PROJETO TERAPÊUTICO PARA AS RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO TERAPÊUTICO PARA AS RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA"

Transcrição

1 PROJETO TERAPÊUTICO PARA AS RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA Fabiana Camara 1 A partir da experiência de supervisão em dois, dos 22 SRTs pertencententes à rede de saúde mental da prefeitura de Belo Horizonte/MG, destinadas à pacientes egressos de internações de longa permanência, interessa-nos aqui expor e debater nossa prática, a qual se serve da orientação da psicanálise e de acordo com a política de saúde mental inserida em minha cidade. Assim, os princípios da psicanálise nos servem, a partir da ética do singular, para nortear uma prática coletiva que ocorre nestes dispositivos. Conforme essas perspectivas podem vislumbrar que no cotidiano de uma moradia a dimensão clínica é a condição de uma possível inserção social desses sujeitos. Sendo assim, apostamos na articulação de ações que possibilitem a construção de projetos terapêuticos e soluções próprias ao estilo de cada um dentro de um espaço coletivo, partindo da construção de um caminho para a habilitação social dos usuários, muitas vezes, destituídos de seus direitos de subjetividade pelo longo processo de desospitalização. Entendemos com Foucault, a crítica ao hospital e o internamento como lugar de confinamento da loucura e exercício de poder da psiquiatria. Para Foucault, a psicanálise possibilita uma produção de verdade que repassa ao próprio doente a capacidade de produzir sua loucura e a verdade de sua loucura, ao invés de reluzi-la ao domínio psiquiátrico e ao silêncio. Segundo Viganó (2007) 2 devemos oferecer aos psicóticos um muro vivo, abrindo vantagem de usar a palavra como troca, de possibilidades de construções simbólicas que ajudem o doente a se proteger, em oposição ao muro físico do hospício, que também servia de proteção, mas, não promovia laço social. 1 Psicóloga, Especialista em Saúde Mental (PUC-MG) - supervisora de residências terapêuticas da PBH-MG 2 Carlo Viganó é psiquiatra e psicanalista em Milão, Itália. Proferiu a conferência: Trabalho em equipe em rede: A enfermeira e a instituição parceira. Hospital Raul soares em 2007

2 2 O acompanhamento e a tessitura de uma rede ampliada que conflua em rede de tratamento e rede social são fundamentais para a apropriação da residência enquanto casa. Pensamos, então, em investigar a estrutura da prática realizada para atingir tais objetivos de inserção social, para além do ideal de adequação a uma norma social. Uma tentativa de resposta para o trabalho nas residências é o discurso analítico enquanto estratégia de intervenção clínica, colocando-a na base da concepção do projeto terapêutico atrelado ao funcionamento do SRT. Assim, pensamos poder localizar a invenção de um saber-fazer na residência, a partir da equipe e de cada um, na direção de uma possível inserção social do morador. Segundo Di Ciaccia é possível que se constitua uma equipe, um trabalho feito por muitos, onde não prevaleça UM Mestre, mas UM Fundador que seja aquele que sustente um esvaziamento de saber do mestre, psicólogo, coordenador, supervisor, em favor do saber do psicótico, a ser construído por ele, pela escuta atenta daqueles que o acompanham. Há mais de uma maneira de se trabalhar a partir de muitos e essa diversidade depende intimamente do UM fundador. A articulação entre o Um e o múltiplo é essencial. É essa articulação mesma que chamamos instituição. As instituições operam a partir do Um do Mestre, em que muitos estão unificados verticalmente ao UM, que é mestre e, horizontalmente, entre os todos iguais. Uma segunda possibilidade é o trabalho a partir do Um do vazio, que é feito de cada um, um por um, dedicado não a repetição do mesmo, do automatismo institucional, mas na disposição à surpresa e na invenção de cada um. (DI CIACCIA, 1999, p.61) Cabe, então, abrir o debate sobre a função do supervisor a fim de inserir uma pragmática cotidiana com cuidadores e moradores na implicação dos sujeitos no seu modo de agir, podendo fazer surgir um múltiplo, onde é importante a contribuição e o saber de cada um, sem o imperativo de um mestre e não numa pedagogia de boas maneiras, entendendo que a casa seja um lugar possível para cada usuário habitar, em oposição à concepção tão entranhada neles de internamento e exclusão social. Reunir com cuidadores para formar uma equipe empenhada num trabalho coletivo, com abertura da circulação da palavra em debate, cuidar, deixar espaço para os moradores se colocarem, escutá-los, são ações que precisam acontecer o tempo todo.

