Programa de Certificação. de Testador (Tester) de Nível Foundation

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa de Certificação. de Testador (Tester) de Nível Foundation"

Transcrição

1 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin Versã 2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard Anunci sbre Direits de Autr Este dcument pde ser cpiad na integra u de frma parcial, se a fnte fr identificada. Cpyright O Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard (daqui em diante chamad de ISTQB ) ISTQB é uma marca registada d Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard,

2 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin Cpyright 2010 s autres da atualizaçã de 2010 (Thmas Müller (presidente), Armin Beer, Martin Klnk, Rahul Verma) Cpyright 2007 s autres da atualizaçã de 2007 (Thmas Müller (presidente), Drthy Graham, Debra Friedenberg e Erik van Veendendaal) Cpyright 2005, s autres (Thmas Müller (presidente), Rex Black, Sigrid Eldh, Drthy Graham, Klaus Olsen, Maaret Pyhäjärvi, Geff Thmpsn e Erik van Veendendaal). Tds s direits reservads. Os autres farã a transferência ds direits para Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard (ISTQB). Os autres (cm atuais dns ds direits) e ISTQB (cm futur pssuidr de tais direits) acrdaram sbre as seguintes cndições de us: 1) Qualquer individu u empresa de frmaçã pde usar este Prgrama cm base para um curs de frmaçã sempre que s autres e ISTQB sejam apresentads cm a fnte utilizada e cm prprietáris ds direits sbre este Prgrama, qualquer anunci sbre tal curs de frmaçã deverá mencinar Prgrama apenas após a sua submissã a uma acreditaçã ficial de materiais de frmaçã perante um Cnselh Nacinal recnhecid pel ISTQB. 2) Qualquer individu, u grup de indivídus pde usar este Prgrama cm base para artigs, livrs u quaisquer utrs escrits derivads desde que s autres assim cm ISTQB sejam dads a cnhecer cm a sua fnte, assim cm s dns ds direits deste Prgrama. 3) Qualquer Cnselh Nacinal ficialmente recnhecid pel ISTQB pde traduzir este Prgrama e licencia-l (u a sua traduçã) a utras entidades. Versã 2011 Página 2 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

3 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin Históric de Revisões Versã Data Cmentáris ISTQB 2011 Efetiv a 01-Abril-2011 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin, lançament de versã de manutençã ver Apêndice E Ntas de Lançament ISTQB 2010 Efetiv a 30-Març-2010 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin, lançament de versã de manutençã ver Apêndice E Ntas de Lançament Prgrama 2010 ISTQB Mai-2007 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin, lançament de versã de manutençã ver Apêndice E Ntas de Lançament Prgrama 2007 ISTQB Julh-2005 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin ASQF V2.2 Julh-2003 Prgrama ASQF Nível Fundatin Versã 2.2 Lehrplan Grundlagen des Sftware-testens ISEB V Fevereir-1999 ISEB Sftware Testing Fundatin Syllabus V Fevereir 1999 Versã 2011 Página 3 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

4 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin Índice Objetiv deste dcument... 8 O Testadr (Tester) Certificad de Nível Fundatin em Testes de Sftware... 8 Objetivs de Aprendizagem/Nível Cgnitiv de Cnheciment... 8 O Exame... 8 Acreditaçã... 8 Nível de Detalhe... 9 Cm está Prgrama Organizad Fundaments de Testes (K2) Prque Precisams de Testes (K2) Cntext de Sistemas de Sftware (K1) Causas de Defeits de Sftware (K2) Funçã ds Testes n Desenvlviment, Manutençã e Operações de Sftware (K2) Testes e Qualidade (K2) Qual a Quantidade Suficiente de Testes? (K2) O que sã s Testes? (K2) Os Sete Princípis ds Testes (K2) Prcess de Teste Fundamental (K1) Planeament e Cntrl de Testes (K1) Análise e Cnceçã de Testes (K1) Implementaçã e Execuçã de Testes (K1) Avaliaçã de Critéri de Saída e Relatóris (K1) Atividades de Fech da Fase de Testes (K1) A Psiclgia ds Testes (K2) Códig de Ética Testes através d Cicl de Vida de Sftware (K2) Mdels de Desenvlviment de Sftware (K2) Mdel em V (Mdel Sequencial de Desenvlviment) (K2) Mdels de Desenvlviment Iterativ-incremental (K2) Testes dentr de um Mdel de Cicl de Vida (K2) Níveis de Teste (K2) Testes de Cmpnentes (K2) Testes de Integraçã (K2) Testes de Sistema (K2) Testes de Aceitaçã (K2) Tips de Teste (K2) Testes de Funçã (Testes Funcinais) (K2) Testes a Características de Sftware Nã funcinais (Testes Nã Funcinais) (K2) Testes à Estrutura/Arquitetura d Sftware (Testes Estruturais) (K2) Testes Relacinads cm Alterações: Reteste e Testes de Regressã (K2) Testes de Manutençã (K2) Técnicas Estáticas (K2) Técnicas Estáticas e Prcess de Teste (K2) Prcess de Revisã (K2) Atividades de uma Revisã Frmal (K1) Funções e Respnsabilidades (K1) Tips de Revisã (K2) Fatres de Sucess para as Revisões (K2) Análise Estática via Ferramentas (K2) Técnicas de Cnceçã de Testes (K4) Versã 2011 Página 4 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

