Relatório Gerencial Março /2017

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1 1. Cenário Econômico Relatório Gerencial Março /2017 EUA: Nos Estados Unidos, o FED 1 elevou a taxa de juros em 0,25 pontos percentuais e sinalizou novas altas no ano. Com a alta, a taxa básica de juros ficou entre 0,75% e ao ano. O FED considerou que o balanço de risco permanece equilibrado, sugerindo apropriado novas elevações no ano para cumprir o seu mandato. Os riscos para o FED advêm das incertezas quanto à política fiscal do governo Trump e de uma aceleração inesperada da inflação decorrente das pressões do mercado de trabalho. Nesse sentido, o ritmo de geração de empregos continuou forte em fevereiro, com a criação de 235 mil vagas, acima da expectativa (200 mil), contribuindo para a queda da taxa de desemprego de 4,8% para 4,7%. Com o ambiente de mercado de trabalho aquecido, os salários subiram 2,8% em termos nominais, o que recoloca o seu ritmo de alta em patamar próximo ao máximo recente de 2,9% observado em dezembro. Com relação à inflação (CPI 2 ), o CPI recuou para alta anual de 2,2% frente 2,3% no mês anterior, permanecendo ligeiramente acima da meta do FED. A tendência é de que o FED eleve a taxa de juros mais duas vezes no ano, em linha com expectativa dos membros do FOMC 3. Por fim, na questão política, a retirada da Reforma de Saúde da pauta de votação no Congresso mostrou que o governo americano ainda não encontrou consenso a respeito do tema dentro do próprio partido republicano. China: Na China, os indicadores de atividade sugerem manutenção no ritmo de crescimento no início do ano. As vendas no varejo apresentaram moderação em janeiro e fevereiro, com alta de 9,5% na comparação com o mesmo período de 2016, resultado abaixo da expectativa do mercado (10,6%). O forte recuo nas vendas de automóveis explica a moderação nas vendas no varejo no primeiro bimestre. Por sua vez, a produção industrial registrou expansão de 6,3% na comparação anual no bimestre janeiro e fevereiro frente com o mesmo período do ano passado, acelerando de 6,0% em dezembro e ficando acima da expectativa do mercado (6,2%). Os investimentos em ativos fixos também apresentaram tendência semelhante, avançando 8,9% na comparação anual, ligeiramente acima do consenso de mercado (8,3%). Os indicadores de atividade divulgados sugerem crescimento de 6,8% no PIB 4 do primeiro trimestre após avanço de 6,8% no último trimestre do ano passado. Para o encerramento do ano, a expectativa é de que o governo chinês cumprirá com certa facilidade a meta de 6,5% de crescimento para o ano. Europa: Na Europa, o Banco Central Europeu (BCE) reconheceu melhora na perspectiva para a economia regional, indicando menor ímpeto para medidas adicionais de acomodação. Em linha com o esperado, o BCE manteve suas principais taxas de juros (refinanciamento e depósito) nas respectivas mínimas históricas, além de confirmar que o atual ritmo de compras de ativos ( 80 bi/mês) será reduzido já a partir de abril (para 60 bilhões), permanecendo assim até dezembro. O presidente da autoridade monetária, Mario Draghi, enfatizou também que os juros serão mantidos no patamar atual por um longo período. Ademais, segundo Draghi, a economia regional se encontra em recuperação cíclica, o que corrobora a expectativa de aceleração inflacionária. Espera-se que a economia deve continuar em trajetória positiva nos próximos trimestres, conforme sugerido pelos indicadores antecedentes. Para 2017 como um todo, projeta-se 1,6% para o PIB da Zona do Euro. Brasil O Relatório Trimestral de Inflação (RTI) divulgado pelo Banco Central mostrou novos 1 Federal Reserve System, o Banco Central dos EUA. 2 Consumer Price Indexes, mede a evolução dos preços de bens e serviço, a partir da perspectiva do consumidor. 3 Federal Open Market Committee (Tradução livre: Comitê Federal de Mercado Aberto). O comitê foi formado para supervisionar operações de mercado aberto dos Estados Unidos. É responsável por decisões cruciais em relação a taxa de juros básica da economia norte-americana e sobre o crescimento da oferta do dólar. 4 Produto Interno Bruto, representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um determinado período.

2 recuos nas projeções de inflação, o que confirma o cenário de corte de 100 pontos base já na próxima reunião do COPOM 5 em abril. O cenário de referência com taxas de juros (12,25% ao ano) e câmbio (R$ 3,28/US$) constantes indica inflação em 3,9% no final do ano, 4,0% em 2018 e 4,1% no primeiro trimestre de 2019, todos abaixo da meta. Considerando o cenário da Pesquisa Focus 6 para a taxa Selic (9,0% ao ano em 2017 e 8,5% para 2018) e para a taxa de câmbio (R$ 3,28/US$ neste ano e R$ 3,4/US$ em 2018), a inflação ficou em 4,0% para 2017 e 4,5% para Diante desse quadro, o Banco Central afirmou no RTI que aumentou a possibilidade de intensificar, de maneira moderada, o ritmo de flexibilização da política monetária. As surpresas baixistas com inflação e atividade corroboram a perspectiva de aceleração no ritmo do corte de juros. No último trimestre de 2016, o PIB teve retração de 0,9% frente ao trimestre anterior, abaixo do esperado (-0,5%) e mostrando, pelo lado da oferta, expansão de 1,0% na agropecuária e quedas de 0,7% e 0,8% na indústria e nos serviços, nesta ordem. Pela ótica da demanda, os agregados de consumo (-0,6%) e investimento (-1,6%) tiveram quedas, ao passo que os gastos do governo (+0,1%) ficaram praticamente estáveis. A despeito da surpresa na margem, a variação interanual do PIB foi de -2,5%, em linha com o projetado e exibindo quedas generalizadas entre todos os setores pesquisados. A respeito dos dados de curto prazo, o Indicador Mensal de Atividade (IBC-Br) de janeiro mostrou recuo de 0,8% em termos anuais, e queda de 0,3% ante dezembro. Ambas medidas vieram abaixo da mediana das projeções do mercado. Em outras palavras, os dados apontam para uma recuperação lenta da economia doméstica. Mantem-se, desta forma, a projeção de crescimento ao redor de zero (0,2%) para este ano. Quanto à inflação doméstica, o IPCA de fevereiro surpreendeu ao exibir variação de apenas 0,33% no mês, abaixo do esperado (0,46%) e mostrando comportamento favorável tanto dos preços de alimentos (dentro e fora do domicílio), como dos indicadores de núcleo e difusão. Reiteramos nossa visão de que o quadro inflacionário mostra-se benigno tanto no curto como no médio prazo. Fonte: Bradesco Asset 5 Comitê de Política Monetária do Banco Central. A função desse grupo é definir as diretrizes da política monetária e a taxa básica de juros do País. 6 é uma publicação online, divulgada todas as segundas-feiras pelo Banco Central do Brasil contendo resumo das expectativas de mercado a respeito de alguns indicadores da economia brasileira

3 2. Alocação 2.1. Alocação por segmento CONSERVADOR MODERADO 4,0% AGRESSIVO 7,9% 15,8% 100,0% 80,2% 30,2% 61,9% RENDA FIXA RENDA FIXA RENDA VARIÁVEL INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS RENDA FIXA RENDA VARIÁVEL INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS Alocação por Fundo de Investimento DATA BASE: 31/03/2017 NOME DO FUNDO GESTOR CLASSE CONSERVADOR MODERADO AGRESSIVO BRAM INSTITUCIONAL FI RF IRF M BRADESCO RF 0,0% 4,2% 3,3% BRAM FI RF IMA B 5 BRADESCO RF 0,0% 29,4% 22,6% BRADESCO FI MULT PLUS BRADESCO RF 100,0% 39,7% 30,7% BRAM FI RF IMA-B 5+ BRADESCO RF 0,0% 6,9% 5,3% CAIXA BRADESCO BRADESCO RF 0,0% 0,0% 0,0% TOTAL RENDA FIXA 100,0% 80,2% 61,9% BRAD FIA IBRX ALPHA BRADESCO RV 0,0% 13,4% 28,8% BRAM FIA IBRX ATIVO BRADESCO RV 0,0% 2,4% 1,4% TOTAL RENDA VARIÁVEL 0,0% 15,8% 30,2% BRAD LONG SHORT FIM BRADESCO IE 0,0% 1,5% 3,0% BRAD H FIM LP MACRO BRADESCO IE 0,0% 2,5% 5,0% TOTAL INVEST. ESTRUTURADOS 0,0% 4,0% 7,9% 3. Carteira Consolidada No mês de março a rentabilidade da Futura II apresentou um retorno de 0,77% versus 0,73% do benchmark 7. Em 2017, a Entidade acumula 4,56% de retorno acima do benchmark (4,02%). No segmento de renda fixa, a rentabilidade foi de 1,19%, acima do seu respectivo benchmark, onde o gestor manteve a estratégia de tomar um pouco mais de risco aumentando a alocação em préfixados (IRF-M 8 ) e atrelados à inflação (IMA-B 5 e IMAB ). Nos três meses do ano, o segmento apresenta alta de 3,89%. Na renda variável, o gestor não conseguiu superar o Ibovespa (-2,58% contra -2,52%). No primeiro trimestre do ano, o retorno do segmento é de 7 Índice ou ponderação entre índices que serve como objetivo a ser superado pelo gestor. 8 Indicador utilizado para medir o desempenho dos títulos de renda fixa prefixados. É um índice de rentabilidade calculado para uma carteira teórica composta por títulos públicos federais (LTNs - Letras do Tesouro Nacional) 9 Índice Anbima para títulos públicos ( Notas do Tesouro Nacional série B NTN-B) que rendem inflação (IPCA) mais um prêmio. A diferença que o 5 se refere a títulos com vencimento até 5 anos e o 5+ com vencimentos superiores a 5 anos.

