AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS COIMBRA SUL COIMBRA RESPOSTA AO CONTRADITÓRIO ANÁLISE DO CONTRADITÓRIO Realizada a Avaliação Externa, nos dias 17 a 20 de fevereiro de 2014, foi remetido o respetivo relatório ao Agrupamento que, exercendo o contraditório, suscitou algumas considerações ao seu teor. O Agrupamento alega o seguinte: 1. Domínio RESULTADOS Resultados sociais Neste domínio é referido (.) a persistência de situações de indisciplina (em alguns acasos de forma reiterada) por parte dos alunos do 2.º e 3.º ciclos ( ). Esta apreciação não reflete, de todo a realidade ( ). A equipa de avaliação não solicitou registos de participações nem registos de aplicação de medidas disciplinares ( ). Consideramos que a apreciação feita dá uma imagem falsa do Agrupamento, não avaliando, com rigor, a realidade existente. 1. O relatório, ao debruçar-se sobre esta matéria começa por referir: Apesar destas medidas, as evidências recolhidas. 2. Na redação da frase em questão foram tidos em conta os testemunhos prestados, nas diferentes entrevistas de painel, por professores, alunos e, em particular, por assistentes operacionais, onde ficou evidente a persistência de situações de indisciplina por parte dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos. 3. Assim, no que se refere a esta parte, é de manter a redação inicial do relatório enviado ao Agrupamento. Reconhecimento da comunidade No que diz respeito aos almoços servidos nos estabelecimentos de ensino do pré-escolar e 1.º ciclo ( ) este serviço é prestado é da total responsabilidade da Câmara Municipal ( ) O Agrupamento apenas faz a comunicação das anomalias, não porque tenha essa competência, mas apenas porque considera importante, para o bem-estar dos seus utentes, essa intervenção ( ). Pelo exposto, não deve, o Agrupamento ser responsabilizado pela deficiente prestação do referido serviço, não devendo, pela mesma razão, este ser considerado para a sua avaliação; Em relação aos prémios de mérito, o seu regulamento foi aprovado no Conselho Pedagógico ( ) foi amplamente divulgado por todos os EE e constitui um instrumento trabalhado nas aulas de formação cívica ( ). Foi também alvo de publicitação na página oficial do agrupamento ( ). 1. A referência aos almoços servidos nos estabelecimentos da educação pré-escolar e do 1.º ciclo insere-se na análise dos questionários de satisfação, que foram preenchidos por elementos da comunidade escolar no âmbito deste processo de avaliação. 1

2 2. No serviço de almoços, o Agrupamento não pode alhear-se da forma como é prestado, nomeadamente quanto à existência de eventuais anomalias que, como reconhece o contraditório, podem colocar em causa o bem-estar dos utentes. 3. É nesta perspetiva que se ponderou a intervenção do Agrupamento. 4. Assim, no que se refere a esta parte, é de manter a redação inicial do relatório enviado ao Agrupamento. 5. Relativamente à divulgação dos prémios de mérito, o relatório afirma medida ainda assim pouco trabalhada com os alunos, que desconhecem a iniciativa. 6. Considerando que os alunos demonstraram desconhecer a iniciativa, é de manter a redação inicial do relatório enviado ao Agrupamento. 2. Domínio PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO Planeamento e articulação Relativamente a este aspeto, desconhecemos a obrigatoriedade da existência de metas quantificáveis no projeto do Agrupamento. ( ). Este órgão considerou que, há [sic] semelhança da prática existente, não seria necessária a quantificação exigida por Vª Ex.cias, porquanto a inexistência de metas quantificáveis não impossibilitou a melhoria dos resultados e a permanência de boas práticas de ensino ( ). Apesar da quantificação das metas não ser por nós considerada necessária, isso não significa que não existam referenciais para a melhoria dos resultados. ( ). 1. O relatório de uma avaliação externa é um instrumento de reflexão e de debate, como aliás consta na Introdução, pelo que as observações da equipa de avaliação devem ser vistas como um contributo para melhorar a prestação do serviço educativo. 2. É neste contexto que se deve entender a referência às metas quanto aos resultados académicos a atingir e a existência de uma área de melhoria correlacionada com este ponto. 3. Efetivamente, considera-se que a existência de metas quantificáveis é um instrumento importante para a planificação e orientação do trabalho dos docentes e um referencial quanto aos resultados que o Agrupamento pretende atingir. 4. Dado que o Agrupamento obtém já bons resultados académicos, a referência às metas deve ser vista como um contributo para consolidar os resultados já alcançados e atingir níveis de excelência nessa área. 4. Do exposto, é de manter a redação inicial do relatório enviado ao Agrupamento. Práticas de ensino No que concerne à observação de aulas, o Agrupamento não considera essa estratégia necessária para o desenvolvimento profissional dos seus docentes. Esse objetivo é atingido de outras formas referidas no vosso relatório: trabalho de grupo ( ). Parece-nos existirem grandes contradições nesta vossa apreciação e consideramos de toda a justiça a retificação da mesma. 1. O contraditório não explicita quais as contradições da equipa de avaliação. 2. A inexistência de supervisão da prática letiva, enquanto estratégia de acompanhamento e desenvolvimento profissional dos docentes, é uma realidade que se constata e perante a qual o Agrupamento deverá refletir com vista à sua aplicabilidade. 2

