Economia Geral e Regional. Professora: Julianna Carvalho

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1 Economia Geral e Regional Professora: Julianna Carvalho 1

2 Introdução à Economia Conceito Segundo VASCONCELOS, 2011, p. 2) é: a ciência social que estuda de que maneira a sociedade decide (escolhe) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas. A ciência que estuda a escassez. Relevância A ciência que estuda o uso dos recursos escassos na produção de bens alternativos. O Estudo da forma pela qual a sociedade administra seus recursos escassos. 2

3 Introdução à Economia Princípio da Escassez Os problemas do que, como e para quem produzir, não constituiriam nenhuma dificuldade se os recursos fossem ilimitados, se fosse possível produzir quantidades ilimitadas de cada produto, ou se as necessidades humanas fossem totalmente satisfeitas (...) Em uma palavra: não haveriam bens econômicos. Todas as coisas seriam livres como a água e o ar. (PAUL SAMUELSON) Paradoxo água x diamante 3

4 Introdução à Economia Problemas Econômicos Básicos O QUE produzir? Refere-se à quais produtos serão produzidos, bem como suas respectivas quantidades. A sociedade deve produzir mais bens de consumo ou bens de capital, e quanto? COMO produzir? Refere-se aos recursos e aos processos de produção, além de quem irá produzir. Questão de eficiência produtiva. Capital ou mão de obra intensiva? PARA QUEM produzir? Trata do destinatário final da produção. Como será a distribuição de renda gerada pela atividade econômica? 4

5 Introdução à Economia Microeconomia Divisão do estudo da Economia Estuda o funcionamento do mercado de um determinado produto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamento dos compradores (consumidores) e vendedores (produtores) de tais bens. A principal variável é o PREÇO. Macroeconomia Estuda o funcionamento do mercado como um todo, procurando identificar e medir as variáveis agregadas que determinam o volume da produção total (crescimento econômico), o nível de emprego e o nível geral de preços (Inflação) do sistema econômico, bem como a inserção do mesmo na economia mundial. A principal variável é o EMPREGO. 5

6 Sistemas Econômicos É a forma como a sociedade está organizada para desenvolver as atividades econômicas. Sistema Capitalista ou Economia de Mercado Predomina a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção. Ou seja, é regido pelas formas do mercado. Sistema Socialista ou Economia Centralizada Existe um órgão central de planejamento. A propriedade pública dos fatores de produção é predominante. Graduação em Ciências Contábeis. Disciplina: Economia Geral e Regional Professora: Julianna Carvalho (jbcarvalho@id.uff.br) 6

7 Economia de Mercado Mercado de bens e serviços Demanda Famílias Oferta Empresas Oferta Demanda Mercado de fatores de produção 7

8 Relações entre economia e demais áreas Economia e Política Economia e Matemática e Estatística Economia Direito Economia e História Economia e Geografia 8

9 Introdução à Microeconomia Analisa a formação dos preços no mercado CONTEÚDO Estudo da Demanda Estudo da Oferta Estudo de Mercado 9 Professora: Julianna Carvalho

10 Introdução à Microeconomia Analisar um mercado isoladamente Supõe os demais mercados constantes Hipótese Coeteris Paribus Expressão latina que significa permanecendo constantes todas as demais variáveis. Esta hipótese é utilizada quando se deseja medir/estudar o efeito de uma variável sobre outra, considerando todas as demais constantes. Exemplo: Para analisar a variação do preço de um bem, considera-se que a renda do consumidor foi mantida inalterada. 10

11 Microeconomia: Estudo da Oferta e da Demanda Oferta é conceituada com as várias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo. (VASCONCELLOS, 2008, P. 60) Os fatores que influenciam o estudo da oferta são: O preço dos bens/ serviços O preço dos custos de produção Metas e objetivos dos empresários 11 Graduação em Ciências Contábeis. Disciplina: Economia Geral e Regional Professora: Julianna Carvalho (jbcarvalho@id.uff.br)

12 Microeconomia: Estudo da Oferta e da Demanda Demanda é a quantidade de um bem/serviço que os consumidores desejam adquirir em um determinado período de tempo (VASCONCELLOS, 2008, p. 55) As principais variáveis que influenciam no estudo da demanda são: O preço do bem/serviço O preço de outros bens/serviços A renda do consumidor As preferências do consumidor 12

13 Preço Demanda Microeconomia: Estudo da Oferta e da Demanda Lei Geral da Demanda A relação entre a quantidade procurada (demanda) de um bem e o preço e deste mesmo é inversamente proporcional. Ou seja: 13

14 Preço Oferta Microeconomia: Estudo da Oferta e da Demanda Lei Geral da Oferta A relação entre a oferta de um bem/serviço e o preço deste bem/serviço é diretamente proporcional. Ou seja: 14 Graduação em Ciências Contábeis. Disciplina: Economia Geral e Regional Professora: Julianna Carvalho (jbcarvalho@id.uff.br)

15 Preço Microeconomia: Estudo de Mercado Equilíbrio de Mercado Excedente Oferta (produtor) Ponto de Equilíbrio Escassez Demanda (consumidor) Quantidade 15 Graduação em Ciências Contábeis. Disciplina: Economia Geral e Regional Professora: Julianna Carvalho (jbcarvalho@id.uff.br)

16 Microeconomia: Estudo de Mercado Lei da Oferta e da Procura: Tendência natural ao ponto de equilíbrio; Escassez: Quantidade demandada > quantidade ofertada. Neste caso, a competição entre os consumidores gera um aumento nos preços e tendência de retorno ao PE. Excesso: Quantidade ofertada > quantidade demandada. Neste casso, o acúmulo de estoques provoca a competição entre os produtores, a consequente redução nos preços e tendência de retorno ao PE.

17 Preço de A Microeconomia: Deslocamento da Oferta e da Demanda Deslocamento da Demanda para a direita Considerando os produtos A e B, D 0 representa a demanda de A antes do aumento de preço de B e D 1 representa a demanda de A após o aumento do preço de B. O BENS SUBSTITUTOS D 1 D 0 Quantidade de A 17

18 Preço de A Microeconomia: Deslocamento da Oferta e da Demanda Deslocamento da Demanda para a esquerda O Considerando os produtos A e B, D 0 representa a demanda de A antes do aumento de preço de B e D 1 representa a demanda de A após o aumento do preço de B. BENS COMPLEMENTARES D 1 D 0 Quantidade de A 18

19 Microeconomia: Elasticidade Elasticidade é o conceito que se refere à sensibilidade de uma variação econômica sobre outra. Esta pode ser: Elasticidade-preço da demanda Elasticidade-renda da demanda Elasticidade cruzada da demanda Elasticidade-preço da oferta 19

20 Microeconomia: Elasticidade Elasticidade-preço da demanda. Exemplo: O que aconteceria para uma dona de casa, caso o preço do sal aumentasse de R$1,00 para R$ 2,00? Seu consumo reduziria drasticamente? Não. Pois o sal é um bem essencial na cesta de consumo. Além disso, tem pouca representatividade no orçamento doméstico. Ou seja... A demanda do sal é totalmente inelástica! 20

21 Preço Microeconomia: Elasticidade Elasticidade-preço da demanda do sal Demanda totalmente inelástica em relação aos preços. Quantidade 21

22 Preço Microeconomia: Elasticidade E se houvesse a queda do preço dos televisores? Demanda elástica em relação aos preços. Quantidade 22

23 Microeconomia: Elasticidade Elasticidade-preço da demanda é um termo técnico utilizado em economia para definir a sensibilidade da demanda de um produto dada as modificações em seu preço. E pd = Variação (%) na quantidade demandada Variação (%) do preço E pd > 1: Demanda elástica A variação da quantidade demandada supera a variação do preço, ceteris paribus. E pd < 1: Demanda Inelástica A variação da quantidade demandada é inferior à variação do preço, ceteris paribus. E pd = 1: Demanda de elasticidade-preço unitária A variação de preço causa a mesma variação percentual da demanda, ceteris paribus. 23

24 Microeconomia: Elasticidade Elasticidade-renda da demanda (E r ) analogamente, se refere à variação da quantidade demandada face à variação da renda do consumidor, ceteris paribus. E r = Variação (%) na quantidade demandada Variação (%) da renda E r > 1: O aumento da renda gera um aumento no consumo do bem,e também sua participação na renda, ceteris paribus. O bem é SUPERIOR. 0 < E r < 1: Aumento da renda gera aumento do consumo, ceteris paribus. O bem é NORMAL. E r < 0: O aumento da renda leva à redução do consumo do bem, ceteris paribus.. O bem é INFERIOR. 24 Graduação em Ciências Contábeis. Disciplina: Economia Geral e Regional Professora: Julianna Carvalho (jbcarvalho@id.uff.br)

25 Microeconomia: Elasticidade Elasticidade Renda da demanda - Exemplo: Um consumidor recebe 20% de aumento no seu salário e resolve aumentar sua demanda por cinema na ordem de 30%, ou seja, decide ir mais vezes ao cinema. Qual a elasticidade-renda deste consumidor em relação ao cinema? E r = 30%/20% = 1,5 Logo, cinema é um BEM SUPERIOR. 25 Graduação em Ciências Contábeis. Disciplina: Economia Geral e Regional Professora: Julianna Carvalho (jbcarvalho@id.uff.br)

26 Microeconomia: Estudo da Demanda Utilidade representa o grau de satisfação dos consumidores em relação ao bem/serviço adquirido. A utilidade total tende a aumentar com o aumento da quantidade do bem/serviço consumido. Utilidade Marginal é a satisfação adicional (a margem) agregada ao consumo de uma unidade adicional do bem/serviço adquirido. A utilidade marginal é decrescente na medida em que a quantidade consumida aumenta, uma vez que o consumidor perde gradualmente sua capacidade de percepção da satisfação proporcionada. O paradoxo da água e do diamante reflete que a lógica da formação dos preços está baseada na UTILIDADE MARGINAL. 26

27 Microeconomia: Estudo da Demanda Pressuposto: Monotonicidade Preferências do consumidor Quantidade do bem 2 X 2 B A cesta de consumo B é preferível à A. X 2 A Curva de Indiferença X Curva de Indiferença Y X 1 X 1 Quantidade do bem 1 27

28 Microeconomia: Estudo da Demanda Pressuposto: Monotonicidade Preferências do consumidor Quantidade do bem 2 A As cestas sobre a mesma curva são indiferentes. B Curva de Indiferença X Quantidade do bem 1 28

29 Microeconomia: Estudo da Demanda Preferências do consumidor Pressuposto: Médias são preferidas aos extremos Quantidade do bem 2 H A cesta E, se refere à médias entre as cestas H e G e é preferível às demais, por promover a diversificação do consumo. E G Curva de Indiferença X Quantidade do bem 1 29

30 Microeconomia: Estudo da Demanda Restrição Orçamentária Identifica o conjunto de bens e serviços que o consumidor pode adquirir, dado orçamento limitado e preços determinados. A Reta Orçamentária representa o conjunto de cestas de consumo que ele pode adquirir aos preços (p1, p2) com uma renda m. Quantidade do bem 2 Entende-se que o consumidor irá buscar maximizar sua satisfação, considerando o orçamento limitado; Como o mais é preferível ao menos, o objetivo é encontrar a cesta sobre a curva de indiferença mais elevada; A escolha ótima TANGENCIA a reta orçamentária; Os conjuntos de cesta abaixo da reta são factíveis ao consumidor; Os conjuntos de cesta acima da reta estão além do orçamento do consumidor. Restrição Orçamentária Quantidade do bem 1 30

31 Microeconomia: Estudo da Demanda Restrição Orçamentária Outro caso Quantidade do bem 2 No caso onde a curva de indiferença não tangencia, mas CRUZA a reta orçamentária, o conjunto intermediário não representam cestas ÓTIMAS, ou seja, a melhor escolha ao alcance do consumidor. Restrição Orçamentária Quantidade do bem 1 31

32 Microeconomia: Teoria da Produção Produção consiste no processo de transformação de materiais em bens/serviços finais a serem ofertados no mercado. Fatores Fixos: Constituem os recursos cujas quantidades são mantidas constantes diante da variação do volume da produção. Variáveis: São os recursos que variam em quantidade na medida em que o volume de produção se altera. Lei dos Rendimentos Decrescentes: A produção irá crescer à taxas crescentes na medida em que aumenta a quantidade de fatores variáveis. Após o nível máximo, continuará a crescer, porém à taxas decrescentes. 32

33 Microeconomia: Teoria da Produção Curva de Possibilidade de produção (CPP) Pressupõe que a sociedade está produzindo em sua capacidade máxima, com pleno emprego dos recursos e dos fatores de produção. 33

34 Microeconomia: Teoria da Produção Curva de Possibilidade de produção (CPP) Exemplo Alternativas de produção Máquinas (milhares) Alimentos (toneladas) A 25 0 B 20 30,0 C 15 47,5 D 10 60,0 E 0 70,0 CPP - Fonte: Vasconcellos, 2008, p. 7 34

35 Microeconomia: Teoria da Produção Custo de Oportunidade É o custo resultante do sacrifício da produção de um bem X para a produção de um bem Y. Exemplo: Visualizando o gráfico anterior, qual o custo de oportunidade para aumentar a produção de alimentos de 30 para 60 toneladas? Professora: Julianna Carvalho (jbcarvalho@id.uff.br) 35

36 Microeconomia: Teoria da Produção Descolamento da CPP Qual a interpretação adequada para os deslocamentos positivos (para a direita) e negativos (para a esquerda)? 36

37 Microeconomia: Teoria da Produção Custos da Produção Custos Variáveis: São os custos que dependem do volume da produção. Representam as despesas com fatores variáveis, por isso, mudam conforme o volume produzido. São os custos DIRETOS. Custos Fixos: São aqueles relacionados aos fatores fixos da produção, que independem do volume produzido. Representam as despesas com os fatores fixos. São os custos INDIRETOS. Assim temos: Onde: CT = CFT + CVT CT = Custo Total; CVT = Custo Variável Total; CFT = Custo Fixo Total CPP - Fonte: Vasconcellos, 2008, p. 7 37

38 Microeconomia: Teoria da Produção Custo Médio e Custo Marginal Custo Total Médio CTMe = CT/q Custo Variável Médio CVMe = CVT/q Custo Fixo Médio CFMe = CFT/q Custo Marginal CMg = CT/ q

39 Microeconomia: Estruturas de Mercado As estruturas de mercado são definidas a partir de três critérios básicos, que são: (i) A quantidade de empresas no mercado; (ii) O tipo de produto/serviço produzido; e (iii) A existência de barreiras de entrada à novos entrantes no mercado. Concorrência Perfeita (mercado competitivo) Mercado composto por um grande número de empresas; Produtos homogêneos, ou seja, sem diferenciação; Não há barreiras de entradas no mercado; Todas as informações do mercado são de conhecimento de todos os participantes (lucros, preços, etc.) - Transparência 39

40 Microeconomia: Estruturas de Mercado Monopólio Condições opostas à concorrência perfeita; Apenas uma empresa detém 110% do mercado; Há barreiras de entrada; Não há produto substituto ou concorrência; Monopólio puro ou natural: Ocorre quando existe um alto volume de investimentos e possui custos unitários baixos, permitindo o poder de barganha para a empresa já instalada e resultando em uma barreira natural de entrada; Pode também ocorrer quando a empresa detiver o controle das matérias-primas básicas; Existe o monopólio estatal, que trata dos setores estratégicos ou de segurança nacional 40

41 Microeconomia: Estruturas de Mercado Oligopólio Um número pequeno de empresas totalizam a oferta no mercado; O setor produtivo brasileiro é em grande parte oligopolizado (Ex.: automobilístico, bebidas, etc.); As quantidades e os preços oferecidos são fixados entre as empresas, por meio de acordos ou cartéis; Podem existir produtos homogêneos e diferenciados. 41

42 Microeconomia: Estruturas de Mercado Oligopólio Um número pequeno de empresas totalizam a oferta no mercado; O setor produtivo brasileiro é em grande parte oligopolizado (Ex.: automobilístico, bebidas, etc.); As quantidades e os preços oferecidos são fixados entre as empresas, por meio de acordos ou cartéis; Podem existir produtos homogêneos e diferenciados. 42

43 Microeconomia: Estruturas de Mercado Concorrência Monopolística Estrutura intermediária entre a concorrência perfeita e o monopólio; Número relativamente grande de empresas que ofertam o bem/serviço, no entanto, com diferenciação; Pouca flexibilização de preços, já que existem produtos substitutos. 43

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