Curso de Comunicação Social Trabalho de Conclusão de Curso. MESPE Manual de Eventos Sustentáveis para Pequenos Empreendedores

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Comunicação Social Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Comunicação Social Trabalho de Conclusão de Curso MESPE Manual de Eventos Sustentáveis para Pequenos Empreendedores Autora: Thalita Pereira Mattos Orientador: Prof.ª Dr.ª Sheila Costa Oliveira tora: Thalita Pereira Mattos entador: Prof.ª Dr.ª Sheila Costa Oliveira Brasília - DF Brasília - DF

2 THALITA PEREIRA MATTOS MESPE - MANUAL DE EVENTOS SUSTENTÁVEIS PARA PEQUENOS EMPREENDEDORES Trabalho apresentado ao curso de Graduação de Comunicação Social Publicidade e Propaganda pela Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Comunicação Social. Orientadora: Prof.ª. Dr.ª Sheila da Costa Oliveira. Brasília

3 Trabalho de autoria de Thalita Pereira Mattos, intitulado MESPE MANUAL DE EVENTOS SUSTENTÁVEIS PARA PEQUENOS EMPREENDEDORES, apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social da Universidade Católica de Brasília, em 22 de junho de 2013, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Prof.ª. Dra. Sheila da Costa Oliveira Orientadora Prof. Dra. Karina Gomes Barbosa da Silva Prof. Msc. Fernanda Vasques Ferreira Brasília

4 Dedico este trabalho a todos que procuram trazer cada vez mais a sustentabilidade, não importando os seus limites, para a nossa realidade. A todos que buscam e aos que já encontraram na área de eventos um grande motivo para levar o diferencial até as pessoas. 4

5 AGRADECIMENTOS Ao Ser onisciente, onipresente e onipotente que fez com que eu descobrisse o meu talento e que nele eu poderia levar um pouco mais de felicidade às pessoas. Àquele que se tornou um anjo invisível e que me guia sempre, meu grande pai. Àquela que é eu anjo visível, pequena no tamanho e enorme de coração, minha grande mãe. À Professora Orientadora Sheila Costa pela sua dedicação, amor, paciência e puxões de orelha que teve comigo em todos os momentos. Ao Rodrigo Bacelar, Digão, grande amigo da vida que me acompanha desde os meus 12 anos e que, brincando e sorrindo me disse o que era necessário dizer. Obrigada pela sua amizade e pela sua contribuição nessa etapa da minha vida. À todos que direta ou indiretamente me apoiaram, me incentivaram e me deram forças para continuar. Meus sinceros agradecimentos. 5

6 RESUMO MATTOS, Thalita Pereira. MESPE - Manual de Eventos Sustentáveis para Pequenos Empreendedores páginas. Curso de Comunicação Social Universidade Católica de Brasília, Brasília, O presente trabalho consiste na elaboração de um manual de eventos sustentáveis, área que tem aumentado a demanda a cada dia que passa e que, apesar dessa grande demanda, possui poucas referências sobre o assunto. Para tanto, foram procuradas informações sobre o perfil do micro e pequeno empreendedor do Distrito Federal e realizadas pesquisas sobre os universos de empreendedorismo, eventos e sustentabilidade para que obtenção de dados e informações que viriam a compor o manual. O MESPE Manual de Eventos Sustentáveis para Pequenos Empreendedores tem como objetivo auxiliar todos àqueles que buscam referências sobre eventos e que os pequenos empreendedores, principalmente os pequenos empreendedores do Distrito Federal. Palavras-chave: empreendedorismo, eventos, sustentabilidade, manual, pequeno empreendedor, planejamento. 6

7 ABSTRACT This work consists of the preparation of a manual of sustainable events, an area that has increased demand with every day that passes and that despite this huge demand, has few references on the subject. Thus, we sought information on the profile of the micro and small entrepreneurs in the Federal District and conducted research on the worlds of entrepreneurship, events and sustainability to obtain data and information that would compose the manual. The MESPE - Sustainable Events Guide for Small Entrepreneurs aims to assist all those who seek references about events and small entrepreneurs, especially small entrepreneurs of the Federal District. Key words: entrepreneurship, events, sustainability, manual, small entrepreneur, planning 7

8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA PROBLEMÁTICA OBJETIVOS Geral Específicos PÚBLICO-ALVO EMPREENDEDORISMO O QUE É EMPREENDEDORISMO? MICRO E PEQUENO EMPRESÁRIO: QUAL A DIFERENÇA? O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL PERFIL DO EMPREENDEDOR NO DF POR QUE UM MANUAL? SUSTENTABILIDADE O QUE É SUSTENTABILIDADE? ÂMBITOS/DIMENSÕES DA SUSTENTABILIDADE A SUSTENTABILIDADE NO BRASIL (IDS IBGE) EVENTO O QUE É EVENTO? CLASSIFICAÇÃO TIPOS DE EVENTO NÚCLEO COMUM DOS EVENTOS SUSTENTABILIDADE EM EVENTOS Sustentabilidade Ambiental Sustentabilidade Econômica Sustentabilidade Organizacional Sustentabilidade Social Sustentabilidade Mercadológica MANUAL

9 5.1 CONCEITO TIPOS MODELOS VANTAGENS DE UM MANUAL RISCOS E INCONVENIENTES DE MANUAIS ATUALMENTE DISPONÍVEIS DESCRIÇÃO DO MODO COMO ESSE MANUAL FOI MONTADO DESCRIÇÃO TÉCNICA DO DOCUMENTO POSSÍVEIS MODOS DE DIVULGAÇÃO O PROJETO GRÁFICO DIÁRIO DE BORDO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE

10 1. INTRODUÇÃO Eventos são acontecimentos que reúnem pessoas que possuem objetivos em comum. A crescente demanda pelos eventos tem feito com que as pessoas procurem referências a respeito do assunto, porém, apesar da grande procura, ainda são poucas as fontes de informação, principalmente no que diz respeito aos eventos sustentáveis. Todo evento busca atrair a atenção do público seja ela uma ideia, um novo produto, um reforço de marca através de ações que se bem planejadas e executadas, irão trazer resultados positivos à empresa. Porém cada evento possui sua característica, podemos dizer que são únicos. Eles são diferentes pelo públicoalvo, objetivos, abrangência, etc. Por isso é importante saber qual o tipo de evento será feito para poder tomar as várias outras decisões. O MESPE Manual de Eventos Sustentáveis para Pequenos Empreendedores tem como objetivo auxiliar todos àqueles que buscam referências sobre eventos e que os pequenos empreendedores, principalmente os pequenos empreendedores do Distrito Federal. 1.1 JUSTIFICATIVA Criar e transformar ideias em eventos não é uma tarefa simples. É necessário ter paciência e bastante organização já que cada evento possui sua própria característica. Um evento, se bem organizado, pode trazer grandes benefícios para um empreendimento independente do seu porte e os profissionais da área de relações públicas já tem ciência desse potencial. Porém, atualmente é bastante comum que profissionais de áreas como recursos humanos, marketing, hotelaria, turismo e vários outras, busquem referências, uma vez que perceberam que seus empreendimentos podem ser realizados através dos eventos e que isso pode agregar valores ao seu negócio. Em pleno século XXI ainda enfrentamos a falta de referências no segmento de eventos, mesmo existindo cursos voltados para esse campo em várias 10

11 instituições de ensino. É ainda mais escassa quando o assunto é evento sustentável. São poucos os livros e alguns poucos sites que se dedicam ao tema. Os eventos sustentáveis tendem a crescer a cada dia que passa, já que as pessoas estão se tornando mais conscientes sobre a realidade que as cercam, principalmente por meio das consequências das catástrofes ambientais, causadas por ações humanas insustentáveis, que afetam as nossas vidas direta ou indiretamente. Essa percepção faz com que consumidores procurem por produtos e/ou serviços sustentáveis, forçando as empresas a alterarem ou mudarem os seus processos rapidamente. Caso contrário, correm o enorme risco de verem suas vendas e lucros caírem rapidamente. Pequenos empreendedores também já começaram a perceber essa necessidade, tanto através da melhora do desempenho do trabalho de seus funcionários, a partir do momento que a sustentabilidade organizacional é aplicada, quanto através da redução de custos em curto, médio e longo prazo, quando a sustentabilidade ambiental é aplicada por meio de ações como reciclagem de papeis, alumínio e outros materiais que podem ter retorno financeiro (algumas cooperativas compram esses materiais) e de economia de energia, com o uso de lâmpadas brancas ou de LED. Isso significa que eles estão procurando melhorar o próprio negócio. Além desse panorama, a vontade pessoal de trabalhar na área de eventos, universo com que comecei a ter contato com aproximadamente 15 anos, cresceu. Ali iniciou a percepção de que, através dos eventos, poderia levar - e deixar - algo novo e construtivo na vida das pessoas. Procurando por referências e agrupada com a necessidade que senti de trabalhar com a sustentabilidade, percebi a carência desse tipo de material e procurei viabilizar o desenvolvimento de um material sobre o tema para esses empreendedores. 11

12 1.2 PROBLEMÁTICA A finalidade do MESPE é ser um diferencial dentro do universo dos manuais e dos eventos, sendo que seu foco principal é ser um facilitador para as práticas sustentáveis na área dos eventos, desde a sustentabilidade ambiental até a sustentabilidade organizacional. que: Através das experiências frequentes que temos com manuais, observamos a linguagem é quase sempre muito complicada; a leitura se torna chata e cansativa; por diversas vezes notamos que as instruções são confusas; o formato do manual não auxilia (vem muito dobrado); por vezes o tamanho da fonte utilizada é muito pequena e dificulta a leitura. Com essa análise, é notável que na maioria dos casos os manuais não cumprem seu papel fundamental: dar informações específica a respeito de eventos sustentáveis de forma clara e objetiva, de maneira que tenha um resultado positivo ao final. A ideia de criar um Manual de Eventos Sustentáveis para Micro e Pequenos Empresários é um diferencial nesse tipo de material e surgiu da necessidade de orientar as pessoas, principalmente empreendedores, a executar esse tipo de evento além de desmistificar a existência da sustentabilidade somente no que refere a ecologia. Assim, para abordar de maneira eficiente este assunto, realizamos pesquisas sobre o Perfil do Empreendedor no Distrito Federal juntamente com a referências sobre o desenvolvimento sustentável do país e os principais elementos para planejar e executar um evento. Segundo o Sebrae, em estudo em parceria com o Instituto Fecomércio no ano de 2009, no Distrito Federal a maioria dos micro e pequenos empreendedores são mulheres (52,4%), com idade media abaixo dos 30 anos (36%). Além disso, desses empreendedores 37% cursou o ensino médio e 31,3% possuem renda de até dois 12

13 salários mínimos. Este perfil nos mostra a necessidade de elaborar um manual que tenha linguagem fácil para que cumpra o seu principal papel, o de orientar, já que a redação de manuais é extremamente polêmica e por várias vezes, trazem termos extremamente técnicos que dificultam a compreensão, acabando por gerar prejuízos ao final do processo. O desenvolvimento sustentável do Brasil foi traçado pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - na publicação Indicadores de Desenvolvimento Sustentável: Brasil 2010 que tem como objetivo geral disponibilizar um sistema de informações para o acompanhamento da sustentabilidade do padrão de desenvolvimento do país (2010, pág. 9). Neste estudo, foram analisados mais de 50 aspectos (como emissão de gases, taxa de crescimento da população, PIB, gastos com pesquisas e desenvolvimento, etc.) que são ligados direta ou indiretamente ao desenvolvimento sustentável do país e que foram agrupados em quatro grandes grupos: ambiental, social, econômico e institucional. Os elementos abordados neste manual serão os necessários para que um evento sustentável tenha sucesso, tais como: quais os tipos de eventos, o que deve ser feito antes (planejamento e organização), durante (execução) e depois de um evento (avaliação/replanejamento). Segundo Calaça, um evento pode ser entendido como sendo um acontecimento, previamente planejado, visando atingir resultados definidos junto ao seu público alvo. (2003, p. 10). A proposta aqui é instruir o empreendedor de maneira fácil sobre cada etapa do processo de produção de um evento para que, ao final, ele traga resultados positivos para seu empreendimento seja em aumento de vendas, maior fidelização, conscientização dos seus clientes, etc. Além disso, duas eram as propostas iniciais no que diz respeito ao formato final do manual. Qual atingiria melhor o objetivo? O material digital ou o material impresso? Foi feita então uma Análise SWOT - Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças) - onde foram detectados os pontos fontes e fracos de cada tipo de material, conforme tabela abaixo: 13

14 Manual Digital Forças Fraquezas Menor custo; Sem gasto de material gráfico: tinta, papel, energia, água, etc. Maior acessibilidade na internet; Inversão do fluxo de pesquisa: primeiro na internet, depois nos livros. Falta de acesso por parte de alguns empreendedores (não possuem este hábito por algum motivo); Perda da sensação física: compra, manuseio, cheiro, etc. Oportunidades Ameaças Rápida difusão da informação; Publicar profissionalmente. Direitos autorais. Manual Impresso Forças Fraquezas Maior acessibilidade; Maior visibilidade. Maior custo; Gasto de material gráfico: tinta, papel, energia, água, etc. Maior impacto ambiental. Oportunidades Ameaças Divulgar o trabalho; O mercado necessita de algo para orientar pequenos empresários; Colocar em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso; Realizar contato com fundos de apoio. Inversão do fluxo de pesquisa: primeiro na internet, depois nos livros. 14

15 A conclusão após ambas as análises é de que a publicação do material impresso nos apresenta menor risco, já que possibilita maior aplicação dos conceitos aprendidos durante o curso e que, além de ter maior visibilidade, atende ao empreendedor no que diz respeito à acessibilidade. 1.3 OBJETIVOS Geral Confeccionar um Manual de Eventos Sustentáveis para Pequenos Empreendedores - MESPE - buscando atender às necessidades do público-alvo, micro e pequenos empresários do Distrito Federal, viabilizando assim a realização de eventos sustentáveis (sejam de cunho social, ecológico, organizacional e etc.), de uma forma simplificada e eficaz, fornecendo para as mesmas diretrizes ou princípios de como estruturar seus eventos de modo sustentável. O MESPE será feito não apenas como objeto de estudo, mas também com a pretensão de futuras publicações e distribuição em livrarias, sindicatos e empresas Específicos Preencher uma lacuna informacional a respeito da realização de eventos sustentáveis; Mostrar que a sustentabilidade vai além do aspecto ambiental e que também existem formas de aplicar tal sustentabilidade nos eventos, sem deixar de lado a criatividade, o bem-estar e o aspecto econômico; Viabilizar a realização de eventos sustentáveis por parte dos micros e pequenos empreendedores buscando alternativas que supram suas necessidades. 1.4 PÚBLICO-ALVO Este material é destinado a empreendedores, principalmente micro e pequenos empresários, do Distrito Federal que tenham interesse em realizar eventos preferencialmente sustentáveis, nas suas principais dimensões. 15

16 2. EMPREENDEDORISMO 2.1 O QUE É EMPREENDEDORISMO? O mundo muda a todo instante e essas transformações ocorrem em curtos espaços de tempo, principalmente no século XX, onde grande parte das invenções criadas mudaram radicalmente o estilo de vida das pessoas. Invenções essas feitas por pessoas que arriscam, questionam, querem algo diferente. Enfim, são visionárias e empreendem, são empreendedores. Segundo Pombo (2003), empreendedor é um realizador que produz novas ideias através da congruência entre criatividade e imaginação. Em geral é motivado pela autorrealização e pelo forte desejo de assumir responsabilidades e de ser, principalmente, independente. Empreendedor é, enfim, aquela pessoa que pensa sempre à frente, imagina antes das demais pessoas e parte para ação fazendo com que esse sonho se torne realidade. Alguns conceitos administrativos predominaram no século passado, consequência dos contextos culturais, sociopolíticos, culturais, etc. Segundo a evolução histórica das teorias administrativas no início do século, até a década de 20, foi o movimento de racionalização do trabalho; na década de 1930, o movimento de relações humanas. O movimento do funcionalismo estrutural predominou as décadas de 1940 e 1950; na década de 1960, o movimento dos sistemas abertos; na década de 1970 e 1980, o movimento das contingências ambientais. Atualmente não há um movimento predominante, porém, tem se dado crédito ao empreendedorismo, mudando cada vez mais a maneira de fazer negócios no mundo atual. A função do empreendedor, que sempre foi fundamental, agora tem se intensificado por conta do grande avanço tecnológico e se faz necessário um grande número de empreendedores, inclusive para sustentar a outros empreendedores. E então, o que vem a ser empreendedorismo? A palavra empreender tem origem no latim imprehendere e é definida pelo Dicionário Michaelis como a ação de tentar e iniciar algo, de pôr em execução, de realizar. Já a palavra empreendedorismo tem origem da tradução livre da palavra da língua inglesa entrepreneurship. Empreender nos transporta à ação de quem faz acontecer, que utiliza suas habilidades a fim de realizar algo que tenha valor para a sociedade e, 16

17 principalmente, para si. Fernando Dolabela, um dos maiores percursores do empreendedorismo no Brasil, apud Mariano e Mayer (2008, p.66), diz que: há muitas definições do termo empreendedor, principalmente porque são propostas por pesquisadores de diferentes campos, que utilizam os princípios de suas próprias áreas de interesse para construir o conceito. (...) os economistas, associarmos empreendedor à inovação, e os comportamentalistas, que enfatizam aspectos atitudinais, com a criatividade e a intuição. Podemos então dizer que empreendedorismo é o envolvimento simultâneo de pessoas e processos que transforma ideias em oportunidades. Essas oportunidades, quando são implantadas de maneira correta, geram negócios bem sucedidos. 2.2 MICRO E PEQUENO EMPRESÁRIO: QUAL A DIFERENÇA? A Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas, de dezembro de 2006, diz que são consideradas microempresas aquelas que possuem faturamento máximo de R$ ,01, e pequenas empresas as que faturam entre R$ ,01 a R$ 2,4 milhões anuais. Dentro desses parâmetros, as empresas tendem a ter vantagens fiscais como a inclusão no Super Simples (Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), desde que não exerçam nenhuma atividade que seja impedida de participar do regime e atendam os requisitos previstos na lei LC 123/2006, de O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL No Brasil, somente a partir dessa década 90, quando a SOFTEX e o Sebrae foram finalmente criados, é que o empreendedorismo começou a ter forma. Antes de 1990, empreendedorismo e criação de empresas não eram assuntos tão falados. Além disso, tanto a economia quanto a política do país não eram propícias para a atividade e a pessoa interessada (empreendedor) quase não encontrava informações que a ajudariam durante a caminhada. Mas isso não significa que não existiam empreendedores, pelo contrário, existiram muitos visionários que atuaram dentro de um cenário escuro, fazendo o seu melhor. 17

18 Com a entrada da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e da Lei do Microempreendedor Individual, em 2007 e em 2008 respectivamente, o empreendedorismo ganhou mais força e destaque. Hoje, sabemos que o Sebrae é um dos órgãos mais conhecidos no que diz respeito aos pequenos empresários brasileiros, oferecendo-lhes suporte para iniciar a empresa além das consultorias que auxiliam na solução de problemas nos negócios. Este órgão tem implantado a cultura do empreendedorismo em universidades com o projeto Desafio SEBRAE, que objetiva a criação e administração de uma empresa virtual. A SOFTEX foi criada para ampliar o mercado das empresas de software através da exportação e incentivar a produção nacional por meio de projetos que capacitavam empresários de informática em gestão e tecnologia dos empresários de informática. A partir de programas criados junto a incubadoras, universidades e cursos de das várias áreas da informática, foi possível popularizar no país termo como plano de negócios, o business plan, antes ignorados pelos empresários. Mesmo com pouco tempo, o Brasil mostra que pode e mostra ações que objetivam desenvolver um dos maiores programas de ensino de empreendedorismo. Como exemplo, Dornellas (2008) cita: a. Programas SOFTEX e Genesis (Geração de Novas Empresas de Software, Informação e Serviços), criados na década de 90 e que apoiavam atividades de empreendedorismo, estimulando o ensino da disciplina nos cursos juntamente com a geração de start-ups, as novas empresas de software. b. Programa Brasil Empreendedor do Governo Federal que visava capacitar mais de 6 milhões de empreendedores em todo o Brasil. Este programa investiu 8 bilhões de reais e vigorou de 1999 a c. Programas como Empretec e Jovem Empreendedor do Sebrae, direcionados à capacitação do empreendedor e que são os mais procurados. d. Cursos e programas criados nas universidades para ensinar o empreendedorismo, como no estado de Santa Catarina com o programa Engenheiro Empreendedor. Além do programa Ensino Universitário de Empreendedorismo da CNI (Confederação Nacional das Indústrias) e do IEL 18

19 (Instituto Euvaldo Lodi) que visa difundir o empreendedorismo no ensino superior de todo o país, em mais de 200 instituições. e. E enfim, o enorme crescimento do movimento de incubadoras de empresas no Brasil. Dados da ANPROTEC (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas) nos informam de haviam mais de 400 incubadoras ativas no país no final de No relatório executivo do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) de 2010, a cada 100 pessoas, aproximadamente 18 desenvolviam alguma atividade empreendedora no Brasil, isto é, havia mais de 21,1 milhões de pessoas envolvidas na criação e/ou no desenvolvimento de novos negócios, a maior taxa desde que a pesquisa GEM começou a ser realizada no país. Foi observado que ocorreu um aumento das diferentes Taxas de Empreendedores: novos, nascentes ou estabelecidos e, além disso, a Taxa de Empreendedores por Necessidade diminuiu, caindo de 5,9% para 5,4% principalmente por conta da economia que vem crescendo a cada ano com base no mercado interno, a expressiva expansão do emprego, formal no Brasil e da diminuição da Taxa de Desocupação da população economicamente ativa das principais regiões metropolitanas a níveis historicamente reduzidos. Esses mesmos fatores também explicam a Taxa de Empreendedores por Oportunidade, que aumentou em todas as faixas de níveis de escolaridade. Apesar disso e das condições macroeconômicas estarem favorecendo o empreendedorismo no Brasil se faz necessário que as políticas de apoio, infraestrutura e capital formal para os negócios evoluam já que as altas taxas de empreendedorismo brasileiro se devem muito mais ao ambiente social e cultural do que às condições favoráveis para empreender. 2.4 PERFIL DO EMPREENDEDOR NO DF Segundo o SEBRAE, em estudo em parceria com o Instituto FECOMÉRCIO no ano de 2009, no Distrito Federal a maioria dos micro e pequenos empreendedores são mulheres (52,4%), com idade media abaixo dos 30 anos 19

20 (36%). Além disso, desses empreendedores 37% cursaram o ensino médio e 31,3% possuem renda de até dois salários mínimos. Este perfil nos mostra a necessidade de elaborar um manual que tenha linguagem fácil para que cumpra o seu principal papel, o de orientar, já que a redação de manuais é extremamente polêmica e por várias vezes, trazem termos extremamente técnicos que dificultam a compreensão, acabando por gerar prejuízos ao final do processo. 2.5 POR QUE UM MANUAL? A ideia de criar um Manual de Eventos Sustentáveis é um diferencial nesse tipo de material e surgiu da necessidade de orientar as pessoas, principalmente pequenos empreendedores, a executar esse tipo de evento, além de desmistificar a existência da sustentabilidade somente no que refere à ecologia. Assim, para abordar de maneira eficiente este assunto, realizamos pesquisas sobre o Perfil do Empreendedor no Distrito Federal, juntamente com as referências sobre o desenvolvimento sustentável do país e os principais elementos para planejar e executar um evento. 3. SUSTENTABILIDADE 3.1 O QUE É SUSTENTABILIDADE? Atualmente, muito tem se falado em sustentabilidade no âmbito eco ambiental, ou seja, em ações que visam trazer menos impacto ao meio ambiente de forma que este mantenha o equilíbrio esgotado pelo ser humano sem a interferência de outros. Porém a sustentabilidade possui outros campos. Segundo o Minidicionário da Língua Portuguesa Silveira Bueno (2000), sustentabilidade é algo que tem a qualidade de ser sustentável. Para Cabrera (2009), trata-se de um conceito sistêmico, ou seja, ele correlaciona e integra de forma organizada os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade. A palavra-chave é continuidade como essas vertentes podem se manter em equilíbrio ao longo do tempo. 20

21 A primeira pessoa a utilizar o termo sustentabilidade foi a norueguesa Gro Brundtland, ex-primeira ministra da Noruega, em 1987 quando presidente da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, da ONU Organização das Nações Unidas. Nesse ano, Gro publicou o Relatório, o documento intitulado Nosso Futuro Comum (Our Common Future) onde o conceito de sustentabilidade é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades. Dentre as medidas propostas, estão: Limitação do crescimento populacional; Garantia de recursos básicos (água, alimentos, energia) em longo prazo; Preservação da biodiversidade e dos ecossistemas; Diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias com uso de fontes energéticas renováveis; Aumento da produção industrial nos países não-industrializados com base em tecnologias ecologicamente adaptadas; Controle da urbanização desordenada e integração entre campo e cidades menores; Atendimento das necessidades básicas (saúde, escola, moradia). O Relatório critica o modelo de desenvolvimento adotado por países industrializados e que é reproduzido por países em desenvolvimento. Além disso, mostra a incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumos vigentes. O conceito de sustentabilidade é muito maior do que o simples fato de explicar a realidade, uma vez que se faz necessárias aplicações práticas. É necessária uma análise profunda do passando, presente e futuro para aprofundar no conceito. A sustentabilidade é assim, multidimensional. Possui interdependências entre as dimensões e compõe o sistema no qual o ser humano está inserido. 21

22 3.2 ÂMBITOS/DIMENSÕES DA SUSTENTABILIDADE Para algumas pessoas, muitas vezes o termo sustentabilidade muitas vezes remete a conceitos puramente econômicos. Já para outras, remete somente a conceitos ecológicos. Porém é muito mais que isso: reflete a habilidade que as pessoas tem se se manter sem comprometerem existência e a permanência de outras pessoas. Segundo a ONU - Organização das Nações Unidas - são quatro dimensões para atuação sustentável: Dimensão Social Diz respeito à diversidade, empoderamento de grupos populacionais anteriormente excluídos socialmente, incentivo à resolução pacífica de conflitos e convivência saudável tanto na família e quanto sociedade. Dimensão Econômica Aborda o equacionamento dos recursos naturais investidos na produção de bens e serviços visando a sustentabilidade econômica, além da justiça no acesso ao sustento familiar e pessoal e economia solidária e responsável. Dimensão Ecológica Analisa a relação do homem com a natureza, verificando formas de mitigar ou acabar com o impacto decorrente da relação e repensar as estruturas e iniciativas que reforçam e representam a mútua dependência. Visão de Mundo Também é chamada de visão holística e faz referência à relação do homem consigo mesmo, a espiritualidade que mantém, as relações que estabelece com outros seres vivos juntamente com a demonstração a ética e a responsabilidade que deve existir nas ações. Ser sustentável então é pensar e agir de maneira que os impactos nessas 4 dimensões sejam o menor possível. Segundo Mendes, Sachs acrescenta a estas mais três dimensões: 22

23 Sustentabilidade espacial ou territorial - busca de equilíbrio na configuração rural-urbana e melhor distribuição territorial dos assentamentos humanos e atividades econômicas; melhorias no ambiente urbano; superação das disparidades inter-regionais e elaboração de estratégias ambientalmente seguras para áreas ecologicamente frágeis a fim de garantir a conservação da biodiversidade e do ecodesenvolvimento. Sustentabilidade cultural - respeito à cultura de cada local; garantindo continuidade e equilíbrio entre a tradição e a inovação. Sustentabilidade política - no âmbito nacional baseia-se na democracia, apropriação universal dos direitos humanos; desenvolvimento da capacidade do Estado para implementar o projeto nacional em parceria com empreendedores e em coesão social. No aspecto internacional tem sua eficácia na prevenção de guerras, na garantia da paz e na promoção da cooperação internacional e na aplicação do princípio da precaução na gestão do meio ambiente e dos recursos naturais; prevenção da biodiversidade e da diversidade cultural; gestão do patrimônio global como herança da humanidade; cooperação científica e tecnológica internacional. Por fim, a dimensão psicológica é incorporada ao estudo devido a relacionar o ser humano às dimensões culturais, sociais, políticas e econômicas. 3.3 A SUSTENTABILIDADE NO BRASIL (IDS IBGE) No Brasil, a palavra tem ganhado mais força a cada dia. Em setembro de 2010, o IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística publicou o estudo Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, o IDS 2010, onde foram analisados mais de 50 aspectos (como emissão de gases, taxa de crescimento da população, PIB, gastos com pesquisas e desenvolvimentos, etc.) que são ligados direta ou indiretamente ao desenvolvimento sustentável do país e que foram organizados em 4 grandes grupos: ambiental, social, econômico e institucional. 23

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