Critérios Ergonômicos Ergonomia e Usabilidade
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- Andreia Amorim Pinto
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1 Ergonomia e Usabilidade Projeto de Interface Homem- Máquina Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima
2 Agenda Critérios Ergonômicos Exemplos Estudo de caso Page 2
3 Definições Gerais Proposto pelo INRIA um conjunto de 8 critérios ergonômicos principais com 18 subcritérios e critérios suplementares; Tem como objetivo minimizar a ambiguidade na identificação e classificação das qualidades e problemas de Sw Interativos; Objetiva também a diminuição na subjetividade da avaliação dos critérios ergonômicos. Page 3
4 Definições Gerais Condução Convite; Agrupamento e distinção entre itens; Agrupamento e distinção por localização; Agrupamento e distinção por formato; Legibilidade; Feedback imediato; Carga de trabalho Brevidade Concisão Ações Mínimas Densidade Informacional Page 4
5 Definições Gerais Controle Explícito Ações Explícitas Controle de usuário Adaptabilidade Flexibilidade; Consideração das experiências do usuário; Gestão de Erros Proteção contra erros; Qualidade das mensagens contra-erros; Correção contra erros; Page 5
6 Definições Gerais Homogeneidade/Consistência; Significado de códigos e denominações; Compatibilidade. Contudo, alguns critérios específicos deverão ser observados em função das características da tarefa proposta!! Page 6
7 Condução Diz respeito a característica da interface em aconselhar, orientar, informar e conduzir o usuário na interação com o sistema; Convite: Qualidade que engloba os meios utilizados a levar o usuário a realizar ações, identificação o estado da aplicação, o contexto em que se encontra; Uma interface convidativa contém:» Títulos claros (telas, janelas, caixas de diálogo);» Informações sobre o estado (disponível, em foco selecionado);» Informações sobre o preenchimento;» Opções de ajuda. Page 7
8 Cuidado no uso de fontes! Quando fontes estilizadas são utilizadas em desarmonia com o significado pretendido por trás delas, elas acabam por aparecer muito mais do que está sendo comunicado. Fontes estilizadas podem esclarecer ou confundir o significado da palavra escrita, Então tome cuidado com sua escolha de fontes em seu layout. Page 8
9 Exemplo de tela convidativa Page 9
10 Exemplo de tela com ajuda de preenchimento... Page 10
11 Agrupamento e distinção de itens Qualidade da intuitividade da interface. A boa compreensão depende, entre outros fatores, da boa organização, posicionamento, da ordenação e da forma dos objetos. Está subdivido em dois grupos: Agrupamento e distinção por localização quando a interface está organizada espacialmente: Grupos e opções de menus definidos logicamente; Campos em sequência lógica (ordem da tarefa, importância e frequência de uso); Lista de dados coesa (mesmo tipo no mesmo controle); Separar e aproximar itens e grupos nas telas conforme suas relações lógicas. Page 11
12 Exemplo de tela de agrupamento por localização Page 12
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14 Agrupamento e distinção de itens Agrupamento e distinção por formato quando a interface está, à primeira vista, as similaridades e diferenças entre as informações a partir da forma gráfica dos controles e componentes (tamanho, cor, figuras, estilo e etc.) Definição visual entre áreas, abrigando elementos de funções diferentes (comandos, ferramentas, dados, informações e etc.); Distinguir graficamente rótulos e dados em um formulário de entrada. Page 14
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16 Legibilidade Diz respeito às características de facilitam ou dificultam a leitura das informações (tamanho, tipo, brilho, contraste letra/fundo, espaçamento entre linhas, palavras e parágrafos, comprimento da linha e etc.). Em uma interface legível: Textos longos que devem ser lidos rapidamente = Maiúsculos e Minúsculos misturados naturalmente; Linhas com comprimento adequado e contraste correto; Interfaces com necessidades de acessibilidade deverão estar com letras claras sob um fundo escuro. Page 16
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20 Feedback imediato Diz respeito às características das interfaces informarem a situação do sistema. A rapidez e a qualidade são fatores importantes. Uma interface com feedback de qualidade: Relata o recebimento das entradas efetuadas; Relata o tratamento demorado está sendo efetuado. Page 20
21 Carga de Trabalho Em ambientes de trabalho intenso e repetitivo = interfaces econômicas (cognitivas e motor). Está dividida sob 2 aspectos: Brevidade deve respeitar a capacidade de trabalho perceptivo do cliente/usuário. Está dividida em: Concisão minimiza a carga perceptiva, cognitiva e motora associada as operações (entrada e saída);» Titulos (telas, botões, msgs),rótulos e denominações curtas;» Códigos arbitrários curtos (nomes de usuários, relatórios);» Valores default para os campos (acelerar as entradas);» Preenchimento automático de zeros, pontos, vírgulas... Page 21
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23 Carga de Trabalho Ações Mínimas minimizar o número de ações para realizar uma tarefa. Não solicitar dados que possam ser deduzidos pelo sistema; Permitir a localização de um item numa lista sem ter que percorrer todos; Não solicitar o mesmo dados mais de uma vez. Page 23
