PROJETO DE ASSESSORIA TÉCNICA DA UERJ PARA A FUNDAÇÃO PARA A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA - FIA
|
|
- Paulo Alvarenga Santiago
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO DE ASSESSORIA TÉCNICA DA UERJ PARA A FUNDAÇÃO PARA A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA - FIA OBJETIVOS Elaboração de diagnóstico da situação presente da Fundação; definição de metas institucionais de curto, médio e longo prazo; análise e revisão de políticas setoriais (organizacional, de recursos humanos, financeira, de pesquisa, de produção, etc.) e proposição de estrutura organizacional compatível com os objetivos da Fundação. METODOLOGIA & ESTRUTURA A Universidade do Estado do Rio de Janeiro, tem entre seus principais compromissos, constituir-se como mecanismo de desenvolvimento do Estado, particularmente através da prestação de assessoria às instituições públicas, no sentido de auxiliar a promover sua modernização e adaptação permanente às transformações políticas, sociais e econômicas que ocorrem em velocidade sem precedente, nos dias atuais. O cumprimento de tal compromisso exige que a prestação de serviços de assessoria técnica a estas instituições, se caracterize pelo desenvolvimento de um processo de transferência de tecnologia, garantindo às mesmas, não apenas a realização dos projetos e trabalhos eventualmente contratados à Universidade, mas o envolvimento sistemático de seus quadros funcionais no desenvolvimento destes trabalhos de assessoria, de modo que ao mesmo tempo em que estes sejam executados, seus funcionários sejam preparados para garantir que as instituições tornem-se capazes de andar com suas próprias pernas, passando a dispensar a presença desta mesma consultoria em outros momentos. Assim, a partir destes princípios, o trabalho dos consultores deve ser desenvolvido através da realização de Seminários com a participação ativa de representantes da direção da Fundação e de seus Funcionários, de modo a garantir não apenas a realização do trabalho proposto, mas principalmente o processo de transferência de tecnologia, através do envolvimento de membros da Fundação no desenvolvimento de todo o trabalho, tanto de suas definições conceituais e políticas quanto de realização do planejamento e estruturação organizacional propriamente dita. O entendimento da Organização como um sistema aberto reveste as questões relativas à sua ambiência interna e externa de uma importância fundamental no que diz respeito a seu crescimento, desenvolvimento e mesmo à sua própria sobrevivência. As transformações técnicas, políticas, econômicas e sociais acontecem descontinuamente e em quantidade e velocidade muito grandes, impondo às instituições modernas a adoção de uma política organizacional, não mais baseada na simples evolução, continuidade ou adaptação natural ao novo ambiente, como em períodos passados, mas flexível, capaz de dotar a instituição de agilidade na percepção, ou melhor, na previsão de seus problemas e na definição das ações terapêuticas. A atividade de Planejamento não pode mais fundamentar-se em uma análise institucional de normas, regras e influências presentes, e sim, nas possíveis variações futuras do impacto de diferentes valores, normas e fatos que incidem sobre as organizações. É a capacidade da organização em perceber as mudanças em valores ambientais desejáveis e transformá-los em objetivos organizacionais relevantes, que determina a medida de seu sucesso. A adoção do processo de planejamento exige mudanças fundamentais na filosofia e práticas gerenciais. Na verdade, sua implantação não se dá através de meras modificações técnicas nos processos e instrumentos decisórios e sim através de mudanças nas práticas gerenciais e
