Capítulo 1: Introdução à Economia
|
|
- Ana Clara Medina Farias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 Capítulo 1: Introdução à Economia Conceito de Economia Problemas Econômicos Fundamentais Sistemas Econômicos Curva (Fronteira de Possibilidades de Produção. Conceito de Custos de Oportunidade Análise Positiva e Análise Normativa Inter-relação da Economia com as demais ciências Divisão do Estudo Econômico
4 Sua concepção: A economia repousa sobre os atos humanos e é por excelência uma ciência social. Apesar da tendência atual ser a de se obter resultados cada vez mais precisos para os fenômenos econômicos é quase que impossível se fazer análises puramente frias e numéricas, isolando as complexas reações do homem no contexto das atividades econômicas.
5 Conceito de Economia Deriva do grego: aquele que administra o lar. Economia é uma ciência social que estuda como os indivíduos e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre os grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer as necessidades humanas. A ciência que estuda a escassez. A ciência que estuda o uso dos recursos escassos na produção de bens alternativos. O Estudo da forma pela qual a sociedade administra seus recursos escassos.
6 Problemas econômicos fundamentais Necessidades Humanas: Ilimitadas / Infinitas. Recursos Produtivos (Fatores de Produção) (Recursos naturais, Mão de Obra, Capital) Limitados e Finitos X Problema Escassez: natureza limitada dos recursos da sociedade. (restrição física dos recursos)
7 Problemas econômicos fundamentais O QUE e QUANTO produzir? A sociedade deve produzir mais bens de consumo ou bens de capital, e quanto? COMO produzir? Questão de eficiência produtiva. Capital ou mãode-obra intensiva. PARA QUEM produzir? Como será a distribuição de renda gerada pela atividade econômica. Quais os setores beneficiados.
8 Sistema Econômico / Organização Econômica É a forma como a sociedade está organizada para desenvolver as atividades econômicas. Atividades de produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços.
9 Sistema Econômico / Organização Econômica Principais formas: Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista) Economia Planificada (ou centralizada, tipo socialista)
10 Economias de Mercado - Sistema de concorrência pura (sem interferências do governo) - Sistema de concorrência mista (com interferência governamental)
11 Sistema de concorrência pura O mercado resolve os problemas econômicos fundamentais (o que e quanto, como e para quem produzir), como guiados por uma mão invisível, sem a intervenção do governo. Mão invisível: mecanismo de preço que promove o equilíbrio dos mercados.
12 Sistema de concorrência pura Excesso de oferta (escassez de demanda) Formam-se estoques Redução de preços Até o equilíbrio Existirá concorrência entre empresas para vender os bens aos escassos consumidores.
13 Sistema de concorrência pura Excesso de demanda (escassez de oferta) Formam-se filas Tendência ao aumento de preços Até o equilíbrio Existirá concorrência entre consumidores para compra.
14 Sistema de concorrência pura O QUE e QUANTO produzir? (o que) Decidido pelos consumidores (soberania do consumidor). (quanto) Determinado pelo encontro da oferta e demanda de mercado. COMO produzir? Questão de eficiência produtiva. Resolvido no âmbito das empresas. PARA QUEM produzir? Decidido no mercado de fatores de produção (demanda e oferta de fatores de produção). Questão distributiva.
15 Sistema de concorrência pura Base da filosofia do liberalismo econômico. Advoga a soberania do mercado, sem interferência do Estado. Este deve responsabilizar mais com justiça, paz, segurança, e deixar o mercado resolver as questões econômicas fundamentais.
16 Sistema de concorrência pura Oferta de bens e serviços Mercado de Bens e Serviços Demanda de bens e serviços Demanda de serviços dos fatores de produção. Como produzir O que e quanto produzir Para quem produzir Mercado de Fatores de Produção Oferta de serviços dos fatores de produção
17 Sistema de concorrência pura Críticas: Grande simplificação da realidade; Os preços podem variar não devido ao mercado mas, em função de: força de sindicatos ( através dos salários que remuneram os serviços de mão-de-obra); poder de monopólios e oligopólios na formação de preços no mercado; intervenção do governo (impostos, subsídios, tarifas, política salarial, fixação de preços mínimos, política cambial);
18 Sistema de concorrência pura Críticas: o mercado sozinho não promove perfeita alocação de recursos. A produção ou consumo de um determinados bens ou serviços pode produzir efeitos colaterais externalidades); além disso, existem bens públicos, disponibilizados pelo Governo. o mercado sozinho não promove perfeita distribuição de renda, pois as empresas estão procurando a obtenção do máximo lucro, e não com questões distributivas.
