TDAH COMO EXEMPLO DE APLICAÇÃO DE VIDEOGAMES SÉRIOS. Autor: Dr. Thiago Rivero
|
|
- Clara Fontes Rodrigues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TDAH COMO EXEMPLO DE APLICAÇÃO DE VIDEOGAMES SÉRIOS Autor: Dr. Thiago Rivero
2 Realização: Apoio:
3 Conteúdo Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade Prejuízos cognitivos e sociais do TDAH Controle inibitório no TDAH Tratamento do TDAH e dos sintomas de falhas de controle inibitório Tratamento não medicamentoso Uso de videogame no tratamento do TDAH
4 / 4 / TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno do desenvolvimento neurológico, relacionado a um atraso no processo maturacional do cérebro (Shaw et al, 2007) e que tende a persistir ao longo da vida (Froehlich et al., 2007). Tradicionalmente está associado a prejuízos de atenção, hiperatividade e instabilidade comportamental (Barkley, 1997a,b). O paradigma atual, empregado mundialmente, para diagnóstico de TDAH é baseado nos critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição (DSM-V), estabelecido pela Associação Americana de Psiquiatria, (APA) (2013). O histórico médico/psiquiátrico compreensivo e o exame do estado físico, mental e neuropsicológico são informações essenciais utilizadas para diagnóstico do TDAH (Stefanatos & Baron, 2007). Durante a infância, o TDAH é o transtorno psiquiátrico mais comum (8% a 12% das crianças no mundo inteiro, segundo Froehlich et al., 2007) e está entre os diagnósticos mais freqüentes derivados de ambos os critérios clínicos e neurobiológicos (Biederman & Faraone, 2005). Durante a adolescência ocorre uma diminuição dessa taxa para 4,7% (Barkley, 1997b; Rizzutti et al., 2008). O TDAH é dividido em três subtipos, classificados quanto à predominância de seus sintomas; predominantemente desatento, predominantemente hiperativo/impulsivo e combinado. Estudos apontam que 55% dos casos são do subtipo combinado, enquanto que 27% são predominantemente desatentos (Ciasca, Capellini, Toledo, Simão, & Ferreira, 2007). Além disso, é importante notar que o dano social causado pelo TDAH é mais visível
5 / 5 / TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE no subtipo combinado do que no predominantemente desatento (Barkley, 1997b). Comorbidades psiquiátricas estão comumente associadas em crianças e adolescentes com TDAH (Kadesjö & Gillberg, 2001; Szatmari, Offord, & Boyle, 1989). A associação com transtornos de ansiedade varia de 18% a 29%, depressão de 8% a 65%, transtorno opositor desafiante e transtorno de conduta de 7% a 43%, distúrbios de aprendizado de 20% a 55%, transtornos alimentares de 12% a 16%, transtornos de abuso de substâncias de 14% a 50%, e problemas de coordenação de 30% a 33% (Biederman et al., 2007; Rasmussen & Levander, 2009; Rucklidge & Tannock, 2001). A etiologia do transtorno é caracterizada por uma condição altamente hereditária, com potenciais genes candidatos já associados (para uma lista compreensiva dos genes associados, ver Poelmans, Pauls, Buitelaar, & Franke, 2011). Achados neurobiológicos, neuroanatômicos (Krain & Castellanos, 2006; Mackie et al., 2007) e neurofisiológicos foram identificados (Kieling, Goncalves, Tannock, & Castellanos, 2008; Rubia et al., 2010). O impacto estimado da hereditabilidade do TDAH é de 76% (Faraone et al., 2005; Willcutt, Doyle, Nigg, Faraone, & Pennington, 2005), entretanto fatores não genéticos e exposição ambiental, como uso de cigarro e álcool, hipóxia pré e neonatal, trauma de crânio encefálico e privação social foram associados com o desenvolvimento do TDAH (Castellanos et al., 2002; Biederman, 2005; Biederman & Faraone, 2005b; Kreppner, O Connor & Rutter, 2001; Stevens et al., 2008). Além disso, o TDAH é um transtorno persistente, que atravessa a adolescência, mantendo-se na vida adulta em 60-70% dos pacientes (Gomes, Palmini, Barbirato, Rohde, &