5 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin 4.1. O Prcess de Desenvlviment de Testes (K3) Categrias das Técnicas de Cnceçã de Testes (K2) Técnicas Baseadas nas Especificações u Caixa-Preta (K3) Particinar pr Equivalências (K3) Análise de Valr Frnteira (K3) Testes baseads em Tabelas de Decisã (K3) Testes de Transiçã de Estads (K3) Testes de Cass de Us (K2) Técnicas Baseadas na Estrutura u Caixa-Branca (K4) Testes de Instruçã e sua Cbertura (K4) Testes de Decisã e sua Cbertura (K4) Outras Técnicas baseadas na Estrutura (K1) Técnicas baseadas na Experiência (K2) Esclher as Técnicas de Teste (K2) Gestã de Testes (K3) Organizaçã de Testes (K2) Organizaçã e Independência de Testes (K2) Tarefas d Líder de Teste e Testadr (tester) (K1) Estimativa e Planeament de Testes (K3) Planeament de Testes (K2) Atividades de Planeament de Testes (K3) Critéris de Entrada (K2) Critéris de Saída (K2) Estimativa de Teste (K2) Estratégia de Teste, Abrdagem de Teste (K2) Mnitrizaçã e Cntrl de Prgress de Testes (K2) Mnitrizaçã d Prgress de Testes (K1) Relatóri de Testes (K2) Cntrl de Testes (K2) Gestã de Cnfigurações (K2) Riscs e Testes (K2) Riscs de Prjet (K2) Riscs de Prdut (K2) Gestã de Incidentes (K3) Ferramentas de Suprte as Testes (K2) Tips de Ferramentas de Teste (K2) Ferramentas de Suprte as Testes (K2) Classificaçã de Ferramentas de Teste (K2) Ferramentas de Suprte as Testes e à sua Gestã (K1) Ferramentas de Suprte as Testes Estátics (K1) Ferramentas de Suprte à Especificaçã de Teste (K1) Ferramentas de Suprte à Execuçã de Testes e Regist (Lgging) (K1) Ferramentas de Suprte a Desempenh e Mnitrizaçã (K1) Ferramentas de Suprte a Necessidades Específicas de Teste (K1) Us efetiv de Ferramentas: Ptenciais Vantagens e Riscs (K2) Ptenciais Vantagens e Riscs d us de Ferramentas de Suprte as Testes (para tdas as ferramentas) (K2) Versã 2011 Página 5 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

6 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin Cnsiderações Especiais para alguns Tips de Ferramentas (K1) Intrduzir uma Ferramenta na Organizaçã (K1) Referências Nrmas Livrs Apêndice A Origem d Syllabus Históric deste Dcument Objetivs da Qualificaçã de Certificaçã de nível Fundatin Objetivs da Qualificaçã Internacinal (adaptad da reuniã d ISTQB em Sllentuna, nvembr 2001) Requisits de Acess a esta Qualificaçã Perfil e História d Certificad de nível Fundatin em Testes de Sftware Apêndice B Objetivs de Aprendizagem/Nível Cgnitiv de Cnheciment Nível 1: Lembrar (K1) Nível 2: Cmpreender (K2) Nível 3: Aplicar (K3) Nível 4: Analisar (K4) Apêndice C Regras aplicadas a ISTQB Prgrama de nível Fundatin Regras Gerais Cnteúds Atuais Objetivs de Aprendizagem Estrutura Glbal Apêndice D - Avis às Entidades Frmadras Apêndice E Ntas de Lançament d Prgrama Índice remissiv Versã 2011 Página 6 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

7 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin Agradeciments À Equipa de Trabalh d Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard de nível Fundatin (Ediçã 2011): Thmas Müller (presidente), Debra Friedenberg. A equipa nuclear agradece à equipa de revisã (Dan Almg, Armin Beer, Rex Black, Julie Gardiner, Judy McKay, Tuula Pääkkönen, Eric Riu du Csquier, Hans Schaefer, Stephanie Ulrich, Erik van Veendendaal), assim cm a tds s Cnselhs Nacinais pelas sugestões para a versã atual deste prgrama. À Equipa de Trabalh d Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard de nível Fundatin (Ediçã 2010): Thmas Müller (presidente), Rahul Verma, Martin Klnk e Armin Beer. A equipa nuclear agradece à equipa de revisã (Rex Black, Mette-Bruhn Pedersn, Debra Friedenberg, Klaus Olsen, Tuula Pääkkönen, Meile Psthuma, Hans Schaefer, Stephanie Ulrich, Pete Williams, Erik van Veendendaal), assim cm a tds s Cnselhs Nacinais pelas sugestões para a versã atual deste prgrama. À Equipa de Trabalh d Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard de nível Fundatin (Ediçã 2007): Thmas Müller (presidente), Drthy Graham, Debra Friedenberg, e Erik van Veendendaal e à equipa de revisã (Hans Schaefer, Stephanie Ulrich, Meile Psthuma, Anders Petterssn, e Wnil Kwn) e a tds s Cnselhs Nacinais pelas suas sugestões. À Equipa de Trabalh d Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard de nível Fundatin (Ediçã 2005): Thmas Müller (presidente), Rex Black, Sigrid Eldh, Drthy Graham, Klaus Olsen, Maaret Pyhäjärvi, Geff Thmpsn, Erik van Veendendaal e à equipa de revisã assim cm a tds s Cnselhs Nacinais pelas suas sugestões. Versã 2011 Página 7 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

