Ergonomia de Interface de Software. Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci

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1 Ergonomia de Interface de Software Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci

2 Introdução Os novos modos de produção, condicionados por sucessivas mutações (demográficas, económicas, tecnológicas, de organização social) vieram tornar cada vez mais interdependentes: as condições de execução do trabalho; e a condição do trabalhador.

3 Ergonomia Ergonomia é um termo que deriva do grego ergon, que significa trabalho e nomos, que significa leis ou normas. Ergonomia designa o conjunto de disciplinas que estuda a organização do trabalho no qual existe interações entre seres humanos e máquinas.

4 Ergonomia O conceito de Ergonomia se aplica à qualidade de adaptação de uma máquina ao seu operador, proporcionando um eficaz manuseio e evitando um esforço extremo do trabalhador na execução do trabalho. As lesões por esforço repetitivo (LER) são um dos problemas físicos mais comuns que pode causar limitações ou mesmo incapacidade de trabalhar.

5 Ergonomia O principal objetivo da ergonomia é desenvolver e aplicar técnicas de adaptação do homem ao seu trabalho e formas eficientes e seguras de o desempenhar visando a otimização do bem-estar e, consequentemente, aumento da produtividade.

6 Ergonomia Utilizar soluções ergonômicas no local de trabalho é uma iniciativa que pode aumentar significativamente os níveis de satisfação, eficácia e eficiência do trabalhador. Quando se fala em fatores humanos ou Ergonomia, sua aplicação abrange áreas como: aeronáutica, tecnologias de informação e comunicação, desenho de produtos adaptados ao ser humano, cuidados com a saúde física e mental, dentre outras áreas.

7 Critérios Elementares Presteza Agrupamento por localização Agrupamento por formato Feedback Legibilidade Concisão Ações Mínimas Densidade informacional Ações explícitas Controle do usuário Flexibilidade Experiência do usuário Proteção contra erros Mensagens de erros Correção de erros Consistência Significados Compatibilidade

8 Presteza Uma boa presteza guia o usuário e lhe poupa, por exemplo, o aprendizado de uma série de comandos. Ela permite, também, que o usuário saiba em que modo ou em que estado ele está, onde ele se encontra no diálogo e o que ele fez para se encontrar nessa situação. Uma boa presteza facilita a navegação no aplicativo e diminui a ocorrência de erros.

9 Presteza - Recomendações Dirigir a entrada de dados indicando o formato adequado e os valores aceitáveis (ex.: / / ). Exibir as unidades de medidas dos dados a digitar (cm, mm, m) Indicar todas as informações sobre o estado da interação.

10 Presteza - Recomendações Para cada campo de dados, fornecer um rótulo. Indicar o tamanho do campo, quando ele é limitado. Quando necessário, fornecer no rótulo informações suplementares. Dar um título a cada janela. Fornecer ajuda on-line e orientação

11 Presteza - Exemplos

12 Agrupamento por Localização A compreensão de uma tela pelo usuário depende, entre outras coisas, da ordenação dos objetos (imagens, textos, comandos, etc.) que são apresentados. Os usuários irão detectar os diferentes itens mais facilmente se eles forem apresentados de uma forma organizada (em ordem alfabética, frequência de uso, etc.).

13 Agrupamento por Localização Além disso, a aprendizagem e a recuperação de itens será melhorada. O Agrupamento/distinção por localização leva a uma melhor Condução.

14 Agrupamento por Localização - Recomendações Organizar os itens em listas hierárquicas Organizar as opções de um diálogo por menus, em função dos objetos aos quais elas se aplicam. Quando várias opções são apresentadas, sua organização deve ser lógica, isto é, a organização deve representar uma organização funcional relevante ou significativa (ordem alfabética, frequência de uso, etc.).

15 Agrupamento por Localização - Exemplos

16 Agrupamento por Formato Será mais fácil para o usuário perceber relacionamento(s) entre itens ou classes de itens, se diferentes formatos ou diferentes códigos ilustrarem suas similaridades ou diferenças. Tais relacionamentos serão mais fáceis de aprender e de lembrar. Um bom agrupamento/distinção leva a uma boa condução.

17 Agrupamento por Formato - Recomendações Fazer uma distinção visual clara de áreas que têm diferentes funções (área de comandos, área de mensagens, etc.). Fazer uma distinção visual clara dos campos de dados e seus rótulos.

18 Agrupamento por Formato - Exemplos

19 Feedback A qualidade e a rapidez do feedback são dois fatores importantes para o estabelecimento de satisfação e confiança do usuário, assim como para o entendimento do diálogo. Esses fatores possibilitam que o usuário tenha um melhor entendimento do funcionamento do sistema. A ausência de feedback ou sua demora podem ser desconcertantes para o usuário. Os usuários podem suspeitar de uma falha no sistema e podem realizar ações prejudiciais para os processos em andamento.

20 Feedback - Recomendações Todas as entradas dos usuários devem ser mostradas, com exceção de dados sigilosos. Mesmo neste caso, cada entrada deve produzir um feedback perceptível (por exemplo, símbolos como *). Seguindo a interrupção pelo usuário de um processamento de dados, mostrar um mensagem garantindo ao usuário que o sistema voltou ao seu estado prévio. Quando o processamento é longo, informações sobre o estado do processamento devem ser fornecidas.

21 Feedback - Exemplos

22 Legibilidade A performance melhora quando a apresentação da informação leva em conta as características cognitivas e perceptivas dos usuários. Uma boa legibilidade facilita a leitura da informação apresentada. Por exemplo: letras escuras em um fundo claro são mais fáceis de ler que letras claras em um fundo escuro; texto apresentado com letras maiúsculas e minúsculas é lido mais rapidamente que texto escrito somente com maiúsculas.

23 Legibilidade - Recomendações Títulos devem ser centralizados. Rótulos devem estar em letras maiúsculas. Cursores devem se apresentar distintos dos outros itens. Quando o espaço para o texto for limitado, mostrar poucas linhas longas ao invés de muitas linhas curtas.

24 Legibilidade - Recomendações Exibir texto contínuo em colunas largas de, ao menos, 50 caracteres por linha. A justificação à direita deve ser empregada se puder ser obtida por espaçamento, desde que sejam mantidos espaçamentos proporcionais constantes entre e nas palavras, e espaçamento consistente entre palavras de uma mesma linha. Ao exibir um texto, mantenha as palavras intactas, com o mínimo de hifens.

25 Legibilidade - Exemplos

26 Concisão A capacidade da memória de curto termo é limitada. Consequentemente, quanto menos entradas, menor a probabilidade de cometer erros. Além disso, quanto mais sucintos forem os itens, menor será o tempo de leitura.

27 Concisão - Recomendações Para dados numéricos, a entrada de zeros à esquerda não deve ser necessária. Se os códigos forem mais longos que 4 ou 5 caracteres, use mnemônicos ou abreviaturas. Permitir ao usuário entradas de dados sucintas. Quando uma unidade de medida está associada a um campo, inclua a unidade como parte do campo de dados, em vez de fazer o usuário digitá-la.

28 Concisão - Exemplos

29 Ações Mínimas Quanto mais numerosas e complexas forem as ações necessárias para se chegar a uma meta, a carga de trabalho aumentará e, com ela, a probabilidade de ocorrência de erros.

30 Ações Mínimas - Recomendações Minimize o número de passos necessários para se fazer uma seleção em menu. Não faça o usuário entrar com dados que poderiam ser gerados pelo computador. Evite entrada de comandos que exijam pontuação. Para entrada de dados, exiba os valores default atuais nos campos apropriados. Quando várias páginas estiverem envolvidas, torne possível ir diretamente para uma página sem ter que passar pelas intermediárias.

31 Ações Mínimas - Exemplos

32 Densidade Informacional Na maioria das tarefas, a performance dos usuários piora quando a densidade de informação é muito alta ou muito baixa. Nesses casos, é mais provável a ocorrência de erros. Itens que não estão relacionados à tarefa devem ser removidos.

33 Densidade Informacional A carga de memorização dos usuários deve ser minimizada. Eles não devem ter que memorizar listas de dados ou procedimentos complicados. Eles não devem, também, ter que executar tarefas cognitivas complexas quando estas não estão relacionadas com a tarefa em questão.

34 Densidade Informacional - Recomendações Em qualquer transação, fornecer somente dados que sejam necessários e diretamente utilizáveis. Os dados não devem necessitar de tradução entre unidades. A linguagem de consulta deve usar o mínimo de quantificadores na formulação das consultas.

35 Densidade Informacional - Recomendações Não fazer com que os usuários precisem lembrar de dados exatos de uma tela para outra. Prover computação automática de dados derivados, para que o usuário não tenha que calcular e entrar com dados que possam ser derivados de dados já acessíveis ao computador.

36 Ações Explícitas Quando o processamento pelo computador resulta de ações explícitas dos usuários, estes aprendem e entendem melhor o funcionamento da aplicação e menos erros são observados.

37 Ações Explícitas - Recomendações Sempre faça necessário que o usuário tecle um ENTER explícito para iniciar o processamento de dados digitados; não inicie um processamento (por exemplo, atualizar um arquivo) como efeito colateral de uma outra ação (por exemplo, imprimir um arquivo). Se a seleção do menu é feita através de dispositivo de apontamento, faça a ativação em dois passos: a primeira ação (posicionar o cursor) deve designar a opção selecionada e uma segunda ação distinta faz uma entrada de controle explícita. Entradas de comandos do usuário devem ser seguidas de um ENTER depois de editadas.

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