PROCEDIMENTO PARA AUTOMATIZAÇÃO DE VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL DE UMA TORRE METÁLICA DE TELECOMUNICAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCEDIMENTO PARA AUTOMATIZAÇÃO DE VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL DE UMA TORRE METÁLICA DE TELECOMUNICAÇÕES"

Transcrição

1 PROCEDIMENTO PARA AUTOMATIZAÇÃO DE VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL DE UMA TORRE METÁLICA DE TELECOMUNICAÇÕES Glauco José de Oliveira Rodrigues Coordenação de Pós Graduação e Pesquisa / Engenharia Civil UNISUAM Av. Paris 72, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. glaucoj@unisuam.edu.br Departamento de Engenharia Civil FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. Rua Real Grandeza, 219, A504, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. glauco@furnas.com.br Alex Leandro de Lima Faculdade de Engenharia Civil de Nova Iguaçu UGB Rua Antenor de Moura Raunhetti 152, Nova Iguaçu, RJ, Brasil. alex_leandro@lamcso.coppe.ufrj.br Resumo: Com objetivo de melhorar a qualidade e atender a demanda no sistema de telecomunicações da empresa Furnas Centrais Elétricas S.A., que utiliza maciçamente o sistema de comunicação por microondas, tornou-se necessária a modernização, através de digitalização, da rota de telecomunicações de Itaipu. Localizada na referida rota, encontra-se a torre situada à localidade de Angatuba, SP, que será acrescida de antena parabólica com 2,40m de diâmetro máximo. Torna-se então necessária uma reavaliação estrutural da mesma, devido ao acréscimo de cargas relativas à instalação desta nova antena parabólica. Para tanto, serão considerados acréscimos nas cargas verticais, que inclui o peso das antenas, bem como nas cargas horizontais, devido ao aumento da superfície vélica. O presente trabalho tem por objetivo apresentar os critérios de cálculo, bem como o interfaceamento entre as ferramentas computacionais utilizadas, com o objetivo de consolidar a metodologia de automatização do processo de análise e verificação estrutural, para que o mesmo possa ser adaptado a casos similares, bem como apresentar o resultado da avaliação estrutural da torre de Angatuba, dentro da metodologia proposta. A referida torre é descrita como estaiada, com 47,65m de comprimento vertical em seção triangular eqüilátera constante, com 1,25m de comprimento lateral. As barras verticais, bem como as diagonais, são compostas por cantoneiras de abas iguais. Serão utilizadas, basicamente, duas ferramentas computacionais: O software comercial Metálicas 3D (Cype Ingenieros) e o software freeware Auto Ventos Torres (UNICAMP). Palavras-Chave: Estruturas metálicas; Torres estaiadas; Automatização de projetos.

2 1. INTRODUÇÃO As torres utilizadas para a sustentação de antenas variam principalmente quanto à geometria, ao modelo e ao material utilizado, porém, de uma forma geral, podemos ter as seguintes formas básicas: torres estaiadas quadradas, torres estaiadas triangulares, torres autoportante quadradas, torres autoportante triangulares e postes de concreto ou metálico. As torres estaiadas são constituídas por um corpo metálico esbelto e modulado, fixo por estais ao longo de sua extensão. Este corpo metálico é formado por módulos com cerca 5m ou 6m cada, contendo montantes (colunas), diagonais, travessas, barras de travamento (diafragmas), com ligações parafusadas ou soldadas, possuindo seção transversal quadrada ou triangular. Os estais são constituídos por cordoalhas de aço fixadas ao longo da torre e às fundações (blocos de ancoragem). Estas torres são as mais econômicas e fáceis de montar, porém, exige um terreno de área considerável para sua instalação, na ordem de dez vezes a área daquele utilizado em uma estrutura autoportante de mesma altura. Não existe padrão de referência para caracterização ou padronização de todos os modelos de torres metálicas estaiadas. Normalmente, estas torres são projetadas com base em características de torres existentes, de modo a atender necessidades específicas. Os perfis estruturais mais comumente utilizados são cantoneiras simples de abas iguais de aço ASTM A36, conhecido comercialmente no Brasil como MR250, que tem tensão de ruptura entre 400MPa a 500MPa e módulo de elasticidade igual a 205GPa. Deve-se instalar próximo ao topo das torres metálicas estaiadas um dispositivo especial que, através da utilização de estais adicionais num mesmo nível e afastados dos montantes formando braços de alavanca adequados, absorvam os esforços de torção, sendo, portanto conhecidos como dispositivo antitorção. Os estais são, em geral, constituídos de cabos de aço de sete fios (1+6) com alma de aço e protegidos contra corrosão com capa protetora de zinco. Os cabos devem ser do tipo HS (High Strenght) ou EHS (Extra High Strenght) com diâmetro máximo de 16mm. Os cabos de aço estão sujeitos a dois tipos de deformação longitudinal: a elástica e a estrutural. A deformação elástica é diretamente proporcional à carga aplicada e ao comprimento do cabo e inversamente proporcional ao seu módulo de elasticidade e a área da seção do cabo. A deformação estrutural, por sua vez, é a deformação causada pelo ajustamento dos fios do cabo, sendo permanente e começando logo que é aplicada uma carga no mesmo. 2. FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS UTILIZADAS Existem no mercado, alguns softwares para análise e dimensionamento de estruturas metálicas. Estes são amplamente utilizados pelos calculistas de estruturas metálicas, devido à competitividade do mercado e a grande produtividade que proporcionam. Neste trabalho, será utilizado o software Metálicas 3D (Cype Ingenieros). O Metálicas 3D é um software para cálculo de estruturas metálicas usuais, constituídas por perfis laminados, perfis soldados e perfis de chapa dobrada. O software permite gerar geometrias automaticamente ou importá-la no formato dxf. A análise é feita pelo método da rigidez direta e a verificação é feita pelo Método dos Estados Limites, com base na NBR 8800/86. O programa conta ainda com uma poderosa ferramenta para otimização automática dos perfis.