3 3 Interessa-nos relatar, para abrir esse debate, as formas de condução de uma prática que pode tornar mais possível a efetivação de um vínculo que não seja petrificado em saberes universais, mas que se norteie pela noção psicanalítica de desejo, a serviço da não instituição de saberes estabelecidos, privilegiando o saber de cada usuário em suas soluções. É nesse viés que partiremos da condução do caso de uma moradora para pensarmos os pontos levantados acima, considerando a sua desospitalização e a entrada na residência terapêutica, evidenciando a passagem da utopia pensada por Foucault, em Casa dos Loucos, para uma moradia possível dentro da aposta da nova política de saúde mental. As formas de intervenções nas residências visam à escuta do louco em seu contexto atual, de quem foi quase totalmente destituído de sua subjetividade. Viganó (2007) nos traz a contribuição de pensar a equipe como parceira do sujeito psicótico, onde nós possamos ocupar uma posição de esvaziamento de saber, deixando que os próprios moradores digam, a partir da singularidade de cada um, como estão apropriando deste novo espaço, e aos poucos destituindo deles mesmos sua condição de asilados. As residências são um elo importante com a rede de tratamento e tornase necessário priorizá-las como um espaço de transformação e construção de um lugar de morada que não seja uma reprodução dos espaços de ocupação nos hospitais. É preciso inventar e abrir a casa ao movimento, ao trânsito próprio de cada um. Um morador me pergunta ao telefone: Vou ficar aqui eternamente? Uma pergunta que abre um vazio, uma indefinição que implica a indagação sobre que espaço de serviço é este, convocando a construção da moradia de cada um, concebendo uma equipe investida em produzir encaminhamentos clínicos e cuidado com o usuário, garantindo os direitos, mas sobretudo as escolhas próprias e o entendimento da subjetividade de cada um, fazendo a casa constituir um lugar habitável para cada morador, ao seu modo. Então, como conceber um serviço que precisa ser um lugar de abertura à circulação e à inserção e não um ponto final e eterno no caminho do sujeito? Com Viganó (2007), entendemos que devemos produzir um discurso, uma possibilidade de mínima construção simbólica que dê lugar ao psicótico. Deixando-o falar e dizer de suas verdades; na finalidade de fazer surgir um

4 4 sujeito inédito. Vimos que a dificuldade específica da psicose é entrar no discurso e no vínculo social. Qualquer discurso que se produza e que lhe dê um lugar, o estabiliza. (Viganó, 2007, pg.07) Considerando alguns pontos levantados acima é que partiremos para a discussão da experiência de uma moradora a qual chamarei de D. A Casa para D.: Quando iniciei meu trabalho em uma das residências que supervisiono, encontrei o lugar um pouco tumultuado. Trata-se de uma casa aberta a cerca de um ano e meio e com 10 moradores, todos eles, egressos de longas internações. Pelo fato da desospitalização ser muito recente, a casa, ainda está num processo de organização. Chamo de D. a moradora que no momento da minha entrada se encontrava em crise, muito insatisfeita com a idéia de viver em uma casa que segundo ela, não é sua casa. Ela se encontrava sempre muito nervosa, havia quebrado todos os vidros da residência e jogado todas as roupas fora. Referia-se aos cuidadores como enfermeiros e me chamava de doutora. Demonstrava claramente que não havia diferença entre o muro do hospital e as paredes da casa. Gritava e solicitava a todo momento que telefonássemos para sua irmã vir buscá-la porque a casa dela era no Cafezal (uma comunidade na região sul de Belo Horizonte). Apresentava alucinações auditivas e visuais intensas, além de delirar persecutoriamente com moradores e funcionários. D. já havia sido encaminhada ao Centro de Saúde da regional de sua casa e ao médico psiquiatra de referência quando sua mudança ocorreu. O que era necessário oferecer a ela, então? A rearticulação junto à rede, de seu tratamento, ou seja, retomar o elo desarticulado por uma crise e não apenas pela via de retomar uma rotina de freqüência ao tratamento, mas de dar abertura a escuta de D., possibilitando construir os encaminhamentos para ela junto à equipe ampliada. Construir o lugar da palavra subjetiva é criar o lugar Outro que permite a palavra. O Outro, que nós chamamos equipe de trabalho, é qualquer um que no interior do vínculo social, esteja disponível à escuta, operadores que evitam, sobretudo, devorar os sujeitos com psicofármacos, auxílios, projetos próprios, etc. (VIGANÓ, 2007.pg.18)

