Como o próximo Governo poderá elevar a confiança na economia brasileira?
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- Rodrigo Fagundes Galvão
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1 Editorial O 17º Congresso Inda, a realizar-se, em São Paulo, nos dias 25 e 26 de setembro de 2006, vai refletir sobre o futuro da distribuição de aço no Brasil. Estarão presentes os maiores representantes das usinas nacionais; por isso, o evento configura-se como momento ideal para os distribuidores e seus principais clientes consumidores discutirem sobre o negócio da distribuição de aço. O mundo vive hoje a era das consolidações no setor siderúrgico. Observa-se atualmente o movimento das maiores siderúrgicas no sentido de ganhar escala, para diminuir custos e ganhar competitividade internacional. Não passa dia em que não se vêem notícias sobre as negociações entre siderúrgicas de diferentes países para se fundirem, nem sempre amistosas, a exemplo da disputa entre a Mittal Steel e a Arcelor. Devemos estar atentos para as mudanças no cenário internacional, pois trarão conseqüências para a siderurgia brasileira, sem esquecer, porém, que nada podemos fazer para influenciá-las. Acreditamos que as questões mais relevantes para o dia-a-dia dos negócios da distribuição pautam-se nas análises de setores consumidores, no acompanhamento de estoques, e de abastecimento interno. Esta edição acompanha essas indicações de temperatura nos negócios, trazendo os números do Indata referentes aos meses de janeiro e fevereiro; os acontecimentos que vêm mexendo com o setor; as perspectivas de crescimento econômico dos mercados de linha branca, construção civil e indústria naval; análises sobre o impacto da taxa de câmbio, da importação de produtos chineses e da redução do IPI sobre a cadeia produtiva do aço. Com isso, esperamos contribuir para o fortalecimento contínuo dos negócios de nossos associados. Como o próximo Governo poderá elevar a confiança na economia brasileira? O crescimento sustentado de um país é decorrência da confiança no futuro de sua economia, pois esta estimula o investimento, do lado da oferta, e a demanda por créditos, da parte dos consumidores. Pelo vai-e-vem do crescimento da economia brasileira, denominado pelos economistas de vôo de galinha, o Brasil não alcançou ainda esta confiança. Fica a questão: como obtê-la? Para João Luiz Mascolo, analista de economia do Inda, a confiança na economia do país depende do governo sinalizar uma trajetória crível de política monetária e fiscal coordenadas, ao mesmo tempo em que lance mão de políticas microeconômicas que simplifique e desobstrua a vida das empresas e das famílias. Vivemos o momento ideal para conhecer os planos do próximo governo para a condução de nossa economia. Aproxima-se o momento que poderá trazer esclarecimentos importantes sobre as intenções dos principais candidatos sobre como pretendem conduzir a política econômica. Não existem dúvidas de que grandes avanços foram feitos nos últimos anos, como a estabilização dos preços, uma maior conscientização a respeito das questões fiscais e a recuperação das contas externas. No entanto, nossas taxas de crescimento continuam decepcionantes, enquanto nossas taxas de juros reais são estratosféricas. O que fazer?, questiona Mascolo. Teto dos gastos governamentais deveriam ser contemplados em Emendas Constitucionais Para ele, a falta de confiança da economia brasileira é conseqüência de uma política fiscal inadequada que, apesar de perseguir um superávit primário de 4,25% do PIB, ainda não é suficiente para indicar uma redução na relação dívida pública/pib. Seria necessário um valor maior por um período inicial de tempo, o qual seria reduzido à medida que a credibilidade nesta política levasse a uma queda na taxa de juros, afirma Mascolo. Por esta razão, seria de suma importância que as medidas de cortes de gastos contidas nesta reforma macroeconômica viessem através de Emendas Constitucionais, com o intuito de evitar dúvidas sobre a vontade política do Governo, acelerando assim a redução dos juros e a retomada dos investimentos, completa. Por outro lado, em termos setoriais, é imprescindível aumentar a eficiência e a formalidade da economia brasileira, como contrapartidas ao investimento produtivo. Um estudo da Fundação Heritage, o Index of Economic Freedom, mostra que, de um universo de cerca de 160 países acompanhados, o Brasil ocupa a 90ª posição em termos de liberdade econômica, o que significa que estamos ainda longe do ideal de funcionamento sustentado da economia. Boa leitura! 01