3 Dentre os carregamentos atuantes em uma torre, destaca-se a ação do vento. Esta foi considerada com o auxílio da ferramenta Auto Ventos Torres (Forti & Requena), segundo critérios de cálculo da NBR 6123/ MODELO ESTRUTURAL COMPUTACIONAL O modelo estrutural da torre metálica estaiada estudada neste trabalho possui seção triangular eqüilátera, com 1,25m de lado. Esta torre está apoiada diretamente em um bloco de fundação através de um dispositivo articulado, que permite que a torre gire em torno do eixo vertical da mesma. O primeiro nível de estais está posicionado a 17,6m da base e o segundo está posicionado a 39,5m da base. Os perfis constituintes da superestrutura são cantoneiras de abas iguais em aço laminado A36 e os estais são em cabo de aço EHS em cordoalha de sete fios (1+6), fixados através de blocos de ancoragem. A Figura 1, mostra a geometria da torre e a locação dos estais. No ponto de conexão dos estais com a torre foi considerado um apoio que impedisse as translações horizontais e deixasse livre a translação vertical. Na base da torre, foram considerados elementos rígidos ligando os montantes da torre e considerado apenas um apoio no centro da seção da base da torre, permitindo que a torre possa girar em torno do seu eixo vertical. Os nós de fixação dos estais são considerados nós horizontalmente indeslocáveis. Elementos rígidos Montante Ponto de conexão Figura 1 Elementos estruturais da torre descritos em sua seção transversal A Tabela 1, mostrada a seguir descreve a relação dos materiais constituintes da estrutura. Tabela 1 Relação dos materiais das barras Elemento Perfil Montantes (nos 12 primeiros metros) L 4 x 5/16 Montantes (nos 35,65m restantes) L 3 x 5/16 Diagonais L 2 x 3/16 Elementos do dispositivo antitorção L 2 x 3/16

4 Figura 2 Vista em elevação e seção da torre

5 A ferramenta Metálicas 3D (Cype Ingenieros) reconhece um modelo gráfico 3D, em formato dxf onde foi pré-modelada a estrutura. O programa interpreta cada interseção entre barras como nó e cada segmento de reta como barra estrutural, ficando como função do usuário a posterior definição dos tipos de perfis, tipos materiais, tipos nós, condições de vinculação da estrutura (apoios) e carregamento. A Figura 3 mostra o modelo gerado pelo AutoCAD 2006 (Autodesk), e que serve como modelo gráfico 3D, e a Figura 4 mostra este mesmo modelo importado pelo Metálicas 3D, já convertido em modelo estrutural 3D. Figura 3 - Modelo gráfico 3D que será transformado em modelo estrutural 3D Figura 4 - Modelo estrutural em 3D

6 A vantagem da utilização do modelo gráfico 3D em dxf é que, com auxílio das ferramentas da família CAD, torna-se fácil a tarefa da definição da geometria, coordenadas etc, no auxílio da geração do modelo estrutural de forma mais rápida e precisa, do que utilizando-se os recursos da própria ferramenta de cálculo estrutural. Neste modelo todos os nós foram considerados rotulados apesar das ligações serem, em geral, conectadas por dois ou mais para parafusos alinhados (ocasionando o surgimento de pequenos momentos). Esta consideração se dá, pelo fato dos elementos estruturais serem bastante delgados. 4. AÇÕES E CARREGAMENTOS De um modo geral, as ações em torres metálicas são de natureza estática, sendo portando subdivididas em ações permanentes e ações variáveis, de acordo com a NBR 8800/86, Anexo B. As ações permanentes são constituídas pelo peso próprio de todos os elementos constituintes da estrutura, incluindo peso de equipamentos e instalações permanentes suportadas pela mesma. As ações permanentes atuantes neste projeto foram: o peso próprio da estrutura, peso das antenas, peso dos cabos coaxiais das antenas e peso da escada. As ações variáveis são aquelas decorrentes do uso ou da ocupação da torre, que neste trabalho foram constituídas pelas ações de vento e sobrecarga. As ações devidas ao vento, comumente conhecidas por forças aerodinâmicas, produzirão uma componente na direção do vento chamada de Força de Arrasto (F a ); para o cálculo desta força deve-se conhecer um parâmetro aerodinâmico chamado de Coeficiente de Arrasto (C a ). Para a determinação dos coeficientes de arrasto em torres reticuladas, a norma NBR 6123 apresenta um gráfico, no qual estes coeficientes variam de acordo com o índice de área exposta (η). Este índice é definido como sendo a razão entre a área frontal efetiva de uma das faces do reticulado e a superfície limitada pelo contorno do reticulado. Em torres de seção triangular eqüilátera, são consideradas três incidências de vento, uma a 0, outra a 30 e outra a 60º. Neste trabalho as forças de vento serão calculadas pelo método estático descrito na NBR A seguir são apresentados os dados das ações, tanto permanentes quanto variáveis, utilizadas neste trabalho. Ações Permanentes: Peso próprio da estrutura: considerado automaticamente pelo Metálicas 3D; Escada: 0,12 kn/m; Cabos coaxiais: 0,30 kn/m; Antena parabólica: 1,0 kn; Ações Variáveis: Pessoal de manutenção: 2,8 kn; Equipamento auxiliar: 1,5 kn; Forças de vento. As forças horizontais de vento são consideradas atuando na estrutura da torre, na escada de acesso (escada tipo marinheiro), nos cabos coaxiais das antenas e nas antenas. Os parâmetros usados para a obtenção das forças de vento são: Velocidade básica do vento V o = 45 m/s; Fator de ocupação S 3 = 0.95; Categoria de rugosidade do terreno I; Classe B.

