AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO Na sequência da Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes, em Abrantes, nos dias 4, 5 e 8 de Novembro de 2010, e após análise do conteúdo do respectivo relatório (recebido em 6 de Janeiro de 2011), vem o Director deste Agrupamento exercer, por este meio, o direito ao contraditório. Na base deste documento estão os contributos de alguns dos painéis que foram ouvidos pela Equipa de Avaliação Externa, aquando da visita ao Agrupamento, e que agora tiveram a oportunidade de se pronunciaram sobre o relatório. Foram eles os painéis de: Coordenadores de Departamento e de outras estruturas de coordenação e supervisão pedagógica; Docentes; Directores de Turma; Equipa de Auto-Avaliação do Agrupamento; Serviços Especializados e Apoio Educativo e Serviço de Psicologia e Orientação. Os objectivos que pretendemos atingir são o de clarificar alguns pontos do relatório e o de alertar para factos que podem não ter sido valorizados. De forma alguma se coloca em causa a importância do relatório para o processo de melhoria que o Agrupamento pretende implementar. Os comentários que se seguem estão organizados de acordo com a estrutura do relatório. Contraditório do Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes 1

2 II CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO No que diz respeito ao pessoal não docente não está contemplada a psicóloga do Serviço de Psicologia e Orientação (p. 3). III CONCLUSÕES DA AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO 1. Resultados Aparentemente não são valorizadas: as práticas de auto-regulação no âmbito do Plano da Matemática e da Língua Portuguesa; as actividades de prevenção da indisciplina desenvolvidas ao nível das disciplinas de Formação Cívica, de Área de projecto e do Projecto de Educação para a Saúde; os concursos em que o Agrupamento participa (Ex: Abrantes a Ler, SuperTmatik, etc.) e que têm o seu papel no incentivo/promoção do mérito; os Prémios Lita Reboredo Consciência, atribuídos anualmente a dois alunos que terminam o 12º Ano e que são entregues numa cerimónia para a qual é convidada a comunidade escolar; as práticas dos docentes, na maioria das Áreas Disciplinares, de produzirem em conjunto todas as matrizes e instrumentos de avaliação diagnóstica e formativa, garantindo uma estrutura e um grau de dificuldade idênticos por nível de escolaridade; Relativamente ao Regulamento Interno, não é referido que o mesmo é divulgado aos alunos e encarregados de educação, que foram convidados a participar na sua elaboração, nem o facto de os Directores de Turma, nas aulas de Formação Cívica, dialogarem com os alunos sobre as normas que nele constam. Contraditório do Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes 2

3 2. Prestação do serviço educativo Aparentemente não são valorizadas, no que respeita à articulação intradepartamental: actividades como: os Dias Culturais, os Dias das Línguas, etc.; a organização de visitas dos alunos das turmas do 4º ano de escolaridade à escola sede. Aparentemente não são valorizadas as práticas dos docentes que leccionam a mesma disciplina, em cada ano de escolaridade, de elaborarem em conjunto fichas de trabalho, testes de avaliação, planificações e trabalhos práticos. 3. Organização e gestão escolar Ao contrário do que é dito (p. 4) existe um plano de Formação Estruturado, que foi aprovado em Conselho Pedagógico. 4. Liderança As referências à actuação dos Coordenadores de Departamento são desajustadas, na medida em que, apesar de todas as condicionantes resultantes da constituição do Agrupamento, das mudanças sucessivas do quadro legal que têm criado grande instabilidade e necessidade de permanentes reajustes, têm sido cumpridas, de acordo com o que está na lei, as funções inerentes ao cargo de coordenadores. Ao referir-se o reduzido número de docentes que utiliza a plataforma moodle, aparentemente não são consideradas as dificuldades existentes em algumas escolas do Agrupamento, cujos alunos e famílias não tem condições para aceder à Internet. Contraditório do Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes 3

4 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria do Agrupamento Em 2006 / 2007, a então Escola Secundária com 3ºCEB Dr. Manuel Fernandes iniciou um processo de auto-avaliação e em Janeiro de 2008 foi apresentado à comunidade escolar um relatório de diagnóstico organizacional. Foram definidas quatro áreas de melhoria, promoção do sucesso / rendimento escolar, disciplina / indisciplina, formação de professores e higiene e formação cívica. Foram constituídas equipas que definiram planos de acção assim como a sua operacionalização, tendo-se verificado melhorias significativas numa das áreas de intervenção, higiene e formação cívica. Também o Agrupamento de Escolas de Abrantes Oeste desenvolveu regularmente processos de auto-avaliação que envolveram toda a comunidade educativa. Na sequência desses processos foram implementadas medidas com vista à superação dos pontos fracos então identificados. Em 2007 foi constituído o actual Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes pelo que a realidade das escolas que o constituem se alterou. No final do ano lectivo de 2008 / 2009, já em Agrupamento, foi constituída uma nova equipa de auto-avaliação composta por elementos do pessoal docente, não docente e, facto não mencionado no relatório, também alunos. A referida equipa deu início à primeira auto-avaliação do Agrupamento em Janeiro de 2010 com o apoio de uma empresa de consultoria externa. Foram elaborados e aplicados inquéritos a toda a comunidade escolar em Abril de Sendo a primeira vez que teve lugar a autoavaliação do Agrupamento, não foi possível estabelecer comparações com as avaliações anteriores devido à diversidade de metodologias aplicadas. Fazê-lo apenas em relação à escola sede seria discriminatório e não traduziria a realidade do Agrupamento cuja história é recente. O trabalho desenvolvido até à presente data tem respeitado os diferentes passos da metodologia CAF e, à data da Avaliação Externa, o processo de auto-avaliação encontrava-se na fase de diagnóstico e, contrariamente ao que é dito no Relatório, envolveu toda a comunidade educativa. Ao nível da participação dos actores educativos, na adesão aos questionários, os dados são os seguintes: 2º e 3ºCEB e Secundário alunos 88%, EE 81%, PD 56% e PND 100%; 1ºCiclo alunos 85%, EE 70%, PD 65% e PND 44%; Pré-escolar EE 83%, PD 100% e PND 63%. Contraditório do Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes 4