5 5 Ouvir e me colocar mais ao seu lado foi o que me dispus a fazer numa posição de parceira, esvaziada de saber,tal como Viganó sugere, escutando o que ela me trazia; criando um vínculo onde ela pudesse construir comigo uma referência, com a qual ela podia contar, não para levá-la ao Cafezal, pois não estava ali para este serviço, mas para intermediar sua dificuldade com relação a ela mesma e a família e também o SRT, a fim de encaminhá-la em seu tratamento e manejar sua permanência na residência como uma moradia possível. Juntamente com a ajuda da Coordenação de Saúde Mental, fizemos uma reunião no CERSAM (CAPS) de referência, onde discutimos amplamente e tentamos reconstituir a história de D., para efetivar a sua permanência dia para tratamento, reavaliar sua medicação. É importante salientar que nos direcionamos primeiro ao CERSAM, devido a D. se encontrar em crise, em caso de urgência. Na casa buscamos reorganizar seu armário, seus pertences pessoais, no sentido de apontar para ela que lá na residência ela podia ter um espaço que lhe seria próprio. Também convidei a irmã para visitá-la, possibilitando o encontro para conversa entre as duas onde D. ouviu de sua irmã que não tinha condições de levá-la para viver junto com sua família. D. já havia perdido a mãe e o pai vive doente sem condições para cuidá-la. A família pôde se posicionar que não podia levar D. para morar com ela e ela também pôde ouvir que não era a residência terapêutica que estava impedindo que ela pudesse voltar a viver em sua vila após a saída do hospital. A irmã se comprometeu a telefonar para ela mais vezes e levou D. para passar um dia com a família no Natal. Ela visitou a vila que nasceu e que não via há muitos anos. D. está com 38 anos, tendo vivido 24 no asilo. Todas as orientações são no sentido de inseri-la na rede ampliada de atenção e tentar que ela se aproprie da residência de uma forma menos persecutória e repetitiva, diferente da instituição da qual ela veio. Ela ainda não recebe o De Volta para Casa. Seu quadro psiquiátrico estabilizou-se, ela está freqüentando o CERSAM com regularidade, participando de saídas para passeios e compras da rotina da casa. Juntamente com os encaminhamentos feitos com D., tratei de reconstruir e possibilitar os reparos na residência, alavancando com todos os moradores a necessidade com o cuidado da casa, dos pertences de cada

6 6 um. Organizamos o aniversário de D., onde ela pôde convidar quem queria e comemorar. Todas estas ações possibilitaram que os outros também se tranqüilizassem. A residência está mais tranqüila e acolhedora. Todos estão sendo acompanhados pela equipe de PSF e saúde mental, na lógica singular de cada um. Amarramos reuniões com o distrito e Centro de Convivência para discutir a atualidade da casa. D. está melhor e é possível que ela esteja dialetizando sua afirmação de que está residência não é a sua casa, no Cafezal, mas é uma moradia possível e que está aberta para ela. O que pensamos em nossa prática está na direção de um fazer orientado nos serviços residenciais que não pode deixar de ter articulação permanente com a rede social e de tratamento. Preservando a singularidade de cada um, em sua concepção de vida, na sua particularidade. São estas questões, que nos remetem a idéia de projeto terapêutico; planejar a vida cotidiana sustentada por um discurso, palavra que circula, buscando inserir uma estrutura simbólica possível, que possa de fato acolher a loucura não só puramente pela oferta de serviços abertos num percurso desamarrado. Sustentar uma posição de implicação e direcionamentos dados pelos próprios usuários, juntamente com a discussão clínica são as ações que vão apontando os caminhos a serem seguidos, usando a palavra como criação e invenção do dia a dia. Palavras chave: psicanálise aplicada, residências terapêuticas, inserção social

7 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DI CIACCIA, Antônio. Da fundação por Um a prática feita por muitos. In: Revista Curinga. Belo Horizonte, EPB-MG, no. 13, setembro, 1999, p.60 a 73. FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder: Graal, VIGANO, CARLO. Trabalho em equipe na rede: A Enfermeira e a Instituição Parceira ( pesquisado em 20 de março de 2010.