2 comportamento administrativo, independente da adoção de novas técnicas e práticas de planejamento, controle e avaliação. É necessário, portanto, que estas organizações desenvolvam uma capacidade de inovação e adaptação constantes, tornando-se capazes de ultrapassar diversos obstáculos, tais como os da estabilidade e sobrevivência da estrutura de poder, e vícios estruturais. O principal problema a enfrentar é o da capacidade de decisão sob condições de incerteza, pois estas baseiam-se, frequentemente em fatores que ultrapassam os limites organizacionais, constituindo-se em decisões de longo prazo, que enfocam fatores externos, não controláveis pela organização. O Planejamento Organizacional exige uma atividade de avaliação constante, impossível de ser levada avante no meio organizacional onde os objetivos não dirigem os processos estruturais, comportamental e decisório. Assim, impõe-se a adoção da Administração por Objetivos, não entendida como uma técnica, mas como transformação gradual das organizações, em termos estruturais e comportamentais. Este trabalho pretende constituir-se em um primeiro exercício de diagnose e definição de políticas de um processo que se supõe permanente, a partir deste momento, desenvolvendo-se através da realização de um Seminário de Diagnóstico e Planejamento Organizacional e um Seminário de Estruturação Organizacional, com a participação dos quadros dirigentes e funcional da Fundação, sob a orientação da Equipe de Assessores da UERJ, garantindo, com este processo, a transferência de tecnologia para a FIA. ETAPA 1 - SEMINÁRIO DE DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL O Seminário deve se desenvolver através da realização de Palestras versando sobre as tarefas a serem executadas pela Equipe de Trabalho, composta por Consultores e Assistentes da UERJ, membros da diretoria da FIA e funcionários selecionados para atuarem no presente trabalho e; realização de dinâmicas de grupo compondo as seguintes atividades: Laboratórios de Criatividade (realização de exercícios e/ou vivências voltadas para a integração do Grupo de Trabalho e introdução dos temas para debate); Dinâmicas de Grupo (discussões em Grupos separados dos temas do Seminário e proposições concretas de planos organizacionais) e; Reuniões Plenárias (objetivando a consolidação dos trabalhos de grupos). Após a realização do Seminário, será feito um trabalho inicial de consolidação, pelos "Relatores dos Grupos" que, para tal, receberão orientação dos Consultores da UERJ, os quais terão ainda, sob sua responsabilidade, a feitura do Relatório Final - prevendo-se um pequeno prazo para sua conclusão e um breve intervalo para realização da segunda Etapa do trabalho de consultoria. São os seguintes, os temas deste primeiro Seminário: Definição da Missão Socioeconômica Esta avaliação é essencial para o desenvolvimento do trabalho de Planejamento, pois, embora seja uma avaliação genérica e subjetiva, é, na verdade, a própria definição da razão de ser da Fundação. Trata-se da especificação dos objetivos que justificam socialmente a existência da FIA. Deve ser realizada a partir da análise de quatro aspectos fundamentais: Análise do Passado - análise das condições de surgimento e desenvolvimento da Fundação, até à atualidade, ou seja, a recuperação da história da organização, seus objetivos originais, os desvios de trajetória, os sucessos e fracassos, etc.
3 Análise do Presente - identificação do que é a Fundação hoje, em termos de mercado (situação em relação à concorrência) e socialmente (como é percebida e recebida em seu contexto social). Análise do Futuro - tendo-se em conta o ambiente social que envolve a Fundação, quais são as expectativas correntes em relação a seu futuro a curto, médio e longo prazos? Análise de Relevância - considerando-se seus objetivos originais e a expectativa da sociedade em relação a seu tipo de atividade, bem como sua história, o que ela deveria ser na atualidade? É imprescindível que esta análise considere não apenas os interesses dos dirigentes maiores da Fundação, mas também e, principalmente, a opinião de seu corpo técnico. Diagnóstico da Ambiência Externa Como o próprio nome já o define, esta etapa trata de identificar os elementos do ambiente externo que interagem direta ou indiretamente com as atividades desenvolvidas pela Fundação, devendo este diagnóstico, se desenvolver através das seguintes etapas: Identificação de Valores Sociais Desejáveis - que aspectos a sociedade considera importantes e estariam ao alcance da Fundação realizar? Que valores sociais deveriam ser parte de seu sistema de valores? Identificação de Recursos Externos - análise da disponibilidade de recursos materiais (matériaprima, etc.), tecnológicos (equipamentos, instrumentos, etc.), humanos (quantitativo, qualificação, remuneração de mercado) e financeiros (fontes de financiamento, aplicações). Análise de Oportunidades - análise de políticas governamentais que afetam a área de ação da