2 Acontece no Setor Gerdau inaugura sua primeira usina siderúrgica em São Paulo Crédito: Arquivo Gerdau Fórum discute o novo perfil da siderurgia no Brasil Instalada em Araçariguama, próxima ao Rodoanel, a Gerdau São Paulo tem capacidade de produção de 900 mil toneladas de aço por ano. A produção por metro quadrado chega a ser 2,5 vezes maior do que a de uma usina tradicional, em razão da pequena área de estocagem. Ainda no segundo semestre, entrará em operação o laminador da Gerdau São Paulo, que terá capacidade instalada anual de 600 mil toneladas de vergalhões. O processo de laminação, com velocidade de 120 km/h, será online o aço será transformado em vergalhão e embalado para o consumidor automaticamente. Esta é a 30ª siderúrgica do Grupo Gerdau nas Américas e demandou investimento de R$ 500 milhões. Persiste a indefinição sobre os preços do minério de ferro Numa negociação que se arrasta, as três maiores mineradoras mundiais, que concentram 75% das exportações mundiais de minério de ferro Vale do Rio Doce, Rio Tinto e BHP Billinton e as grandes siderúrgicas chinesas responsáveis por 26% da produção mundial de aço não chegaram ainda num acordo para o preço do minério para o ano vigente. O Governo Chinês vem monitorando as compras de suas siderúrgicas, após ter oficialmente informado que retirou as restrições impostas para a importação de minério de ferro. A preocupação do Ministério das Relações Exteriores do Brasil é se esse monitoramento poderá significar uma nova intervenção do governo no mercado. Segundo as últimas informações noticiadas na mídia estatal chinesa, os preços do mineral poderão subir de 5 a 10% este ano em relação a O 27º Fórum Projeto Brasil, ocorrido em 21 de março último, em São Paulo, discutiu os rumos da siderurgia nacional diante das consolidações no setor em torno de grandes grupos globais. Com o fechamento das usinas nos países desenvolvidos, o deslocamento da produção de aço para a Ásia, a influência da China sobre os preços do produto, a integração das cadeias produtivas e a consolidação do setor, a saída para a siderurgia brasileira seria a exportação de produtos semielaborados de aço. Isto porque estes são produtos que correm menos riscos de sofrerem restrições protecionistas nos mercados importadores. Segundo Luís Nassif, mediador do Fórum, o grande desafio brasileiro é o acesso a mercados, que pode ser alcançado por duas estratégias bem definidas: a associação com grandes grupos estrangeiros, ganhando condições de fornecer para a indústria de produtos intensivos em aço; e a aquisição de siderúrgicas médias em países desenvolvidos.
3 Estatísticas Estoques voltando a normalidade Com o bom desempenho das vendas nos últimos meses e com as compras sendo realizadas de forma mais ordenada, a rede associada vem conseguindo estabilizar os estoques. Cabe salientar que os estoques de alguns produtos, tais como, bobina fria, chapa zincada, pré-pintados e galvalume estão em fase de ajustes em nossas análises. Confira abaixo os principais números da distribuição de aço. 03
4 Análises Setor de Linha Branca espera crescer 3,5% este ano Com o aumento do salário mínimo para R$ 350 a partir de abril, a previsão de queda da taxa Selic e o controle da inflação, fatores impulsionadores de crediário, o segmento eletroeletrônico projeta crescer 17% em O setor de linha branca crescerá, porém, 3,5%. Os dados são da Eletros Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos. Em ano de Copa do Mundo, a maior parcela do crediário para o segmento de eletroeletrônicos vai para os televisores, cuja projeção de crescimento é de 16% (10 milhões de unidades). Boa expectativa existe também para os aparelhos de DVD (65%). Os produtos de baixo preço unitário, focados no perfil das classes C e D, poderão ter um desempenho melhor, em função do impacto das propagandas governamentais centradas na inclusão social e no aumento do salário mínimo, observa Paulo Saab, presidente da Eletros. Conseqüentemente, a expectativa de vendas internas para refrigeradores, Crédito: Burson-Marsteller lavadoras, fogões e secadoras de roupas não é tão otimista. Outro fator que poderá comprometer as vendas é a tradicional insegurança gerada pelo clima de eleições, na medida em que tem impacto sobre o ânimo dos consumidores. Com relação às vendas externas, o cenário é mais preocupante em função da contínua desvalorização do dólar. Este fato tem feito a indústria nacional perder competitividade nas exportações Construção Civil vislumbra cenário positivo a previsão da Eletros é de crescimento de 5 a 8% para o setor de linha branca. Além disso, os altos custos de logística, da burocracia e da indústria fazem com que as importações de geladeiras e de lavadoras de louça e roupa venham aumentando. A redução do IPI para 41 materiais de construção, a liberalização de 18,7 bilhões para o financiamento imobiliário, o aumento de recursos de R$ 110 milhões para R$ 1 bilhão do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social e os subsídios para habitação popular da ordem de R$ 2,7 bilhões têm estimulado as entidades do setor da construção civil a projetar um crescimento de 5,1% para este ano. Em janeiro foram abertas 20 mil novas vagas de empregos na construção civil, aumento de 9,12% no nível de emprego em relação ao mesmo mês de 2005, segundo o SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e a GVConsult. A alta em janeiro já era esperada, pois vem influenciada pela sazonalidade de dezembro, mês típico de demissões no setor. Mas o resultado revela um forte crescimento do emprego, pondera João Cláudio Robusti, presidente do SindusCon-SP. Em janeiro, a construção civil brasileira registrou 1,415 milhão de trabalhadores formais, igualando o número alcançado em setembro de Indústria Naval a todo vapor A expectativa é positiva para a indústria naval brasileira. No último dia 15 de março, a Transpetro abriu as propostas de preços apresentadas para a construção de 22 petroleiros. As negociações com o presidente da Venezuela, Hugo Chaves, para a construção de 36 navios negócio estimado em US$ 3 bilhoes - devem prosseguir, apesar do cancelamento da reunião marcada entre Chavez, cinco estaleiros brasileiros e representantes do setor. O ano de 2006 deverá contar também com a contratação de novas plataformas de petróleo (P-55 e P-57), novos editais para mais uma etapa do Programa de Renovação da Frota Nacional de Apoio Marítimo, com a expansão do setor de construção de barcos de pequeno porte, no âmbito do Programa Profrota Pesqueira. 04
5 Produtos Importados da China: Evolução Recente e Possíveis Impactos sobre Clientes da indústria do Aço Os dados comparados de 2003 e 2005 indicam pontos interessantes. O total de importações da China aumentou de US$2,1 bilhões em 2003 para US$5,3 bilhões em 2005, um acréscimo de 149%. Em 2003, ano em que a siderurgia brasileira iniciou um processo de forte aceleração, em grande medida acentuado pela performance da economia chinesa, variações de carvão mineral (hulha) se situavam no topo das importações de produtos chineses; em 2005, os mesmos itens ainda são o maior item na pauta de importações da China, mas representou apenas 3,5% do total de importações, contra 11,1% em Tal efeito se dá principalmente pela pulverização da pauta de importações entre os cem itens mais importados, e provavelmente pelo efeito direto da menor produção doméstica de aço, que com certeza teve impacto em termos absolutos na quantidade de carvão importado. Observamos que entre os itens que claramente têm uso intensivo de aço, apenas alguns constavam entre os cem mais importados em 2003 e permaneceram em 2005 [como indicado na tabela 1]. Entretanto, observa-se pelas tabelas 2 e 3, que em 2005 entraram na pauta itens que têm peso importante para a siderurgia doméstica, ligados ao setor de autopeças e componentes elétricos: partes para motocicletas, partes para tratores e automóveis, parafusos, pinos de ferro fundido e aço, motores elétricos, interruptores para circuitos elétricos. O montante dessas importações não se configura ainda um foco de preocupação no curto prazo; entretanto, à luz do planejamento estratégico do governo chinês (de dar foco às exportações de maior valor agregado), pode-se representar um efeito negativo sobre os clientes das siderúrgicas domésticas. Tabela 1 Itens importados da China, Fonte: Estatíticas do Governo Brasileiro, MDIC Uma das questões que vem sendo levantadas recentemente a respeito da grande influência que o crescimento da China vem causando na indústria global do aço é o possível impacto não sobre os produtores de aço especificamente, mas sobre outros agentes que circundam a indústria, sejam como insumos ou consumidores de aço. Examinamos aqui o comportamento dos cem principais produtos chineses importados pelo Brasil, bem como a mudança na composição dessas importações, com o foco nos possíveis impactos sobre a siderurgia brasileira. Tabela 2 Itens importados da China, produtos intensivos em aço, 2003 Tabela 3 Itens importados da China, produtos intensivos em aço,
