Manufatura de Brinquedos Estrela S. A. Autora: Nádia Pontes Mantovani. Orientadora: Profª. Ms. Helane Cabral Universidade Presbiteriana Mackenzie

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1 Manufatura de Brinquedos Estrela S. A. Autora: Nádia Pontes Mantovani Orientadora: Profª. Ms. Helane Cabral Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução Este estudo de caso tem como objetivo relatar um problema, causado por decisões governamentais, vivido por todas as empresas nacionais do ramo de brinquedos, e a estratégia de uma dessas empresas para tentar solucionar o mesmo. Sendo assim, o estudo proposto terá como principal ator uma empresa nacional, tradicional, persistente, de grande porte e com um mercado sazonal, a Manufatura de Brinquedos Estrela S.A. que, por meio de algumas decisões, tem-se mantido no ramo nacional, mesmo diante da abertura deste mercado. A Empresa Fundada em 1937, na cidade de São Paulo, como uma modesta fábrica de bonecas de pano e carrinhos de madeira, em poucos anos, acompanhando a evolução industrial do País, a Estrela passou a ser uma indústria automatizada e a produzir brinquedos também de plásticos, metal e outros materiais. Ao longo dos anos a Estrela construiu a força de sua marca combinando qualidade, pioneirismo e inovação na oferta de brinquedos ao mercado brasileiro. Sua trajetória é identificada por inúmeros marcos de sua liderança, tendo sido, inclusive, uma das primeiras companhias brasileiras a abrir seu capital em 1944, constituindo-se em sociedade anônima. Em 1962, construiu seu parque industrial no Parque Novo Mundo na área metropolitana de São Paulo. O Contexto Em 1989, acreditando no crescimento da produção nacional de brinquedos, a Estrela expandiu suas atividades e inaugurou uma nova fábrica em Manaus, para onde destinou grande parte da produção de brinquedos de plástico. Naquele ano a companhia passou a contar com duas unidades fabris, uma em São Paulo e outra na capital do Amazonas. 1

2 Em 1992, a Manufatura de Brinquedos Estrela S.A. fez a adequação do seu Sistema da Qualidade às Normas ISO 9002, recebendo o certificado de Sistema da Qualidade nº CE-SIQ- 008/93, tornando-se a primeira empresa do ramo de brinquedos a receber este certificado. Uma vez sendo certificada, passou a publicar sua política de qualidade que diz que todos os funcionários da empresa devem trabalhar com o propósito permanente de alcançar a satisfação do consumidor; desenvolvimento das pessoas; a formação de preço competitivo; a parceria com fornecedores internos e externos e; a busca constante pela melhoria. Apesar disso, ainda nessa década de 90, a empresa começou a sofrer com os problemas causados pelo processo de abertura de mercado que atingiu em cheio a indústria de brinquedos. No início dos anos 2000, a Estrela, na contramão de todo o setor de brinquedos inaugurou sua terceira fábrica, na cidade de Três Pontas, sul de Minas Gerais, o que gerou uma maior capacidade de produção para a empresa. Por fim, iniciou operação de sua unidade fabril no interior de São Paulo, na cidade de Itapira, em julho de Esta fábrica em Itapira faz parte do projeto de expansão da companhia que também possui outras duas unidades: Manaus (AM) e Três Pontas (MG). A Ação Contingencial Mesmo com esse empenho em inaugurar novas unidades fabris, a Estrela estava consciente de que essa atitude não seria suficiente para combater os brinquedos chineses que iniciaram uma invasão ao mercado brasileiro, nos anos 90, com a abertura do mercado. O governo adotou uma política de redução da alíquota de importação, o que acabou ocasionando esse cenário. Com essa invasão, muitos dos outros fabricantes nacionais de brinquedos concorrentes acabaram falindo. Isso fez com que o governo tomasse certas providências para tentar minimizar os problemas causados, por essa abertura de mercado, às indústrias nacionais. Foram estabelecidas proteções por meio de salvaguardas, porém, a indústria nacional não conseguiu se restabelecer plenamente, pois os produtos chineses ainda conseguiam ter preços mais competitivos, assim, consolidando seu mercado. Além disso, muitos brinquedos chineses começaram a entrar no país por meios ilegais e informais. Esses fatos geravam a empresa uma certa aflição e indefinição em relação ao seu futuro. Sendo assim, a Estrela passou a adotar um modelo de produção flexível. Nesse modelo a produção se adaptaria a variáveis como o dólar e a alíquota de importação, ou seja, essas variáveis ajudariam a empresa a definir se fabricariam seus brinquedos em uma de suas 2

3 fábricas, ou se a mesma iria optar por importar tanto brinquedos acabados como partes e peças para a composição dos mesmos. E então, em relação às importações, a empresa optou fazê-las por meio de Trading Companies ( compra e venda ). Essas importações via Trading Companies, de compra e venda, foram feitas pela empresa durante diversos anos, assim, diminuindo seus custos em alguns produtos. No entanto, em muitos casos, apesar de haver essa diminuição de custos, a empresa ainda não conseguia ter um preço competitivo no mercado. Visto isso, foi necessário repensar em todo o processo. Notou-se que se a empresa poderia optar por fazer importações ainda com o auxílio de Trading Companies, mas por conta e ordem de terceiros. Seria possível reduzir os custos, mesmo que apenas um pouco, já contribuiria para que os preços dos produtos se tornassem mais competitivos. Contudo, em 2006, a Estrela iniciou suas importações por conta e ordem de terceiros. Com essa nova forma de importar, a empresa sentiu a necessidade de ter um funcionário que desenvolvesse apenas atividades relacionadas à importação. Assim, arriscou essa contratação. Considerações Finais Apesar de alguns resultados já serem reflexos positivos, ainda não é possível saber se a decisão tomada foi a mais correta. Por enquanto, sabe-se que a Estrela tem como garantir sua estabilidade por mais algum tempo. Dessa forma, algumas dúvidas ainda perduram: A Estrela adotou uma boa estratégia? ; Será que não existiria uma outra forma de agir? ; Foi tomada a melhor decisão? ; Quanto tempo mais a empresa conseguirá se manter no mercado? ; Uma vez que a Estrela já pensa em importar, não seria conveniente tentar inaugurar uma fábrica em território chinês?. 3

4 Notas de Ensino Diversas disciplinas da grade do Curso de Administração com habilitação em Comércio Exterior são vistas no estudo de caso acima apresentado e no dia-a-dia de um funcionário do departamento de importação da Estrela. No entanto, algumas se mostram mais relevantes e outras menos, o que não significa que sejam menos importantes. As menos relevantes são: Organismos Internacionais de Comércio; Fundamentos de Marketing; Globalização e Blocos Regionais de Comércio. Já as mais relevantes são: Matemática Financeira; Sistema Brasileiro de Comércio Exterior; Logística; Economia Internacional; Marketing Internacional; Sistemática de Importação. 4

5 Fontes 29/09/06 Acessado em: Acessado em: 29/09/06 Acessado em: 29/09/06 Acessado em: 29/09/06 5

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