6 / 6 / PREJUÍZOS COGNITIVOS E SOCIAIS DO TDAH Mattos, 2007; Resnick, 2000; Barkley, Murphy, & Fischer, 2008). A existência de diferenças entre gêneros também é um fator importante, sendo que estudos apresentam predominância do sexo masculino sobre o sexo feminino, que varia de 2:1 a 9:1 dependendo do subtipo e do ambiente (Kessler, Adler, Barkley, Biederman, Conners, Demler, & Spencer, 2006; Rucklidge, 2010; Huss, Hölling, Kurth, & Schlack, 2008; Bauermeister et al., 2007; MTA Cooperative Group,1999). Já na vida adulta, essas diferenças de gênero parecem deixar de existir (Malloy-Diniz, Fuentes, Leite, Correa, & Bechara, 2007; Nigg, Willcutt, Doyle, & Sonuga-Barke, 2005). PREJUÍZOS COGNITIVOS E SOCIAIS DO TDAH Tradicionalmente, a sintomatologia do TDAH está associada com um amplo prejuízo atencional, instabilidade comportamental, hiperatividade motora e do pensamento, além de prejuízos motores como integração visuomotora (Barkley, 1997a, b). Entretanto, nos últimos anos, os pesquisadores vêm encontrando evidências da existência de um corpo mais amplo de sintomas relacionados ao TDAH e que geralmente estão associados a falhas nas funções executivas (Barkley, 1997b). A heterogeneidade dessas falhas pode ser vista em atividades da vida cotidiana que exijam processamento do tempo, memória operacional, controle motivacional (aversão ao atraso da recompensa), tomada de decisão, constância na velocidade do tempo de resposta (variabilidade acentuada) e controle inibitório (Coghill, Seth, & Matthews, 2014; O Brien, Dowell, Mostofsky, Denckla, & Mahone, 2010). Especificamente, indivíduos com TDAH tendem a ter um espectro amplo de problemas do dia a dia, incluindo sintomas
7 / 7 / PREJUÍZOS COGNITIVOS E SOCIAIS DO TDAH cognitivos, comportamentais, sociais e motivacionais (Quadro 1). Quadro 1. Síntese dos principais sintomas associados ao TDAH. Domínio do Sintoma Sintoma Específico Referência Social Cognitivo e Comportamental Níveis elevados de agressividade Empobrecimento das habilidades sociais Auto-percepção excessivamente positiva (percepção de si prejudicada) Déficits em tarefas de resposta motora (i.e. velocidade e coordenação) Dificuldade de manutenção da atenção sustentada Disfunções no processamento temporal 1 Murray-Close et al., Cole, Mostofsky, Larson, Denckla, & Mahone, 2008; 2 Watemberg, Waiserberg, Zuk, & Lerman-Sagie, Mostofsky, Newschaffer & Denckla, 2003; 1 Rossi, Suzart, Moura, Mello, Souza, Muszkat, & Bueno, Rivero, Miranda, &Bueno, Rizzutti, Sinnes, Scaramuzza, Freitas, Palma, Mello, Miranda, Bueno, & Muszkat, Dougherty et al., Rubia, Halari, Christakou, & Taylor, Rubia, Smith, Taylor, & Brammer, Willcutt, Doyle, Nigg, Faraone, & Pennington, 2005