3 3. O trabalho de grupo entre docentes e a partilha de materiais e experiências didáticas não substitui a supervisão da prática letiva, meio que permite um olhar analítico aprofundado da prática docente, promotor de desenvolvimento profissional. 4. Do exposto, é de manter a redação inicial do relatório enviado ao Agrupamento. Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens O contexto sociocultural dos alunos bem como o acompanhamento das famílias são considerados, pelo Agrupamento, mais-valias nos bons resultados atingidos, mas isso não significa que sejam apenas estes os aspetos decisivos. Ao longo do relatório é, por várias vezes referido, o agrado de famílias e docentes pela exigência do ensino ( ). 1. Da análise do contraditório, não se percebe o âmbito da matéria contraditada. 2. Do exposto, é de manter a redação inicial do relatório enviado ao Agrupamento. 3. Domínio LIDERANÇA E GESTÂO Liderança Na referência a que, por parte das coordenações de departamento, há falta de dinamismo na definição de estratégias promotoras da qualidade do sucesso escolar, revelando, simultaneamente, dificuldade em identificar as práticas educativas que mais contribuem para os resultados académicos alcançados, constata-se um evidente contradição uma vez que, no mesmo relatório, aquando da análise do procedimento das estruturas pedagógicas ( ) se vê reportado que é efetuada a análise e discussão dos mesmos ( ) e definem sempre que oportuno, estratégias de melhoria das aprendizagens. Mais ainda quando se afirma: O trabalho cooperativo entre os docentes ao nível do respetivo departamento, coordenações de ano e grupo disciplinar reflete-se positivamente no planeamento e execução articulada das atividades, na definição de estratégias pedagógicas, produção de materiais e partilha de experiências, sendo uma das mais-valias do Agrupamento, com reflexos diretos nos bons resultados alcançados. Consideramos que só por lapso, que gostaríamos de ver corrigido, foi possível produzir afirmações tão contraditórias no relatório. 1. Apesar da equipa de avaliação distinguir o trabalho cooperativo dos docentes da ação das lideranças de departamento, face aos argumentos aduzidos e no sentido do relatório apresentar maior coesão, na página sete do relatório, último parágrafo, último período, onde se lê As lideranças intermédias, em particular as coordenações de departamento, são valorizadas e apoiadas, no entanto mostram alguma falta de dinamismo na definição de estratégias promotoras da qualidade do sucesso escolar, revelando, simultaneamente, dificuldade em identificar as práticas educativas que mais contribuem para os resultados académicos alcançados. deve ler-se As lideranças intermédias, em particular as coordenações de departamento, são valorizadas e apoiadas. Gestão Com o objetivo de implementar um plano de melhoria do bufete, solicitamos a especificação das oportunidades de melhoria do bufete referidas neste relatório, assim como as evidências encontradas para esta apreciação ( ). Em relação à sensibilização e combate ao desperdício no refeitório da escola 3