19 Sistema de concorrência pura Essas críticas justificam a atuação governamental para complementar a iniciativa privada e regular alguns mercados. Há muitos mercados, entretanto, que comportam-se como um sistema de concorrência pura. Ex. hortifrutigranjeiro.
20 Sistema de mercado misto O papel econômico do governo Séc. XVIII - XIX Predominância : Sistema de mercado, próximo ao da concorrência pura. Início do Séc. XX O mercado sozinho não garante que a economia opere sempre com pleno emprego dos seus recursos. Necessitando de maior atuação do Setor Público na economia. De que forma?
21 Sistema de mercado misto Atuação do setor público com o objetivo de evitar distorções alocativas e distributivas: sobre a formação de preços, (via impostos, etc.); complemento da iniciativa privada (infra-estrutura, etc.); fornecimento de serviços públicos; fornecimento de bens públicos (não vendidos no mercado) Exemplo: educação, segurança, justiça, etc.); compra de bens e serviços do setor privado.
22 Economia Centralizada Agência ou Órgão Central de Planejamento decide a forma como resolver os problemas econômicos fundamentais. Meios de produção Estado Matéria-prima, imóveis capital. Meios de sobrevivência Indivíduos Carros, roupas, televisores, etc.
23 Economia Centralizada Processo Produtivo: os preços representam apenas recursos contábeis que permitem o controle da eficiência das empresas (não há desembolso onerário); Distribuição do Produto: os preços dos bens de consumo são determinados pelo governo; Repartição do lucro: Governo, investimento da empresa e o restante dividido entre os administradores e os trabalhadores.
24 Sistemas Econômicos - Síntese Mercado Centralizada Propriedade Privada X Propriedade Pública Problemas econômicos fundamentais resolvidos pelo mercado pelo orgão central Maior eficiência alocativa Maior eficiência distributiva
25 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Gráfico que mostra as várias combinações de produto que a economia pode produzir potencialmente, dados os fatores de produção e a tecnologia disponíveis. É a fronteira máxima que a economia pode produzir, dados os recursos produtivos limitados. Mostra as alternativas de produção da sociedade, supondo os recursos plenamente empregados.
Capítulo 1: Introdução à Economia
1 Capítulo 1: Introdução à Economia Conceito de Economia Problemas Econômicos Fundamentais Sistemas Econômicos Curva (Fronteira de Possibilidades de Produção. Conceito de Custos de Oportunidade Análise
Leia maisCurso: Sistemas de Informação 13/04/2006 Economia e Gestão Financeira 1º Avaliação Prof. Ivaldir Vaz
1 1. O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é: a) A pobreza. b) O controle dos bens produzidos. c) A escassez. d) A taxação daqueles que recebem toda e qualquer espécie de renda. e) A
Leia maisMarco Antonio Sandoval de Vasconcellos Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro Francisco Carlos B. dos Santos
Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro Francisco Carlos B. dos Santos 1 Capítulo 1: Introdução à Economia Conceito de Economia Problemas Econômicos Fundamentais
Leia maisAula 1 Contextualização
Economia e Mercado Aula 1 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância do estudo da Ciência Econômica e da organização dos mercados Impacto na sociedade Instrumentalização Tomada de decisão empresarial
Leia maisSISTEMAS ECONÔMICOS. Capitalista Socialista Misto
SISTEMAS ECONÔMICOS Capitalista Socialista Misto 1 Sistema Econômico / Organização Econômica Principais formas:. Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista) Sistema de concorrência pura
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisECONOMIA. Prof. João Artur Izzo
ECONOMIA Prof. João Artur Izzo Definição de Economia Economia é a ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades humanas.