Fundação, demanda de mercado, ação de "concorrentes", etc. Análise de Ameaças - reflexão acerca da conjuntura política, econômica e social do país (crise institucional, inflação, etc.); legislação existente ou por se definir; etc. Análise Prospectiva - percepção sobre tendências sociais (possibilidade de perturbações da ordem em função de crises políticas, alteração de legislação, etc.); políticas (definições com relação às possibilidades de alternância de grupos no poder, fortalecimento sindical); econômicas (alterações em política econômica, manutenção de índices inflacionários, perspectivas de mercado)e; tecnológicas (desenvolvimento de pesquisas, geração de novos equipamentos, etc.). Avaliação do Grau de Satisfação Externa - opinião da clientela da Fundação sobre seus produtos (qualidade, preço, disponibilidade); identificação de valores sociais com os da organização. Diagnóstico da Ambiência Interna Mais uma vez, a denominação do tema já o define. Trata-se, em síntese, da realização de um exercício de reflexão sobre o conjunto de elementos que compõem o ambiente interno da Fundação, no sentido de se obter uma acurada avaliação de suas limitações, potencialidades e perspectivas. Este diagnóstico deve desenvolver-se através da análise dos seguintes aspectos: Avaliação de Recursos Existentes - materiais (estoques, manutenção, etc.), tecnológicos (quantidade e qualidade de instrumentos e equipamentos em utilização, avaliação de necessidade de ampliação dos meios de produção disponíveis); humanos (identificação do quadro de pessoal - alocação, quantitativo, qualificação, desempenho, etc.); financeiros (orçamento, financiamentos, etc.). 3
4 Diagnóstico de Valores Internos - compreensão acerca dos aspectos formadores da "cultura organizacional", grau de interação dos trabalhadores. Identificação de Pontos Fortes - integração; satisfação do pessoal; qualificação do pessoal; organização; disponibilidade de tecnologia; matéria-prima; situação econômico-financeira; qualidade dos produtos; Identificação de Pontos Fracos - disfunções no quadro de pessoal; fragilidade de estrutura orgânica; problemas com matéria-prima; situação econômico-financeira; problemas com equipamentos. Avaliação de Resultados Atuais - em nível de qualidade e produtividade. Definição de Opções Estratégicas Fundamentais A partir deste diagnóstico, devem ser identificadas as possíveis soluções e/ou caminhos a serem seguidos em direção a uma utilização mais racional de seus recursos, sejam eles reais ou potenciais e minimização de custos, sejam eles financeiros, sejam organizacionais e/ou sociais. Identificação de Alternativas - identificação de novas áreas para produtos ou serviços da Fundação; desenvolvimento de novos produtos ou alteração dos atuais. Avaliação de Viabilidade - Riscos: indefinição/instabilidade de políticas econômicas governamentais; fortalecimento da concorrência, etc.; Tempo: análise do tempo necessário à implementação de alternativas até que estas se concretizem em resultados. Análise de custo/benefício/riscos/tempo. Escolha de Alternativas - análise comparativa de alternativas à luz de instrumentos estatísticos e avaliação subjetiva, baseada nos objetivos finais. Definição de Objetivos e Políticas Básicas - definição de políticas setoriais básicas, compatíveis com os objetivos institucionais, tais como: recursos Humanos, produção, marketing, material, finanças, etc. Definição de Prioridades - considerando o possível aproveitamento de oportunidades; satisfação de necessidades; utilização de recursos; viabilidade externa e institucional; uma ação voltada para a inovação sistemática (pesquisa de desenvolvimento de novos produtos ou métodos de fabricação). Definição de Metas Consolidação das discussões, através da proposição de metas de curto, médio e longo prazo do Fundação, bem como sua repercussão a nível setorial, ou seja, proposição de metas setoriais anuais, que levem à consecução dos objetivos estratégicos da instituição. Especificação de Objetivos Estratégicos - a partir das alternativas selecionadas, definem-se os objetivos estratégicos (políticas) da Fundação, ou seja, onde ela pretende chegar num dado período de tempo. Especificação de Objetivos Táticos-Setoriais - caracterização das principais políticas setoriais e instrumentos necessários à realização dos objetivos estratégicos da Fundação.