8 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin Intrduçã a Prgrama Objetiv deste dcument Este dcument cnsiste n prgrama base para a Qualificaçã Internacinal em Testes de Sftware n nível Fundatin. O ISTQB (Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard) dispnibiliza mesm as Cnselhs Nacinais para que estes acreditem entidades frmadras assim cm para que pssam criar a partir deste as questões para s exames na língua lcal. As entidades frmadras deverã determinar s métds de ensin mais adequads bem cm prduzir td material didátic a fim de bter acreditaçã. Este prgrama pretende ajudar s candidats na preparaçã para exame de certificaçã. Mais infrmaçã sbre históric e perfil deste prgrama pderá ser encntrada n Apêndice A. O Testadr (Tester) Certificad de Nível Fundatin em Testes de Sftware A qualificaçã de nível Fundatin destina-se a qualquer indivídu envlvid em testes de sftware, independentemente da funçã desempenhada, tais cm: testadres (testers), analistas de testes, engenheirs de testes, cnsultres de testes, gestres de testes, testadres (testers) de aceitaçã de utilizadr e prgramadres. A qualificaçã de nível Fundatin é também sugerida para quem quer bter cnheciments básics em testes de sftware, tais cm gestres de prjet, gestres de qualidade, gestres de desenvlviment de sftware, analistas de negóci, diretres de TI e cnsultres de gestã. Os detentres da certificaçã de nível Fundatin pderã evluir para uma qualificaçã de nível superir em testes de sftware. Objetivs de Aprendizagem/Nível Cgnitiv de Cnheciment Os bjetivs de aprendizagem estã referenciads para cada secçã deste prgrama e classificads da seguinte frma: K1: lembrar, recnhecer, recrdar. K2: cmpreender, explicar, justificar, cmparar, classificar, categrizar, dar exempls, resumir. K3: aplicar, usar. K4: analisar. Mais detalhes e exempls de bjetivs de aprendizagem sã apresentads n Apêndice B. Tds s terms que figurem em Terms, lg após títul de cada capítul, devem ser lembrads (K1), mesm que nã sejam mencinads explicitamente ns bjetivs de aprendizagem. O Exame O exame da certificaçã de nível Fundatin tem pr base este prgrama. As respstas às questões de exame pdem requerer us de material incluíd nas várias secções deste prgrama. Tdas as secções d prgrama sã passiveis de avaliaçã n exame. O frmat d exame é de esclha múltipla. Os exames pdem ser cnsiderads cm parte de um curs de frmaçã acreditad u efetuads de frma independente (p.ex. num centr de exames u exame públic). Para efetuar exame nã é brigatóri que candidat tenha frequentad um curs de frmaçã acreditad. Acreditaçã Um Cnselh Nacinal d ISTQB pde acreditar entidades frmadras, cuj material de curs siga este prgrama. As entidades frmadras devem bter rientações de acreditaçã d cnselh u Versã 2011 Página 8 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

9 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin órgã d mesm que realiza a acreditaçã. Um curs acreditad é recnhecid cm estand de acrd cm este prgrama, e é permitid que exista um exame d ISTQB cm parte desse mesm curs. Mais infrmaçã para entidades frmadras é apresentada n Apêndice D. Nível de Detalhe O nível de detalhe deste prgrama nrmaliza ensin e exame a nível internacinal. Para tal, prgrama cnsiste em: Objetivs gerais de instruçã descrevend a intençã d nível Fundatin Lista de infrmaçã para ensin, incluind uma descriçã e referências a fntes adicinais se necessári. Objetivs de aprendizagem para cada área de cnheciment, descrevend s resultads relativs à aprendizagem cgnitiva e de mentalidade a alcançar. Lista de terms que frmand deve ser capaz de recrdar e cmpreender. Descriçã ds principais cnceits de ensin, incluind fntes cm a literatura u as nrmas relevantes. O cnteúd prgramátic nã é uma descriçã exaustiva da área de cnheciment de testes de sftware, reflete antes nível de detalhe que deve ser abrangid em curss de frmaçã de nível Fundatin. Cm está Prgrama Organizad Existem seis capítuls principais O títul principal de cada um mstra nível mais elevad de bjetivs de aprendizagem cberts pel mesm e especifica a sua duraçã. Pr exempl: 2. Testes através d Cicl de Vida de Sftware (K2) 115 minuts Este títul mstra que capítul 2 tem bjetivs de aprendizagem K1 (assumid quand um nível mais elevad é mstrad) e K2 (mas nã K3), e é destinad a 115 minuts de ensin das matérias desse capítul. Dentr de cada capítul existem várias secções. Cada secçã terá também s seus bjetivs de aprendizagem e a respetiva duraçã necessária. Subsecções sem duraçã têm seu temp incluíd na duraçã da secçã. Versã 2011 Página 9 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

10 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin 1. Fundaments de Testes (K2) 155 minuts Objetivs de Aprendizagem para Fundaments de Testes Estes bjetivs identificam que frmand deverá ser capaz de fazer após a cnclusã de cada módul Prque precisams de Testes? (K2) LO LO LO LO LO Descrever e exemplificar a frma cm um defeit de sftware pde causar dans a pessas, a ambiente u às empresas (K2). Distinguir entre a causa raiz de um defeit e s seus efeits (K2). Justificar, exemplificand, pr que sã necessáris s testes (K2). Descrever pr que faz teste parte da garantia de qualidade e apresentar exempls de cm s testes cntribuem para um acréscim de qualidade (K2). Explicar e cmparar s terms err, defeit, falha e s terms crrespndentes engan e defeit, apresentand exempls (K2) O que sã Testes? (K2) LO LO LO Recrdar s bjetivs cmuns ds testes (K1). Frnecer exempls para s bjetivs ds testes nas diferentes fases d cicl de vida d sftware (K2). Diferenciar testes de debugging (K2) Os Sete Princípis ds Testes (K2) LO Explicar s sete princípis ds testes (K2) Prcess de Teste Fundamental (K1) LO Recrdar as cinc atividades fundamentais de teste e respetivas tarefas d planeament a encerrament (K1) A Psiclgia ds Testes (K2) LO LO Recrdar s fatres psiclógics que influenciam sucess ds testes (K1). Diferenciar a mentalidade de um testadr (tester) cm a de um prgramadr (K2). Versã 2011 Página 10 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

