Módulo 3 - Iniciar o próprio negócio

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1 Programa LLP/Leonardo da Vinci Contrato: PT1-LEO Módulo 3 - Iniciar o próprio negócio Curso-piloto de formação de consultores de negócios SPI Sociedade Portuguesa de Inovação 1

2 Índice 1. PARTE 1 O apoio ao empreendedorismo imigrante A. O modelo de base comunitária B. O projecto BEST FORM C. Os resultados da análise de necessidades de formação 2. PARTE 2 A criação do próprio negócio A. Como? B. Aspectos legais C. Aspectos financeiros 2

3 Issues PARTE 1-A: o modelo de base comunitária No Reino Unido O empreendedorismo era uma necessidade de sobrevivência! Altas taxas de falência Barreiras Criação e expansão do negócio Recursos financeiros escassos e ausência de crédito Ausência de redes de contacto - superdependência de mercados étnicos 3

4 PARTE 1-A: o modelo de base comunitária Os imigrantes estão sujeitos a barreiras adicionais do que aquelas enfrentadas por empreendedores nativos Empreendedores imigrantes têm uma taxa de falência superior à dos empreendedores nativos O apoio prestado por entidades mainstream e associações de imigrantes não preenchem as necessidades dos empreendedores imigrantes Este apoio não contempla o contexto misto em que os empreendedores imigrantes se inserem (condições estruturais, contexto cultural e características pessoais) Os empreendedores imigrantes necessitam de apoio empresarial Os empreendedores imigrantes não são adequadamente assistidos em termos de gestão empresarial 4

5 Issues PARTE 1-A: o modelo de base comunitária A evolução 2001/2005 projecto REFLEX (Regenerating Enterprise through Facilitating Local Economic Exchange) London Borough of Islington; 2004 criação da ACBBA (Association of Community Based Business Advice) 2005/2007 SIED (Support Inclusion through Enterprise Development) 5

6 PARTE 1-A: o modelo de base comunitária O modelo de base comunitária Inserido no contexto cultural do imigrantes Implementado por líderes comunitários, através de associações de imigrantes Abordagem orientada para a solução de problemas Baseado na construção de relações de confiança Serviço customizado Aperfeiçoamento de características interpessoais dos consultores 6

7 The Community Based Business Support Approach PARTE 1-A: o modelo de base comunitária O apoio empresarial de base comunitária É fornecido por entidades já existentes (rentabilização de estruturas) Pretende oferecer um novo serviço num contexto em que actividades de apoio já sejam desempenhadas Tem no consultor de negócios o elemento central: são parte da comunidade, a quem servem e em quem esta confia 7

8 PARTE 1-A: o modelo de base comunitária O apoio empresarial de base comunitária Desenvolve capacidades de auto-ajuda nas pessoas e nas comunidades Enxerga os indivíduos como membros de uma comunidade Apresenta uma visão integral do empreendedor Difere de modelos mainstream empreendedores são clientes e beneficiários de um serviço 8

9 PARTE 1-A: o modelo de base comunitária Desenvolvimento profissional de consultores de negócios Desenvolvimento de infra-estruturas ao nível local Capacity Building de organizações Os 3 pilares do modelo 9

10 PARTE 1-A: o modelo de base comunitária O Programa de Desenvolvimento Profissional Formação Peer Support Coaching & Shadowing Networking Acreditação 10

11 PARTE 1-A: o modelo de base comunitária O conceito de CONTEXTO MISTO (Mixed embeddedness) Condições estruturais Diferenças jurídicas e institucionais Contexto Cultural Diferenças culturais, históricas e sociais entre as comunidades imigrantes Características pessoais Perfil empreendedor Empreendedores hard-to-reach 11

12 PARTE 1-B: o projecto BEST FORM Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida (LLP) Disseminar o modelo de apoio empresarial de base comunitária Sub-programa Leonardo da Vinci Adaptar os conteúdos de formação do modelo (desenvolvidos no projecto SIED) Modalide Transferência de Inovação Implementar 2 cursos-piloto (PT e IT) para testar os conteúdos desenvolvidos e adaptados 12

13 PARTE 1-B: o projecto BEST FORM 8 parceiros 7 países Empresas (SPI, Inveslan) PT + ES ONG (ACBBA, ASI, Oxfam) UK + PT + IT Universidades (Lodz, Pitesti, Nuremberga) PL, RO, DE 9 Work packages 1. Coordenação do projecto SPI 2. Análise das necessidades de formação Inveslan 3. Adaptação e desenvolvimento de conteúdos ACBBA 4. Teste e validação Oxfam 5. Pós-implementação Univ. Lodz 6. Disseminação Univ. Pitesti 7. Exploração ASI 8. Website SPI 9. Avaliação Univ. Nuremberga 13