6 Artigo Brasil Reflexões sobre Competitividade de Cadeias Produtivas Industriais Paulo Musetti Qualquer país precisa de uma agenda estruturada de desenvolvimento, sustentada no tempo e ao longo de diferentes governos, focada na implantação de ações práticas e efetivas voltadas para a crescente competitividade do país, de sua economia, sociedade e população. Competitividade não é um fim em si mesmo, mas é sim um dos meios essenciais para a obtenção de ciclos longos de desenvolvimento sustentável. Temos hoje no mundo diversos exemplos de países (China, Espanha, Coréia do Sul, Chile) que, a partir de uma agenda focada em competitividade, têm avançado rápida e eficazmente na direção maior, que é a de gerar desenvolvimento e bem-estar crescentes para suas populações e sociedades. O nosso Brasil não deveria ser diferente, e não deveria então abrir mão de fazer sempre crescer a competitividade de sua economia e de suas cadeias produtivas industriais e agrícolas. Mas, sabemos todos, a realidade de cadeias produtivas intensivas em matérias-primas, insumos e empregos brasileiros tem sido bastante difícil já há algum tempo, e este fato encontra seu mais claro efeito em estudos da Fiesp, que mostram que, entre os anos de 1980 e 2004, o PIB industrial brasileiro cresceu apenas 40%, contra a média de 140% nos países emergentes. Temos aqui problemas crônicos de competitividade, como juros altos, deficiente infraestrutura logística, altíssima carga tributária, legislação trabalhista complexa e envelhecida, estrutura política que torna difícil o avanço rápido de temas cruciais para o país, e muitos outros. Em adição a estas crônicas deficiências, a taxa de câmbio tem agravado dramaticamente a competitividade das cadeias produtivas brasileiras. Se nada mudar rapidamente neste crucial aspecto, alguns fatos e movimentos estarão cada vez mais presentes no nosso dia-a-dia, como o aumento das importações de matériasprimas e produtos industrializados, a perda de competitividade, de produção, de vendas, e de mercados nas 06 exportações, a queda de investimentos produtivos, a queda na geração de empregos industriais. Os brilhantes resultados recentes da balança comercial brasileira têm sido gerados pelo vigoroso crescimento da economia mundial, pelos impactos deste crescimento na demanda e nos preços dos produtos exportados, e pela competitividade inequívoca de setores econômicos locais, como agro-negócio, mineração, siderurgia, metais nãoferrosos, papel e celulose, petróleo e derivados. A questão é que, por conta da deterioração competitiva, alguns destes setores estão refazendo planos e investimentos (caso do agro-negócio, e também da indústria automobilística), ou ainda, mesmo continuando fortemente exportadores (caso da mineração), encontram-se no início de cadeias produtivas, e então não chegam a escalas mais intensivas de valor e de utilização de capacidades produtivas e empregos aqui no país. A agenda do país deve sempre buscar uma evolução favorável de coisas essenciais, como os investimentos produtivos, a oferta competitiva de bens físicos no mercado consumidor brasileiro, as exportações crescentes de manufaturados, a geração de empregos qualificados, e elas somente serão realidade se o Brasil tiver competitividade comparativa atraente e crescente em relação a outros países também ávidos por investimentos e por desenvolvimento. Os investidores internacionais irão sempre direcionar a maior parte de seus recursos produtivos para países nos quais existam, de forma simultânea e duradoura, segurança ao capital, regras claras de mercado, potencial de crescimento econômico e custos de produção competitivos. No caso recente brasileiro, a dramática e contínua valorização da moeda nacional, que atualmente atinge níveis realmente críticos, tem sido um dos principais fatores dentre os que têm impedido o país de obter taxas de crescimento econômico mais agressivas, e já gera também constrangimento e inibição de novos e maiores investimentos produtivos. Como já pudemos observar na história recente do Brasil, em especial no período de 1994 a 1998, assim como na da Argentina, no período da conversibilidade e câmbio fixo, processos de valorização de moedas absolutamente não são práticas recomendáveis para países em desenvolvimento que decisivamente precisam de setores produtivos fortes. O Brasil precisa rapidamente virar o jogo na direção da competitividade sustentada de sua indústria e de sua agricultura, pois, caso contrário, continuará a apresentar taxas de crescimento muito abaixo de seu potencial e, principalmente, de suas enormes e inadiáveis necessidades sociais.
7 Sindisider quer conhecer as propostas dos seus associados ao futuro Presidente da República O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider) apresentará aos candidatos à Presidência da República uma carta de intenções do setor, contemplando as necessidades e propostas de seus associados em relação à cadeia produtiva do aço. Para conhecer as opiniões dos associados, o Sindisider elaborou uma enquete com dez perguntas sobre macro e micro-economia, abordando a política monetária e fiscal do governo, a questão da infra-estrutura nacional, a política de financiamento para o setor de distribuição de aço, a necessidade de se adotar salvaguardas, as medidas governamentais necessárias para estimular o setor, além da reforma trabalhista. A idéia é conhecer o que o associado tem a dizer para o próximo Presidente da República, elaborar um documento formal representativo do setor e entregá-lo aos candidatos, explica Gilson Santos Bertozzo, superintendente do Instituto Nacional dos Distribuidores do Aço (Inda). Trabalhadores mineiros em distribuidoras de aço ganham sindicato Os empregados das empresas distribuidoras de produtos siderúrgicos de Minas Gerais ganharam, desde o dia 5 de janeiro último, um sindicato representativo da categoria. Reconhecido oficialmente pelo Ministério do Trabalho e Emprego com a publicação da concessão de registro sindical no Diário Oficial da União, o Sindicato dos Empregados em Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos do Estado de Minas Gerais (Seedsider) passa a representar esses profissionais, antes sob tutela do Sindicato dos Empregados no Comércio de Belo Horizonte e Região Metropolitana (SECBHRM). No último dia 8 de março, o Sindisider e o Seedsider firmaram Convenção Coletiva de Trabalho 2005/2006, estendendo a Convenção estabe-lecida anteriormente com o SECBHRM para todo o Estado. O Seedsider oferece uma maior representatividade aos profissionais empregados nas empresas de distribuição de produtos siderúrgicos, na medida em que representa as empresas de todo o estado, que contabilizam 846 e 5000 empregados, explica Carlos de Freitas Nieuwenhoff, consultor jurídico do Sindisider. Antes da criação do Sindicato, apenas os trabalhadores da Grande Belo Horizonte estavam cobertos pelas convenções estabelecidas entre o SECBHRM e o sindicato patronal. Sentimos uma boa vontade da diretoria do sindicato em negociar, e de estabelecermos uma relação sindical mais moderna, preocupada com a geração de empregos, disse Nieuwenhoff. O Seedsider abrange os profissionais em empresas que fazem a compra, estocagem, preparo para revenda e comercialização de aços planos e longos. Sua diretoria tomou posse no dia 11 de janeiro, sendo eleito Carlos Roberto Periard como presidente. A gestão tem mandato de três anos. Sindisider moderniza seu Estatuto A Assembléia Geral Ordinária do Sindisider, realizada em 20 de março último, aprovou as contas de 2005 e promoveu alguns ajustes no Estatuto, com vistas à sua modernização. Os principais acertos foram: 1. Condição de funcionamento - substituição de livro por registro e arquivos eletrônicos artigo 4º letra e; 2. Identificação e definição entre: - filiados associados aqueles que apresentam por escrito seu pedido como associado, efetuam pagamento de mensalidade, tem direito de votar e ser votado artigo 6º letra a; - filiados contribuintes - aqueles que, por sua atividade econômica, são representados pelo SINDISIDER, e que fazem algum tipo de contribuição para participarem ou comprarem produtos ou serviços oferecidos pelo Sindicato artigo 6º letra b; - filiados - aqueles que, por sua atividade econômica, são representados pelo SINDISIDER artigo 6º letra c; 3. Alteração no procedimento e forma de inclusão de novos filiados associados. Simplificar documentação artigos 7º ao 11º; 4. Eliminação das punições aos filiados associados ausentes nas Assembléias. artigo 23º; 5. Alteração e inclusões das competências, conceituação e convocação das Assembléias gerais artigos 33º ao 39º; 6. Inclusão da eleição à distância (voto via correio), alteração da forma e de quem pode votar (filiados associados) artigos 62º a 69º, 82º e 86º. O objetivo e criar um maior envolvimento dos associados nacionais nos processos de eleição. 07
8 Diretoria executiva Expediente Presidente André Zinn Vice-presidente Heitor Luís Benincá Bergamini Diretor administrativo e financeiro Walter Roberto Areias Diretor para assuntos extraordinários Heuler de Almeida Conselho diretor Alberto Piñera Graña Newton Roberto Longo Paulo Musetti Valdecir Bersaghi Superintendente Gílson Santos Bertozzo Revista Brasileira do Aço Fone: revista@inda.org.br Editor Fábio Luís Pedroso (Mtb 41728) contato@inda.org.br Projeto gráfico, diagramação e editoração Victor Augusto Pereira Impressão: Gráfica H Rosa Fotos: Criatura Distribuição exclusiva para aos Associados ao Inda. Os artigos e opiniões publicados não refletem necessariamente a opinião da Revista Brasileira do Aço e são de inteira responsabilidade de seus autores Agenda Curso de Especialização em Vendas de Aço Objetivo de preparar o profissional da área comercial das empresas distribuidoras de aço para atuar no mercado com visão estratégica, fornecendo ferramentas de análises que podem lhe auxiliar na melhoria de suas vendas. As inscrições para a 5ª turma já estão abertas. O curso vai ser realizado de 11 de abril a 08 de junho. Workshop sobre Aplicabilidade do Aço Integrar os funcionários das empresas distribuidoras de aço pelo conhecimento do setor siderúrgico, do mercado do aço, de seus produtos e aplicações, formando uma equipe coesa e em sintonia com os valores, metas e políticas da empresa onde trabalha. Inscrições abertas. Curso de Formação em Vendas de Aço Formar profissionais com conhecimento sobre a cadeia produtiva do aço, informando-os sobre os produtos e suas aplicações, os elos da cadeia e a importância dos profissionais envolvidos com o negócio. Inscrições abertas Para mais informações e reservas de vagas, entrar em contato com Kátia dos Reis pelo telefone (11) ou pelo katia@inda.org.br Inda trabalha meta de adquirir nova sede este ano A atual gestão do Inda assumiu a entidade com o forte compromisso de adequá-la aos novos tempos. Com a abertura de mercado às empresas estrangeiras e a onda de privatizações ocorridas na década de 90, o setor siderúrgico e de distribuição de aço tornou-se altamente competitivo, demandando das empresas choques de gestão e de competitividade. Para fazer frente a essa nova realidade, o Instituto Nacional dos Distribuidores do Aço reformulou suas atividades, transformando-se em entidade de inteligência competitiva. A missão do Instituto é gerenciar dados e informações de interesse de seus associados, de maneira a incrementar seus negócios e a valorizar a cadeia produtiva do aço. Face a isso, a nova estrutura organizacional e funcional do Instituto tem carecido de uma adequada estrutura física. O Inda comprou seu atual espaço físico numa época muito diferente da que vivemos hoje. A estrutura da sede atual separa os funcionários em compartimentos isolados, dificultando a interatividade; nosso auditório carece de espaço e infra-estrutura adequada à demanda recebida pelos cursos que oferecemos; o prédio não recebe boa manutenção por parte do condomínio e está localizado numa região de difícil acesso aos nossos associados, explica Walter Roberto Areias, diretor administrativo e financeiro do Inda. Para completar e consolidar o plano de reformulação do Instituto, foi lançado este ano um rateio extra entre os associados com o objetivo de compor um fundo para aquisição de uma nova sede, adequada às atuais necessidades. Este fundo está aplicado em conta bancária separada do orçamento anual do Inda. Esperamos que ainda este ano consigamos comprar um local que melhor atenda ao crescente dinamismo do Instituto, conclui Areias. Congresso Inda 2006 abre cotas de Patrocínio e Apoio Já estão sendo comercializadas as cotas de Patrocínio e Apoio, que oferecem às empresas: Empresa apoiadora tem direito a: Inserção de logomarca em um dos totens de identificação do evento nos locais apontados juntamente com os demais apoiadores Inserção de logomarca nas peças de divulgação do evento Anúncio, mala-direta, site, etc Inserção de material impresso na pasta do congresso. Empresa patrocinadora tem direito a: Exposição fotográfica de seus produtos em um display exclusivo Inserir sua marca em: -Convite mala-direta do evento -Anúncios de divulgação do evento -Cartazetes de divulgação do evento -Site do INDA -Totens da área de recepção do evento -Tapadeiras de sinalização dentro do auditório -Inserção de folhetos junto com o material de apoio do evento -Inserção de meia página no informe do INDA -6 convites vip para participar do evento. Os interessados em adquirir as cotas, favor entrar em contato: Tel. (11) gilson@inda.org.br Após dia 17 de março, as cotas remanescentes serão disponibilizadas para empresas não associadas. 08 Contamos com a sua colaboração.
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