CURSO: TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES DISCIPLINA: Engenharia de Usabilidade PROFESSORA: Bruna Patrícia da Silva Braga
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1 CURSO: TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES DISCIPLINA: Engenharia de Usabilidade PROFESSORA: Bruna Patrícia da Silva Braga Aula 03 TEMA: PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS PARA IHC 1. Critérios Ergonômico origem e formatação Em 1993, dois pesquisadores franceses, Dominique Scapin e Christian Bastien do INRIA (Instituto Nacional de Pesquisa em Automação e Informática da França, propuseram um conjunto de oito critérios ergonômicos principais que se subdividem em 18 subcritérios e critérios elementares pelo qual tem o objetivo de minimizar a ambiguidade na identificação e classificação das qualidades e problemas ergonômicos de um software interativo. Eles mostraram que seus critérios proporcionam o aumento da sistematização dos resultados das avaliações de usabilidade de uma dada interface. Isto é, quando diferentes especialistas empregam esses critérios como ferramenta de avaliação, eles obtêm resultados mais parecidos, diminuindo, assim, um dos inconvenientes das avaliações por especialistas, especificamente a falta de sistematização nos resultados. Segue abaixo a lista completa dos principais critérios onde também se dividirão em subcritérios e critérios elementares que serão analisados isoladamente. Condução; o Convite/Presteza; o Agrupamento e distinção entre itens; Agrupamento e distinção (A/D) por formato; Agrupamento e distinção (A/D) por localização. o Legibilidade; o Feedback imediato. Carga de trabalho; o Brevidade Concisão Ações mínimas o Densidade Informacional Controle explícito; o Ações explícitas do usuário o Controle do usuário Adaptabilidade; o Flexibilidade o Consideração da experiência do usuário Gestão de erros; o Proteção contra os erros o Qualidade das mensagens de erro o Correção dos erros Homogeneidade/Consistência; Significado de códigos e denominações; Compatibilidade. 1.1 Condução A condução visa favorecer principalmente o aprendizado e a utilização do sistema por usuários novatos. Neste contexto, a interface deve aconselhar orientar, informar e conduzir o usuário na interação com o sistema Convite/Presteza: Esta qualidade elementar engloba os meios utilizados para levar o usuário a realizar determinadas ações. Eles dizem respeito às informações que permitem ao usuário identificar o estado e o contexto no qual ele se encontra na interação, as ações alternativas, bem como as ferramentas de ajuda e o modo de acesso. Uma interface convidativa apresentará:
2 Títulos claros para as telas, janelas e caixas de diálogo; Informações claras sobre o estado (foco) dos componentes; Informações sobre o preenchimento de um formulário, sobre as entradas, descrições, formato, unidade de medida...; Opções de ajuda indicadas Agrupamento e distinção de itens: esta é uma qualidade a serviço da intuitividade da interface e visa a facilitar a vida de todo tipo de usuário, tanto do novato como do experiente. A rápida compreensão de uma tela pelo usuário depende, dentre outras coisas, do posicionamento, da ordenação e da forma dos objetos (imagens, textos, comandos, etc.) que são apresentados. O critério agrupamento e distinção de itens estão subdivididos em dois critérios elementares: agrupamento/distinção por localização e agrupamento e distinção por formato Agrupamento e distinção por localização: esta é a qualidade que caracteriza o software bem organizado espacialmente, isto é, aqueles que permitem ao usuário perceber rapidamente os grupamentos a partir da localização das informações nas interfaces. Todas as opções para Dados gerais estão agrupadas e bem organizadas Agrupamento e distinção por formato: esta é a qualidade do software graficamente organizado, isto é, aquele que permite ao usuário perceber rapidamente as similaridades ou diferenças entre as informações a partir da forma gráfica de componentes de interface, como tamanho, cor (figura ou fundo), estilo de caracteres etc. Título da aba selecionada está destacado!
3 1.1.3 Legibilidade: é uma qualidade de serviço de todos, mas particularmente das pessoas idosas e com problema de visão. Ela diz respeito às características que possa dificultas ou facilitar a leitura das informações textuais (brilho do caractere, contraste fonte/fundo, tamanho da fonte, espaçamento entre as palavras, espaçamento entre linhas, espaçamento de parágrafos, comprimento da linha etc.) Contraste invertido, bom para idosos e pessoas com baixa visão Feedback imediato: está a serviço de todos, porém os mais novatos precisarão mais dessa qualidade. A qualidade e a rapidez do feedback são dois fatores importantes para o estabelecimento da satisfação e confiança do usuário, assim como para o entendimento do diálogo. Tais fatores possibilitam ao usuário ter melhor entendimento sobre o funcionamento do sistema. A ausência de feedback ou sua demora podem ser desconcertantes para o usuário, que pode suspeitar de uma falha no sistema e tomas atitudes prejudiciais para os processos em andamento. 1.2 A Carga de trabalho Este critério principal se aplica a um contexto de trabalho intenso e repetitivo no qual os profissionais que operam o sistema precisarão de interfaces econômicas sob o ponto de vista cognitivo e motor, isto é, que lhes economizem leitura e memorização desnecessárias, assim como deslocamentos inúteis e repetição de entradas. Este critério diz respeito à redução da carga perceptiva do usuário e no aumento da eficiência no diálogo. Subdivide-se em dois critérios: brevidade (que inclui concisão e ações mínimas) e densidade informacional Brevidade O software ergonômico deve respeitar a capacidade de trabalho perceptivo, cognitivo e motor do usuário, tanto para as entradas e saídas individuais quanto para os conjuntos de entradas (conjunto de ações necessárias para alcançar uma meta). O critério brevidade se divide em duas qualidades elementares: concisão e ações mínimas Concisão: O software conciso minimiza a carga perceptiva, cognitiva e motora associada à realização de saídas e entradas individuais. Apresenta títulos, rótulos, denominações curtas. Fornece o preenchimento automático de vírgulas, pontos decimais e zeros à direita da vírgula nos campos de dados.
4 Ações mínimas: esta qualidade caracteriza o software que minimiza e simplifica um conjunto de ações necessárias para o usuário alcançar uma meta ou realizar uma tarefa. Ao limitar, tanto quanto possível, o número de telas pelas quais deve passar, ele estará diminuindo a carga de trabalho e a probabilidade de ocorrência de erros Densidade informacional: este critério está a serviço principalmente de usuários iniciantes, os quais podem encontrar dificuldades para filtrar a informação de que necessitam em uma tela carregada. Para eles, a carga de memorização deve ser minimizada. 1.3 O controle explícito Este critério se aplica em particular às tarefas longas seqüenciais e nas quais os processamentos sejam demorados. São situações delicadas, nas quais a falta de controle do usuário sobre as ações do usuário sobre as ações do sistema pode implicar perda de tempo e de dados. O controle explícito se define em dois critérios elementares: ações explícitas do usuário e controle do usuário Ações explícitas do usuário: se aplica antes da realização de ações longas, sequenciais e de tratamento demorado ou ainda que tenham repercussão importante para o usuário. Em tais situações o computador deve executar somente aquilo que o usuário quiser se somente quando ele ordenar. Esse critério se refere à ligação explícita que deve existir entre uma ação do usuário e um processamento do sistema.
5 Deve-se poder escolher primeiro e depois comandar! Controle do usuário: se aplica durante a realização de ações longas sequenciais e de tratamento demorado. Nessas situações os usuários devem estar no controle dos acontecimentos, podendo, por exemplo, comandar uma interrupção, o cancelamento, o reinício, a retomada ou a finalização dos tratamentos. Cada possível ação do usuário deve ser antecipada, e as opções apropriadas devem ser oferecidas. 1.4 Adaptabilidade É uma qualidade particularmente esperada em sistemas em que o público-alvo é vasto e variado. Nestes casos, fica evidente que uma única interface não pode atender plenamente a todos os diferentes tipos de usuários. Dois subcritérios participam da adaptabilidade: a flexibilidade e a consideração da experiência do usuário Flexibilidade: este critério se aplica quando há uma grande variabilidade de estratégias de condições de contexto para a realização de uma tarefa. Embora definido por seus autores como elementar, ele envolve duas qualidade diferenciadas: a flexibilidade estrutural e a personalização. Flexibilidade estrutural: corresponde às diferentes maneiras colocadas à disposição dos usuários para a realização de uma mesma tarefa. Assim, independentemente de seu nível de competência, o usuário terá mais chance de encontrar aquela que lhe satisfaz em determinado contexto.
6 Personalização: se refere aos meios colocados à disposição de usuários mais experientes para que estes personalizem a interface de modo a levar em conta às exigências da tarefa, de suas estratégias ou de seus hábitos de trabalho Consideração da experiência do usuário: se aplica quando a variabilidade no público-alvo se referir especificamente aos diferentes níveis de experiência dos usuários. O software deve ser usado tanto por novatos como por experientes, que não têm as mesmas necessidades de informação e diálogo. É importante salientar que um usuário experiente pode retroceder a uma condição de iniciante (menos especialista) depois de longos períodos sem utilizar o sistema. Memorização de funções e atalhos 1.5 A gestão de erros Este critério se aplica em todas as situações, em particular quando as ações dos usuários forem sujeitas a erros de grande responsabilidade, envolvendo a perda de dados, dinheiro ou colocando em risco a saúde de pessoas. De maneira geral, pode-se dizer que as interrupções provocadas pelos erros têm consequências negativas sobre a atividade do usuário, prolongando transações e perturbando o planejamento. Três subcritérios participam da gestão de erros: a proteção contra os erros, a qualidade das mensagens de erro e a correção dos erros Proteção contra os erros: diz respeito aos mecanismos empregados para detectar e prevenir os erros de entrada de dados ou de comandos e impedir que ações de consequências desastrosase/ou não recuperáveis ocorram.
7 1.5.2 Qualidade das mensagens de erro: refere-se à pertinência, à legibilidade e à exatidão da informação dada ao usuário sobre a natureza do erro cometido (sintaxe, formato, etc.), e sobre as ações a serem executadas para corrigi-lo. A qualidade das mensagens favorece o aprendizado do sistema Correção dos erros: diz respeito aos meios colocados à disposição do usuário com o objetivo de permitir a correção de seus erros. Os erros são bem menos pertubadores quando são fáceis de corrigir. 1.6 A homogeneidade/consistência (coerência) Este critério que se aplica de forma geral, mas em particular quando os usuários são novatos ou intermitentes. Diante de uma tela desconhecida eles tentarão empregar estratégias desenvolvidas da interação com outras telas de um mesmo software. Refere-se a quanto as escolhas de projeto são mantidas idênticas em contextos idênticos, e diferenciadas para contextos diferentes. Consistência entre os diferentes tipos de formulários do sistema de currículos Lattes (organização de evento à esquerda e software à direita. 1.7 O significado dos códigos e denominações Diz respeito à adequação entre o objeto ou a informação apresentada ou pedida e sua referência na interface. Códigos e denominações não significativos para os usuários podem levá-los a cometer erros como escolher a opção errada ou deixar de informar um dado importante. Quando a codificação é significativa, a recordação e o reconhecimento são mais fáceis. Ex. de recomendações
8 Adequar o vocabulário de rótulos, títulos, cabeçalhos, mensagens, opções de menu; Definir figuras significativas para os ícones; Definir abreviaturas significativas; 1.8 A compatibilidade Este critério favorece tanto o aprendizado como a utilização eficiente do sistema por usuários experientes em suas tarefas. Refere-se as relações entre as habilidades, expectativas e estratégias do usuário em sua tarefa e a interface de uma dada aplicação. Embora este critério não preveja subdivisões pelos seus autores, pode ser mais bem entendido a partir de três perspectivas: Compatibilidade com o usuário; Compatibilidade com a tarefa (ou a maneira como ela se realiza); Compatibilidade com o ambiente (com outros sistemas rodando em um mesmo ambiente operacional) O critério compatibilidade diz respeito ao grau de similaridade entre diferentes sistemas que são executados em um mesmo ambiente operacional (Windows, Mac, OpenLook). Trata-se de um tipo de consistência externa entre aplicativos de um mesmo ambiente. Recursos de acessibilidade 2.0 Conclusão Sempre será necessário priorizar os critérios em função das características do contexto de uso do sistema em concepção/avaliação. Quando o público-alvo for compostos de novatos e intermitentes, especialmente nos casos de sistemas que são usados apenas uma vez (por exemplo, instaladores) ou de vez em quando (por exemplo, software do imposto de renda), deve-se priorizar os critérios condução, consistência e significado dos códigos e denominações. Quando os usuários forem experientes em suas tarefas, mas novatos no uso do sistema, o critério compatibilidade deve ser priorizado. BIBLIOGRAFIA: CYBIS, Walter; HOLTZ, Adriana B.; FAUST, Richard. Ergonomia e Usabilidade. 1ª Edição. Editora: Novatec
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