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisFundamentos da Ciência Econômica MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ECONOMIA. Ao final do estudo deste módulo, esperamos que você possa:
Fundamentos da Ciência Econômica MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ECONOMIA Ao final do estudo deste módulo, esperamos que você possa: Explicar o objeto de estudo da ciência econômica e seus conceitos
Leia maisAnálise do artigo Como criar cidades sustentáveis (HBR Jonh Macomber)
Análise do artigo Como criar cidades sustentáveis (HBR Jonh Macomber) UEG / UnUCSEH Administração Gestão Ambiental Prof. Carlos William de Carvalho Ideia em resumo Problema: Nos próximos 40 anos, calcula-se
Leia maisSumário. Parte I. Parte II 3 FERRAMENTAS DE ANÁLISE NORMATIVA 34 1 INTRODUÇÃO 2 2 FERRAMENTAS DE ANÁLISE POSITIVA 18 4 BENS PÚBLICOS 54
Parte I PRIMEIROS PASSOS 1 1 INTRODUÇÃO 2 FINANÇAS PÚBLICAS E IDEOLOGIA 3 Visão orgânica do governo 3 Visão mecanicista do governo 4 Ponto de vista deste livro 5 O GOVERNO RESUMIDO 5 O marco legal 5 O
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES
Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e
Leia maisRoteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
Leia maisLegislação aplicada às comunicações
Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas
Leia maisEconomia para Engenharia
Economia para Engenharia Eng. Telecomunicações Aula 03 rev. 01 abrul/16 Roteiro» Introdução» Estrutura de mercado» Sistemas econômicos Capitalismo; Socialismo; Economia Mista;» Divisão do estudo econômico»
Leia maisFUNDAMENTOS DA ECONOMIA
Aula 4 FUNDAMENTOS DA ECONOMIA 1.2.3 Noção de custo de oportunidade e de análise marginal A escassez de recursos leva os produtores a efetuar escolhas para produção de bens. Em um mundo de recursos limitados,
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisRegulamento de Compras :
Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo
Leia maisAJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO
Leia mais1.1. As mudanças no mundo do trabalho para o jornalista associado
1.1. As mudanças no mundo do trabalho para o jornalista associado As questões a seguir abordam as opiniões dos associados a respeito da profissão de jornalistas, as mudanças no mundo do trabalho e suas
Leia maisRegulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito
Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos
Leia maisIntrodução à Economia
c a p í t u l o 1 Introdução à Economia 1.1 Introdução Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, como: aumentos de preços; períodos de
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento
Leia maisFormação em Protecção Social
Formação em Protecção Social Sessão 3 A dimensão económica da PS e a relação com outras áreas da política Bilene, Moçambique, 5, 6 e 7 de Maio de 2010 A importância do investimento Ao nível da intervenção
Leia maisCSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento
Leia maisQuímica Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial
Química Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial 2010 Günter W. Uhlmann Introdução Plano de Ensino Apresentação da disciplina, conteúdo programático, bibliografia e critérios para avaliação
Leia mais2.7 - Curva de Possibilidades de Produção
2.7 - Curva de ossibilidades de rodução Exemplo : Sendo os recursos escassos temos que sacrificar total ou parcialmente outro bem qualquer. Utilizando todos os recursos disponíveis ( " pleno emprego dos
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS DO CURSO 1º P CONTABILIDADE GERAL I ÉTICA PROFISSIONAL INSTITUIÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO I MATEMÁTICA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS DO CURSO 1º P CONTABILIDADE GERAL I Noções gerais da contabilidade. Conceito, Função, Objeto e Finalidade da contabilidade. Patrimônio, Fontes Patrimoniais, Atos e Fatos Administrativos.
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisTropa de Elite - ESTRATÉGIA
Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.. Atlas. São Paulo, 1998. 1 Objetivos
Leia maisCOMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen
COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Profa. EnimarJ. Wendhausen Objetivo do capítulo Contribuir para que o discente, seguindo as etapas apresentadas no texto, tenha condições de redigir um texto em conformidade
Leia maisO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E A ECONOMIA DE MERCADO. Antônio Fernando Guimarães Pinheiro
O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E A ECONOMIA DE MERCADO Antônio Fernando Guimarães Pinheiro INTRODUÇÃO O Estado de direito veio consagrar o processo de afirmação dos direitos humanos que constitui um dos
Leia maisCOLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.
COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus
Leia maisO Que é um Produto? Capítulo 8. Produtos, Serviços e Experiências. O Que é um Serviço? Estratégia de Produtos e Serviços
Capítulo 8 Estratégia de Produtos e Serviços 1 O Que é um Produto? Um Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e para satisfazer um desejo ou uma necessidade.
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisProjeto em Planejamento Urbano e Regional III Prof. Edvaldo Gonçalves de Amorim
Projeto em Planejamento Urbano e Regional III Prof. Edvaldo Gonçalves de Amorim Fonte: http://girassolsolar.com.br/img/noticia_thumb/378822439_thumb.jpg O que é planejamento? Planejamento: S. m. 1. Ato
Leia maisOs Problemas de Natureza Econômica
Os Problemas de Natureza Econômica 1 O PROBLEMA FUNDAMENTAL DA ECONOMIA Como já foi visto, a atividade económica numa sociedade é realizada com o propósito de produzir bens e serviços que se destinem à
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisTeoria Geral do Direito Civil - Das Pessoas Jurídicas
Teoria Geral do Direito Civil - Das Pessoas Jurídicas A pessoa jurídica é uma entidade, geralmente constituída por um grupo de pessoas, a quem a lei confere personalidade jurídica para atuar na ordem civil,
Leia maisCPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA
CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,
Leia maisComo economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1
negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...
Leia maisINFLAÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS E TEORIAS. Profa.: Enimar J. Wendhausen
INFLAÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS E TEORIAS Profa.: Enimar J. Wendhausen CONCEITO DE INFLAÇÃO [...] aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços. (VASCONCELLOS, 2001, p.331). [...] elevação persistente
Leia maisRoteiro do Plano de Negócio
Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisDireito Tributário Profª Doutora Ideli Raimundo Di Tizio p 1
Direito Tributário Profª Doutora Ideli Raimundo Di Tizio p 1 ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO O Estado desenvolve atividades políticas, econômicas, sociais, administrativas, financeiras, educacionais, policiais,
Leia maisÉ a função administrativa que define quais os objetivos a atingir e como se deve fazer para alcançálos.
PLANEJAMENTO É a primeira função administrativa; base para as demais funções. É a função administrativa que define quais os objetivos a atingir e como se deve fazer para alcançálos. Um modelo teórico para
Leia maisPolícia Federal Concurso de 2009 (Cespe/UnB) Informática
Polícia Federal Concurso de 2009 (Cespe/UnB) Informática Julgue os itens subsequentes, a respeito de Internet e intranet. 1 As intranets, por serem redes com acesso restrito aos usuários de empresas, não
Leia maisFaculdade Politécnica POLICAMP Sistemas de Informação 7º Semestre Economia e Finanças Aula 02 Prof. Carlos A. B. Viviani Email: carlosviviani@policamp.edu.br Microeconomia O termo Microeconomia designa
Leia maisINOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA AGRICULTURA 1
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA AGRICULTURA 1 SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico. 5 a ed. São Paulo: Atlas, 2005. Como foi visto nas seções anteriores do livro de Souza (2005), à medida que a economia
Leia maisLucro e a sua contabilização, distribuição e responsabilidades
Lucro e a sua contabilização, distribuição e responsabilidades Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Os estudos da contabilidade estão em constante evolução e, para que a manifestação de seus
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisExtensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO
Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária SILVA, Valdir Ricardo Honorato da (discente bolsista) SOUTO, Geane de Luna (Técnico orientador) RESUMO
Leia maisCurso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015
PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO Grupo - ECONOMIA Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015 MÓDULO 1 A ECONOMIA NO CONTEXTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina Economia
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia maisMUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSPORTE E TRANSITO DE JOÃO PESSOA STTRANS EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2010/047142 ANEXO IV DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO
Leia maisCONCESSÕES TERESINA, 8 DE JULHO DE 2015
CONCESSÕES TERESINA, 8 DE JULHO DE 2015 Premissas da Exposição 1- Não há relação entre o objeto da exposição, o debate ideológico e a defesa de segmentos políticos específicos 2- Não será realizada a defesa
Leia maisEMENTAS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
GERAL I FILOSOFIA INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO MATEMÁTICA METODOLOGIA CIENTÍFICA PSICOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO E
Leia maisCOMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo
COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo Num AMBIENTE DE INCERTEZA e COMPLEXIDADE, a maioria das soluções são conseqüências de DECISÕES NÃO PROGRAMADAS (não rotineiras)...
Leia maisCONSUMO ALIENADO Desafios para os Profissionais do Século XXI
CONSUMO ALIENADO Desafios para os Profissionais do Século XXI RESUMO Consumo é o ato de a sociedade adquirir algo para atender as suas necessidades e seus desejos. Quando a pessoa compra de uma forma para
Leia maisUNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira
Estruturas de mercado UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira Texto para Discussão 1 De acordo com a natureza do mercado em que estão inseridas, as empresas deparam-se com decisões políticas diferentes,
Leia maisEGON BOCKMANN MOREIRA
EGON BOCKMANN MOREIRA Advogado. Doutor em Direito. Prof. Faculdade de Direito UFPR Prof. Visitante da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Prof. Convidado da Faculdade de Direito da Universidade
Leia maisIntrodução ao Comércio Internacional
Comércio Exterior Introdução ao Comércio Internacional Comércio internacional Comércio exterior é o conjunto das compras e vendas de bens e serviços feitos entre países. Quando um país vende um bem ou
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS LISTA DE EXERCÍCIOS
LISTA DE EXERCÍCIOS Capítulo 1 Introdução à Economia 1. Qual é o conceito de economia? Qual sua relação com a questão das escolhas ótimas e da escassez? 2. Por que a escassez se constitui com um dos pilares
Leia maisDisciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta
Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 01 O PROBLEMA ECONÔMICO Recursos Limitados versus Necessidades Ilimitadas A Economia é a área
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de
Leia maisNoções de Economia. As sociedades humanas, de modo geral, se defrontam com três problemas econômicos fundamentais:
1 Noções de Economia 1. Microeconomia A Ciência Econômica, conhecida como ciência da escassez, parte do princípio que as necessidades humanas são ilimitadas, enquanto que os recursos necessários para que
Leia maisCOMENTÁRIOS DPU AGENTE ADMINISTRATIVO
ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO... BRUNO EDUARDO Questão 51: C Questão 52: E O sistema alfanumérico possibilita uma combinação superior ao sistema alfabético. Questão 53: E O custo médio de estoque não permite
Leia maisCadeias Produtivas Solidárias
Cadeias Produtivas Solidárias Euclides André Mance IFiL, Curitiba, 11/2002 Definição Sintética As cadeias produtivas compõem todas as etapas realizadas para elaborar, distribuir e comercializar um bem
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisRESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos
TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisOrçamento Público: Visão Geral
Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:
Leia maisPAESTRA: OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO. Novembro/2012 Fortaleza- CE
PAESTRA: OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Novembro/2012 Fortaleza- CE Currículo do Palestrante Estudou no CMF no período de 1974-1980. saindo como reservista pelo CFR (3º. Sgt). Ingressou na EFOMM CIAGA (1981).
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Economia A do Ensino Secundário ENSINO SECUNDÁRIO ECONOMIA A 10º ANO TEMAS/DOMÍNIOS
Leia mais1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)
1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado
Leia maisAssociação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS
Associação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS DADOS DA ORGANIZAÇÃO PROPONENTE Razão Social CNPJ Endereço Completo Inscrição Telefone Email Representante Legal
Leia maisPROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisPágina Web 1 de 1. Ana Oliveira
Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisFACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado
FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA TÉCNICAS DE VENDAS E NEGOCIAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675 Bairro Central CEP: 98900.000
Leia maisPolíticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários. Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005
Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005 PPG7 - Projetos Comunitários Projetos Demonstrativos PD/A Iniciativas Promissoras Promanejo
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisUma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"
Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia mais- Estruturas de Mercado. Introdução Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólio Concorrência Monopolística Estruturas do Mercado de Fatores
- Estruturas de Mercado Introdução Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólio Concorrência Monopolística Estruturas do Mercado de Fatores Introdução As várias formas ou estruturas de mercado
Leia mais