14 PARTE 1-C: as necessidades de formação Boom de imigração entre 2000 e 2004 Políticas pró-imigração Contexto económico interno favorável (comparativamente ao externo) Fonte: Portal de Estatísticas do SEF,

15 PARTE 1-C: as necessidades de formação Principais comunidades: Brasil, Ucrânia, Cabo Verde (quase 50%) Fonte: Portal de Estatísticas do SEF,

16 PARTE 1-C: as necessidades de formação Concentração das comunidades imigrantes em: Lisboa, Faro e Setúbal (70%) Fonte: Portal de Estatísticas do SEF,

17 PARTE 1-C: as necessidades de formação Portugal é o 2º país europeu com melhor nível de integração dos imigrantes Fonte: Migrant Integration Policy Index, Austria Belgium Canada Denmark Bulgaria Germany Finland Estonia Czech Republic Greece France Hungary Ireland Italy Luxembourg Lithuania Latvia Malta Netherlands Norway Poland Portugal Romania Spain Sweden United States UK (Great Britain) Switzerland Slovenia 20 Cyprus Slovakia 0 17

18 PARTE 1-C: as necessidades de formação Os imigrantes em Portugal apresentam menor índice de qualificação face aos portugueses Source: OECD, Jobs for Immigrants (Vol. 2): Labour Market Integration in Belgium, France, the Netherlands and Portugal. 18

19 PARTE 1-C: as necessidades de formação As pessoas originárias da União Europeia e da Europa de Leste apresentam melhores qualificações. Source: OECD, Jobs for Immigrants (Vol. 2): Labour Market Integration in Belgium, France, the Netherlands and Portugal. 19

20 PARTE 1-C: as necessidades de formação Os índices de auto-emprego são mais expressivos entre as comunidades com maiores qualificações (UE e Europa de Leste) e entre os chineses. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2,80% 2,80% 21,40% 29,40% 16,10% 4,90% 9,80% 11,60% 26,30% 5,30% 38,30% 31,30% Employer Employee Others South America Asia PALOP Other European coutnries EU countries GEP/MTSS (2010). Quadro de Pessoal

21 PARTE 1-C: as necessidades de formação Denmark Holland Ireland United Kingdom China Belgium Austria Sweden Italy Finland Cyprus Germany Spain Greece France Luxembourg Malta Venezuela Mozambique Czech Republic Estonia Latvia India Russia Brazil Moldova Angola Slovakia Poland Romania Guinea Bissau Cape Vert Hungary Ukraine São Tome and Principe Os imigrantes da UE são os mais empreendedores em Portugal GEP/MTSS (2010). Quadro de Pessoal Percentage of employers 21

22 PARTE 1-C: as necessidades de formação Áreas de atuação do empreendedor imigrante em Portugal Sectores da base da pirâmide Poucas barreiras à entrada (requisitos mínimos em relação ao capital è as qualificações) Produção em pequena escala Baixo valor acrescentado Uso intensivo da mão de obra Construção Comércio Restauração Oliveira, Catarina Reis (2010). The determinants of immigrant entrepreneurship and employment creation in Portugal. OECD (2010). Open for Business: Migrant Entrepreneurship in OECD Countries. OECD Publishing. 22

23 PARTE 1-C: as necessidades de formação Áreas de atuação do empreendedor imigrante em Portugal por origem Chineses 77,7% no comércio retalhista; Moldavos 74% na construção PALOP 64% na construção Ucranianos 48% na construção Brasileiros 21,3% na construção / 15,6% no comércio retalhista / 14,7% na restauração. Pequenas ou médias empresas 83,5% 23

24 PARTE 1-C: as necessidades de formação A realidade do apoio ao empreendedorismo imigrante em Portugal O perfil da procura do CNAI de Lisboa o carácter residual do empreendedorismo Fonte: Organização Internacional para as Migrações, Own Visa and residential permits Status legalization Legal support Nationality-related issues Family support Job seeking support Visa and residential permits of family/friends Educational-related issues Others Social support Business setup support Health-related issues Upskilling support Real state support Consumer s support 16,3% 12,6% 12,6% 9,7% 7,4% 4,90% 4,3% 2,6% 2,6% 2,0% 1,4% 1,1% 32,9% 31,4% 73,7% 24