5 Definição dos Objetivos Organizacionais Específicos, incluindo Objetivos por Áreas, Setores ou Atividades Principais. Concentração em metas ou resultados identificáveis. Verificação se objetivos são mensuráveis, tangíveis e comunicáveis. Dimensionamento do tempo necessário e de outros custos específicos e globais. Verificação se objetivos são desafio realista e atingível. ETAPA 2 - SEMINÁRIO DE ESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL Da mesma forma que na Etapa 1, o Seminário deve se desenvolver através da realização de Palestras versando sobre as tarefas a serem executadas pela Equipe de Trabalho, composta por Consultores e Assistentes da UERJ, membros da diretoria da FIA e funcionários selecionados para atuarem no presente trabalho e; realização de dinâmicas de grupo compondo as seguintes atividades: Laboratórios de Criatividade (realização de exercícios e/ou vivências voltadas para a integração do Grupo de Trabalho e introdução dos temas para debate); Dinâmicas de Grupo (discussões em Grupos separados dos temas do Seminário e proposições concretas de planos organizacionais) e; Reuniões Plenárias (objetivando a consolidação dos trabalhos de grupos). Após a realização do Seminário, será feito um trabalho inicial de consolidação, pelos "Relatores dos Grupos" que, para tal, receberão orientação dos Consultores da UERJ, os quais terão ainda, sob sua responsabilidade, a feitura do Relatório Final - prevendo-se um pequeno prazo para sua conclusão e apresentação final à FIA. A Análise Organizacional tem sido abordada de diversas formas, dependendo da base teórica adotada. Assim, numa visão clássica da organização, a preocupação maior concentra-se na análise de estruturas departamentais, hierarquia e numa, pretensamente genérica, racionalidade operacional, constituindo a chamada Organização & Métodos; a visão sistêmica da organização, reconhecendo a importância das trocas com a ambiência externa, entre outras abordagens, gerou uma preocupação com aspectos comportamentais e culturais, conformando a Análise Institucional e ainda a necessidade de uma Análise Dialético-Crítica que pode ser entendida a partir do reconhecimento de que administrar e organizar são verbos substantivados - administra-se e organiza-se alguma coisa, em algum momento histórico específico e num contexto concreto - o que implica afirmar que uma análise consistente das organizações só é possível se partimos de uma clara compreensão acerca do contexto econômicosócio-político mais amplo. Na verdade, não é possível pensar-se em um trabalho de análise de organização, que deixe de brindar qualquer destes aspectos. São os seguintes, os temas do Seminário: Análise Estrutural-Funcional Uma abordagem analítica do que poderíamos denominar "superfície" das organizações ou análise de seus aspectos orgânicos mais visíveis, caracterizando-se centralmente pela preocupação com problemas de estruturação organizacional e de operação. Este tipo de análise é a que se convencionou chamar de "Organização & Métodos". Com relação aos problemas estruturais, trata-se aqui, da identificação de disfunções ou falhas na estrutura formal das organizações. As principais áreas de atenção dos analistas são: objetivos, normas, planejamento, atribuições, hierarquia, delegação, controle e coordenação, caracterizando-se pela preocupação com os "princípios clássicos da administração": 5
6 objetivos bem definidos especialização (divisão vertical e horizontal do trabalho) meios de coordenação hierarquia escalar (cadeia de comando) definição de autoridade e responsabilidade para cada nível hierárquico delegação (de autoridade e responsabilidade) unidade de comando, amplitude administrativa (alcance de controle) numero reduzido de níveis intermediários e equilíbrio (adaptação às mudanças) Quanto aos problemas operacionais, é ainda a análise proposta pelo O & M, que nos remete a um segundo passo, relativo à fragmentação do Trabalho. Tal análise concentra a preocupação na identificação de disfunções nos fluxos de trabalho e possibilidades de conjugação destas "unidades" com uma "racional" utilização de "tempos e movimentos", sendo caracterizada pela elaboração de "fluxogramas de rotinas ou sistemogramas", que permitem a análise e racionalização das rotinas operacionais. Análise Institucional-Cultural A mera definição racional de uma organização, a partir dos serviços que presta, não é suficiente, é preciso que se leve em conta ainda, o fato dela produzir modelos de comportamento, manterem normas sociais, integrarem seus usuários ao sistema total. Ou seja, uma instituição não se organiza somente o trabalho, a produção, o acréscimo do rendimento dos serviços, mas um fragmento da classificação social e da luta de classes. O foco de atenção da Análise Institucional reside na identificação do "inconsciente" organizacional a partir de aspectos comportamentais individuais e sociais, internos e externos, que se caracterizam pela sua conformação enquanto "cultura organizacional". Análise Dialético-Crítica A proposição do desenvolvimento de uma Teoria Crítica das Organizações, leva à realização de uma análise distinta dos tipos expostos até então, envolvendo: 1. Identificação das Contradições - aqui, o objetivo é procurar identificar, nas ações organizacionais, as contradições existentes no seu desenvolvimento. 2. Identificação e Análise das Estruturas de Intermediação - entendendo-se como estruturas de intermediação as ações desenvolvidas no sentido da intermediação destas contradições. 3. Análise do Momento de Equilíbrio - considerando-se o comprometimento das estruturas de intermediação, torna-se essencial a analise do estado subsequente da organização, de modo a permitir a antecipação de problemas futuros. 4. Identificação das Contradições - face à não superação das contradições originais, torna-se necessário identificar o novo patamar de contradições, de modo a viabilizar a implementação de novas ações corretivas e, assim por diante. Envolvendo as seguintes atividades: Estruturação Organizacional Propriamente Dita
7 7 1. Estruturação da Organização segundo Objetivos Gerais e Setoriais (Projetos, Sistemas ou Departamentalização) Considerações sobre: prioridade de objetivos e da estratégia; definição de responsabilidades; amplitude de autoridade sobre a área de atuação; possibilidade de desenvolvimento de autocontrole; nível de descentralização de decisões; alocação de cargos de chefia conforme potencialidades individuais; adoção de regras e procedimentos internos flexíveis, fáceis de serem ajustados a novas circunstâncias e subordinadas às necessidades de concretização de resultados. 2. Definição de Responsabilidades por Metas e Resultados Específicos Responsabilidade geral (decisões sem consulta prévia); responsabilidade específica (decisão com informação prévia); responsabilidade operacional (decisão com consulta prévia). 3. Definição de Planos de Ação Definição de atividades necessárias ao alcance dos objetivos organizacionais específicos; definição de relações críticas entre atividades básicas; especificação de papéis, relações funcionais e responsabilidades de cada atividade; estimativa de tempo, custos e prioridades das atividades por unidade de tempo; identificação de recursos necessários; programação de sua distribuição; definição de controles periódicos por objetivos, prazos e resultados; definição de normas e procedimentos de trabalho. CONCLUSÕES Após o encerramento do trabalho de consultoria deve ser realizado um Seminário de apresentação do mesmo a toda equipe responsável por seu desenvolvimento, bem como aos demais funcionários da instituição, procurando garantir, com isto, a veiculação de todas as informações consideradas importantes para o sucesso da implantação das propostas de mudança eventualmente oriundas do desenvolvimento da Assessoria da Universidade.
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisG P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS
G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisINSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS
CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice
Leia maisProf. Clovis Alvarenga Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Março/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 05 Organização da produção e do trabalho Pessoas e sua Organização em Produção e Operações
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisClassificação dos Sistemas de Informação
Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Estaremos examinando o tipo de sistema de informação Gerencial. Veremos também, outras classificações dos sistemas de informação.
