Critérios e Recomendações Ergonômicas para IHC

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1 Universidade Federal do Vale do São Francisco -UNIVASF Colegiado de Engenharia de Computação Critérios e Recomendações Ergonômicas para IHC Prof. Jorge Cavalcanti Jorge.cavalcanti@univast.edu.br O que fazer para evitar isso? E isso? 1

2 Critérios e Recomendações Ergonômicas para IHC Baseado nos Caps. 1 e 2 do Livro Ergonomia e Usabilidade. Cybis, W. Referências: Critérios-(Bastien & Scapin, 1993), Capitulo 1 do livro Ergonomia e Usabilidade e Página do LabIUtil (UFSC). Recomendações -Norma ISO 9241 Requisitos ergonômicos para trabalhos informatizados em escritórios. Conhecimentos mais detalhados dos critérios ergonômicos apresentados. Regras aplicáveis a seleção e configuração de estilos de diálogos, janelas, formulários, menus, listas, tabelas, botões, cores etc. Comportamento de uma interface Comportamentos elementares A interface deve antecipar-se e reagir às ações dos usuários; Elementos de diálogo que ajudam a condução do usuário no alcance dos objetivos; Convite à interação Apoio às ações Feedback das ações 2

3 Convite à interação Uma forma de atrair o usuário; Pode ser: Ativado automaticamente pelo sistema Efeito de uma ação do usuário Acionado pelo usuário. Convite à interação Convites devem ser específicos (Ex. Forneça o CPF, ao invés de Forneça o dado que está faltando); Deve estar próximo do objeto a que se refere; Diferenciar entradas disponíveis das não disponíveis; Colocar o cursor automaticamente no primeiro campo a ser preenchido no formulário (numérico -> à direita // texto -> à esquerda); As vezes abusam... 3

4 Apoio às ações do usuário Facilitar as ações de entrada de dados e comandos, por meio de recursos que proporcionem a diminuição da sua carga de trabalho; Seletores, valores default etc. Fornecer informações de status (itens selecionados, botões ativos etc.). Feedback das ações do usuário A cada entrada do usuário, o sistema deve produzir um feedback imediato e perceptível (ISO 9241:13); Exemplos de tempos de reação sugeridos pela norma: 150 ms para visualização de caracteres digitados; 250 ms para movimentação entre campos; 100 ms para movimentação do cursor na tela. Caso a execução de uma solicitação não seja imediata, o sistema deve emitir uma indicação de que recebeu a solicitação, de que começou a executá-la e de que completou sua execução. O feedback pode envolver diferentes recursos como um sinal sonoro, um indicador de progressão, uma mensagem; Deve ser adequada ao perfil do usuário da aplicação, sendo mais explicativa para usuários novatos. 4

5 Objetos de interação Objetos de software com recursos para gerar imagens e reagir conforme as ações dos usuários sobre essas imagens; Representam metáforas do mundo não informatizados: janelas, menus, botões etc.; São construídos a partir de recursos dos sistemas gerenciadores de janelas, herdando suas principais características de apresentação e comportamento Padronização das interfaces sob mesma plataforma de operação. Objetos de interação Painéis de Controle: coleções de objetos necessários para uma ação ou tarefa. Podem ser janelas ou caixas de diálogo. Janelas Apresentam graficamente os comandos, ferramentas e dados de uma aplicação. Possuem zonas funcionais ocupadas por uma estrutura de menus, barra de ferramentas e dados, além dos comandos de sua manipulação (redimensionar, fechar etc.) 5

6 Objetos de interação - Janelas Deve possuir um título único, curto e significativo, na sua barra superior, centralizado ou alinhado à esquerda. Layout padronizado para toda a aplicação, com diagramação equilibrada. Para não haver sobrecarga, o conteúdo deve ser pertinente, oportuno e limitado. Comandos e informações principais devem estar bem à vista do usuário. Objetos de interação - Janelas Em muitas aplicações, o usuário pode comandar a criação ou abertura de outras janelas. Nesse caso, vai existir a competição pelo foco do usuário e a janela ativa deve ser destacada. 6

7 Objetos de interação Caixas de diálogo: destinada a apoiar a operação de funções específicas. Janela desprovida de estruturas de comandos como menus e barras de ferramentas; Podem ser do tipo formulário ou caixa de mensagens. Objetos de interação Caixas de diálogo Caixas de diálogo modal: exige atenção exclusiva, ficando o usuário impedido de realizar qualquer outra ação no sistema enquanto o usuário não terminar de interagir com ela. Caixas de diálogo não modal: pode aguardar em segundo plano enquanto o usuário trabalha sobre outros objetos. 7

8 Objetos de interação Caixas de diálogo Assim como nas janelas, recomenda-se que os títulos sejam centralizados na margem superior ou alinhados à esquerda; Da mesma forma, a distribuição dos componentes deve seguir uma diagramação equilibrada; Para diminuir a carga de trabalho do usuário, os campos e seletores devem estar preenchidos com valores default adequados; Para facilitar a interação em campos com várias possibilidades de respostas, devem ser usadas listas de seleção ou grupos seletores (radio button ou check box); Objetos de interação Caixas de diálogo Para comandar a execução da função da janela, deve-se incluir opções integrando sua aplicação imediata e o fechamento da caixa de diálogo (Botão OK, por exemplo); Em algumas situações, pode separar as ações, nas quais sejam possíveis visualizar as ações de comando (Botão Aplicar), antes de fechar a caixa de diálogo (Botão Fechar); Um comando de anular a entrada também pode estar presente, para desfazer uma alteração (Botão Cancelar); É recomendável também conter uma opção para acionar o sistema de ajuda contextual e específica para a função (Botão? ou Ajuda). 8

9 Objetos de interação Caixas de diálogo Caixas de controle de acesso que normalmente são equipadas com recurso que autoriza o sistema a memorizar dados do usuário, devem ter esse recurso ativado SOMENTE por ação do usuário, jamais devendo ser ativada automaticamente pelo sistema. O projetista deve definir adequadamente os grupos de campos e distribuí-los sobre a caixa de diálogo, de maneira a comunicar a lógica da interação do usuário. Objetos de interação Formulários: tipo de caixa de diálogo destinada especificamente à entrada de dados, com opções de comandos específicas para o registro e manutenção desses dados; Apresentam um título significativo e um layout que agrupe, diferencie e ordene logicamente as diversas categorias de dados apresentados. Os campos devem ser distribuídos de modo a respeitar a estrutura lógica dos dados e facilitar a interação com o usuário. As ações de entrada devem iniciar-se pelo preenchimento do primeiro campo no alto à esquerda, que deverá estar com o foco das ações quando da apresentação do mesmo. 9

10 Objetos de interação - Formulários Rótulos e os dados devem ser diferenciados visualmente, também com distinção visual entre dados informados pelo usuário e valores default oferecidos pelo sistema; Campos de preenchimento obrigatório devem ser diferenciados visualmente e se possível, colocados nas primeiras posições do formulário; Os campos que contenham dados críticos para o sistema devem ser identificados e protegidos contra acidentes de operação. Mensagem que advirta sobre os efeitos da ação e solicite a confirmação do usuário, deve ser apresentada sempre que o campo for modificado. Objetos de interação - Formulários Um efeito sonoro pode ser empregado para informar sobre o preenchimento total de um campo e sobre a indisponibilidade de acesso a um campo protegido; Rótulos devem estar próximos aos campos (ao lado ou acima); Nos casos de transferência de informações de um documento físico para um formulário eletrônico, os layouts de ambos devem estar compatíveis; Um bom formulário deve minimizar a necessidade de troca de dispositivo de interação (do teclado para o mouse e viceversa), oferecendo recursos de navegação rápida entre os campos. 10

11 Objetos de interação - Formulários Em um contexto de uso profissional, além da tabulação, para navegação para o próximo campo (TAB), deveriam ser previstos recursos de navegação mais avançados, a partir de combinações de teclas; O registro de dados não deve ser como efeito colateral da ação do usuário e sim a partir da sua solicitação explícita através de botão apropriado (submeter, enviar ou gravar). Objetos de interação Caixas de Mensagens: usadas para informar o usuário sobre: O que fazer nas interações; Em que estado se encontra o sistema; A resposta do sistema a uma ação sua; Uma situação perigosa, de erro ou de anormalidade; Como recuperar a normalidade de um sistema. Normalmente são do tipo modais, exigindo que o usuário comunique que tomou conhecimento de seu conteúdo; Quando pertinente, um ou mais botões de comando (por exemplo Sim e Não) devem ser previstos nas caixas para receber a confirmação do usuário. 11

12 Objetos de interação - Caixas de Mensagens Quando a mensagem se destina a solicitar a confirmação de uma ação destrutiva, a opção default deve recair sobre a anulação e não sobre a confirmação da ação. Caixas de mensagens envolvendo ações perigosas (formatar disco rígido) devem ser destacadas pelo uso de cor vermelha, pelo efeito de intermitência (pisca) ou ainda por um som. Objetos de manipulação Cursores dos dispositivos de entrada: representam os objetos verdadeiramente manipuláveis pelo usuário de uma GUI. São pequenos para facilitar a designação de pequenos objetos na tela. O cursor associado ao mouse se desloca sobre os objetos da tela e muda de forma em função do posicionamento ou do tipo de tarefa, sendo significativos para o usuário; 12

13 Objetos de manipulação - cursores O cursor associado ao teclado marca a posição de inserção de caracteres em um campo de edição e pode variar conforme a tarefa ou estado do sistema; O recurso de intermitência é usado para chamar a atenção e, ao mesmo tempo, não atrapalhar a visualização do texto; Em interfaces de telas táteis, os objetos de interação passam a ser manipuláveis e, caso o usuário use o dedo, o tamanho dos objetos e espaçamentos entre eles devem ser aumentados. Objetos para seleção Facilitam entradas dos usuários por meio da seleção de uma entre várias opções disponíveis. Proporcionam a redução do esforço físico e cognitivo, para o usuário que não precisa digitar nem de lembrar o nome exato do comando. Correspondem a uma grande variedade de objetos como: estruturas de menus, barra de menu, barra ou caixa de ferramentas, listas de seleção, grupos seletores exclusivos e botões de comando. 13

14 Objetos para seleção estrutura de menus Conjunto de menus individuais associados aos comandos do sistema; Um menu principal e diversos painéis de menus de ordem inferior, que são acionados por meio de opções do menu de hierarquia superior; A estrutura do menu deve ser compatível com as convenções empregadas para a realização da tarefa; Nomes de opções devem ser significativos aos usuários; Os menus que abrigam grande números de opções devem ser organizados em grupos ou sub-menus de 05 a 09 opções, no máximo, inter-relacionadas. Objetos para seleção estrutura de menus Deve haver um balanceamento entre a largura e a profundidade de uma estrutura de menus; Largura máxima recomendada 7 grupos com 7 opções; Profundidade de até 3 ou 4 níveis; A ordenação das opções em cada grupo deve seguir um critério lógico, como a seqüência da tarefa, ou na falta destes, na ordem alfabética; As opções devem ter múltiplas formas de acionamento; Uso de Mnemônicos e teclas de atalhos (Ctrl+C). 14

15 Objetos para seleção estrutura de menus Barra de menu abriga as opções do menu principal; Mesma regra para a quantidade de opções (7 ±2) Retirada comandada pelo usuário Painel de Menu composições de menu vertical; Menus adaptativos (Padrão office) que apresentam opções mais usadas podem causar confusão em usuários iniciantes; As opções podem assumir diferentes estados: Ativo, Inativo, Em foco, Ativado e Desativado. Linhas separadoras simples e discretas. A Indicador de sub-menu B Indicador de status ativado C Indicador de continuidade D Teclas de Atalho ou aceleradoras Objetos para seleção Barra de Ferramentas Opções mais freqüentes em forma de ícones. Organizadas por grupos temáticos; Personalizáveis por usuários mais experientes; Lista de seleção Menu de valores possíveis, conhecidos previamente, para os dados de entrada dos usuários; Limite de visualização imediata de 7 ± 2 itens; Limite de itens em uma lista em torno de 50 itens, ordenados por freqüência de uso, numérica ou alfabética; Podem haver separadores para diferenciar valores recentemente escolhidos; 15

16 Lista de seleção: Objetos para seleção Em caso de restrição de espaço, listas podem ser apresentadas em painéis pull down, acionados por meio de setas; A largura pode ser determinada pelo item mais longo, para não informações não fiquem escondidas; A seleção pode ser acelerada com a digitação do primeiro caractere do valor desejado; Objetos para seleção Grupos de seletores exclusivos (radio button): Usado para tornar a entrada do usuário mais rápida e segura; Empregado para escolha simples de valores conhecidos; Quando os valores possíveis forem em grande número, o projetista deverá fazer um esforço para subdividir em grupos lógicos, marcando visivelmente essa divisão, por meio de linhas simples ou retângulos. 16

17 Objetos para seleção Grupos de seletores não-exclusivos (check box): Usado para que o usuário possa escolher diversas opções dentre as diferentes possibilidades; Quando os valores possíveis forem em grande número, o projetista deverá fazer um esforço para subdividir em grupos lógicos, marcando visivelmente essa divisão, por meio de linhas simples ou retângulos. 17

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