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1 Informativo de Mercado Mensal Dezembro/2017

2 DESTAQUES Em dezembro, as incertezas em torno da votação da reforma da Previdência novamente dominaram o cenário político. O Governo correu contra o tempo, mas a falta dos votos a seu favor ficou ainda mais evidente e impediu o avanço da matéria no plenário da Câmara ainda neste ano. Diante de condições desfavoráveis, o Governo reconheceu publicamente que a votação só se daria em fevereiro de 2018, logo após o carnaval. Com o adiamento da votação da reforma, aumentaram as chances do Governo não conseguir cumprir o teto de gastos já a partir de Diante desse cenário, começaram rumores de possíveis revisões por parte das agências de rating já no início do ano. Em sua última reunião do ano, o Copom reduziu a taxa Selic ao seu menor nível, para 7,00% a.a. O corte de 0,50 bps já era esperado, mas a sinalização de um novo corte de 0,25 bps no próximo encontro em fevereiro avançou ainda mais após a divulgação dos números de inflação e de novas revisões pra baixo nas expectativas para O CMN decidiu reduzir a TJLP para 6,75%, ante 7,00% passando a vigorar no primeiro trimestre do ano que vem. Do lado inflacionário, o IPCA-15 de dezembro apresentou variação de 0,35%, resultado abaixo da nossa expectativa (0,38%), mas em linha com a mediana das expectativas (0,35%). Este resultado ficou pouco acima da taxa de 0,32% de novembro. Dessa forma, o IPCA-15 fechou o ano de 2017 em 2,94%, menor resultado acumulado desde 1998, quando havia registrado 1,66%. Os dados de atividade divulgados ao longo do mês foram fracos. A produção industrial segue seu ritmo gradual e novamente apresentou um crescimento de 0,2%; as vendas do comércio varejista restrito apresentaram queda de 0,9% em outubro na comparação mensal, após avanço de 0,3% em setembro. O resultado ficou bem abaixo da nossa estimativa (0,3%) e do consenso de mercado (0,2%). O mercado de trabalho apresentou um recuo de 11 mil empregos formais, porem o saldo no ano ficou positivo. No relatório Focus, as projeções para o IPCA 2018 recuaram e agora seguem apontando para uma inflação de 3,96% ao longo do ano (de 4,02%). As projeções para a taxa Selic para o final de 2018 também recuaram de 7,00% para 6,75% e agora já embutem um novo corte de juros em As estimativas para o câmbio foram revistas de R$ 3,30 para R$ 3,34 no final de Já para o PIB, as projeções para 2017 voltaram a surpreender positivamente e as estimativas já apontam um crescimento de 1,00% (de 0,89%), e para 2018, novamente de forma surpreendente, já aponta para um crescimento de 2,70%. Curva de Juros Em dezembro, mais uma vez a inflação corrente surpreendeu positivamente e o resultado veio abaixo de nossas expectativas. O Copom voltou a cortar a Selic como esperado e ainda sinalizou um novo corte de 0,25 bps em sua próxima reunião, o que fez curva de

3 juros voltar a ceder ainda mais, com destaque para os vencimentos médios que devolveram boa parte dos prêmios embutidos ao longo do mês, porém, as incertezas políticas ainda presentes no cenário e o adiamento da votação da reforma da previdência para o início de 2018, voltaram a imprimir cautela fazendo com que a parte longa da curva ainda sustentasse uma inclinação bem positiva. Novamente diante deste cenário inflacionário ainda mais benigno e a sinalização de que o juro poderá cair ainda mais no início do ano fez com que o juro com vencimento em 1 ano recuasse 11 pp onde iniciou o mês em 6,98% e encerrou em 6,87%. O juro com vencimento em 5 anos devolveu a maior parte do prêmio embutido ao longo do mês e cedeu em 22 bps, onde iniciou o mês em torno de 10,23% e finalizou em 10,01%. Na parte longa da curva, os juros nominais interromperam a trajetória de alta percebida ao longo do mês e acabou cedendo 10 bps. Na parte curta da curva, a inflação corrente novamente surpreendeu positivamente e voltou a embutir apostas em uma Selic final abaixo dos 7,00% e com isso, a parte curta da curva de juros reais novamente se ajustou para cima. Diante deste cenário inflacionário ainda mais benigno, a NTNB 2018 que havia iniciado o mês em 3,00%, encerrou o mês com alta de 20 pp em 3,20% enquanto a inflação implícita medida neste vencimento recuou de 3,74% para 3,38%, com uma queda de 36 pp. Já a NTNB 2019 registrou 21 pp de queda ao longo do mês, encerrando o mês em 2,64%, enquanto a inflação implícita registrou uma queda de apenas 13 pp e fechou o mês em 4,44% de 4,57%. Na parte longa da curva, o movimento seguiu em grande parte ao percebido nos juros nominais. A NTN-B 2021 iniciou o mês em 4,38% e encerrou em queda de 0,13 pp, em 4,25%, enquanto a NTN-B 2050 ficou estável e encerrou em 5,45%, resultando em uma inflação implícita ainda mais baixa e em torno de 4,66% e 5,23%, após ter registrado 4,85% e 5,31% no mês anterior, respectivamente. CENÁRIO MACRO Internacional Nos EUA, FED eleva novamente taxa de juros e reforma tributária é aprovada. Nos EUA, a inflação voltou a acelerar no mês de novembro e atingiu 2.2% na comparação anual após registrar 2.0% em outubro. A inflação subjacente, no entanto, desacelerou de 1.8% para 1.7% e voltou ao mesmo patamar no qual permaneceu desde maio, com exceção de outubro. Pelo lado da atividade, a segunda revisão do PIB do terceiro trimestre indicou expansão de 3,2%, mostrando avanço em relação ao resultado do segundo trimestre (3,1%). Em relação ao mercado de trabalho, a economia americana registrou acréscimo de 148 mil novas vagas em dezembro, enquanto a taxa de desemprego manteve-se em 4,1%. De fato, o aumento nos salários acelerou em relação ao mês anterior, para 2,5%, mas ainda a aceleração muito gradual ainda não sinaliza forte pressões inflacionárias.

4 Em razão dos bons números apresentados pela economia americana, o FED continuou o ciclo gradual de aperto monetário e aumentou a taxa de juros em 25 bps em dezembro. Sobre as projeções, ocorreu revisão para cima da projeção de crescimento para 2018 (2.5% de 2.1%) e para baixo a taxa de desemprego (3.9% de 4.1%). No entanto, a projeção para inflação não mudou (1.9%), em um sinal de que a inflação pode responder de forma defasada ao crescimento robusto da economia norte-americana. Por fim, os dots permaneceram sinalizando três aumentos de 25 bps para No cenário político, o destaque foi a aprovação da reforma tributária. Aprovado em um processo de reconciliação, o texto prevê acréscimo de US$ 1,5 trilhão em dez anos ao déficit americano. A aprovação da reforma tributária foi considerada a primeira grande vitória da gestão Trump. Na Zona do Euro, indicadores de atividade seguem surpreendendo positivamente, mas com inflação fraca, ECB mantém-se cauteloso. Na Zona do Euro, a inflação mais uma vez frustrou. Em dezembro, além de o índice cheio desacelerar na comparação anual (de 1,5% para 1,4%), o núcleo da inflação também surpreendeu negativamente ao se manter estagnado em 0.9%. No campo da atividade, o destaque positivo foi a divulgação dos números de PMI, que seguem em expansão na esteira de condições mais favoráveis de crédito e estímulo fiscal. Enquanto o PMI de manufatura avançou para 60,6, o PMI composto, que compila informações de manufatura e serviços, avançou para 58,1, o maior nível em 80 meses. Com atividade consistentemente surpreendendo para cima e um sólido mercado de trabalho, o ECB, em sua reunião de política monetária de dezembro, revisou para cima as projeções de crescimento de 2017 (2,2% para 2,4%), 2018 (1,8% para 2,3%) e 2019 (1,7% para 1,9%). A projeção para o crescimento de 2020 também foi divulgada pela primeira vez (1,7%). De forma similar ao FED, o ECB também indicou reação defasada da inflação ao fechamento do hiato do produto, ao revisar de forma marginal a inflação para os próximos períodos. Em discurso após a decisão, Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu, reconheceu que a recuperação da Zona do Euro está menos dependente de estímulos fiscais, mas descartou uma antecipação do fim do programa de compras de títulos, programada para terminar no terceiro trimestre de Na China, a atividade econômica mostra resiliência e PBoC acompanha FED com pequeno aumento da taxa de juros. Na China, os dados de atividade de novembro foram mistos. Enquanto o volume de vendas no varejo acelerou de 10% y/y em outubro para 10,2% y/y em novembro, tanto a produção industrial quanto o investimento em ativos fixos, desaceleraram no período. A produção industrial registrou avanço de 6,1% y/y ante 6,2% y/y em outubro e o investimento em ativos fixos avançou 7,2% no acumulado do ano até novembro ante 7,3% registrado no mês passado. A desaceleração da produção industrial foi vista como

5 consequência direta das medidas implementadas pelo governo chinês para reduzir a poluição do ar ao longo do inverno. Outro destaque do mês de dezembro foi o aumento promovido pelo banco central chinês em suas taxas de juros de curto e médio prazo (aumento de 5 bps para ambas). Os aumentos sucederam o movimento do FED de aumentar a taxa de juros nos Estados Unidos em 25 bps. O aumento pequeno promovido pelo PBoC indica que as autoridades chinesas querem balancear a necessidade de aperto das condições financeiras sem prejudicar de forma significativa o crescimento da economia. O movimento do PBoC também aumenta o custo do empréstimo bancário e coíbe, de certa forma, a alavancagem da economia chinesa, um motivo de grande preocupação dos mercados globais. CENÁRIO MACRO Doméstico Atividade: De acordo com o IBGE, o PIB brasileiro cresceu 0,1% no terceiro trimestre em relação ao segundo trimestre. Na comparação anual, o PIB do terceiro trimestre avançou 1,4%. As últimas leituras também sofreram revisões, com o PIB de 2016 saindo de -3.6% y/y para - 3.5% y/y, do primeiro trimestre de 1.0% q/q para 1.3% q/q e do segundo trimestre avançando de 0.2% q/q para 0.7% q/q. De forma geral, a agropecuária foi a responsável pelas revisões positivas das últimas leituras. Especificamente sobre a leitura do dado do terceiro trimestre, os principais fatores que contribuíram para o avanço foram o consumo das famílias suportado pelo efeito FGTS e cenário descendente dos preços além do investimento, que avançou pela primeira vez desde 2013 (+1.6% q/q). Os primeiros dados do quarto trimestre mostram continuidade do bom momento, com a produção industrial avançando 0.2% m/m e 5.2% y/y com ganho disseminado por entre as categorias e novo avanço de bens de capital. Sobre o mercado de trabalho, em outubro, a taxa de desemprego recuou pelo sétimo mês consecutivo. Após registrar 12,4% em setembro, a taxa de desemprego caiu para 12,2% em outubro. Com ajuste sazonal, a taxa de desemprego manteve-se estável em 12,5% no período. Inflação: O IPCA-15 de novembro apresentou variação de 0,32%, resultado abaixo das expectativas do mercado, que apontavam para avanço de 0,38%. Em outubro, o IPCA-15 havia registrado variação de 0,34%. No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA-15 acelerou para 2,77%, após marcar 2,71% em outubro. Com variação de 4,42% e 0,16 pp de impacto, as contas de luz responderam por metade do IPCA-15 de novembro. Por

6 categoria de uso, Serviços desaceleraram para 0,05% em novembro, após aumento de 0,44% em outubro. Na comparação anual, os preços de Serviços recuaram para 4,54% em novembro após mostrarem alta de 4,93% em outubro. Fiscal: O saldo primário do Governo Central registrou superávit de R$ 5.2 bilhões em outubro. Nos últimos 12 meses, o déficit do Governo Central alcançou R$ bilhões, ou 3.1% do PIB, após marcar R$ 168,6 bilhões em setembro, ou 2,6% do PIB. O aumento significativo do déficit de 12 meses foi causado pela contabilização de receitas extraordinárias do programa de repatriação, implementado em outubro de No que tange ao resultado fiscal do Governo Consolidado, com o superávit de R$ 352 milhões dos Governos Regionais, o resultado primário registrou superávit de R$ 4.8 bilhões em outubro. No acumulado dos últimos 12 meses, o déficit do governo consolidado passou de R$ 152,4 bilhões em setembro para déficit de R$ 187,2 bilhões em outubro. Como proporção do PIB, o déficit do governo consolidado passou de 2,4% em setembro para 2,9% em outubro. Setor Externo: Em outubro, as transações correntes mostraram déficit de US$ 343 milhões, resultado melhor do que o déficit apresentado em outubro de 2016 (US$ 3.3 bilhões). Assim, o déficit acumulado nos últimos 12 meses passou de US$ 12,6 bilhões em setembro para déficit de US$ 9,6 bilhões em outubro. Como proporção do PIB, o déficit recuou de 0,6% para 0,5% em outubro. Pelo lado do financiamento, os investimentos diretos no país somaram US$ 8,2 bilhões em outubro. Com este resultado, em 12 meses, o IDP recuou de US$ 83,4 bilhões em setembro para US$ 83,3 bilhões em outubro. Como proporção do PIB o IDP recuou de 4,2% para 4.1% em outubro. Política monetária: Com a inflação corrente mais baixa e sem mudanças em seu cenário base, o Banco Central não surpreendeu e reduziu a taxa Selic em 50 bps na reunião de dezembro para 7,0% a.a. Em relação aos próximos passos, o Banco Central afirmou que caso o cenário básico evolua conforme esperado, e em razão do estágio do ciclo de flexibilização, o Comitê entende como adequada uma nova redução moderada na magnitude de flexibilização monetária. No entanto, a autoridade monetária deixa claro que essa visão para a próxima reunião é mais suscetível a mudanças na evolução do cenário e seus riscos que nas reuniões anteriores. Ou seja, apesar de o plano inicial do Banco Central ser de um novo corte de 25 bps em fevereiro, mais do que nunca esta opção está dependente da evolução do cenário. Por fim, como o Comitê afirmou que entende que o atual estágio do ciclo recomenda cautela na condução da política monetária, o Copom sinaliza que a reunião de fevereiro deve encerrar o ciclo de afrouxamento monetário iniciado em outubro de 2016.

7 Fonte: Claritas Administração de Recursos Ltda.* *Relatório elaborado pela Claritas Investimentos, Gestora dos fundos Unimed RV15 FI Multimercado e Unimed RV20 FI Multimercado. A Claritas Administração de Recursos Ltda. ( Claritas ) não comercializa nem distribui cotas de fundos de investimento ou qualquer outro ativo financeiro. Este documento não constitui uma oferta de serviço, tem caráter meramente informativo e é para uso exclusivo de seu destinatário. As informações contidas neste documento são confidenciais e não devem ser divulgadas a terceiros sem o prévio e expresso consentimento da Claritas.

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