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da disciplina Evolução do Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação;
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maiso planejamento, como instrumento de ação permanente; a organização do trabalho, como produto efetivo do planejamento;
FRANCISCO BITTENCOURT Consultor Sênior do MVC VISÃO, AÇÃO, RESULTADOS Visão sem ação é um sonho, sonho sem visão é um passatempo. Fred Polak INTRODUÇÃO No conhecido diálogo entre Alice e o gato Ceeshire,
Leia mais12/09/2015. Conceituação do SIG. Introdução. Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte
Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2015. Todos direitos reservados. Atualizado em setembro de 2015 Conceituação do SIG Introdução Nessa fase o executivo
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento
Leia maisCONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr
CONCEITOS PLANEJAMENTO OPERACIONAL Para realizar objetivos, é preciso definir quais atividades devem ser executadas e quais recursos são necessários para a execução das atividades. O processo de definir
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução
Leia maisAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:
Leia maisMANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br
CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisI CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR
I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS: modelos, condições e experiências Jéferson Weber dos Santos Porto Alegre, 16 de agosto de 2012 1 O Projeto
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisPlanejamento de Recursos Humanos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIO Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Qualificação:
Leia maisEscolha os melhores caminhos para sua empresa
Escolha os melhores caminhos para sua empresa O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisEMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016
EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016 901491 - EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução da teoria organizacional
Leia maisFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h
Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisGestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi
Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisSegurança Computacional. Rodrigo Fujioka
Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão
Leia maiswww.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?
www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para
Leia maisPlanejamento Organização Direção Controle. Termos chaves Planejamento processo de determinar os objetivos e metas organizacionais e como realiza-los.
Decorrência da Teoria Neoclássica Processo Administrativo. A Teoria Neoclássica é também denominada Escola Operacional ou Escola do Processo Administrativo, pela sua concepção da Administração como um
Leia maisIntrodução. Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO
ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS 1 Introdução Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO Este processo é uma tentativa de alinhar metas pessoais
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisPRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI
PRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI Secretaria/Órgão: Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento
Leia maisAGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.
AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas
Leia maisMódulo - Controladoria
Prof.Msc. Márcia Adriana Magalhães Omena Especialista em Auditoria e Gestão de Negócios CESMAC/AL Mestra em Gestão de Empresas - UAL Conceitos Conceitos Comparação Conceitos Tem a missão de zelar pela
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisSistema de Informação Gerencial SIG
Sistema de Informação Gerencial SIG O SIG abrange a empresa Estratégico Tático Operacional Conceitos Básicos: DADO: Qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a compensação
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia maisMódulo 11 Socialização organizacional
Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição
Leia maisFayol e a Escola do Processo de Administração
CAPÍTULO 4 Fayol e a Escola do Processo de Administração Empresa Função de Administração Função Comercial Função Financeira Função de Segurança Função de Contabilidade Função Técnica Planejamento Organização
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisGerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br
Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisMetodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011
Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o
Leia maisOficina de Gestão de Portifólio
Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,
Leia maisControle ou Acompanhamento Estratégico
1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisPublicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento
Leia maisGABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila.
ADMINISTRAÇÃO SEMESTRE ESPECIAL MP2 (reposição) 18/11/2008 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2008/2 GABARITO COMENTADO A. Sobre as conclusões e contribuições da experiência de Hawthorne, pode-se afirmar que:
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia mais07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.
Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos
Leia maisCAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta.
06/IN01/DSIC/GSIPR 01 11/NOV/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS EM SEGURANÇA DA
Leia maisFundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br
Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Tópicos 2. CONCEITOS E ORGANIZAÇÃO DA AUDITORIA 2.1 Conceitos básicos e natureza da auditoria 2.2 Equipe de auditoria
Leia maisPor que Projetos Sociais?
PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem
Leia maisCurso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores
Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h
Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história
Leia maisCapítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização
Capítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização ESTRUTURA LINEAR Características: 1. Autoridade linear ou única. 2. Linhas formais de comunicação. 3. Centralização das decisões. 4.
Leia mais