5 Os resultados do tratamento dos dados dos questionários deram origem a um relatório organizacional, com identificação dos pontos fortes e dos aspectos a melhorar. O relatório foi apresentado a toda a comunidade escolar (PD, PND e EE) no dia 18 de Novembro de 2010, imediatamente após a visita da IGE. A partir de 2011 o relatório de auto-avaliação será discutido em Conselho Geral, em Conselho Pedagógico e em reuniões de Departamento. Paralelamente serão delineadas as acções de melhoria a implementar em quatros áreas: articulação curricular, sucesso / insucesso, avaliação interna e clima de escola. A partir desta altura e de acordo com a metodologia CAF toda a comunidade educativa será chamada a participar, pelo que não entendemos que a IGE questione o papel da autoavaliação implementada enquanto instrumento de melhoria da organização. A metodologia escolhida tem fases próprias e não é possível saltar etapas. Refira-se, ainda, o facto de o relatório não referir a existência do Plano de Acções de Melhoria assim como o cronograma e o plano de acção a desenvolver entre 2009 /2010 e 2012 / 2013, documentos facultados aquando da visita. É de assinalar que um processo de auto-avaliação iniciado em Janeiro de 2010 se encontra numa fase inicial e que dificilmente teria tido impacto no planeamento, gestão das actividades e práticas profissionais. IV AVALIAÇÃO POR FACTOR 1. Resultados 1.1 Sucesso académico O relatório não refere que os resultados dos diferentes níveis de escolaridade são analisados em sede de Departamento, Conselhos de Docentes, na Secção de Avaliação e no plenário do Conselho Pedagógico. Em todas estas estruturas é feita uma análise comparativa dos resultados dos alunos de todos os níveis de ensino. Em relação ao 1º ciclo, os resultados das provas de aferição, são também objecto de análise e comparação com as classificações nacionais. Contraditório do Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes 5

6 1.3 Comportamento e disciplina Aparentemente não foi considerado o facto de em todas as salas de aula estar afixado um documento, aprovado em Conselho Pedagógico, onde constam os comportamentos não aceitáveis e as respectivas sanções. A este respeito é de referir que nas reuniões dos Directores de Turma com os pais e encarregados de educação o tema é abordado e vai sendo feita a sua monitorização ao longo do ano lectivo, quer nas reuniões individuais, quer nas reuniões de final de período. 2. Prestação do serviço educativo 2.1 Articulação e sequencialidade Relativamente à ( ) gestão do currículo, em termos de articulação intradepartamental, se cingir ( ) à gestão conjunta de alguns conteúdos programáticos, e ser feita informalmente no contexto dos conselhos de turma, entendemos desajustado o uso da palavra informalmente já que todo esse trabalho se desenvolve no contexto do conselho de turma pelo que não pode ser considerado informal. Não parece valorizado o facto de, na educação pré-escolar e no 1ºciclo, os departamentos curriculares reunirem sempre que necessário, no sentido de ajustar estratégias para as reuniões de Conselhos de Docentes, uniformizar critérios de actuação e seguir as orientações e deliberações do Conselho Pedagógico. Refira-se, igualmente, que a sequencialidade é uma prática assumida. No entanto, a dispersão geográfica das unidades educativas, a escassez de transportes e a dificuldade em encontrar mais tempos comuns nos horários dos docentes, não facilita a sua afirmação no Agrupamento. 2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula No que diz respeito ao acompanhamento da prática lectiva em sala de aula, de acordo com a legislação em vigor, essa observação encontra-se prevista para a avaliação do desempenho docente, mediante solicitação expressa do docente avaliado. Todos os docentes que a requerem têm essa supervisão. No entanto, os Contraditório do Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes 6

7 departamentos e os conselhos de docentes estão atentos a todas as situações pedagógicas e accionarão os recursos necessários para prevenir e resolver qualquer situação que surja e que possa comprometer o sucesso educativo dos alunos. 2.3 Diferenciação e apoios O relatório não refere que durante o ano lectivo 2008/2009 os apoios educativos foram ministrados por três docentes, a desempenhar funções para o efeito, enquanto em 2009/2010, mantendo-se o número de alunos em apoio, o número de docentes passou para apenas um, o que reduziu significativamente a capacidade de intervenção. Acresce a esta situação, o facto dos professores de apoio serem utilizados como um recurso do agrupamento na realização de substituições. Igualmente de referir é a falta de recursos para intervir eficazmente, quando se trata de alunos pertencentes a famílias disfuncionais. V CONSIDERAÇÕES FINAIS Propõe-se que seja considerado como ponto forte a existência de turmas PIEF, na medida em que promovem a integração de jovens do concelho de Abrantes que se encontravam em situação de abandono escolar e consequente exclusão social. Abrantes, 25 de Janeiro de 2011 O Director, Alcino Hermínio Contraditório do Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes 7

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