11 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin 1.1. Prque Precisams de Testes (K2) 155 minuts Terms Bug, defeit, err, falha, engan qualidade, risc Cntext de Sistemas de Sftware (K1) Os sistemas de sftware sã uma parte integrante da vida atual, das aplicações de negóci (p. ex. serviçs bancáris) as prduts de cnsum (p. ex. autmóveis). A mairia das pessas já teve uma experiência cm sftware que nã funcinu de acrd cm esperad. Sftware que nã funcina crretamente pde prvcar muits prblemas, incluind perdas de temp, dinheir u reputaçã prfissinal, pdend mesm causar efeits mais graves cm feriments u mrte Causas de Defeits de Sftware (K2) Um ser human pde cmeter um err (engan), que prduz um defeit (falha, bug) n códig d prgrama u num dcument. Se um defeit n códig é executad, sistema pderá deixar de fazer que deveria fazer (u fazer alg que nã deveria), causand uma falha. Os defeits de sftware, sistemas u dcuments pdem resultar em falhas, mas nem tds s defeits fazem. Defeits crrem prque s seres humans sã falíveis e prque estã sujeits à pressã de temp, códig cmplex, cmplexidade de infraestruturas, evluçã tecnlógica e/u muitas interações de sistemas diferentes. As falhas também pdem ser causadas pr questões ambientais. Pr exempl, a radiaçã, magnetism, s camps eletrónics e a pluiçã pdem causar defeits n firmware u influenciar a execuçã d sftware pela mudança de cndições d hardware Funçã ds Testes n Desenvlviment, Manutençã e Operações de Sftware (K2) Testes rigrss as sistemas e dcumentaçã pdem ajudar a reduzir risc de crrência de prblemas durante a peraçã e cntribuir para a qualidade d sistema de sftware, se s defeits encntrads frem crrigids antes d lançament d sistema para us peracinal. Os testes de sftware pdem também ser necessáris para respnder a requisits cntratuais, legais, u nrmas específicas de indústria Testes e Qualidade (K2) Cm a ajuda ds testes, é pssível medir a qualidade d sftware em terms de defeits encntrads, tant relativamente a requisits e características funcinais cm as nã funcinais (p. ex. fiabilidade, usabilidade, eficiência, manutenibilidade e prtabilidade). Para bter mais infrmações sbre testes nã funcinais ver capítul 2. Para bter mais infrmações sbre as características d sftware ver Sftware Engineering Sftware Prduct Quality (ISO 9126). Os testes pdem dar a cnfiança relativamente à qualidade d sftware se a executá-ls se detetarem pucs u nenhuns defeits. Um teste bem elabrad, a passar cm sucess, reduz nível de risc geral n sistema. Quand s testes detetam defeits, a qualidade d sistema de sftware aumenta cm a crreçã desses mesms defeits. Devem tirar-se lições de prjets anterirmente executads. A cmpreender as rigens ds defeits encntrads em prjets anterires, s prcesss pdem ser melhrads, eliminand Versã 2011 Página 11 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

12 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin ptencialmente a recrrência de defeits e, em cnsequência, melhrand a qualidade de futurs sistemas. Este é um aspet fundamental da garantia de qualidade. Os testes devem ser integrads cm uma das atividades de garantia de qualidade (i.e., lad a lad cm as nrmas de desenvlviment, frmaçã e análise de defeits) Qual a Quantidade Suficiente de Testes? (K2) Decidir a quantidade exata de testes a executar deve ter em cnta nível de risc, incluind s riscs de segurança, riscs técnics, assim cm s riscs empresariais, e restrições d prjet, tais cm temp e rçament. O risc será discutid mais aprfundadamente n capítul 5. Os testes devem frnecer infrmaçã suficiente sbre sftware u sistema em testes, para a tmada de decisã das partes interessadas sbre a passagem à próxima fase de desenvlviment u mesm acerca da entrega a cliente. Versã 2011 Página 12 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

13 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin 1.2. O que sã s Testes? (K2) 30 minuts Terms Debugging, requisit, revisã, cas de teste, testes, bjetiv de teste Cnheciment A perceçã mais cmum sbre s testes é que estes cnsistem apenas na execuçã d sftware. Cntud, ist é apenas uma parte das atividades, nã crrespndend assim a tdas as atividades de teste. As atividades de teste existem antes e após a execuçã d teste prpriamente dita. Estas atividades incluem planear e cntrlar, esclher as cndições de teste, cnceber e executar s cass de teste, verificar s resultads, avaliar s critéris de saída, manter infrmadas as partes envlvidas sbre td decrrer d prcess de testes e d sistema sb teste, e finalizar u cmpletar as atividades de encerrament, lg que alguma das fases de teste tenha sid cncluída. Os testes também incluem a revisã de dcuments (incluind códig fnte) e a realizaçã de análise estática. Os testes dinâmics e estátics pdem ambs ser usads cm frma de alcançar bjetivs similares, e frnecer infrmações que pdem ser usadas para melhrar tant sistema que está em testes cm s prcesss de desenvlviment e de testes. Os testes pdem ter s seguintes bjetivs: Encntrar defeits. Ganhar cnfiança sbre nível de qualidade. Frnecer infrmaçã para tmadas de decisã. Prevenir defeits. O prcess de pensar e as atividades envlvidas na cnceçã de testes lg n iníci d cicl de vida (verificand as bases para testes via cnceçã de teste) pde ajudar a prevenir a inserçã de defeits n códig. Revisã de dcuments (p. ex. requisits), e a identificaçã e resluçã de questões nesse mment d cicl também ajudam a prevenir defeits n códig. A testar, diferentes pnts de vista pdem tmar em cnta diferentes bjetivs. Pr exempl, em testes de desenvlviment (u seja, testes de cmpnentes, integraçã e sistema), principal bjetiv pde ser prvcar máxim de falhas pssível para que s defeits d sftware pssam ser detetads e crrigids. Ns testes de aceitaçã, principal bjetiv pde ser cnfirmar que sistema funcina tal cm esperad, para adquirir a cnfiança de que se cumpriram s requisits Em alguns cass, principal bjetiv ds testes pde ser avaliar a qualidade d sftware (sem a intençã de crrigir defeits), para frnecer infrmaçã às partes interessadas sbre risc de entregar sistema num dad mment. Os testes de manutençã nrmalmente incluem testes que demnstrem que durante desenvlviment de alterações nã se intrduziram nvs defeits. Durante s testes peracinais, principal bjetiv pde ser avaliar algumas das características d sistema, tais cm, fiabilidade e dispnibilidade. Efetuar debugging e testar sã atividades bastante diferentes. Testes dinâmics mstram falhas causadas pr defeits. Debugging é a atividade de desenvlviment que deteta, analisa e remve a causa da falha. Subsequentemente, a efetuar reteste testadr (tester) assegura que a crreçã de fact reslveu a falha. A respnsabilidade sbre cada uma destas atividades é geralmente a seguinte: testadr (tester) testa, e prgramadr faz debug. O prcess de testes e suas atividades é explicad na secçã 1.4. Versã 2011 Página 13 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