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

A Política de Saúde Mental de Belo Horizonte. por uma sociedade sem manicômios

A Política de Saúde Mental de Belo Horizonte. por uma sociedade sem manicômios A Política de Saúde Mental de Belo Horizonte por uma sociedade sem manicômios UMA PÁTRIA SEM FRONTEIRAS, UMA CIDADE SEM PORTAS, DE CASAS SEM ARMADILHAS. UM JEITO SÓ DE VIVER, MAS NESSE JEITO, A VARIEDADE,

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

No dia 18 de maio participamos de diversas atividades em comemoração ao dia de luta antimanicomial na cidade de Pelotas e Rio Grande.

No dia 18 de maio participamos de diversas atividades em comemoração ao dia de luta antimanicomial na cidade de Pelotas e Rio Grande. Apresentamos no dia 9 de março na semana de abertura dos cursos de Mestrado e Doutorado, na Faculdade de Enfermagem, da UFPEL Universidade Federal de Pelotas, a experiência de estagio em Trieste. Neste

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

UM OLHAR SOBRE OS MORADORES DO SERVIÇO RESIDENCIAL TERAPÊUTICO E SUAS POSSIBILIDADES DE CIRCULAÇÃO E AÇÃO NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP

UM OLHAR SOBRE OS MORADORES DO SERVIÇO RESIDENCIAL TERAPÊUTICO E SUAS POSSIBILIDADES DE CIRCULAÇÃO E AÇÃO NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP UM OLHAR SOBRE OS MORADORES DO SERVIÇO RESIDENCIAL TERAPÊUTICO E SUAS POSSIBILIDADES DE CIRCULAÇÃO E AÇÃO NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP Camila de Assis Covas 1 Karina Soares Montmasson 2 Ligia Moraes

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais

Leia mais

PENSE NISSO: Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um é capaz de começar agora e fazer um novo fim.

PENSE NISSO: Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um é capaz de começar agora e fazer um novo fim. Abril 2013 Se liga aí, se liga lá, se liga então! Se legalize nessa c o m u n i c a ç ã o. Se liga aí, se liga lá, se liga então! Se legalize a liberdade de expressão! Se Liga aí - Gabriel Pensador PENSE

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Almanaque on-line entrevista Uma questão para a AMP-América

Almanaque on-line entrevista Uma questão para a AMP-América Almanaque on-line entrevista Uma questão para a AMP-América Entrevistada: Elisa Alvarenga Diretora Geral do IPSM-MG e Presidente da FAPOL (Federação Americana de Psicanálise de Orientação Lacaniana). E-mail:

Leia mais

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

REUNIÃO DE CONDOMINIO: UMA (RE) INVENÇÃO À SAÚDE MENTAL

REUNIÃO DE CONDOMINIO: UMA (RE) INVENÇÃO À SAÚDE MENTAL REUNIÃO DE CONDOMINIO: UMA (RE) INVENÇÃO À SAÚDE MENTAL Bárbara Leite 1 Paula Filippom 2 Francilene Raimone 3 Stelamaris Gluck 4 O problema é procurar aquilo que sai da terra, isto é, o que acontece quando

Leia mais

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas: MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde

Leia mais

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica 5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo

7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

Mário Marcondes Rabello

Mário Marcondes Rabello Mário Marcondes Rabello 21 Anos Planner Estudante de Publicidade e Propaganda na PUC/MG Morou em Newcastle Upon Tyne/Inglaterra por 5 meses Estagiou por um ano na Reciclo Comunicação na área de Planejamento

Leia mais

INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul

INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul EXPERIENCIA PRESENTADA EN FORMATO PÓSTER: Primeira Infância Melhor Fazendo Arte: Relato de experiência da Política Pública do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil na formação lúdica de visitadores domiciliares

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

INVESTIGANDO REGULARIDADES DA MULTIPLICAÇÃO POR 99 A PARTIR DE UM PROBLEMA Ana Regina Zubiolo Rede Pública Estadual Paranaense zubieng@hotmail.