4 sede, esclarecemos que todo o período de funcionamento do refeitório é acompanhado por uma funcionária ( ). Em relação à formação dos assistentes operacionais, não compreendemos a referência feita à Câmara Municipal. Esta entidade apenas proporciona formação ao pessoal auxiliar dos jardins de infância, que fazem parte do seu quadro de pessoal. É referido que a comunicação externa tem pouca expressão ( ). Relembramos alguns pontos referidos no documento de apresentação do Agrupamento. ( ). Estamos convictos que as evidências, que facilmente poderão ser recolhidas sobre este assunto, constituirão um forte suporte à alteração da apreciação efetuada no relatório. Relativamente ao desgaste apresentado pelas instalações da escola sede recorde-se que o edifício tem 25 anos de funcionamento ( ). Continuamos a aguardar resposta às várias solicitações ( ). Relativamente aos espaços verdes, considerados como não estando devidamente tratados ( ) Esta época de Inverno, caracterizada pela abundância de pluviosidade, não permite, nem aconselha a realização de intervenções de fundo nas zonas ajardinadas ( ). 1. Quanto à melhoria na gestão do bufete, os responsáveis do Agrupamento deverão ouvir os utentes, em particular os alunos, que apontaram dificuldades em serem atendidos nos momentos de maior afluxo. 2. O desperdício existente no refeitório da escola sede é uma realidade, comprovada pelo depoimento de alunos e assistentes operacionais. 3. A referência feita à Câmara Municipal de Coimbra justifica-se, uma vez que tem apresentado propostas de ações de formação a assistentes operacionais. 4. Sobre os canais de comunicação externa, o relatório refere: Já a comunicação externa, com o intuito de evidenciar as atividades do Agrupamento e promover a ligação com o meio, mostra pouca expressão. Esta expressão baseia-se em várias evidências, inclusive em testemunhos da Diretora que explicou que o Agrupamento não faz a divulgação das atividades, porque já o fez anteriormente e depois teve muitas solicitações para novas matrículas por parte de encarregados de educação. 5. Relativamente ao desgaste das instalações e falta de tratamento dos espaços verdes, o contraditório apresenta razões explicativas para tal, mas não nega o teor do relatório. 6. Do exposto, é de manter a redação inicial do relatório enviado ao Agrupamento. Autoavaliação e melhoria Como facilmente se comprova pela leitura do documento de autoavaliação, e ao contrário do que é referido, o mesmo é composto, em todas as áreas, por uma parte mais densa, na qual são apresentados os dados recolhidos e o seu tratamento, mas também por uma parte mais sintética na qual são enunciados os pontos fortes e as áreas de melhoria. Os resultados obtidos foram analisados e trabalhados pelos vários órgãos ( ). 1. A análise do documento de autoavaliação mostra um documento denso e bastante extenso, sem identificar de forma sintética os pontos fortes e as áreas de melhoria. Os testemunhos recolhidos nas entrevistas de painel comprovam, por outro lado, que a autoavaliação tem um contributo reduzido no planeamento e na gestão das atividades, não sendo reconhecido pela generalidade dos docentes como um instrumento de melhoria das práticas profissionais e dos resultados escolares. 2. Do exposto, é de manter a redação inicial do relatório enviado ao Agrupamento. 4

5 Classificação do domínio ( ) também no domínio da LIDERANÇA E GESTÃO consideramos que os pontos fortes predominam na totalidade dos campos, devendo a classificação atribuída neste domínio passar de BOM para MUITO BOM. 1. Face à análise dos campos de análise que integram o domínio, é entendimento da equipa de avaliação que a classificação deve manter-se em BOM. 4. ÁREAS DE MELHORIA Não é necessário um reforço nas medidas de combate à indisciplina, pelo simples facto de a mesma não constituir um problema. ( ). A quantificação das metas ( ) não se justifica alteração da forma como estão referenciadas; ( ) as estratégias para promoção da exigência e do incentivo e à melhoria do sucesso ( ) estão a ser postas em prática. ( ). A supervisão pedagógica não pode ( ) ser o único meio para o desenvolvimento profissional ( ) 1. As áreas de melhoria propostas baseiam-se no texto dos diferentes domínios. Não havendo, nestes, alterações a introduzir, exceto a relativa à ação das lideranças intermédias no campo Liderança, entendemos que nesta área é de manter a redação inicial do relatório enviado ao Agrupamento. 5. Relativamente à EXPRESSÃO DO CONTRADITÓRIO a comunidade educativa não se revê na apreciação feita no relatório da avaliação externa ( ) (p. 6), a equipa de avaliação recorda o que está escrito na Introdução do relatório: Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. Foi com base nestes princípios que a equipa de avaliação pautou a sua ação no Agrupamento e elaborou o relatório, esperando-se, agora, que os responsáveis escolares aproveitem este olhar externo sobre as práticas existentes para melhorar e aperfeiçoar o serviço prestado às crianças e aos alunos. CONCLUSÃO 1. Atendendo ao exposto no contraditório e respetiva análise, na página sete do relatório, último parágrafo, último período, onde se lê As lideranças intermédias, em particular as coordenações de departamento, são valorizadas e apoiadas, no entanto mostram alguma falta de dinamismo na definição de estratégias promotoras da qualidade do sucesso escolar, revelando, simultaneamente, dificuldade em identificar as práticas educativas que mais contribuem para os resultados académicos alcançados. deve ler-se As lideranças intermédias, em particular as coordenações de departamento, são valorizadas e apoiadas. 2. Nos demais aspetos contraditados não se justificam alterações ao teor do relatório. 5

6 Área Territorial de Inspeção do Centro A Equipa de Avaliação Externa: Fernando Vasconcelos, Paula Neves e Pedro Gerardo 6

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