4 8,63%. A novidade fica por conta da primeira aplicação em fundos multimercados (investimentos estruturados), onde em 20 dias o segmento apresentou retorno de 0,72% Comparativo com Outros Fundos de Pensão* 1,40% Renda Fixa Mês 8,00% Renda Fixa no Ano 1,20% 7,00% 0,80% 0,60% 0,40% 0,20% 1,19% 0,96% 1,05% 1,04% 1,16% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 3,89% 3,12% 3,03% 6,89% 3,87% Renda Variável Mês Renda Variável Ano 8,80% -0,50% - -1,50% -2,00% -2,50% -2,58% -1,33% -2,52% -2,35% -2,16% 8,60% 8,40% 8,20% 8,00% 7,80% 7,60% 7,40% 8,63% 8,19% 7,90% 8,14% 7,78% -3,00% IBOVESPA IBR-X IBR-X 50 7,20% IBOVESPA IBR-X IBR-X 50 1,20% Consolidado Mês 8,00% Consolidado Ano 7,00% 0,80% 6,00% 5,00% 0,60% 0,40% 0,20% 0,77% 0,68% 1,05% 1,04% 0,73% 4,00% 3,00% 2,00% 4,56% 3,30% 3,03% 6,89% 4,02% (*) Mediana dos planos calculada pelo grupo de Entidades monitoradas pela consultoria Aditus classificadas como Planos de Contribuição Variável

5 4. Perfis 4.1. Rentabilidade por Perfil Conservador: O perfil encerrou o mês com um retorno de 1,19%, acima do seu benchmark (1,05%). No acumulado do ano, a rentabilidade do perfil é de 3,03%. Moderado: Nesse mês, o perfil foi prejudicado pela queda da bolsa, apresentou um retorno de 0,66%, acima do benchmark que apresentou retorno de 0,59%. Em 2017, o perfil já acumula alta de 5,14%. Agressivo: Em março o perfil não foi muito bem devido a maior exposição em renda variável, apresentando apenas 0,06% bem em linha com o benchmark. Porém com o ótimo desempenho em janeiro e fevereiro, é o perfil que apresenta o melhor retorno no trimestre, com ótimos 5,94% Histórico de Rentabilidade dos Perfis x Benchmarks Acumulado do Mês Acumulado do Ano Rentabilidade 1,11% 0,66% 0,06% Benchmark 1,05% 0,59% 0,06% Rentabilidade 3,40% 5,14% 5,94% Benchmark 3,03% 4,22% 4,91% Acumulado últimos 12 meses Acumulado dos últimos 24 meses Rentabilidade 14,72% 18,86% 20,78% Benchmark 13,76% 17,51% 20,53% Rentabilidade 30,55% 31,42% 30,29% Benchmark 29,37% 30,17% 30,19%

6 Acumulado dos últimos 36 meses Acumulado dos últimos 48 meses Rentabilidade 45,57% 45,47% 42,20% Benchmark 43,94% 44,39% 41,69% Rentabilidade 58,62% 44,90% 40,52% Benchmark 56,75% 45,52% 41,56% Acumulado dos últimos 60 meses Acumulado desde início do Plano Rentabilidade 72,50% 59,09% 51,81% Benchmark 68,52% 59,44% 50,88% Rentabilidade 91,03% 79,20% 72,79% Benchmark 80,85% 78,52% 69,08% Benchmark Conservador: 100% CDI Benchmark Moderado: 61% CDI + 17,5% IMA-B 5 + 4% IMA-B % IBOVESPA + 2,5% CDI +2% Benchmark Agressivo: 48% CDI + 14% IMA-B 5 + 3% IMA-B % IBOVESPA + 5% CDI +2% CDI: Certificado de Depósito Interbancário. O DI é emitido para o período de 1 dia e serve para captação por um banco (emitente) e remuneração por parte do outro banco, que possui excesso de liquidez (adquirente). IMA-B 5 e IMA-B 5+: Índice Anbima para títulos públicos ( Notas do Tesouro Nacional série B NTN-B) que rendem inflação (IPCA) mais um prêmio. A diferença que o 5 se refere a títulos com vencimento até 5 anos e o 5+ com vencimentos superiores a 5 anos. IBOVESPA: Índice da Bolsa de Valores. O objetivo do IBOVESPA é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de maior negociabilidade e representatividade do mercado de ações brasileiro.

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