INVESTIGANDO REGULARIDADES DA MULTIPLICAÇÃO POR 99 A PARTIR DE UM PROBLEMA Ana Regina Zubiolo Rede Pública Estadual Paranaense zubieng@hotmail. INVESTIGANDO REGULARIDADES DA MULTIPLICAÇÃO POR 99 A PARTIR DE UM PROBLEMA Ana Regina Zubiolo Rede Pública Estadual Paranaense zubieng@hotmail.com Magna Natalia Marin Pires Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido

Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Você já pensou alguma vez que é possível crescer 10 vezes em várias áreas de sua vida e ainda por cima melhorar consideravelmente sua qualidade

Leia mais

coleção Conversas #25 u s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #25 u s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. coleção Conversas #25 Nã Po o s s o c s on c o ig lo o c á cuidar dos m - l os e m u m a e u cl s ín p ic ais a?. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS

Leia mais

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

Leia mais

II SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA

II SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA II SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA No desenvolvimento de suas atividades, a Associação Curumins não fará

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Conhecendo e compartilhando com Rosário e a rede de saúde

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Conhecendo e compartilhando com Rosário e a rede de saúde UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas Departamento de Saúde Coletiva Residência Multiprofissional em Saúde Mental e Coletiva Relatório Referente à experiência de Estágio Eletivo

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissao de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Depois de realizar a Conferência... Realizada a Conferência em sua Escola ou Comunidade, é

Leia mais

PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva.

PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva. PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva. TERESA CRISTINA CABRAL SANTANA RODRIGUES DOS SANTOS Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal de Santo André Projeto

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

SOCORRO! MEU FILHO VIROU ADOLESCENTE

SOCORRO! MEU FILHO VIROU ADOLESCENTE SOCORRO! MEU FILHO VIROU ADOLESCENTE Elizandra Souza 2014 Copyright 2014 by Elizandra Souza Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário

Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário Terapia Comunitária como metodologia de Desenvolvimento Comunitário Cecília Galvani* Colaboração: Coletivo Pontos de Encontro A Terapia Comunitária (TC) Há cerca de 20 anos, em Fortaleza (CE), na Favela

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

Programa de Apoio a Pacientes Oncológicos e

Programa de Apoio a Pacientes Oncológicos e Programa de Apoio a Pacientes Oncológicos e Família Secretaria Municipal de Saúde CASC - Centro de Atenção a Saúde Coletiva Administração Municipal Horizontina RS Noroeste do Estado Distante 520 Km da

Leia mais

Não é o outro que nos

Não é o outro que nos 16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

O eu e o outro no grupo Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida

O eu e o outro no grupo Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida O eu e o outro no grupo Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida Considerando-se que nosso trabalho se desenvolve em uma dança que entrelaça atividades em grupo e individuais, é importante analisarmos o

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

Tendo isso em conta, o Bruno nunca esqueceu que essa era a vontade do meu pai e por isso também queria a nossa participação neste projecto.

Tendo isso em conta, o Bruno nunca esqueceu que essa era a vontade do meu pai e por isso também queria a nossa participação neste projecto. Boa tarde a todos, para quem não me conhece sou o Ricardo Aragão Pinto, e serei o Presidente do Concelho Fiscal desta nobre Fundação. Antes de mais, queria agradecer a todos por terem vindo. É uma honra

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a

Leia mais

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre

Leia mais

MANIFESTO DOS TRABALHADORES DE SAÚDE EM DEFESA À SAÚDE DE NOVO HAMBURGO

MANIFESTO DOS TRABALHADORES DE SAÚDE EM DEFESA À SAÚDE DE NOVO HAMBURGO MANIFESTO DOS TRABALHADORES DE SAÚDE EM DEFESA À SAÚDE DE NOVO HAMBURGO Diante do quadro que a saúde vem enfrentando em nosso município, buscamos voltar um olhar necessário aos últimos acontecimentos que