14 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin 1.3. Os Sete Princípis ds Testes (K2) 35 minuts Terms Testes exaustivs Princípis A lng ds últims 40 ans, fi definid seguinte cnjunt de princípis de teste que ferecem linhas de rientaçã gerais, cmum a tds s tips de testes. Princípi 1 Os testes mstram a presença de defeits Os testes pdem mstrar a presença de defeits, mas nã prvam a inexistência ds mesms. Os testes reduzem a prbabilidade de que defeits nã detetads permaneçam n sftware, mas na hipótese de nã detetarem defeits, tal nã se pde cnsiderar cm prva de cnfrmidade. Princípi 2 Testes exaustivs sã impssíveis Testar tud (cnsiderand tdas as cmbinações de entradas e pré-cndições) nã é viável, excet para s cass triviais. Em vez de testes exaustivs, a análise de risc e as priridades devem ser utilizadas para fcar s esfrçs de teste. Princípi 3 Testar ced Para detetar s defeits mais ced, as atividades de teste devem ser iniciadas mais ced pssível n cicl de vida de desenvlviment d sftware u sistema, e devem estar fcadas ns bjetivs definids. Princípi 4 Agrupament de defeits O esfrç de testes deve estar fcad prprcinalmente à densidade de defeits pr módul esperada e mais tarde bservada. Um númer reduzid de móduls nrmalmente apresenta a mairia ds defeits detetads durante s testes de pré-lançament, u é respnsável pela mairia das falhas peracinais. Princípi 5 Paradx d pesticida Tendencialmente, a repetiçã exaustiva ds mesms cass de teste leva à nã deteçã de nvs defeits. Para superar este paradx d pesticida, s cass de teste devem ser regularmente analisads e revists e testes diferentes u nvs devem ser desenvlvids para executar diferentes partes d sftware u sistema pr frma a detetar mais defeits ptenciais. Princípi 6 Os testes sã dependentes d seu cntext Os testes sã efetuads de frma diferente em diferentes cntexts. Pr exempl, sftware crític em segurança (safety-critical sftware) é testad de frma diferente de um site de cmérci eletrónic. Princípi 7 Falácia da ausência de errs Detetar e crrigir defeits pr si só nã ajuda se sistema cnstruíd fr impssível de utilizar e nã satisfizer as necessidades e expectativas ds seus utilizadres. Versã 2011 Página 14 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

15 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin 1.4. Prcess de Teste Fundamental (K1) 35 minuts Terms Testes de cnfirmaçã, reteste, critéris de saída, incidente, testes de regressã, base para testes, cndiçã de teste, cbertura de teste, dads de teste, execuçã de testes, regist de testes, plan de testes, prcediment de testes, plítica de testes, cnjunt de testes, relatóri de testes, testware Cnheciment A parte mais visível ds testes é sem dúvida a execuçã. Mas, para que esta seja eficaz e eficiente, s plans de testes devem incluir também temp a ser gast n planeament ds testes, cnceçã de cass de teste, preparaçã da execuçã e avaliaçã de resultads. O prcess de testes fundamental cnsiste nas seguintes atividades principais: Planeament e cntrl Análise e cnceçã Implementaçã e execuçã Avaliaçã de critéris de saída e relatóris Atividades de fech da fase de testes Embra sigam uma lógica sequencial, as atividades d prcess pdem ser sbrepstas u decrrer de frma simultânea. Nrmalmente é necessária a custmizaçã destas atividades principais dentr d cntext d sistema e d prjet às quais se destinam Planeament e Cntrl de Testes (K1) O planeament de testes é a atividade que define s bjetivs ds testes e especifica as atividades de teste, a fim de cumprir s bjetivs e missã estabelecids. O cntrl de testes é uma atividade permanente que cmpara prgress atual cm planead, e reprta seu estad, incluind desvis d plan. Envlve tmar iniciativa, na medida necessária, para cumprir a missã e bjetivs d prjet. De md a cntrlar s testes, as atividades de teste devem ser mnitrizadas durante td prjet. O planeament de testes leva em cnta feedback das atividades de mnitrizaçã e cntrl. As atividades de planeament e tarefas de cntrl sã definidas n capítul 5 deste prgrama Análise e Cnceçã de Testes (K1) A análise e cnceçã de testes é a atividade durante a qual s bjetivs gerais ds testes sã transfrmads em cndições de teste tangíveis e em cass de teste. A atividade de análise e cnceçã de testes pressupõe as seguintes tarefas principais: Revisã da base para testes (tais cm requisits, nível de integridade d sftware (nível de risc), s relatóris de análise de risc, arquitetura, cnceçã, especificações de interface). O grau em que sftware cumpre u deve cumprir um cnjunt de sftware stakehlder selecinad e/u características d sistema basead em sftware (pr exempl, a cmplexidade d sftware, avaliaçã de risc, Versã 2011 Página 15 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

16 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin Avaliaçã da testabilidade da base para testes e ds bjets de teste. Identificaçã e pririzaçã das cndições de teste cm base na análise ds itens de teste, na especificaçã, n cmprtament e na estrutura d sftware. Cnceçã e pririzaçã de cass de teste de alt nível. Identificaçã ds dads de teste necessáris para suprtar as cndições e cass de teste. Cnceçã da cnfiguraçã d ambiente de teste e identificaçã das necessidades de infraestrutura e ferramentas. Criaçã de rastreabilidade bidirecinal entre a base para testes e s cass de teste Implementaçã e Execuçã de Testes (K1) A implementaçã e execuçã de testes é a atividade de especificaçã de prcediments e scripts de teste através da cmbinaçã de cass de teste seguind uma determinada rdenaçã e incluind qualquer utra infrmaçã necessária à execuçã de teste, cnsidera-se que a cnfiguraçã d ambiente fi efetuada e executam-se s testes. A implementaçã e execuçã de testes pressupõem as seguintes tarefas principais: Finalizar, implementar e pririzar s cass de teste (incluind a identificaçã de dads de teste). Desenvlver e pririzar prcediments de teste, criar dads de teste e, pcinalmente, preparar equipaments de teste e desenvlver guiões de teste autmatizads. Criar s cnjunts de teste a partir ds prcediments de teste para alcançar uma execuçã de teste eficiente. Verificar que a cnfiguraçã d ambiente de teste está crreta. Verificar e atualizar bidireccinalmente a rastreabilidade entre a base para testes e s cass de teste. Executar s prcediments de teste, quer de frma manual u através de ferramentas de execuçã de testes, de acrd cm a sequência planeada. Registar s resultads da execuçã de teste e gravar as identidades e versões d sftware sb teste, ferramentas de teste e testware. Cmparar s resultads atuais cm s resultads esperads. Reprtar as discrepâncias cm incidentes e analisar s mesms a fim de estabelecer a sua causa (p. ex. um defeit n códig, ns dads de teste específics, n dcument de teste, u um engan na frma cm teste fi executad). Repetir as atividades de teste, cm resultad de ações tmadas em cada discrepância, pr exempl, re-execuçã de um teste que antes falhu, a fim de cnfirmar a sua crreçã (teste de cnfirmaçã), a execuçã de um teste já crrigid e/u execuçã de testes a fim de garantir que nã fram intrduzids defeits em áreas de sftware inalteradas u que a crreçã daquele defeit nã prvca utrs defeits (teste de regressã) Avaliaçã de Critéri de Saída e Relatóris (K1) A avaliaçã d critéri de saída é a atividade nde a execuçã d teste é avaliada face as bjetivs definids. Esta deve ser efetuada para cada nível de teste (ver secçã 2.2.). A avaliaçã d critéri de saída tem as seguintes tarefas principais: Verificar s regists de teste face a critéri de saída especificad n planeament de testes. Avaliar se existe a necessidade de executar mais testes u se critéri de saída especificad deve ser alterad. Escrever relatóri de teste para as partes interessadas. nível de segurança, desempenh desejad, fiabilidade u cust) que sã definids para refletir a imprtância d sftware para s seus stakehlders. Versã 2011 Página 16 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

17 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin Atividades de Fech da Fase de Testes (K1) As atividades de fech da fase de testes pressupõem a reclha de dads das atividades de teste já encerradas a fim de cnslidar experiências, testware, facts e númers. As atividades de fech da fase de testes crrem em marcs d prjet, tais cm lançament d sistema de sftware, a cnclusã (u cancelament) de um prjet de testes, um marc alcançad u uma versã de manutençã cncluída. Atividades de fech da fase de testes incluem as seguintes tarefas principais: Verificar se s entregáveis planeads fram realmente entregues. Fechar relatóris de incidentes u registar alguma alteraçã significativa para s que permanecem aberts. Dcumentar a aceitaçã d sistema. Finalizar e arquivar testware, assim cm ambiente de teste e a infraestrutura de teste para reutilizaçã futura. Dispnibilizar testware à entidade respnsável pela manutençã. Analisar as lições apreendidas a fim de determinar alterações necessárias em lançaments u prjets futurs. Utilizar a infrmaçã reclhida para melhrar a maturidade ds testes. Versã 2011 Página 17 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

18 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin 1.5. A Psiclgia ds Testes (K2) 25 minuts Terms Antecipar errs, independência Cnheciment A mentalidade presente enquant testams u efetuams uma revisã é diferente da que devems assumir durante desenvlviment de sftware. Cm a mentalidade certa, s prgramadres sã capazes de testar seu própri códig, mas a separaçã desta respnsabilidade para um testadr (tester) é nrmalmente efetuada para ajudar a fcar esfrç e prprcinar vantagens adicinais, tais cm uma visã independente de recurss de teste prfissinais e treinads para tal. Os testes independentes pdem ser realizads em qualquer nível de teste. Um cert grau de independência (evitand assim a influência d autr) faz, muitas vezes, cm que testadr (tester) seja mais eficaz na deteçã de defeits e falhas. A independência nã é, n entant, um substitut para cnheciment e, assim, s prgramadres pdem encntrar defeits n seu própri códig eficientemente. Existem váris níveis de independência que pdem ser definids da frma aqui apresentada, d nível mais reduzid a mais elevad: Testes cncebids pela(s) pessa(s) que desenvlveu(ram) sftware a testar (nível mais baix de independência). Testes cncebids pr utra(s) pessa(s) (p. ex. pela equipa de desenvlviment). Testes cncebids pr utra(s) pessa(s) de um grup diferente da rganizaçã (p. ex. uma equipa de testes independente) u pr especialistas de testes (p. ex. especialistas de testes em usabilidade e desempenh). Testes cncebids pr utra(s) pessa(s) de uma rganizaçã u empresa diferentes (i.e., utsurcing u certificaçã pr alguma entidade externa). As pessas e s prjets sã mvids pr bjetivs. As pessas tendem a alinhar s seus plans cm s bjetivs definids pela administraçã e utras partes interessadas, pr exempl, para encntrar defeits u para cnfirmar que sftware cumpre s seus bjetivs. Prtant, é imprtante indicar claramente s bjetivs ds testes. O prcess de identificar falhas durante s testes pde ser percecinad cm uma crítica a prdut u a autr. Cm resultad, s testes sã, muitas vezes, vists cm uma atividade destrutiva, mesm que estes sejam efetivamente muit cnstrutivs na gestã de riscs d prdut. A busca de falhas num sistema requer curisidade, pessimism prfissinal, um lhar crític, atençã as detalhes, ba cmunicaçã cm s clegas d desenvlviment, e experiência para servir de base a us da técnica de adivinhaçã de errs. Se s errs, defeits u falhas frem cmunicads de frma cnstrutiva, mau ambiente entre testadres (testers) e analistas, designers e prgramadres pde ser evitad. Ist aplica-se a defeits encntrads durante as revisões assim cm n decrrer ds testes. Os testadres (testers) e seus líderes devem ter bas capacidades de relacinament interpessal para transmitir infrmações factuais acerca ds defeits, seu prgress e riscs de uma frma cnstrutiva. Para autr d sftware u dcument, a infrmaçã d defeit pde ajudá-l a melhrar a sua aptidã. Defeits encntrads e crrigids durante s testes ecnmizam temp e dinheir, além de reduzirem riscs. Prblemas de cmunicaçã pdem crrer, em particular se s testadres (testers) frem vists apenas cm mensageirs de ntícias indesejadas sbre defeits. N entant, existem variadas Versã 2011 Página 18 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

19 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin frmas de melhrar a cmunicaçã e relacinament entre testadres (testers) e as restantes partes envlvidas: Inicie cm uma pstura clabrativa em vez de cnfrnt recrdand a tds bjetiv cmum em bter uma melhr qualidade ds sistemas. Cmunique resultad ds testes a prdut de uma frma neutra, factual e sem criticar quem criu, pr exempl, escreva relatóris de incidentes de frma bjetiva e factual assim cm as cnclusões de revisões. Tente cmpreender a psiçã d utr e prque reage de certa frma. Cnfirme que a utra pessa percebeu que disse e vice-versa. Versã 2011 Página 19 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

20 Prgrama de Certificaçã de Testadr (Tester) de Nível Fundatin 1.6 Códig de Ética 10 minuts A participaçã em testes de sftware permite as indivídus envlvids ter acess a infrmaçã privilegiada e cnfidencial. Justifica-se prtant a existência de um códig de ética, entre utras razões, para assegurar que a infrmaçã nã é utilizada de frma inaprpriada. O ISTQB recnhece códig de ética da ACM e d IEEE para engenheirs, que afirma seguinte: PÚBLICO Os testadres (testers) de sftware certificads devem atuar de frma cerente cm interesse públic. CLIENTES E EMPREGADORES Os testadres (testers) de sftware certificads devem atuar de acrd cm interesse ds seus clientes e empregadres, e de frma cerente cm interesse públic. PRODUTO Os testadres (testers) de sftware certificads devem assegurar que s resultads frnecids (sbre s sistemas e prduts que testam) atendem as mais elevads padrões prfissinais. JUÍZO - Os testadres (testers) de sftware certificads devem manter a integridade e independência n seu julgament prfissinal. GESTÃO Os gestres e líderes de testes de sftware certificads devem subscrever e prmver uma abrdagem ética na gestã de testes de sftware. PROFISSÃO Os testadres (testers) de sftware certificads devem alavancar a integridade e reputaçã da prfissã de frma cerente cm interesse públic. COLEGAS Os testadres (testers) de sftware certificads devem ser justs e slidáris cm s clegas, e prmver a cperaçã cm s prgramadres. PRÓPRIO Os testadres (testers) de sftware certificads devem prmver uma abrdagem ética na prática da sua prfissã e manter fc numa aprendizagem cntínua relativa à prática da sua atividade. Referências Black, 2001, Kaner, Beizer, 1990, Black, 2001, Myers, Beizer, 1990, Hetzel, 1988, Myers, Hetzel, Black, 2001, Craig, Black, 2001, Hetzel, 1988 Versã 2011 Página 20 de Abr-2011 Internatinal Sftware Testing Qualificatins Bard

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0)

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0) Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br TESTE DE SOFTWARE (Versã 2.0) 9 Teste de Sftware Imprtância Dependência

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Gerenciamento do Escopo

Gerenciamento do Escopo Pós-graduaçã Gestã Empresarial Módul GPE Gestã de Prjets Empresariais Prf. MSc Jsé Alexandre Mren prf.mren@ul.cm.br agst_setembr/2009 1 Gerenciament d Escp 3 Declaraçã d escp Estrutura Analítica d Prjet

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO A Lógica de Prgramaçã é necessária à tdas as pessas que ingressam u pretendem ingressar na área de Tecnlgia da Infrmaçã, send cm prgramadr, analista de sistemas u suprte.

Leia mais

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita Prjet de Arquitetura Objetivs Apresentar prjet de arquitetura e discutir sua imprtância Explicar as decisões de prjet de arquitetura que têm de ser feitas Apresentar três estils cmplementares de arquitetura

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo: Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan

Leia mais

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Eikn Dcuments 2007 Service Pack 5 (2.9.5) Fevereir de 2010 DATA DE REFERÊNCIA DESCRIÇÃO Sftware para implantaçã de sistemas em GED / ECM (Gerenciament Eletrônic

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica de Medicaments Revisã 2 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Prescriçã Eletrónica de Medicaments

Leia mais

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO A crescente cmplexidade ds prjets, a quantidade de infrmaçã que lhes está assciada e aument d númer de intervenientes n prcess cnstrutiv, transfrmaram a indústria da cnstruçã numa indústria

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris

Leia mais

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs) MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE Técnics de Instalaçã e Manutençã de Edifícis e Sistemas (TIMs) NO SISTEMA INFORMÁTICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS (SCE) 17/07/2014

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 8º an Subdmíni Cmunicaçã e clabraçã CC8 Cnheciment e utilizaçã adequada e segura de diferentes tips de ferramentas de cmunicaçã,

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager!

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager! WEB MANAGER Cnhecend Web Manager! O Web Manager é uma pdersa ferramenta para gestã de Sites, prtais, intranets, extranets e htsites. Cm ela é pssível gerenciar ttalmente seus ambientes web. Integrad ttalmente

Leia mais

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Guia d Prcess de Sftware d MAPA Metdlgia de Desenvlviment de Sistemas Versã 1.0 Dcument cnfidencial e prprietári Versã d mdel: 1.1 Históric das Revisões Data Versã Descriçã Autr 24/03/2008 1.0 Iníci da

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica - Aplicaçã Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica Médica

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Capítulo 17. Sistema de Gestão Ambiental e Social e Plano de Gestão Ambiental e Social

Capítulo 17. Sistema de Gestão Ambiental e Social e Plano de Gestão Ambiental e Social Capítul 17 Sistema de Gestã Ambiental e Scial e Plan de Gestã Ambiental e Scial ÍNDICE 17 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL E PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL 17-1 17.1 INTRODUÇÃO 17-1 17.2 VISÃO

Leia mais

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em

Leia mais

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aprximadamente 84 hras - aulas de 2 hras Primeira Parte Lógica de Prgramaçã 5 aulas 10 hras AULA 1 OBJETIVO 1. Cnceits básics: Algritm, Tips de Variáveis, Tips e Expressões

Leia mais

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend

Leia mais

Principais Informações

Principais Informações Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro Pdems definir Wrkflw cm: Wrkflw Jsé Palazz Mreira de Oliveira Mirella Mura Mr "Qualquer tarefa executada em série u em paralel pr dis u mais membrs de um grup de trabalh (wrkgrup) visand um bjetiv cmum".

Leia mais

Aplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito

Aplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito 0 Aplicações Clinicas Patlgia Clínica Luís Lit 1 Evluçã 1. 1993 - Infrmatizaçã parcial d Lab. de Química Clinica 2. 1996 - Inici da infrmatizaçã d Serviç de Patlgia Clínica Clinidata (sistema UNIX/COBOL

Leia mais

Desenho centrado em utilização

Desenho centrado em utilização Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Competências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação

Competências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação Cmpetências Clínicas para a Prática de Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã (Cnsultres em Amamentaçã) demnstram

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Software Development Kit (SDK) do Microsoft Kinect para Windows

Software Development Kit (SDK) do Microsoft Kinect para Windows Sftware Develpment Kit (SDK) d Micrsft Kinect para Windws Os presentes terms de licenciament cnstituem um cntrat entre a Micrsft Crpratin (u dependend d país em que reside uma das respetivas empresas afiliadas)

Leia mais

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível

Leia mais

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0 Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Leia mais

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO 1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:

Leia mais

Tutorial Sistema Porto Sem Papel

Tutorial Sistema Porto Sem Papel Tutrial Sistema Prt Sem Papel 8 ESTADIA CONVENCIONAL: A estadia cnvencinal é aquela em que a embarcaçã deseja executar uma peraçã de carga, descarga, carga/descarga, embarque/desembarque de passageirs

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvlviment de Sistemas 3ª série Fundaments de Sistemas Operacinais A atividade prática supervisinada (ATPS) é um métd de ensinaprendizagem desenvlvid

Leia mais

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita

Leia mais

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde Cnsulta a Temp e Hras CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativ Centr de Saúde 2013 ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.. Tds s direits reservads. A ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Data: 17-09-2008 Data: Aprvad: Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Events.dc

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Número de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7

Número de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7 Mdel de Cmunicaçã Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica.

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade

Leia mais

Inscrição do Candidato ao Processo de Credenciamento

Inscrição do Candidato ao Processo de Credenciamento Inscriçã d Candidat a Prcess de Credenciament O link de inscriçã permitirá que candidat registre suas infrmações para participar d Prcess de Credenciament, cnfrme Edital. Após tmar ciência de td cnteúd

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad

Leia mais

Sistema de Gestão de BPM

Sistema de Gestão de BPM 1/13 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL. FL. 01 X 26 02 X 27 03 X 28 04 X 29 05 X 30 06 X

Leia mais