25 PARTE 1-C: as necessidades de formação A realidade do apoio ao empreendedorismo imigrante em Portugal A promoção do empreendedorismo tem emergido como um discurso (e mesmo uma prática) ( ) Apesar da bondade e do interesse das medidas, deve recordar-se que a sua implementação num contexto de crise envolve riscos acrescidos que, sem a existência de um acompanhamento técnico forte no domínio empresarial e dos negócios, se tornam ainda mais elevados. Efectivamente, é bom estar consciente de que a abertura de negócios é uma possibilidade, mas não deve ser a solução, nem a estratégia seguida por todos os imigrantes. ( ) não pode ser implementada universalmente, até porque em caso de fracasso as consequências tendem a ser francamente nefastas, designadamente se subsistirem dívidas decorrentes do insucesso. 25

26 PARTE 1-C: as necessidades de formação A realidade do apoio ao empreendedorismo imigrante em Portugal As conclusões das entrevistas e questionários e do relatório da OIM Falta de consenso quanto à importância de serviços especificamente orientados para imigrantes segregação ou integração? Ausência de conhecimento sobre os serviços dos CNAI/CLAII (em particular aqueles vocacionados para o apoio empresarial) Necessidade de maior pró-actividade dos serviços de apoio ao empreendedorismo dos CNAI/CLAII Avaliação positiva das soft skills dos mediadores interculturais/business advisers Avaliação negativa das hard skills informação e orientação X respostas concretas 26

27 PARTE 1-C: as necessidades de formação O perfil do business adviser Maioria entre os 30 e 40 anos Funcionários/empregados em instituições ligadas à imigração ou ao empreendedorismo Trabalho pontual enquanto business adviser (por projecto) em iniciativas de cariz público Coordenação ou trabalho em projectos relacionados à imigração ou ao empreendedorismo 3 áreas principais de actuação Apoio a desempregados Formação em competências empreendedoras Apoio genérico a imigrantes 27

28 PARTE 1-C: as necessidades de formação As lacunas Dos empreendedores Compreensão das questões jurídicas Compreensão das questões financeiras (acesso ao crédito) Dos business advisers Relacionamento interpessoal Flexibilidade e criatividade Capacidade de análise e de crítica Apoio motivacional 28

29 Índice 1. PARTE 1 O apoio ao empreendedorismo imigrante A. O modelo de base comunitária B. O projecto BEST FORM C. Os resultados da análise de necessidades de formação 2. PARTE 2 A criação do próprio negócio A. Como? B. Aspectos legais C. Aspectos financeiros 29

30 PARTE 2-A: a criação do próprio negócio como? 3 opções 1. Começar do zero 2. Comprar uma empresa já existente 3. Franquia 30

31 PARTE 2-A: a criação do próprio negócio como? Começar do zero Possíveis vantagens Liberdade - o cliente pode escolher uma localização apropriada, contratar trabalhadores, comprar equipamento e definir fornecedor sem estar obrigado a cumprir contratos assinados por um proprietário anterior, como pode ser o caso quando se compra uma empresa como ponto de partida; Reputação e fidelização - existe oportunidade de começar a construir reputação e fidelizar clientes baseado apenas na qualidade e força do novo serviço oferecido. A novidade, por si só, pode ser uma vantagem; 31

32 PARTE 2-A: a criação do próprio negócio como? Começar do zero Possíveis desvantagens Tempo - uma nova empresa precisa de tempo para construir presença no mercado, por isso poderá ser necessário mais tempo (e dinheiro) para alcançar reconhecimento e rentabilidade; Risco e incerteza - o lucro e o numero de vendas para empreendimentos recentes apenas podem ser estimados; é comum os novos empresários calcularem excessivamente as vendas e calcularem insuficientemente os custos; Concorrência - nas novas empresas os recursos tendem a ser escassos, por isso poderá ser mais difícil para estas responder adequadamente a ameaças de concorrentes já estabelecidos e aflitos para não perderem clientes. 32

33 PARTE 2-A: a criação do próprio negócio como? Compra de uma empresa já existente Possíveis vantagens Compra de clientes Compra de fornecedores Possibilidade de investimento mais baixo (situação particularmente aplicável em tempos de crise) Retorno imediato reduzida necessidade de entrada de capitais ou de empréstimo no estágio nascente da empresa Possíveis desvantagens Sobrevalorização da empresa Risco de incorrecção da informação sobre a empresa Gestão de equipes e clientes 33

34 PARTE 2-A: a criação do próprio negócio como? Franquia Possíveis vantagens Gestão da marca - a oportunidade para o individuo administrar uma empresa sob uma marca estabelecida com direitos exclusivos numa área geográfica particular, apoio administrativo e desenvolvimento de produtos ou serviços contínuos; Fiabilidade do planeamento financeiro - uma avaliação realista da necessidade de capital por parte do concessor, baseado na sua experiência; Possível diminuição do risco de negócio; Relação favorável entre sucesso e experiência. 34

35 PARTE 2-A: a criação do próprio negócio como? Franquia Possíveis desvantagens Ausência de personalização A obrigatoriedade da relação com o concessionário Dificuldades na transmissão da concessão A concessão poderá não estar completamente testada no mercado e por isso sobrevalorizada em relação ao seu real potencial. 35

36 PARTE 2-B: aspectos legais Tipologias unipessoais Empresario em nome individual Indivíduo = empregado e proprietário único Não há capital social Responsabilidade ilimitada Sociedade unipessoal por quotas Capital social mínimo de 5000 euros Responsabilidade limitada 36

37 PARTE 2-B: aspectos legais Tipologias unipessoais Vantagens Poucas formalidades registo, manutenção de registo, divulgação de informações, etc. Sem custos de criação e manutenção Controlo e responsabilidade Desvantagens Responsabilidade pessoal Solidão Impossibilidade de imprevistos (problemas de saúde, questões pessoais, etc.) Exigência de um superempresário (gestão financeira, gestão de clientes, gestão de fornecedores, marketing, vendas, empresário e empregado) pode resultar na falta de concentração, na dispersão de recursos ou na inaptidão de avaliar as oportunidades corretamente, tudo potenciais barreiras ao crescimento. 37

38 PARTE 2-B: aspectos legais Sociedade por Quotas Sociedade de 2 Capital dividido em quotas responsabilidade limitada Capital social mínimo euros Valor nominal das quotas 100 euros Vantagens Rentabilização de recursos Divisão de trabalho Desvantagens Choque de personalidades Risco de responsabilização pela má gestão do outro sócio 38

39 PARTE 2-B: aspectos legais Sociedades em nome colectivo Responsabilidade limitada Responsabilidade subsidiária Responsabilidade solidária Sociedades em Comandita (Sociedade em nome oculto) Cada um dos sócios comanditários responde apenas pela sua entrada Responsabilidade subsidiária e solidária O nome dos sócios comanditários não pode figurar na firma da sociedade, salvo se o consentirem expressamente 39

40 PARTE 2-B: aspectos legais Sociedade Anónima Vantagens Responsabilidade estritamente limitada Possibilidades de capitalização Reputabilidade Desvantagens Custo proibitivo e necessidade de ajuda profissional Burocracia (registo, cumprimento de normas de gestão financeira, transparência e disponibilidade de informação) Democraticidade Assembleia Geral 40

41 PARTE 2-C: aspectos financeiros Obter financiamento O problema de andar em círculos no meio da burocracia Os meios de financiamento mais comuns incluem: capital próprio (poupanças) empréstimos bancários fundos de empréstimo especializados créditos comerciais leasing 41

42 PARTE 2-C: aspectos financeiros Capital próprio Poupanças pessoais Empréstimos informais, de familiares ou amigos Empréstimo bancário Recomendáveis no caso de empresas estabelecidas, com historial e à procura de expansão financeira. Possibilidade da empresa pagar o empréstimo, como indicado pelo Cash Flow. Nível de investimento de capital feito pelo proprietário; Solidez da proposta negocial e a comparação entre o financiamento a curto e longo prazo e as necessidades a curto e longo prazo. Um bom plano de negócios irá ajudar a esta decisão! 42

43 PARTE 2-C: aspectos financeiros Fundos de empréstimo especializados Candidaturas QREN Microcrédito Os fundos de empréstimo especializados são normalmente organizações não comerciais criadas para oferecer empréstimos e por vezes subsídios a pequenas empresas nas etapas iniciais de desenvolvimento, sem historial e garantias adicionais e por isso demasiado arriscadas para credores comerciais, incluindo os bancos. Na maioria dos casos gerem fundos fornecidos por autoridades regionais ou locais para apoiar novas empresas na área. Guia o teu cliente acerca das taxas, condições e requisitos formais para se candidatar a fundos de empréstimo. Redireciona-os para alguns fundos de empréstimo que operem localmente. Sugere um pacote de financiamento que faça sentido, por exemplo combinando um empréstimo para equipamentos com um crédito a descoberto para as necessidades de capital operacional. 43

44 PARTE 2-C: aspectos financeiros Créditos comerciais Crédito comercial refere-se aos termos de crédito que podem ser obtidos a fornecedores de bens e serviços necessários ao negócio. Enquanto pode ser mais difícil para uma nova empresa comprar stock e equipamentos com crédito, não é impossível. Todas as empresas devem tentar negociar os melhores prazos de crédito comercial para reter dinheiro na empresa e reduzir a necessidade de uma forma de crédito mais dispendiosa, como um empréstimo bancário. Leasing Utilização de um ativo um equipamento ou veiculo mediante uma renda mensal, paga durante a tempo de vida expectável do ativo Vantagens Investimento inicial baixo Garantia de qualidade e fiabilidade 44

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