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25 Densidade Informacional Diz respeito à quantidade de informações em uma interface. Mais alta o número de informações = Menor a produtividade Uma interface minimalista: Mostra somente itens relacionados às tarefas; Não força o transporte mental de uma interface para outra; Realiza operações complexas de forma automatizada (ex.: Conversões de unidades de medida); Usuários não realizam atividades cognitivamente complexas (ex. Buscas avançadas). Page 25
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28 Controle Explícito Principalmente em operações extensas e complexas o usuário deve ter o controle da execução; Ações explícitas do usuário executa somente o que e quando o usuário ordenar ; Controle do usuário o usuário tem controle da execução, podendo por exemplo, cancelar/reiniciar/pausar/retomar/finalizar a execução. Em uma interface controlada pelo usuário:» O cursor não executa comandos quando muda de foco, por exemplo;» Cancelar/reiniciar/pausar/retomar/finalizar a execução de diálogos sequenciais;» Cancelar/Retomar/Finalizar execuções demoradas. Page 28
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30 Adaptabilidade Características das interfaces de se adaptarem aos diferentes tipos de públicoalvo. Propor diferentes formas de realizar a mesma tarefa; Flexibilidade quando se possuem várias opções de realização da mesma tarefa; Page 30 Flexibilidade estrutural mais de uma opção de execução da mesma tarefa por diferentes tipos de funcionalidade. O usuário escolhe e se especializa em uma: Entrada de Dados digitação, seleção, manipulação direta; Caminhos barra de ferramentas, menus, atalhos (teclado, ícone); Formatos de arquivos e unidades para dados.
31 Flexibilidade em Personalização Personalizar telas, inserindo ou retirando ícones, dados, comandos Definir sequências de ações automáticas (macros); Alterar os valores default oferecidos pelo sistema. Page 31
32 Adaptabilidade Considerações da experiência do usuário (Novatos, Plenos, Experts...) Fornece aos: Especialistas - Atalhos rápidos às funcionalidades; Usuários intermitentes Diálogos passo a passo; Iniciantes Passa a intenção do sistema. Page 32
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34 Gestão de Erros Característica da interface que permitem evitar/reduzir a ocorrência de erros e que facilite a correção do erro acontecido. Proteção contra erros prevenir ou detectar erros de entrada de dados ou de comandos. Impedir ações de consequência desastrosa/não recuperável ocorra; (ex.: Informar dados não gravados no final de uma sessão, não permitir comandos destrutivos como opção default, detecta erros no momento da digitação...) Page 34 Qualidade das mensagens de erro pertinência, legibilidade e exatidão da mensagem quanto a natureza do erro.
35 Uma mensagem de erro com qualidade: Indica a razão ou natureza do erro, o que foi feito de errado, o que deveria ser feito e o que fazer para sair da situação do erro; Orientada para a tarefa, emprega termos específicos e é breve; Tem um tom neutro, não-reprovador ou humorístico. Correção dos erros interfaces que permitem a correção de erros cometidos pelo usuário ou ocorridos no sistema; Fornece funções de desfazer e refazer; Fornece a possibilidade de refazer somente a parte errada; Fornece ligação direta entre o erro e o local onde ele se produz. Page 35
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37 Homogeneidade / Coerência interface onde: códigos, denominações, formatos, procedimentos = contexto idênticos códigos, denominações, formatos, procedimentos <> contexto diferentes Distribuição, apresentação e a denominação dos objetos nas telas são padronizadas; A sintaxe dos procedimentos é padronizada (mesmos meios para os mesmos resultados). Significado de códigos e denominações - as informações são familiares ao usuário Os nomes e as funções dos objetos são familiares Os códigos são representativos e distintos (ex.: M Masculino e F- Feminino). Page 37
38 Critérios Econômicos Page 38
39 Critérios Econômicos Page 39
40 Compatibilidade Sem qualquer tipo de personalização ou acomodação o sistema deverá ser compatíveis com as características do usuário quanto: Termos cognitivos (memória, percepção); Demográficos (idade, sexo); Culturais (hábitos, região); Competência (conhecimento, desempenho); Deverá também ser compatível em relação as ferramentas utilizadas no ambiente de trabalho. Page 40
41 Um sistema compatível deverá: A transferência do contexto da tarefa para o sistema deverá ser rápida e eficaz; Os procedimentos e as tarefas deverão respeitar os costumes e a cultura dos usuários; Traduções, transposições, interpretações ou referências à documentação são minimizados. As informações são apresentadas de forma diretamente utilizável. Page 41
42 Page 42
43 Perguntas
44 Exercício - Artigo Pesquise sobre as inovações em termos de interfaces homem x máquina Formato: Paper seguindo normas ABNT Explique, em bom português, o que se trata a tecnologia, onde é aplicada, seus benefícios, suas vantagens e desvantagens, comparação com um modelo que usa a tecnologia tradicional. Mínimo 2 paginas. Page 44
45 Obrigado!
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