7 Conforme já exposto, com o auxílio da ferramenta Auto Ventos Torres (Forti & Requena) e, com base nas características da torre informadas na seção 3, é determinado o carregamento horizontal devido ação do vento na torre. A Figura 5 mostra a tela de entrada de dados para a geração da geometria da torre no Auto Vento Torres. Vale observar que a torre em estudo tem altura H igual a 47,65m, portanto foi usado o valor aproximado de 48m devido uma restrição do programa (H/M e h/m devem ser exatos). Figura 5 - Fornecimento das características geométricas da torre para obtenção da carga de vento A Figura 6 mostra a tela para o cálculo dos coeficientes de arrosto; o dado de entrada necessário é a área de exposição ao vento para cada subdivisão da torre, que no presente trabalho foi de seis em seis metros. E a Figura 7 mostra os pontos de aplicação das forças calculadas para cada nível considerado. Figura 6 - Determinação dos coeficientes de arrasto

8 Figura 7 - Aplicação das componentes da carga de vento aos nós da torre de seção triangular A seguir, é apresentado um resumo da listagem de dados da ferramenta Auto Ventos Torres (Forti & Requena), contendo as informações necessárias para obtenção dos referidos carregamentos, bem como os valores resultantes dos mesmos. Dados: Velocidade básica Vo = 45 m/s Fator de ocupação S3 = 0.95 Categoria de rugosidade do terreno 1 Classe B Fator S1 a 6 m = 1 Fator S1 a 12 m = 1 Fator S1 a 18 m = 1 Fator S1 a 24 m = 1 Fator S1 a 30 m = 1 Fator S1 a 36 m = 1 Fator S1 a 42 m = 1 Fator S1 a 48 m = 1 1. CÁLCULO DA PRESSÃO DO VENTO a. MÉTODO ESTÁTICO Módulo Z(m) S2 Qest(N/m^2)

9 2. CÁLCULO DO COEFICIENTE DE ARRASTO Módulo Phi Aefetiva(m^2) Ca(qualquer direção) CÁLCULO DA FORÇA DE ARRASTO a. MÉTODO ESTÁTICO Módulo Z(m) Qest(N/m^2) Fai(N)Vento a qualquer direção APLICAÇÃO DA FORÇA DE ARRASTO AOS NÓS DOS DIAFRAGMAS a. MÉTODO ESTÁTICO Vento 0º A B C D E F Z = Z = Z = Z = Z = Z = Z = Z = Z = Vento 30º A B C D E F Z = Z = Z = Z = Z = Z = Z = Z = Z = Vento 60º A B C D E F Z = Z = Z = Z = Z = Z = Z = Z = Z =

10 A Tabela 2 apresenta a força devido ao vento nas antenas, bem como a sua cota de aplicação. A antena situada na cota 35m é a antena que será acrescida, as demais são as já existentes. Vale observar que, estas forças estão sendo consideradas para a situação mais desfavorável, ou seja, aquela em que a maior área exposta da antena está de frente para o vento incidente. A Figura 8 mostra as forças de vento aplicadas nos nós da estrutura para o vento incidindo a 0º. As cargas são divididas em dois nós. Cota (m) Tabela 2 - Carga devido ao vento nas antenas e cota de aplicação q * (N/m 2 ) C a Área da antena (m 2 ) Força (N) ,00 1,2 1, , ,00 1,2 4, , ,00 1,2 1, , ,00 1,2 1, , ,00 1,2 1, ,2 * Obtida do Auto Torre Ventos Figura 8 - Aplicação de cargas ao modelo estrutural 3D, para a hipótese de vento 0º 5. RESULTADOS Após a obtenção dos esforços, para a condição mais desfavorável, seguindo os critérios de verificação segundo a NBR 8800/86, foram obtidos as seções dos perfis da estrutura da torre. Estes cálculos mostraram que os perfis utilizados atenderam aos diversos carregamentos impostos, tanto nos critérios de esforços máximos, quanto nos deslocamentos decorrentes.

11 A Figura 9 mostra o resultado da verificação dos perfis pelo Metálicas 3D em um trecho do comprimento da torre, enquanto que a Figura 10 mostra a deformada da torre para o vento incidindo a 0º. Figura 9 - Resultados da verificação dos perfis pelo Metálicas 3D Figura 10 - Resultado da análise para hipótese de carregamento de vento a 0º 6. CONCLUSÕES No presente trabalho, foi proposta uma metodologia para verificação estrutural de torres de telecomunicação que integra a utilização de três poderosas ferramentas computacionais.

12 A primeira, gráfica, consagrada na elaboração de modelos tridimensionais, o Autocad (Autodesk), utilizada na construção do pré-modelo estrutural, e definição das características geométricas. A segunda, o software Metálicas 3D (Cype Ingenieros), utilizada na construção do modelo estrutural tridimensional e na análise estrutural dos elementos constituintes da torre. A terceira, o software Auto Ventos Torres (Forti & Requena), fundamental na geração das cargas devidas ao vento em torres, em particular aquelas com seção transversal triangular eqüilátera. Para que se pudesse aplicar a metodologia aqui proposta, foi escolhida a torre da rota de telecomunicações de Itaipu, sob controle da empresa Furnas Centrais Elétricas S.A., situada na localidade de Angatuba, SP. A metodologia aqui apresentada mostrou-se bastante eficiente, principalmente no que diz respeito à rapidez na construção dos modelos estruturais tridimensionais, bem como na definição e aplicação dos carregamentos ao mesmo, não somente para torres estaiadas de seção triangular, como também nas torres autoportantes de seção quadrada. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AutoCAD 2002, Autodesk. CIMAF Cabos S.A., Catálogos. Forti,T.L.D. e Requena J.A.V., AutoVentos 1.01 Torres, UNICAMP, Lima, A. L., Torre Matálica Estaiada com 32,5 m de Altura para Rádio Difusão. Trabalho de Monografia, UGB/FERP, 2003, Nova Iguaçu, RJ. Metálicas 3D, Cype Ingenieros. NBR 6123, ABNT, Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro. NBR 8800, ABNT, Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (método dos estados limites). Rio de Janeiro. Pfeil, W. & Pfeil, M., LTC editora, Estruturas de Aço, Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro: 7ª ed. Rodrigues, G.J.O. e Lima, A.L., Projeto de Cobertura em Arco Infra-Atirantado III Congresso Internacional da Construção Metálica III CICOM, Ouro Preto, 2006.

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas

Leia mais

OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO

OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO 1. Guilherme Fleith

Leia mais

TORRE ESTAIADA ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ACESSÓRIOS

TORRE ESTAIADA ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ACESSÓRIOS TORRE ESTAIADA A torre estaiada é a solução mais econômica por atingir grandes alturas e com elevada capacidade de carga, porém exige-se disponibilidade de terreno para sua instalação. Possui seção transversal

Leia mais

PARECER TÉCNICO. O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça:

PARECER TÉCNICO. O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça: PARECER TÉCNICO O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça: Conforme o resultado apresentado pela simulação no software AutoMETAL 4.1, a atual configuração presente nas

Leia mais

Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398

Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 Frefer System Estruturas Metálicas Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 www.frefersystem.com.br A

Leia mais

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 1 MENEGAZZO Projeto e Consultoria Ltda / carlos.menegazzo@gmail.com 2 IFSC

Leia mais

PROGRAMA AUTOTRUSS 2.0

PROGRAMA AUTOTRUSS 2.0 PROGRAMA AUTOTRUSS 2.0 Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas LabMeC Autores: Prof. Dr. João Alberto Venegas Requena requena@fec.unicamp.br

Leia mais

CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria

CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria Calculando uma peça com o CALDsoft7 É muito simples calcular uma peça com o CALDsoft7, basta seguir os passos apresentados abaixo: - Escolher a peça

Leia mais

Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento. Edição - Julho/2012. modular@modularsc.com.br www.modularsc.com.

Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento. Edição - Julho/2012. modular@modularsc.com.br www.modularsc.com. Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento Edição - Julho/2012 modular@modularsc.com.br CONTEÚDO A EMPRESA 3 SISTEMA DE TERÇAS PARA COBERTURA E FECHAMENTO 4 Apresentação 4

Leia mais

2. O Programa. Figura 1 : Janela Principal do Programa

2. O Programa. Figura 1 : Janela Principal do Programa AUTOMAÇÃO DE PROJETOS DE TRELIÇAS METÁLICAS PLANAS Nilto Calixto Silva Aluno de Graduação ncalixto@fec.unicamp.br http://www.fec.unicamp.br/~ncalixto João Alberto Venegas Requena Professor Assistente Doutor

Leia mais

TENSÕES MECÂNICAS ADMISSÍVEIS PARA ELABORAÇÃO E/OU VERIFICAÇÃO DE PROJETOS DE TRAVESSIAS AÉREAS UTILIZANDO CABOS SINGELOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO

TENSÕES MECÂNICAS ADMISSÍVEIS PARA ELABORAÇÃO E/OU VERIFICAÇÃO DE PROJETOS DE TRAVESSIAS AÉREAS UTILIZANDO CABOS SINGELOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO RT 2.002 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer parâmetros técnicos para subsidiar a padronização dos critérios para adoção de tensões mecânicas de projeto quando da utilização de cabos singelos de alumínio

Leia mais

Resposta: Sim, porem a proponente deverá apresentar proposta para todos os itens do Lote 1.

Resposta: Sim, porem a proponente deverá apresentar proposta para todos os itens do Lote 1. Flavio Yasunari Yakabi Departamento Comercial - Propostas NETWORKER ENGENHARIA Em relação ao Processo de Registro de Preços para futuras e eventuais aquisições e instalações de equipamentos para comunicação

Leia mais

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera /estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados

Leia mais

Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny

Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico

Leia mais

TRANSPORTADORES DE CORREIA

TRANSPORTADORES DE CORREIA 1. DESCRIÇÃO Os Transportadores de correia é a solução ideal para o transporte de materiais sólidos a baixo custo. Sua construção é compacta e com excelente desempenho funcional. Sua manutenção é simples

Leia mais

Study of structural behavior of a low height precast concrete building, considering the continuity of beam-column connections

Study of structural behavior of a low height precast concrete building, considering the continuity of beam-column connections Study of structural behavior of a low height precast concrete building, considering the continuity of beam-column connections Universidade Federal de Viçosa - Av. P.H. Rolfs s/n - Viçosa MG - 36.570-000

Leia mais

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 Sistemas estruturais: coberturas

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS

ESTRUTURAS METÁLICAS SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008 Forças devidas ao Vento em Edificações Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão

Leia mais

( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3)

( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3) GALPÕES (Projeto proposto) A ligação mais imediata que se faz da palavra galpão é com o uso industrial. No entanto galpões podem ser usados para as mais diversas atividades, tais como, hangares, espaços

Leia mais

Recomendações para elaboração de projetos estruturais de edifícios em aço

Recomendações para elaboração de projetos estruturais de edifícios em aço 1 Av. Brigadeiro Faria Lima, 1685, 2º andar, conj. 2d - 01451-908 - São Paulo Fone: (11) 3097-8591 - Fax: (11) 3813-5719 - Site: www.abece.com.br E-mail: abece@abece.com.br Av. Rio Branco, 181 28º Andar

Leia mais

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Ao usar a ampla linha de Barras e Perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido

Leia mais

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE RODOVIA : BR-11/RN TRECHO : Av. Tomaz

Leia mais

www.catari.net uma marca diferente.

www.catari.net uma marca diferente. www.catari.net uma marca diferente. cofragem modular perfeita! Com uma vasta gama de dimensões, permite solucionar todas as suas necessidades de cofragem vertical, em qualquer tipo de construção. O combro

Leia mais

1. Determinar a tensão normal nos pontos das seções S 1 e S 2 da barra da figura.

1. Determinar a tensão normal nos pontos das seções S 1 e S 2 da barra da figura. 16 10 mm 10 mm 1. eterminar a tensão normal nos pontos das seções S 1 e S 2 da barra da figura. S1 S1 20 kn 300 mm 160 mm 50 mm 80 mm S 1 40MPa S 2 3,98MPa 2. Para a barra da figura, determinar a variação

Leia mais

I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO

I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. DESENVONVIMENTO DE EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS

Leia mais

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III.

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III. 1 Introdução A busca contínua de sistemas estruturais eficientes como solução para grandes vãos tem sido um dos maiores desafios enfrentados por engenheiros estruturais. Por outro lado, sistemas estruturais

Leia mais

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Maria Emília Penazzi mepenazzi@yahoo.com.br Prof. Dr. Alex Sander Clemente

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Colectores planos Suporte de instalação 6 720 643 442 (2010/03) PT 6720616592.00-1.SD Indice Indice 1 Esclarecimento dos símbolos e indicações de segurança...............................

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA

MEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA MEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA! "# $&%(')*&,+ -.,/!0 1 2 23 Índice: 1- Informações gerais sobre o projecto e cálculo...1 2- Tipologia estrutural...2

Leia mais

Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006).

Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006). 87 Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006). Figura 7.21 - Resultado qualitativo de vórtices de ponta de asa obtidos por Craft et al. (2006). 88 A visualização do

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME

PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME ANITA OLIVEIRA LACERDA - anitalic@terra.com.br PEDRO AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA SÁ - pedrosa@npd.ufes.br 1. INTRODUÇÃO O Light Steel Frame (LSF) é um sistema

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES

RELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES CLIENTE: FOLHA 1 de 17 PROGRAMA: FUNDAÇÕES AREA: ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ RESP: SILIO LIMA CREA: 2146/D-RJ Nº GEOINFRA ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão inicial DATA

Leia mais

ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE

ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE 53 ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE Mounir K. El Debs Toshiaki Takeya Docentes do Depto. de Engenharia

Leia mais

Análise Dinâmica da Estrutura de um Estádio de Futebol

Análise Dinâmica da Estrutura de um Estádio de Futebol Análise Dinâmica da Estrutura de um Estádio de Futebol Débora Cardoso dos Santos 1, Sergio Hampshire C. Santos 2, Rodrigo G. Martins 3 1 Eng. Civil / Casagrande Engenharia/ PPE/UFRJ / deborac_santos@poli.ufrj.br

Leia mais

CAPÍTULO 3 PROBLEMA 3.1

CAPÍTULO 3 PROBLEMA 3.1 PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício, e que está sujeita às cargas indicadas. etermine o módulo, a direcção, o sentido e o

Leia mais

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT 4.2 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) 4.2.1 Cadeira de rodas A figura 2 apresenta dimensões referenciais para cadeiras de rodas

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA DOBRA NA RESITÊNCIA À FLEXÃO ESTÁTICA DE UM PERFIL DE AÇO FORMADO A FRIO APLICADO NO SETOR DE ESTRUTURAS METÁLICAS

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA DOBRA NA RESITÊNCIA À FLEXÃO ESTÁTICA DE UM PERFIL DE AÇO FORMADO A FRIO APLICADO NO SETOR DE ESTRUTURAS METÁLICAS ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA DOBRA NA RESITÊNCIA À FLEXÃO ESTÁTICA DE UM PERFIL DE AÇO FORMADO A FRIO APLICADO RESUMO NO SETOR DE ESTRUTURAS METÁLICAS Diego de Medeiros Machado (1), Marcio Vito (2); UNESC

Leia mais

EDIFÍCIOS GARAGEM ESTRUTURADOS EM AÇO

EDIFÍCIOS GARAGEM ESTRUTURADOS EM AÇO Contribuição técnica nº 19 EDIFÍCIOS GARAGEM ESTRUTURADOS EM AÇO Autor: ROSANE BEVILAQUA Eng. Consultora Gerdau SA São Paulo, 01 de setembro de 2010. PROGRAMA Introdução Vantagens da utilização de Edifícios

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE MODELOS DE ESCADAS ENCLAUSURADAS EM AÇO PARA EDIFICAÇÕES Thiago Guolo (1), Marcio Vito (2).

COMPARATIVO ENTRE MODELOS DE ESCADAS ENCLAUSURADAS EM AÇO PARA EDIFICAÇÕES Thiago Guolo (1), Marcio Vito (2). COMPARATIVO ENTRE MODELOS DE ESCADAS ENCLAUSURADAS EM AÇO PARA EDIFICAÇÕES Thiago Guolo (1), Marcio Vito (2). UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)thiago.guolo@outlook.com (2)marciovito@unesc.net

Leia mais

Lista de Exercícios-PRA - Estática R. C. Hibbeler I - Adição de forças vetoriais

Lista de Exercícios-PRA - Estática R. C. Hibbeler I - Adição de forças vetoriais Lista de Exercícios-PRA - Estática R. C. Hibbeler I - Adição de forças vetoriais Forças são grandezas vetoriais, portanto são manipuladas através das regras da geometria analítica. Duas leis são válidas

Leia mais

ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL

ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE ESTRUTURAS METÁLICAS DATA:

Leia mais

2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 2012 Duração prevista: até 4 horas.

2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 2012 Duração prevista: até 4 horas. 2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 212 Duração prevista: até 4 horas. Esta prova tem oito (8) questões e três (3) laudas. Consulta permitida somente ao formulário básico.

Leia mais

TSA/TDA DIFUSOR PARA LUMINÁRIA TROFFER

TSA/TDA DIFUSOR PARA LUMINÁRIA TROFFER TSA/TDA DIFUSOR PARA LUMINÁRIA TROFFER TSA/TODA DIFUSORES PARA LUMINÁRIAS O conjunto de difusão de ar completamente embutido, contribui para um visual leve e sem distorções. Sua flexibilidade própria,

Leia mais

ANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS

ANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS ANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS Leandro de Faria Contadini 1, Renato Bertolino Junior 2 1 Eng. Civil, UNESP-Campus de Ilha Solteira 2 Prof. Titular, Depto de Engenharia

Leia mais

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 nas Estruturas segundo a NBR

Leia mais

1. Definição dos Elementos Estruturais

1. Definição dos Elementos Estruturais A Engenharia e a Arquitetura não devem ser vistas como duas profissões distintas, separadas, independentes uma da outra. Na verdade elas devem trabalhar como uma coisa única. Um Sistema Estrutural definido

Leia mais

Módulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais

Módulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais NBR 68 : Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo P R O O Ç Ã O Conteúdo Cargas e Ações Imperfeições Geométricas Globais Imperfeições Geométricas Locais Definições ELU Solicitações Normais Situações

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

5 Modelos Estruturais

5 Modelos Estruturais 5 Modelos Estruturais 5.1 Introdução Neste capítulo, os modelos estruturais utilizados para avaliação do conforto humano serão descritos segundo suas características geométricas e físicas referentes aos

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA

EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON

Leia mais

Rev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira

Rev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira 18.01.2013 Estantes cantoneira O sistema de estantes em cantoneira foi concebido para satisfazer as necessidades de armazenagem nas indústrias, oficinas, armazéns, etc, tendo em vista uma solução económica.

Leia mais

7.5 Planialtimetria 7.5.1 Topologia Tem por objetivo o estudo das formas da superfície terrestre e das leis que regem o seu modelado.

7.5 Planialtimetria 7.5.1 Topologia Tem por objetivo o estudo das formas da superfície terrestre e das leis que regem o seu modelado. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO II UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA III 7.5

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO NBR 6122/1996

Leia mais

5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO

5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 5ª LISTA

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes SUPRSTRUTUR s estruturas dos edifícios, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade é suportar e distribuir as cargas, permanentes e acidentais, atuantes

Leia mais

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;

Leia mais

Transformando aço, conduzindo soluções. Andaimes e Escoras

Transformando aço, conduzindo soluções. Andaimes e Escoras Transformando aço, conduzindo soluções. Andaimes e Escoras TUPER Mais de 40 anos transformando aço e conduzindo soluções. A Tuper tem alta capacidade de transformar o aço em soluções para inúmeras aplicações.

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido

Leia mais

Capítulo 1 - Estática

Capítulo 1 - Estática Capítulo 1 - Estática 1.1. Generalidades sobre forças 1.1.1. A Grandeza Vetorial A finalidade da Estática, parte da Mecânica Geral, é o estudo das condições nas quais um sólido ou um sistema de sólidos,

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS - UFPR CAPÍTULO 1 AÇOS ESTRUTURAIS

ESTRUTURAS METÁLICAS - UFPR CAPÍTULO 1 AÇOS ESTRUTURAIS ESTRUTURAS METÁLICAS - UFPR CAPÍTULO 1 AÇOS ESTRUTURAIS 1 INDICE CAPÍTULO 1 - AÇOS ESTRUTURAIS...1 1 INTRODUÇÃO - HISTÓRICO... 1 2 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DAS ESTRUTURAS DE AÇO... 2 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...

Leia mais

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho. ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. ESTRUTURA E BLINDAGEM DOS MODULOS 1.1 - Estruturas Laterais Externas Deverão ser confeccionadas em chapa de aço SAE1010 #18, com varias dobras formando colunas, sem quinas ou

Leia mais

EXPRESSÃO GRÁFICA CAD NOMENCLATURA

EXPRESSÃO GRÁFICA CAD NOMENCLATURA EXPRESSÃO GRÁFICA CAD A disciplina tem por objetivo a capacitação do aluno em desenvolver projetos assistidos pelo microcomputador, permitindo assim o aprimoramento da visão espacial na representação de

Leia mais

ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço. Maior limpeza de obra: Devido à ausência de entulhos, como escoramento e fôrmas.

ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço. Maior limpeza de obra: Devido à ausência de entulhos, como escoramento e fôrmas. ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço Menor tempo de execução: A estrutura metálica é projetada para fabricação industrial e seriada, de preferência, levando a um menor tempo de fabricação

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais

Instalações Elétricas Prediais Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de

Leia mais

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL Autores Alex Antonio Costa Carlos Miguel

Leia mais

Projeto de Rede Telefônica

Projeto de Rede Telefônica Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos

Leia mais

CEMEF ENGENHARIA S/C LTDA. RELATÓRIO RT2142-15 ANALISE ESTRUTURAL DE JANELA DE INSPEÇÃO. Cliente: INFRARED

CEMEF ENGENHARIA S/C LTDA. RELATÓRIO RT2142-15 ANALISE ESTRUTURAL DE JANELA DE INSPEÇÃO. Cliente: INFRARED CEMEF ENGENHARIA S/C LTDA. RELATÓRIO RT2142-15 ANALISE ESTRUTURAL DE JANELA DE INSPEÇÃO Cliente: INFRARED Data: 06 de maio de 2015 REVISÃO: 00 DATA: 06 de maio de 2015 Identificação DESCRIÇÃO: Esta análise

Leia mais

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho.

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho. INSTRUÇÕES DE USO ANDAIME TUBULAR 1. Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas. 2. O piso de trabalho dos andaimes deve

Leia mais

ESTUDO DE TRELIÇAS METÁLICAS PARA COBERTURAS EM DUAS ÁGUAS ATRAVÉS DE OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA

ESTUDO DE TRELIÇAS METÁLICAS PARA COBERTURAS EM DUAS ÁGUAS ATRAVÉS DE OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 ESTUDO DE TRELIÇAS METÁLICAS PARA COBERTURAS EM DUAS ÁGUAS ATRAVÉS DE OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

EQUILÍBRIO DO CORPO EXTENSO

EQUILÍBRIO DO CORPO EXTENSO EQUILÍBIO DO COPO EXTENSO Questão - A barra a seguir é homogênea da seção constante e está apoiada nos pontos A e B. Sabendo-se que a reação no apoio A é A = 00KN, e que F = 0KN e F = 500KN, qual é o peso

Leia mais

1/6 1 2 "SUPORTE RETRÁTIL PARA INSTALAÇÃO DE TELA FACHADEIRA". Apresentação Refere-se a presente invenção ao campo técnico de suportes para telas fachadeiras de edifícios em construção ou em reformas,

Leia mais

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional

Leia mais

MINI GRUA. metax.com.br

MINI GRUA. metax.com.br MINI GRUA metax.com.br mini grua metax (guincho de pequeno porte) A Mini Grua Metax é útil nas mais variadas situações. Desde obras civis de todos os portes, o equipamento possui funcionamento preciso

Leia mais

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS Travamentos e Contraventamentos Estruturas de Coberturas Elementos Principais vencem o vão Elementos Secundários Exemplo: Planta geral da cobertura Planta da cobertura

Leia mais

Desenho e Projeto de tubulação Industrial

Desenho e Projeto de tubulação Industrial Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,

Leia mais

UFCD 5811 - Sistemas de transporte e elevação de carga

UFCD 5811 - Sistemas de transporte e elevação de carga CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA UFCD 5811 - Sistemas de transporte e elevação de carga 16 Valores Introdução No âmbito da ufcd 5811 Sistemas de transporte e elevação de cargas, foi-nos

Leia mais

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão

Leia mais

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO Introdução 03 Descrição da plataforma 04 Instruções de montagem 08 Informações de segurança 12 INTRODUÇÃO O ANDAIME SUSPENSO ELÉTRICO JIRAU é recomendado para trabalhos em altura

Leia mais

CRITÉRIO PARA MEDIÇÃO DE ÁREA PARA PINTURA

CRITÉRIO PARA MEDIÇÃO DE ÁREA PARA PINTURA CRITÉRIO PARA MEDIÇÃO DE ÁREA PARA PINTURA 1 EQUIPAMENTOS DE MÉDIO E GRANDE PORTE 1.1 Tanques de Armazenamento: a área será calculada, em metros quadrados, a partir das dimensões básicas de projeto do

Leia mais

Não devemos esquecer que a escolha dos equipamentos deverá, em qualquer situação, garantir conforto e segurança ao trabalhador nas três operações:

Não devemos esquecer que a escolha dos equipamentos deverá, em qualquer situação, garantir conforto e segurança ao trabalhador nas três operações: TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS O objetivo deste informativo é apresentar, de forma simples, as quatro escolhas básicas que deverão ser feitas para especificação de um conjunto de equipamentos, exigidos

Leia mais

4 Estudo Paramétrico. 4.1.Descrição do estudo

4 Estudo Paramétrico. 4.1.Descrição do estudo 76 4 Estudo Paramétrico 4.1.Descrição do estudo Neste capítulo é desenvolvido estudo paramétrico dos galpões industriais considerados, com os objetivos de avaliar a consideração ou não dos efeitos de segunda

Leia mais

Recomendações para Elaboração de Projetos Estruturais de Edifícios de Concreto

Recomendações para Elaboração de Projetos Estruturais de Edifícios de Concreto Recomendações para Elaboração de Projetos Estruturais de Edifícios de Concreto INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo fornecer aos projetistas e contratantes, recomendações básicas e orientações

Leia mais

Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298

Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298 Unidade II - REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO - NBR 12298 Os cortes são utilizados para representar de modo claro, os detalhes internos das peças ou de conjuntos.

Leia mais

andaime tubular aicom

andaime tubular aicom andaime tubular aicom O ANDAIME TUBULAR AICOM é um sistema de andaime destinado a construção, reforma, manutenção industrial e montagem em áreas com grandes interferências. Composto de tubo de aço galvanizado

Leia mais

Integração entre sistemas de cobertura metálica e estrutura de concreto em galpões. Aplicações em sistemas prémoldados

Integração entre sistemas de cobertura metálica e estrutura de concreto em galpões. Aplicações em sistemas prémoldados Integração entre sistemas de cobertura metálica e estrutura de concreto em galpões. Aplicações em sistemas prémoldados e tilt-up Vitor Faustino Pereira Engenheiro Civil Professor Adjunto UEL Sócio Diretor:

Leia mais

GALPÃO. Figura 87 instabilidade lateral

GALPÃO. Figura 87 instabilidade lateral 9 CONTRAVENTAMENTO DE ESTRUTURAS DE MADEIIRA 9..1 Generalliidades 11 As estruturas reticuladas são normalmente constituídas por elementos planos. Quando são estruturas espaciais (não planas), tendem a

Leia mais

holec System T-60 Sistema de barramento a l t a s e g u r a n ç a n a b a i x a t e n s ã o

holec System T-60 Sistema de barramento a l t a s e g u r a n ç a n a b a i x a t e n s ã o a l t a s e g u r a n ç a n a b a i x a t e n s ã o 1 Suporte de barramento tripolar T 610 630 A Suporte de barramento para barra de Neutro T 611 Características técnicas O foi projetado para permitir

Leia mais

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²;

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; 3 Zenón José Guzmán Nuñez DEL PRADO 1,2,3 Escola de Engenharia Civil UFG 1 farneyjr@hotmail.com,

Leia mais

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências: Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais

Leia mais

Alta produtividade Engenharia de projetos Qualidade assegurada Certificado de garantia Sigilo industrial Confiabilidade.

Alta produtividade Engenharia de projetos Qualidade assegurada Certificado de garantia Sigilo industrial Confiabilidade. Há mais de 46 anos no mercado, a Torcisão iniciou as suas atividades no desenvolvimento de materiais para a indústria automobilística, que exigia um rigoroso controle técnico e de qualidade. Em 2006, com

Leia mais

ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES

ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES 2. VINCULAÇÕES DAS LAJES 3. CARREGAMENTOS DAS LAJES 3.1- Classificação das lajes retangulares 3.2- Cargas acidentais

Leia mais