Leia mais

CAPS AD III PORTÃO. Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em

CAPS AD III PORTÃO. Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em CAPS AD III PORTÃO Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em CAPS AD III PORTÃO EQUIPE DE PROFISSIONAIS Coordenadora administrativa 1 Apoio Técnico 1 Coordenadora técnica 1 Médico

Leia mais

Educação Permanente e gestão do trabalho

Educação Permanente e gestão do trabalho São Bernardo,março de 2013 Educação Permanente e gestão do trabalho Laura Camargo Macruz Feuerwerker Profa. Associada Faculdade de Saúde Pública da USP Trabalho em saúde O trabalho em saúde não é completamente

Leia mais

Fala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa

Fala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa Fala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa Fala, CMO! De volta à série Fala, CMO! conversamos dessa vez com a Marina Xavier, Gerente de Marketing na UnYLeYa, uma empresa que nasceu com a missão de universalizar

Leia mais

Brasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no

Brasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?)

Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ação nº41/2012 Formadora: Madalena Moniz Faria Lobo San-Bento Formanda: Rosemary Amaral Cabral de Frias Introdução Para se contar histórias a crianças,

Leia mais

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde

Leia mais

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido

Leia mais

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

CALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE

CALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE ATIVIDADE 1: GINCANA ESTUDANTIL 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Organizar uma gincana para que os estudantes de diferentes salas possam participar e competir, com provas

Leia mais

Entrevista com BPN Imofundos. António Coutinho Rebelo. Presidente. www.bpnimofundos.pt. Com quality media press para LA VANGUARDIA

Entrevista com BPN Imofundos. António Coutinho Rebelo. Presidente. www.bpnimofundos.pt. Com quality media press para LA VANGUARDIA Entrevista com BPN Imofundos António Coutinho Rebelo Presidente www.bpnimofundos.pt Com quality media press para LA VANGUARDIA Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas

Leia mais

A REFORMA PSIQUIÁTRICA NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: PSIQUIATRIA REFORMADA OU MUDANÇA PARADIGMÁTICA?

A REFORMA PSIQUIÁTRICA NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: PSIQUIATRIA REFORMADA OU MUDANÇA PARADIGMÁTICA? 1 A REFORMA PSIQUIÁTRICA NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: PSIQUIATRIA REFORMADA OU MUDANÇA PARADIGMÁTICA? DEVERA, Disete; COSTA-ROSA, Abílio (Unesp/Assis; UNIP/ Limeira) RESUMO: A história da construção

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil. PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo

Leia mais

na sala de aula e na vida

na sala de aula e na vida na sala de aula e na vida Dez dos pais que favorecem o sucesso dos filhos na sala de aula e na vida 2 2012, Fundação Otacílio Coser COSTA, Antonio Carlos Gomes da BASILE, Odelis PAIS, ESCOLA E FILHOS,

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

Ministério do Esporte. Cartilha do. Voluntário

Ministério do Esporte. Cartilha do. Voluntário Ministério do Esporte Cartilha do Voluntário O Programa O Brasil Voluntário é um programa de voluntariado coordenado pelo Governo Federal, criado para atender à Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

A Ser Humano Consultoria

A Ser Humano Consultoria A Ser Humano Consultoria é uma empresa especializada na gestão estratégica de pessoas. Utilizando programas de assessoramento individual, baseados na avaliação e desenvolvimento de suas competências, buscamos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Título do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora

Título do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora Título do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora Resumo: O Movimento Empresa Júnior (MEJ) brasileiro há mais

Leia mais

RELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva.

RELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva. RELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Artur Bezzi Günther e Márcia Luísa Tomazzoni Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva. 1. Duração: 02 horas. 2.

Leia mais

Patrícia Dorneles 1) Por que é necessária a desinstitucionalização na Saúde Mental?

Patrícia Dorneles 1) Por que é necessária a desinstitucionalização na Saúde Mental? Entrevista com Patrícia Dorneles, terapeuta ocupacional, professora do curso de Terapia Ocupacional da UFRJ e ex-assessora técnica do Ministério da Cultura na implementação de políticas públicas de Cultura

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais