dos alunos se explique por esse fato: a falta de preparo da professora com relação ao conteúdo que iria abordar com seus alunos. Ainda em Friederich (2010)encontramos: Algumas das características quanto à incompreensão ou dificuldades encontradas pelos próprios professores quanto à clareza dos conceitos que a matemática envolve, podem ser responsáveis também pelas dificuldades encontradas pelos a- lunos na sua aprendizagem (p. 43). Deixando claro que é imprescindível que o professor saiba o conteúdo a ser ensinado, para que os alunos possam compreender as matérias da melhor forma possível, para isso o professor deve ter uma boa formação, que o auxilie nos momentos em que os alunos encontram dificuldades. 6. Conclusão Ao final dessa pesquisa, temos algumas considerações que são importantes. Indicamos inicialmente, conforme já relatado, que a partir da nossa observação das aulas, o material do Programa Ler e Escrever, no que se refere à matemática é pouco usado pelas professoras, muito em função da utilização do novo projeto que vem sendo desenvolvido, o EMAI. Uma outra interferência diz respeito à prova do SARESP. Essa preocupação da professora dentro da sala de aula faz com que os alunos fiquem somente focados em solucionar os exercícios que irão cair no exame, sendo deixado de lado o mais importante, que é o verdadeiro aprendizado da matemática pelas crianças. Ainda, a falta de planejamento de aula por parte das professoras, o que, de acordo com o que entendemos sobre a aprendizagem de matemática, também interfere na formação das crianças. Mais uma percepção inicial que pudemos obter a partir da leitura de algumas teses e dissertações, é a de que o ensino da matemática nos cursos de graduação em geral acaba tendo uma carga horária muito pequena. Essa inferência fazemos no sentido de que por vezes encontramos profissionais que não estão capacitados para as necessidades atuais da nossa sociedade, no nosso caso, para atuarem como professores de matemática dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Segundo Nacarato et al. (2009) as professoras polivalentes têm tido poucas oportunidades para uma formação matemática que possa fazer frente às atuais exigências da sociedade (p. 22). Por esse motivo é imprescindível que os professores dos anos iniciais sejam instigados a pensar em como construir uma prática educacional onde o ensino da matemática tenha sentido na vida do aluno, elegendo assim conteúdos que desenvolvam um aluno critico, que formula hipóteses e participa do seu processo de aprendizagem. Através desse estudo, percebemos que, ensino da matemática relacionado as politicas publicas de ensino se mostra distantes entre o que é proposto e que de fato é feito na realidade educacional. Visto que com o projeto Ler e Escrever, o estado de São Paulo, de 2008 a 2010 gastou aproximadamente 151milhões de reais, podemos dizer que houve um gasto muito grande e infelizmente o projeto tem muitas falhas, tanto na capacitação dos professores, quanto na sua aplicação em sala de aula. Cabendo assim ao estado a elaboração de politicas publicas realmente eficazes e que possam proporcionar a e- ducação brasileira um real desenvolvimento e não uma falsa impressão de aprendizagem. 7. Bibliografia REFERÊNCIAS [1] BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais primeiro e segundo ci-

6 clos do ensino fundamental. Matemática. Brasília, DF: MEC, SEF, p. [2] FRIEDERICH. D. M. J. A formação de professoras dos anos iniciais: um estudo sobre a concepção do conceito do numero racional e suas representações. IJUÍ/RS, [3] NACARATO, Adair M. MENGALI, Brenda e PASSOS, Carmen Lúcia. A Matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Um ambiente para ensinar e aprender matemática. Belo Horizonte, BH: Editora Autentica, [4] SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas. São Paulo: Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE, [5] SÃO PAULO (Estado), Secretaria da Educação. Programa Ler e Escrever. São Paulo: Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE, Disponível em: < Acessado em 25 de Maio de [6] SÃO PAULO (Estado), Secretaria da Educação. Projeto Educação Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Propostas de orientações aos trabalhos a serem realizados em sala de aula. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. CGEB, 2012.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Em ação! PARTE 1: (5 minutos) Procure alguém que você não conhece ou que conhece

Leia mais

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar. DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia

Leia mais

A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA VIDA ACADÊMICA E NO AUXÍLIO DE EDUCANDOS DA ESCOLA PÚBLICA

A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA VIDA ACADÊMICA E NO AUXÍLIO DE EDUCANDOS DA ESCOLA PÚBLICA A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA VIDA ACADÊMICA E NO AUXÍLIO DE EDUCANDOS DA ESCOLA PÚBLICA Kellyn Brenda Chriezanoski Carneiro 1 Rejane Klein 2 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar um breve

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Multiplicando Ideias EE Profa. Clorinda Tritto Giangiacomo Sala 12 Sessão 1

Multiplicando Ideias EE Profa. Clorinda Tritto Giangiacomo Sala 12 Sessão 1 Multiplicando Ideias EE Profa. Clorinda Tritto Giangiacomo Sala 12 Sessão 1 Professoras Apresentadoras: Carla Janaina Bravo Rosilene Maria de Melo Realização: Foco A sequência didática de Matemática, Multiplicando

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Programa Ler e Escrever. Apresentação

Programa Ler e Escrever. Apresentação Programa Ler e Escrever Apresentação Mais do que um programa de formação, o Ler e Escrever é um conjunto de linhas de ação articuladas que inclui formação, acompanhamento, elaboração e distribuição de

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA Amanda Resende Piassi Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa Institucional de Bolsa

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS Felipe de Almeida Duarte Bolsista PIBID 1 - UTFPR Campus Cornélio Procópio felipeaduart@hotmail.com Marila Torres de Aguiar Bolsista PIBID¹

Leia mais

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES Silmara Cristina Manoel UNESP Ilha Solteira Silmaracris2@hotmail.com Inocêncio Fernandes Balieiro Filho

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS Jéssica Ayumi Uehara Aguilera 1 j.ayumi@hotmail.com Alessandra Querino da Silva 2 alessandrasilva@ufgd.edu.br Cintia da Silva

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um

Leia mais

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Ana Lydia Perrone 1 Sergio Minoru Oikawa 2 Fernando Antônio Moala 2 RESUMO Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

Guia do professor. Introdução

Guia do professor. Introdução Guia do professor Introdução Essa atividade oferece aos professores do Ensino Fundamental II, de Língua Espanhola e de Língua Portuguesa, novos recursos didáticos em forma de módulos, pois eles podem vir

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

II Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012

II Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012 A VISÃO DO PROFESSOR QUE ATUA NOS ANOS INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A UNIDADE DE MEDIDA DE SUPERFÍCIE O METRO QUADRADO Marta Burda Schastai 1 ; Sani de Carvalho Rutz de Silva 2 1 SME- Ponta Grossa/Ensino

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES Marcos Aurélio Alves e Silva- UFPE/CAA Alcicleide Ramos da Silva- UFPE/CAA Jucélia Silva Santana- UFPE/CAA Edelweis José Tavares Barbosa- UFPE/CAA

Leia mais

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE TÍTULO: CURSO DE WORD E EXCEL NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE DE OURO PRETO AUTORES: Márcia Veloso de Menezes e-mail: marcia@em.ufop.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Ouro Preto ÁREA TEMÁTICA:

Leia mais

II ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

II ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS CONTRIBUIÇÕES DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA PELA EQUIPE PIBID DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MASSAN, C. A.¹; SILVA, J. M.¹; MARINHO, B. P.¹; BRIGANTI, S.¹; FONSECA, C. A.¹; MORETTI, A. R.¹; MARINHO, F.

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFª MARIA MARGARIDA ZAMBON BENINI. Plano de aula 6 21/05 e 28/05 de 2015 Atividades de reforço

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFª MARIA MARGARIDA ZAMBON BENINI. Plano de aula 6 21/05 e 28/05 de 2015 Atividades de reforço ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFª MARIA MARGARIDA ZAMBON BENINI Plano de aula 6 21/05 e 28/05 de 2015 Atividades de reforço Bolsistas: Andressa Santos Vogel e Patricia Lombello Supervisora:

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

TREINAMENTO PARA A 1ª FASE DA PROVA DA OBMEP: A E.B.M. PROFESSORA CLOTILDE RAMOS CHAVES

TREINAMENTO PARA A 1ª FASE DA PROVA DA OBMEP: A E.B.M. PROFESSORA CLOTILDE RAMOS CHAVES ISSN 2316-7785 TREINAMENTO PARA A 1ª FASE DA PROVA DA OBMEP: A E.B.M. PROFESSORA CLOTILDE RAMOS CHAVES Aline Sant Anna 1 licaolive@hotmail.com Filomena Teruko Tamashiro Arakaki 1 filoteko@hotmail.com Grasiella

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO

A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO VIANA, Waldiléria Silva ENDLICH, Rafaela Saloméa de Oliveira Araki Resuno: Trata-se de um relato de experiência com uma atividade sugerida por alunas do programa PIBID/Ifes/Vitória/matemática.

Leia mais

JOSANE BATALHA SOBREIRA DA SILVA APROXIMANDO CULTURAS POR MEIO DA TECNOLOGIA

JOSANE BATALHA SOBREIRA DA SILVA APROXIMANDO CULTURAS POR MEIO DA TECNOLOGIA JOSANE BATALHA SOBREIRA DA SILVA APROXIMANDO CULTURAS POR MEIO DA TECNOLOGIA Valinhos, setembro de 2014 1 JOSANE BATALHA SOBREIRA DA SILVA APROXIMANDO CULTURAS POR MEIO DA TECNOLOGIA Relato do Projeto

Leia mais

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

PNAIC. CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa

PNAIC. CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa PNAIC POLO DE POÇOS OS DE CALDAS Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa Supervisão de avaliação ão: Profa. Dra. Carla

Leia mais

O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11

O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1 Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 Ana Luiza Araujo COSTA anaepietro26@gmail.com Maria Simone

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Revista Diálogo Educacional ISSN: 1518-3483 dialogo.educacional@pucpr.br Pontifícia Universidade Católica do Paraná Brasil

Revista Diálogo Educacional ISSN: 1518-3483 dialogo.educacional@pucpr.br Pontifícia Universidade Católica do Paraná Brasil Revista Diálogo Educacional ISSN: 1518-3483 dialogo.educacional@pucpr.br Pontifícia Universidade Católica do Paraná Brasil Araújo Mota, Ana Paula; Bueno Andrade Megid, Maria Auxiliadora NACARATO, A. M.;

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO ISSN 2177-9139 OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO André Martins Alvarenga - andrealvarenga@unipampa.edu.br Andressa Sanches Teixeira - andressaexatas2013@gmail.com

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo

7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Sumário. 1. Da preparação... 3. 2. Da realização... 6. 3. Da Correção:... 8. 4. Do lançamento das notas:... 9

Sumário. 1. Da preparação... 3. 2. Da realização... 6. 3. Da Correção:... 8. 4. Do lançamento das notas:... 9 Sumário 1. Da preparação... 3 2. Da realização... 6 3. Da Correção:... 8 4. Do lançamento das notas:... 9 2 Guia de Orientações Gerais para a Prova Presencial março/abril 2014 Prezado coordenador/tutor:

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais