1ª Prova Autor: LEAL FERREIRA Edição: 1ª Revisor: Revisão Cap. Caderno Zero Págs. 12 Operador: ROBERTO Data:
|
|
- Alfredo Teixeira Lagos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1ª Prova Autor: LEAL FERREIRA Edição: 1ª Revisor: Revisão Cap. Caderno Zero Págs. 12 Operador: ROBERTO Data: e-usabilidade ZeroLealFera.indd 1 8/13/08 3:32:40 PM
2 Página Branca ZeroLealFera.indd 2 8/13/08 3:32:40 PM
3 e-usabilidade Simone Bacellar Leal Ferreira Doutora em Informática pela PUC-Rio Professora do Departamento de Informática Aplicada da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Ricardo Rodrigues Nunes Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Informática da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Professor de Graduação em Design Gráfico e Pós-Graduação em Design Digital do Instituto Infnet ZeroLealFera.indd 3 8/13/08 3:32:40 PM
4 Os autores e a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores dos direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondose a possíveis acertos caso, inadvertidamente, a identificação de algum deles tenha sido omitida. Não é responsabilidade da editora nem dos autores eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, que tenham origem no uso desta publicação. Direitos exclusivos para a língua portuguesa Copyright 2008 by LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Uma editora integrante do GEN Grupo Editorial Nacional Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na internet ou outros), sem permissão expressa da Editora. Travessa do Ouvidor, 11 Rio de Janeiro, RJ CEP Tel.: Fax: ltc@grupogen.com.br Revisão: Beth Leal (contratada pela autora) Editoração Eletrônica: Entra Ficha Catalográfica ZeroLealFera.indd 4 8/13/08 3:32:40 PM
5 PREFÁCIO Meu interesse por usabilidade despertou no ano de 1988, quando passei a ser professora da disciplina Computação Gráfica e Interface com o Usuário, no curso de Pós-Graduação em Análise, Gerência e Projeto de Sistemas do CCE da PUC-Rio. Em 1995, resolvi me aprofundar e comecei meu doutorado em Informática, na área de Interação Humano-Computador (IHC), também na PUC. A época não poderia ser mais propícia, uma vez que, em maio daquele ano, deu-se a abertura da Internet comercial no país e, em conseqüência, o uso dos computadores se popularizou. Com a Internet comercial, o número de usuários cresceu vertiginosamente; os problemas de usabilidade passaram a ser tantos que as pessoas não sabiam identificar se os obstáculos encontrados ao interagirem com os computadores eram dificuldades naturais decorrentes de uma nova tecnologia ou se eram conseqüência de maus projetos de interfaces. Dificuldades causadas por novas tecnologias sempre existirão, mas as complicações provenientes de maus projetos podem ser minimizadas quando tais projetos são orientados à usabilidade. Com a Web, as pessoas passaram a procurar todos os tipos de informação; e, com o decorrer do tempo, foram ficando exigentes e desejando cada vez mais encontrar, sem muita dificuldade, informações de qualidade. Essa necessidade de qualidade na informação foi tornando a interface com o usuário uma parte fundamental dos sistemas de informação. Por ser a parte do software por meio da qual os usuários se comunicam com os sistemas para executarem suas tarefas, é necessário que, além de atender às expectativas e necessidades de seus usuários, a interface seja fácil de ser usada ou seja, orientada à usabilidade. Por ser através da interface que a comunicação entre as pessoas e um sistema (site) se estabelece, comecei a ter em mente um objetivo: estudar maneiras de ajudar os projetistas de sites a construírem e administrarem interfaces que propiciassem a seus usuários uma interação transparente, ou seja, uma interface que possibilitasse aos usuários quando fosse acessá-la para executar uma tarefa, focalizar sua atenção apenas no trabalho a ser executado. Em 2000, após a conclusão de meu doutorado, passei a ser professora com dedicação exclusiva das Faculdades IBMEC do Rio de Janeiro, e minha pesquisa se solidificou. Em 2002, apresentei alguns resultados de meus estudos na 26.ª edição do EnANPAD (Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração) em um artigo intitulado Exemplificando Aspectos de Usabilidade em Sistemas de Informação, que recebeu o prêmio de melhor trabalho do EnANPAD na área de Administração da Informação. Ou seja, eu estava no lugar certo, na hora certa e com um tema de pesquisa que interessava a todos. E assim as coisas foram acontecendo e o conteúdo deste livro foi sendo escrito, muitas vezes com a colaboração de outros pesquisadores (Denis, Julio, Marcos e Marie Agnes). Em 2005, tive a oportunidade de fazer um trabalho no Instituto Benjamin Constant (IBC), centro de excelência e de referência em matéria de estudos relacionados a deficiências visuais, quando então descobri que a Internet é muito mais útil do que eu podia imaginar! Em meu trabalho no IBC tomei conhecimento de que a Web ZeroLealFera.indd 5
6 vi Prefácio desempenha papel fundamental no cotidiano dos deficientes visuais. A Web modificou muito a vida dos cegos, pois lhes proporcionou uma liberdade nunca antes imaginada. Tais deficientes, que antes não podiam ter acesso a um jornal ou uma revista, a não ser que alguém lesse para eles, agora, através dos programas leitores de tela, conseguem ler toda informação digitalizada. Mas, infelizmente, também descobri que, para serem corretamente interpretados pelos programas leitores de tela, os sites precisam ser acessíveis e orientados à usabilidade. Naquela ocasião, constatei que não adiantava só me preocupar com a usabilidade: era preciso também estudar acessibilidade. Em 2006, ingressei no corpo docente do Departamento de Informática Aplicada da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), e pude me dedicar integralmente à área de Interação Humano Computador. Assim, no ano seguinte, quando abrimos a primeira turma do mestrado de Sistemas de Informação na UNIRIO, vislumbrei a chance de pôr definitivamente em prática o meu objetivo. Criei nessa instituição a linha de pesquisa de usabilidade e acessibilidade, com a finalidade de tentar formar pesquisadores com a mesma preocupação que a minha: tornar as interfaces dos sistemas fáceis de serem utilizadas e acessíveis. Entre os alunos da primeira turma do mestrado estava o Ricardo, co-autor deste livro. Ricardo, um excelente web designer, trouxe muita experiência prática de sua vida profissional como contribuição ao livro. Com ele pude trocar muitas idéias interessantes, e sua determinação e vontade de aprender foram elementos fundamentais para que este livro fosse finalmente concluído e publicado. Resolvemos então escrever o livro com o objetivo de ajudar os estudantes e os profissionais de sistemas de informação, em especial os sistemas constituídos para Web, a projetarem e administrarem interfaces que propiciassem a seus usuários uma interação transparente. Para alcançar nosso objetivo estruturamos o livro em dez capítulos. No Capítulo 1, mostramos a importância das interfaces; no Capítulo 2, descrevemos alguns estilos de interação; no Capítulo 3, apresentamos uma taxonomia, baseada nos requisitos nãofuncionais de usabilidade, que pode ser usada para análise da usabilidade das interfaces. O Capítulo 4 traz um breve estudo sobre cores e luz, com o qual podemos exemplificar, no Capítulo 5, o uso das cores de maneira apropriada nas interfaces. No Capítulo 6 fazemos um apanhado sobre os modelos; no Capítulo 7, elaboramos um estudo sobre as diversas metáforas normalmente encontradas nos sites. Para isso, usamos como objeto de estudo o site ig (que nos autorizou a usá-lo como exemplo). O Capítulo 8 traz algumas estratégias que podem melhorar a aceitação de sistemas em mercados internacionais, e os dois últimos capítulos 9 e 10 apresentam um breve estudo sobre acessibilidade, sendo que no último capítulo alinhamos a taxonomia de usabilidade, apresentada no Capitulo 4, com algumas diretrizes de acessibilidade Para apoiar os professores que queiram adotar nosso livro como referência básica, elaboramos uma série de apresentações em Power Point, uma para cada capítulo, que estão disponíveis no site da Editora LTC. Queremos agradecer a todos que, de uma maneira ou de outra, contribuíram para dar a este livro seu conteúdo e sua forma finais. Simone Bacellar Leal Ferreira ZeroLealFera.indd 6
7 Denis Silveira COLABORADORES Mestre em Ciência da Computação Instituto de Matemática, NCE-UFRJ Professor Auxiliar Departamento de Informática, PUC-Rio Julio Cesar Sampaio do Prado Leite PhD em Ciência da Computação Universidade da Califórnia, Irvine Professor Associado Departamento de Informática, PUC-Rio Marcos Gurgel do Amaral Leal Ferreira Bacharel em Comunição UFRJ Consultor Holden Comunicação Ltda Marie Agnes Chauvel Doutora em Administração Coppead-UFRJ Professor assistente IAG, PUC-Rio Para o Professor Os professores que adotarem o livro podem solicitar à LTC materiais suplementares de apoio pedagógico. O pedido deve ser encaminhado a: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., editora integrante do GEN Grupo Editorial Nacional A/C Editorial Técnico Travessa do Ouvidor,11 Rio de Janeiro, RJ CEP Tel.: Fax: ltc@grupogen.com.br. Comentários e Sugestões Apesar dos melhores esforços dos autores, do editor e dos revisores, é inevitável que surjam erros no texto. Assim, são bem-vindas as comunicações de usuários sobre correções ou sugestões referentes ao conteúdo ou ao nível pedagógico que auxiliem o aprimoramento de edições futuras. Encorajamos os comentários dos leitores que podem ser encaminhados à LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., editora integrante do GEN Grupo Editorial Nacional, no endereço: Travessa do Ouvidor, 11 Rio de Janeiro, RJ CEP ou ao endereço eletrônico ltc@grupogen.com.br. ZeroLealFera.indd 7
8 Página Branca ZeroLealFera.indd 8
9 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Interação Humano Computador Introdução Interfaces com o Usuário Ambiente da Interface Principais Componentes Janela Barra de Título Ícones Menus Barras de Rolamento (ou de Rolagem) Caixas de Alerta e Caixas de Diálogo Principais Controles 8 CAPÍTULO 2 Estilos de Interface Interfaces WYSIWYG Interface com Manipulação Direta Interface Icônica Interfaces com Seleção por Menu Interfaces com Diálogo em Linguagem Natural Interfaces Web Interfaces em Linguagem por Comando (Comand Language) Interfaces com Diálogo Guiado por Pergunta e Resposta 18 CAPÍTULO 3 Características Desejáveis em uma Boa Interface Introdução Requisitos Requisitos Funcionais (RF) Requisitos Não-Funcionais (RNF) Usabilidade Requisitos Não-Funcionais de Usabilidade Taxonomia de Usabilidade 22 CAPÍTULO 4 Luz e Visão Introdução As Ondas Ondas Mecânicas As Ondas Eletromagnéticas O Espectro Visível O Processo de Visão O Olho Humano Cores Processo de Formação de Cores Ordenação de Cores Dimensões da Cor 62 ZeroLealFera.indd 9
10 x Sumário CAPÍTULO 5 O Uso de Cores em Sistemas Computacionais A importância da Cor nas Interfaces dos Sistemas de Informação Uso das Cores nas Interfaces Associações e Escolha de Cores Uso de Cores Acromáticas nas Interfaces Uso de Cores Cromáticas nas Interfaces Ilusões de Ótica Causadas pelas Cores Memória para a Cor Cuidados no Projeto de Interfaces com Cores Default Os Dez Mandamentos do Uso de Cores em Interfaces 79 CAPÍTULO 6 Modelos Introdução Modelos Adotados no Processo de Produção de Softwares Modelo de Projeto Modelo Conceitual do Usuário ou Percepção do Sistema Imagem do Sistema Modelo de Usuários Elaboração do Modelo de Usuários Fatores de Análise de Usuários Modelo de Cultura Elaboração de Perfis Baseados em Metamodelos Técnicas de Análise Técnicas de Elaboração do Modelo de Usuários Juntando Modelos 94 CAPÍTULO 7 Matáforas Computacionais Introdução Metáforas Computacionais Classificação das Metáforas Análise das Metáforas Computacionais Usadas no ig Metonímias Considerações Finais sobre o Uso de Metáforas 107 CAPÍTULO 8 Estratégias de Usabilidade em Sistemas de Informação Globalizados Introdução Globalização Tipos de Localização Vantagens da Localização Desvantagens da Localização Sistemas de Informação Globalizados Cultura dos Usuários??? ZeroLealFera.indd 10
11 Sumário xi 8.4 Requisitos Internacionais Não-Funcionais de Usabilidade Consistência Global Aspectos de Linguagem Fluxo Lógico da Informação ou Direção de Leitura Diversidade de Formatos: Ordenação de Elementos, Números, Moeda e Data Uso de Manipulação Direta Fornecimento de Feedbacks Adequados Uso de Recursos Visuais O Uso de Cores Funcionalidade Projeto-Base Algumas Regras de Desenvolvimento de Aspectos Técnicos 131 CAPÍTULO 9 Alguns Conceitos de e-acessibilidade Introdução Acessibilidade Digital Acessibilidade na Web ou e-acessibilidade Importância da Acessibilidade na Internet e na Web para Deficientes Visuais Tipos de Deficiência Deficiência Física Deficiência Auditiva Deficiência Visual Deficiência Mental Deficiência Múltipla Tecnologia Assistiva Tecnologia Assistiva para Diferentes Tipos de Deficiências Programas Avaliadores de Acessibilidade e-mag Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico Brasileiro Desenvolvimento do Modelo Brasileiro Diretivas do W3C para a Acessibilidade do Conteúdo da Web Objetivos das Diretivas Níveis de Acessibilidade Diretivas para a Acessibilidade Adotadas pelo Modelo Brasileiro Processo de Acessibilidade Interação Deficientes Visuais-Máquina Importância de se Conhecerem os Usuários Portadores de Deficiências Diretrizes de Usabilidade Orientadas para a Acessibilidade Percepção da Informação Navegação Entrada de Dados Considerações Finais sobre Acessibilidade 155 ZeroLealFera.indd 11
12 xii Sumário 9.13 Desenho Universal Princípios do Desenho Universal Desenho Universal e Acessibilidade na Web 156 CAPÍTULO 10 Alinhamento dos Requisitos de Usabilidade com as Diretrizes de Acessibilidade Introdução Usabilidade Alinhada com as Diretrizes de Acessibilidade Taxonomia dos RNF de Usabilidade Alinhada com as Diretrizes de Acessibilidade Requisitos Relacionados com a Apresentação da Informação Requisitos Relacionados com a Entrada de Dados 168 BIBLIOGRAFIA 171 ÍNDICE ZeroLealFera.indd 12 8/13/08 3:32:42 PM
Não é responsabilidade da editora nem do autor a ocorrência de eventuais perdas ou danos a pessoas ou bens que tenham origem no uso desta publicação.
O autor e a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores dos direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis acertos
Leia maisSeminário GVcev Varejo Virtual e Multicanal
Seminário GVcev Varejo Virtual e Multicanal Usabilidade em Ambientes Virtuais Simone Bacellar Leal Ferreira - simone@uniriotec.br UNIRIO Características de uma Boa Interface com o Usuário Simone Bacellar
Leia maisINTERFACE HUMANO- COMPUTADOR (IHC)
INTERFACE HUMANO- COMPUTADOR (IHC) Aula 2 BACHARELADO EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTERFACE HUMANO COMPUTADOR Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE
ENGENHARIA DE USABILIDADE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Quais os objetivos da IHC? Questão 1 Resposta Quais os objetivos da IHC? - Socialização da informação; - Aumentar
Leia maisInterface Usuário Máquina. Aula 05
Interface Usuário Máquina Aula 05 Interface Usar um sistema interativo significa interagir com sua interface para alcançar objetivos em determinado contexto de uso. Interação e Interface A interação e
Leia maisConceitos Básicos. Aula 04 13/03/2013. INF1403 Introdução a IHC. Profa. Luciana Salgado
1 Conceitos Básicos Aula 04 13/03/2013 2 Objetivos da Aula Recapitulação da Aula passada Critérios de Qualidade de Uso Usabilidade Acessibilidade Comunicabilidade 3 Recordação: Interface e Interação INTERFACE
Leia maisDEINF - UFMA Especialização em Análise e Projeto de Sistema
DEINF - UFMA Especialização em Análise e Projeto de Sistema Interação Humano Computador Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática - UFMA Estilos de Interação todas as formas como os usuários se comunicam
Leia maisGUTS-RS & GUIX. Teste de Usabilidade e Acessibilidade para melhorar a experiência do usuário Juliana Damasio
GUTS-RS & GUIX Teste de Usabilidade e Acessibilidade para melhorar a experiência do usuário Juliana Damasio Quem sou eu? Formada em Sistemas de Informação. Mestranda no programa de pós-graduação em Ciência
Leia maisQualidade em IHC. INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Prof. Alberto Barbosa Raposo
Qualidade em IHC INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Prof. Alberto Barbosa Raposo abraposo@inf.puc-rio.br sala 413 RDC sumário qualidade em IHC: usabilidade, acessibilidade, user experience
Leia maisInteração Humano-Computador
Interação Humano-Computador Avaliação Heurística Danielle Freitas 2015.1 http://docente.ifrn.edu.br/daniellefreitas Agenda Avaliação Heurística O que é? Número de avaliadores Heurísticas de usabilidade
Leia maisMaterial Complementar de INF Engenharia Cognitiva
Material Complementar de INF 1403 2009.1 Engenharia Cognitiva Introdução A Engenharia Cognitiva foi concebida por Donald Norman em 1986 como uma tentativa de aplicar conhecimentos de Ciência Cognitiva,
Leia maisLista de Exercícios AV2 01
ENGENHARIA DE USABILIDADE E INTERFACE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 O que você entende por Tecnologia Assistiva no âmbito de IHC? Cite exemplos. Questão 1 Resposta O que
Leia maisIntrodução a IHC: Apresentação da Disciplina
1 Introdução a IHC: Apresentação da Disciplina Aula 01 04/03/2013 2 Objetivos da Aula Apresentação da Professora dos Alunos da Disciplina do Programa 3 A Professora Mestre e Doutora em Informática pela
Leia maisEMPREENDEDORISMO CORPORATIVO
Obra: Edição: 2ª Prova: Capítulo: Nº páginas: DORNELAS-1 3ª Verificação Cad. Zero 12 Diagramação: Editora: Data: Verificador: UNA LTC 05/08/15 EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO Como ser empreendedor, inovar
Leia maisIHC Interação Homem- Computador. Profa.Denise Neves
IHC Interação Homem- Computador Profa.Denise Neves 2017 Introdução IHC é a abreviação para INTERAÇÃO HOMEM-COMPUTADOR, que no inglês é encontrado sob a sigla HCI Human- Computer Interface. IHC também pode
Leia maisINTRODUÇÃO: INTERAÇÃO HUMANO- COMPUTADOR. Aula 2
INTRODUÇÃO: INTERAÇÃO HUMANO- COMPUTADOR Aula 2 TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE
ENGENHARIA DE USABILIDADE Aula 01 Bruna Patrícia da Silva Braga USABILIDADE E INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR (IHC) USABILIDADE É um atributo de qualidade relacionado à facilidade de uso de algo; Mais especificamente,
Leia maisINF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WC
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WC Professor: Alberto Barbosa Raposo (abraposo@inf.puc-rio.br Sala 417 RDC) Aula Inaugural 23/Fev/2011 2 Interação Humano-Computador??? De
Leia maisDesign de IHC. Capítulo 7. Barbosa e Silva Adaptado por Luciana Mara e Thiago Vilela
A Design de IHC Capítulo 7 Adaptado por Luciana Mara e Thiago Vilela Introdução Os modelos e as representações do Capítulo 6, permitem descrever quem usa ou utilizará o sistema (através de perfis de usuários
Leia maisInterface Homem-Computador
Interface Homem-Computador Aula: Critérios de Qualidade e Heurísticas Professor: M.Sc. Flávio Barros flavioifma@gmail.com www.flaviobarros.com.br Interface Homem-Computador Convergência Digital Convergência
Leia maisQualidade em IHC. INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Prof. Alberto Barbosa Raposo
Qualidade em IHC INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Prof. Alberto Barbosa Raposo abraposo@inf.puc-rio.br sala 413 RDC sumário qualidade em IHC: usabilidade, acessibilidade, user experience
Leia maisInteratividade com computadores: história e evolução
Interatividade com computadores: história e evolução Evolução das interfaces de usuário 50s Interfaces são painel de controles do hardware, usuário são engenheiros; 60-70s Interfaces são programas em linguagens
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE
ENGENHARIA DE USABILIDADE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 O que você entende por Tecnologia Assistiva no âmbito de IHC? Cite exemplos. Questão 1 Resposta O que você entende
Leia maisTexto-Aula 3.1 Prof. Ronaldo Barbosa Estilos de Interação em IHC: manipulação direta e preenchimento de formulários
Texto-Aula 3.1 Prof. Ronaldo Barbosa Estilos de Interação em IHC: manipulação direta e preenchimento de formulários 1 - Introdução Observe a figura abaixo que retrata a interação usuário-computador:???
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS CATU RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS CATU RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I SUPERVISÃO INDIRETA PROF. EDUARDO OLIVEIRA TELES Estudante: Daniel Oliveira Mota Catu Janeiro
Leia mais3 a edição. Walter Cybis Adriana Holtz Betiol Richard Faust. Novatec
3 a edição Walter Cybis Adriana Holtz Betiol Richard Faust Novatec Copyright 2007, 2010, 2015 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida
Leia maisIntrodução Introdução
Introdução 13 1 Introdução Há algum tempo, pesquisas revelam o aumento da expectativa de vida da população, devido às melhorias na qualidade de vida. Dados recentes publicados no relatório da Organização
Leia maisVocê pode ter um site bonito, com um bom layout e facilmente navegável... Mas, isso não significa que todos estejam divertindo-se com ele.
Aula 07 Você pode ter um site bonito, com um bom layout e facilmente navegável... Mas, isso não significa que todos estejam divertindo-se com ele. Usuários com problemas visão, distinguir cores, coordenação
Leia maisDesign: estrutura e estética
Parte III Design: estrutura e estética Arte X Engenharia z Desenvolver Sistema Web é arte? A Web oferece espaço para arte...... mas usuários também querem serviços de qualidade... e clientes querem prazos
Leia maisUSABILIDADE. Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci
USABILIDADE Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci Análise heurística Definição Análise Heurística (Nielsen and Molich, 1990; Nielsen 1994) é um método de engenharia de usabilidade para encontrar os erros
Leia maisEngenharia de Software
Arquitetura de Sistemas Distribuídos Cap. 12 Sommerville 8 ed. Introdução: É um software que usa várias máquinas para executar suas tarefas. Praticamente todos os sistemas baseado em grandes computadores
Leia maisAs técnicas de concepção
As técnicas de concepção Acadêmicos: Bruno Amaral de Sousa Claudivan Gottardi Guilherme Assufi Dallanol Marlon Victor de Paula Objetivo Demonstrar técnicas destinadas a implementar as especificações para
Leia maisI F1 F 403 In I t n rod o u d ç u ão o a I n I t n eração Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C) Turm r a m 3W 3 C
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WC Professor: Alberto Barbosa Raposo Filmes e Discussões sobre a Experiência do Usuário com Software 02/Mar/2011 Interface e Interação INTERFACE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
Leia maisWilliam Pereira Alves
William Pereira Alves Novatec Novatec Editora Ltda. 2017. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,
Leia maisSISTEMA PARA COACHING DE BRAILLE
SISTEMA PARA COACHING DE BRAILLE Isadora Araújo Lara 1 Júlia Aline Lopes Cardoso 2 Renato Zanetti 3 PALAVRAS-CHAVE: Braille; sistema didático; sistema embarcado; tecnologia assistiva. 1. INTRODUÇÃO O Braille
Leia maisProfessor Leandro Augusto Frata Fernandes Disciplina devotada ao estudo dos sinais e como eles são utilizados na comunicação
Interface Homem/Máquina Aula 6 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Engenharia Semiótica
Leia maisInteração nas aplicações Web em dispositivos móveis: Questões de acesso e usabilidade
Interação nas aplicações Web em dispositivos móveis: Questões de acesso e usabilidade Humberto Lidio Antonelli * Orientadora: Profa. Dra. Renata Pontin de Mattos Fortes Instituto de Ciências Matemáticas
Leia mais1 Introdução Motivação
1 Introdução Neste trabalho propomos um método de Inspeção Semiótica para Interfaces baseadas em Mapas (ISIM) que adota uma perspectiva semiótica para analisar o efeito da apresentação em interfaces baseadas
Leia maisJaguarão, 26 de fevereiro de Amanda Meincke Melo
Jaguarão, 26 de fevereiro de 2013 Amanda Meincke Melo amanda.melo@unipampa.edu.br Vídeos Acessibilidade Web: custo ou benefício? Quite Signs of Love (Partes I e II) História do Movimento Político das Pessoas
Leia maisIntrodução. Para aumentarmos a qualidade de uso de sistemas interativos, devemos identificar os elementos envolvidos na interação usuário-sistemas:
Conceitos Básicos Introdução Para aumentarmos a qualidade de uso de sistemas interativos, devemos identificar os elementos envolvidos na interação usuário-sistemas: Interação usuário-sistema; Interface
Leia maisConceitos avançados de programação. Módulo 8 Programação e Sistemas de Informação Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
Conceitos avançados de programação Módulo 8 Programação e Sistemas de Informação Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Objetivos de Aprendizagem e Entender as especificidades da programação em
Leia maisInterface Humano- Computador (IHC) Prof. Dr. Ronaldo Barbosa
Interface Humano- Computador (IHC) Prof. Dr. Ronaldo Barbosa Aula 2 e 3 Uma visão geral de Usabilidade Usabilidade Usabilidade é o aspecto mais importante da interação homem-computador. Está ligada a fatores
Leia maisInteração Homem- Máquina (IHM)
Interação Homem- Máquina (IHM) Prof. Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, MPhil, PhD (Fonte: Pressman, R. Software Engineering: A Practitioner s Approach. McGraw-Hill, 2005) 08/12/11 PCF de Oliveira
Leia maisDesign da comunicação de IHC
Design da comunicação de IHC ERBASE EPOCA 2009 2010 Design da comunicação sobre IHC Preciso comunicar ao usuário o que ele pode fazer e como ele pode interagir Contexto social e organizacional Estratégias
Leia maisIntrodução à Interface Pessoa-Máquina
Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Introdução à Interface Pessoa-Máquina Prof Pedro Vunge http://pedrovunge.com I Semestre de 2019 Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia
Leia maisAnexo I. Recomendações para construção de páginas acessíveis para o EAD da Universidade Caixa.
Anexo I Recomendações para construção de páginas acessíveis para o EAD da Universidade Caixa. NOTA: Os exemplos utilizados neste documento fazem referência a uma página de curso com quatro níveis, conforme
Leia mais10 DICAS PARA UM WEBSITE DE SUCESSO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA CONSTRUIR UM WEBSITE BEM SUCEDIDO!
10 S PARA UM WEBSITE DE SUCESSO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA CONSTRUIR UM WEBSITE BEM SUCEDIDO! INTRODUÇÃO Seu site é o seu cartão de visitas neste contexto digital que estamos inseridos. A maioria das
Leia maisIntrodução à Computação e suas Aplicações na Educação
Visão Geral Introdução à Computação e suas Aplicações na Educação Seiji Isotani Armando Toda sisotani@icmc.usp.br armando.toda@gmail.com Laboratório de Computação Aplicada à Educação Instituto de Ciências
Leia maisDesenvolvimento de software educacional livre e inclusão de alunos com deficiência visual
Desenvolvimento de software educacional livre e inclusão de alunos com deficiência visual Mírian Bruckschen cleo.sl@gmail.com Sandro Rigo rigo@unisinos.br Édina Fagundes evfagundes@unisinos.br Porto Alegre,
Leia maisIntrodução à Computação e suas Aplicações na Educação
Visão Geral Introdução à Computação e suas Aplicações na Educação Seiji Isotani sisotani@icmc.usp.br Laboratório de Computação Aplicada à Educação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade
Leia maisIntrodução a Ergonomia e Usabilidade
Introdução a Ergonomia e Usabilidade Projeto de Interface Homem- Máquina Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Agenda Apresentação Definições Gerais Importância Usabilidade e Ergonomia Engenharia da
Leia maisErgonomia de Interface de Software. Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci
Ergonomia de Interface de Software Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci Introdução Os novos modos de produção, condicionados por sucessivas mutações (demográficas, económicas, tecnológicas, de organização
Leia maisEstilos de Interacção
Interfaces Pessoa Máquina Estilos de Interacção Cap. 3.2 Estilos de Interacção 17 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Capacidade para processar informação é limitada Implicações no design de IUs Informação
Leia maisAPLICAÇÕES PARA WEB PRÍNCIPIOS DA IHM. Trabalho feito por: Carolina Maróstica Izabela Diniz Larissa Mendes Sabrina Marinho Yagho Baldansi
APLICAÇÕES PARA WEB PRÍNCIPIOS DA IHM Trabalho feito por: Carolina Maróstica Izabela Diniz Larissa Mendes Sabrina Marinho Yagho Baldansi Varginha, 26 de fevereiro de 2016. Trabalho entregue ao professor
Leia maisDocumentação e Ajudas
Interfaces Pessoa Máquina Documentação e Ajudas Cap. 12 Manuais e Documentação 20 Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Multiplicidade de Dispositivos de Interação Entrada de Texto Introdução
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES
Conceitos do Livro: Interação Humano - Computador Simone D. J. Barbosa/Bruno Santana da Silva Orienta o avaliador: Introdução Fazer julgamento sobre a qualidade de uso Identificar problemas do usuário
Leia maisModelo de Interação (revisão) Design de IHC Da interação para o Design da Interface
1 Modelo de Interação (revisão) Design de IHC Da interação para o Design da Interface INF1403 Introdução a IHC Luciana Salgado Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ANEXO I
ANEXO I PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC PESQUISADOR: INSTITUTO/CAMPI: FACULDADE: ÁREA DE ATUAÇÃO: PLANILHA DE PONTUAÇÃO PARA PRODUÇÃO CIENTÍFICA (2011-2015) PRODUÇÃO DO
Leia maisINF1403 Percurso Cognitivo (Cognitive Walkthrough)
1 INF1403 Percurso Cognitivo (Cognitive Walkthrough) Aula 11 08/04/2013 2 O que é o PERCURSO COGNITIVO Um método de inspeção Realizado por especialistas, sem a participação de usuários. Principal objetivo
Leia maisIntrodução à IHC 3WC - Primeiro Trabalho T
Introdução à IHC 3WC - Primeiro Trabalho T1 2011.1 O objetivo geral deste trabalho é avaliar um sistema de pesquisa e comparação de preços de produtos em diferentes lojas virtuais. Cada grupo deverá trabalhar
Leia maisAcessibilidade na Web. Simone Bacellar Leal Ferreira
Acessibilidade na Web Simone Bacellar Leal Ferreira simone@uniriotec.br Importância de Sistemas com boas Interfaces As interfaces dos sistemas constituem veículos de comunicação; é o meio pelo qual o usuário
Leia maisO QUE É E POR QUE ESTUDAR IHC?
O QUE É E POR QUE ESTUDAR IHC? É o conjunto de processos, diálogos, e ações através dos quais o usuário humano interage com um computador. "A interação homem-computador é uma disciplina que diz respeito
Leia maisIHC E JOGOS DE COMPUTADOR
IHC E JOGOS DE COMPUTADOR Sumário Motivação Jogos de Computador Jogo X Software IHC Aplicada a Jogos Ergonomia Usabilidade Acessibilidade A Interface de um Jogo A Interface Gráfica Metáforas de Interface
Leia maisAvaliação Heurística, segundo Nielsen, Jakob e Molich, Rolf
Avaliação Heurística, segundo Nielsen, Jakob e Molich, Rolf É um método de avaliação de usabilidade onde um avaliador procura identificar problemas de usabilidade numa interface com o usuário, através
Leia maisRequisitos de Interfaces para Sistemas Críticos
Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre - RS - BRASIL Requisitos de Interfaces para Sistemas Críticos Carla Wandscheer Krieger Langsch Mirella Moura Moro Silvia
Leia maisTécnicas de Estudos. / NT Editora. -- Brasília: p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.
Autor José Ricardo Moreira Pós graduado em Literatura e autor de literatura para jovens de todas as idades, como prefere classificar as narrativas alinhadas com os grandes temas da atualidade. Em meados
Leia maisInterface Humano- Computador (IHC) Prof. Dr. Ronaldo Barbosa
Interface Humano- Computador (IHC) Prof. Dr. Ronaldo Barbosa Aula 3 Tema 3.2 Estilos de Interação: sistema de menus, linhas de comando, linguagem natural. Estilo de Interação: Sistema de menus Estilo de
Leia mais100 Exercícios Teóricos não resolvidos
1 GUIA DE ESTUDO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ 100 Exercícios Teóricos não resolvidos Prof. Universitário e Consultor Silva Quiala Msc, Bsc, HND Uso exclusivo para estudantes ( Versão Adaptada) 21 de Setembro
Leia maisNOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Núcleo de Tecnologia Digital Aplicada à Educação - NUTED NAVEGAÇÃO. Paula Jardim 2010/2
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Núcleo de Tecnologia Digital Aplicada à Educação - NUTED NAVEGAÇÃO Paula Jardim 2010/2 Navegação A navegação em um sistema ou em uma página web é facilitada por
Leia maisINF1403 Conceitos Básicos B
1 INF1403 Conceitos Básicos B 2/2 Professora Clarisse Sieckenius de Souza 10/08/2011 2 Ainda sobre Alfabetismo Computacional Projeto Interntet Buttons http://www.internetbuttons.org/ http://www.internetbuttons.org/page/about/
Leia maisNúcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios
Núcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios Apoio: 1 Núcleo de Educação a Distância O Impacto do uso da TDIC para a Acessibilidade no Ensino Superior Uilian Vigentim Especialista
Leia maisEspecialização Apps para a Internet em Visual Studio 2017 EDIÇÕES 2017 RIO TINTO
Especialização Apps para a Internet em Visual Studio 2017 EDIÇÕES 2017 RIO TINTO Especialização Apps para a Internet em Visual Studio 2017 PERCURSO MODULAR Especialização Apps para a Internet em Visual
Leia mais1) DADOS DA OBRA: Programando em Java 2 Teoria e Aplicações Rui Rossi dos Santos 2004 Axcel Books (
1) DADOS DA OBRA: Título: Programando em Java 2 Teoria e Aplicações Autor: Rui Rossi dos Santos Ano: 2004 Editora: Axcel Books (http://www.axcel.com.br) Páginas: 580 Encadernação: Capa dura 2) DESCRIÇÃO
Leia maisMudanças de Paradigma de Design
Introdução à Análise e Modelagem de Usuário Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc Aula 12: 18/10 1 Mudanças de Paradigma de Design desenvolvimento centrado no sistema desenvolvimento
Leia maisVinícius Manhães Teles prefácio de Kent Beck colaborações especiais de Kent Beck e Robert Mee
Vinícius Manhães Teles prefácio de Kent Beck colaborações especiais de Kent Beck e Robert Mee Novatec Copyright 2004, 2014 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE E INTERFACES
Unidade III Desenvolvimento de Projetos de IHC Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático desta Unidade Técnicas de Concepção Técnicas de Modelagem Objetivo Demonstrar técnicas
Leia maisPlano de negócios com o modelo Canvas
Plano de negócios com o modelo Canvas Guia Prático de Avaliação de Ideias de Negócio a Partir de Exemplos dornelasetal_zero.indd 1 23/07/15 16:56 O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara
Leia maisOBJETIVOS O LABORATÓRIO. Os Laboratórios de Informática da Pós-Graduação IDAAM são divididos da seguinte forma:
SUMÁRIO OBJETIVOS...3 O LABORATÓRIO...3 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO...3 NORMAIS GERAIS...3 NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DOS ÇABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA...5 OBJETIVOS Este documento regulamenta e
Leia maisINTERFACE HOMEN- MÁQUINA DESENHO DE INTERFACES E ACESSIBILIDADE
INTERFACE HOMEN- MÁQUINA DESENHO DE INTERFACES E ACESSIBILIDADE Avaliação(30 Min) 1. Desenhar sistemas para que os usuários possam interatuar com eles da forma mais fácil, cómoda e intuitiva possível é
Leia maisDesign de IHC PoliFacets
1 Design de IHC PoliFacets INF1403 Introdução a IHC Aula 17 Marcelle Mota 13/05/2013 Scalable Game Design (SGD) Originado na Universidade do Colorado Objetivo: Promover a aquisição de raciocínio computacional
Leia maisLO GICA E TE CNICA DE PROGRAMAC ÃO. TÁSSIO JOSÉ GONÇALVES GOMES
LO GICA E TE CNICA DE PROGRAMAC ÃO TÁSSIO JOSÉ GONÇALVES GOMES www.tassiogoncalves.com.br tassiogoncalvesg@gmail.com APRESENTAÇÃO TÁSSIO JOSÉ GONÇALVES GOMES Mestrando em Informática pela UFAL e Bacharel
Leia maisIntrodução. Conteúdo. Usabilidade. Engenharia de software X Usabilidade. Benefícios. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução.
Engenharia de Usabilidade Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Synergia / Gestus Departamento de Ciência da Computação - UFMG Clarindo Pádua 2 Referências Hix, D.; Hartson, H. R. Developing
Leia maisIntrodução... 1 I FUNCIONALIDADES BÁSICAS... 3
Índice Introdução... 1 I FUNCIONALIDADES BÁSICAS... 3 1. Ambiente de Trabalho... 5 1.1 Botão Office... 6 1.1.1 Opções do Excel... 8 1.2 Friso... 9 1.3 Barra de Acesso Rápido... 12 1.4 Operações com Livros
Leia maisConceitos BásicosB. Aula 03 13/03/2013. Profa. Clarisse S. de Souza
1 Interação Humano-Computador: Conceitos BásicosB Aula 03 13/03/2013 2 Sobre esta aula O conteúdo desta aula refere-se aos capítulos 1 e 2 do livro-texto da disciplina, de SDJ Barbosa e BS Silva Interação
Leia maisANÁLISE DE ACESSIBILIDADE WEB DO PROTÓTIPO DA BIBLIOTECA VIRTUAL ALEXANDRIA
ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE WEB DO PROTÓTIPO DA BIBLIOTECA VIRTUAL ALEXANDRIA Lyncon Vieira Lima Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PIBIT/CNPq Abraão Lincon da Silva Ramalho Aluno do IFMT, Campus Cuiabá,
Leia maisProfessora Orientadora do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias. 4
DESENVOLVIMENTO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VOLTADO PARA ESCOLAS DA REDE PÚBLICA UTILIZANDO SOFTWARE ADOBE FLASH PROFESSIONAL CC: UM OBJETO PARA O ENSINO DE ESTATÍSTICA 1 Diogo Rafael Silva
Leia maisDireito Municipal Brasileiro
Direito Municipal Brasileiro Nelson Nery Costa 7 a edição revista, atualizada e ampliada Prefácio Prof. Celso Antônio Bandeira de Mello *** ~,fu:n ~~~ ~~L. FORENSE Rio de Janeiro A EDITORA FORENSE se responsabiliza
Leia maisProjeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação
Leia maisCP Introdução à Informática Prof. Msc. Carlos de Salles
CP 1015.1 Prof. Msc. Carlos de Salles PROGRAMA 1. CONCEITO DE SISTEMAS 1.1 Sistemas e sua classificação 1.2 Informações e Dados 1.3 O Processamento de Dados 1.4 O Computador e sua História 2. ESTRUTURA
Leia maisINF1403 Avaliação Baseada em Modelos Conceituais II - Engenharia Semiótica (1/2)
1 INF1403 Avaliação Baseada em Modelos Conceituais II - Engenharia Semiótica (1/2) Professora Clarisse Sieckenius de Souza 31/08/2011 2 Comparação de 2 teorias de IHC Engenharia Cognitiva (Norman, 1986)
Leia maisConstruMED Metodologia para a Construção de Materiais Educacionais Digitais Baseados no Design Pedagógico. Acessibilidade
Metodologia para a Construção de Materiais Educacionais Digitais Baseados no Design Pedagógico Acessibilidade Acessibilidade de materiais digitais Relaciona-se: - Com a tecnologia que se faz necessária
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTERFACE HOMEM COMPUTADOR (IHC) Aula N
Leia maisConstruMED Metodologia para a Construção de Materiais Educacionais Digitais Baseados no Design Pedagógico. Usabilidade
Metodologia para a Construção de Materiais Educacionais Digitais Baseados no Design Pedagógico Usabilidade A usabilidade é um princípio conceituado por vários autores. Para Nielsen (2000) ela é identificada
Leia maisTexto-Aula 3.2 Prof. Ronaldo Barbosa Estilos de Interação: sistema de menus, linhas de comando, linguagem natural
Texto-Aula 3.2 Prof. Ronaldo Barbosa Estilos de Interação: sistema de menus, linhas de comando, linguagem natural 4 Estilo de interação Sistema de menus Sistema de menus é o modelo de interação mais genérico
Leia maisSíntese da Planificação da Disciplina de TIC - 9º Ano
Síntese da Planificação da Disciplina de TIC - 9º Ano Dias de aulas previstos Período 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 12 13 2.º período 9 9 9 11 11 9 * / 10 * 9 * / 9 * / 10 * 3.º período 9 /11
Leia mais