8 / 8 / PREJUÍZOS COGNITIVOS E SOCIAIS DO TDAH Domínio do Sintoma Sintoma Específico Referência 1 Blair, Peschardt, Erros e lentificação durante a alternância cognitiva Lentificação do processamento Budhani, Mitchell, & Pine, Banaschewski et al., 2005; 3 Toupin, Dery, Pauze, Mercier, & Fortin, Willcutt, Sonuga-Barke, Nigg, & Sergeant, Clarke et al., 2003; 1 Vaurio, Simmonds, & Variabilidade da resposta Tempo de espera da recompensa diminuído Prejuízo no processamento motivacional Prejuízo na memória operacional Detecção de faces prejudicada Mostofsky, Suskauer et al., 2008; 1 Castellanos, & Tannock, 2002; 2 Sonuga-Barke, 2002; 3 Solanto et al., 2001; 1 Banaschewski et al., O Brien, Dowell, Mostofsky, Denckla, & Mahone, Barnett et al., 2001; 3 Barkley, 1997b; 1 Muszkat, M., de Mello, C. B., Muñoz, P. de O. L., Lucci, T. K., David, V. F., Siqueira, J. de O., & Otta, E. (2015). 2 Korkmaz, 2011 O controle dessas habilidades cognitivas que foram supracitadas depende de diversos processos neuropsicológicos associados ao funcionamento executivo. De acordo com Diamond (2013), as funções executivas são processos relacionados ao comportamento intencional. Estas funções
9 / 9 / CONTROLE INIBITÓRIO NO TDAH incluem processos centrais como a memória operacional, controle inibitório e flexibilidade cognitiva, que servem de base para habilidades mais complexas como o planejamento, a resolução de problemas e a inteligência fluida. Apesar dos diversos impactos dos sintomas supracitados, o impacto mais consistentemente estudado são os associados a falhas no controle inibitório, que acabam gerando prejuízos para a adaptação a ambiente complexos (Chamberlain & Sahakian, 2007; Moeller, Barratt, Dougherty, Schmitz, & Swann, 2001; Evenden, 1999). Na infância, tais falhas estão diretamente associadas ao sucesso escolar (Antonini, Narad, Langberg, & Epstein, 2013), às relações sociais (Alduncin, Huffman, Feldman, & Loe, 2014), à capacidade de resiliência (Kent, Rivers, & Wrenn, 2015), e, na vida adulta, com o desempenho profissional (Barkley & Fischer, 2011), com autocuidados de saúde (Duke & Harris, 2014) e até mesmo com as relações familiares (Deater-Deckard, 2014). CONTROLE INIBITÓRIO NO TDAH O controle inibitório exerce uma função central no processo de controle cognitivo e comportamental, prevenindo respostas automáticas, interrompendo respostas que possivelmente provocariam erros ou evitando intrusões, tanto internas, quanto externas (Barkley, 1997a). Alguns autores argumentam que falhas na capacidade de controle inibitório são centrais para compreender a sintomatologia de TDAH (Alderson, Rapport, & Kofler, 2007; Lipszyc & Schachar, 2010; Raiker, Rapport, Kofler, & Sarver, 2012; Rooij, Schoenmakers, & Mheen, 2015). Não obstante, outras vertentes de pesquisadores argumentam que processos motivacionais são essenciais para a
10 / 10 / CONTROLE INIBITÓRIO NO TDAH compreensão de falhas relacionadas à inibição de comportamentos (Arnsten & Rubia, 2012; Nigg et al., 2005; Sonuga-Barke, 2002, 2003). Especificamente, indivíduos com TDAH apresentariam um processamento de recompensas distinto das pessoas com desenvolvimento típico, necessitando recompensas maiores e mais longas (ou seja, uma maior magnitude da recompensa) para realizar as mesmas tarefas. Assim, ao processar o valor das recompensas, os sujeitos com TDAH apresentariam o que Sonuga-Barke (2002) chamou de desconto ao atraso da recompensa, ou seja, o tempo que os jovens precisam esperar é descontado do quão forte ou desejada é a recompensa. Esse desconto diminui o interesse e o poder motivacional da recompensa, o que geralmente produz como consequência o emprego de estratégias de fuga ou de evitação a esse atraso (Sonuga Barke, 2002). A teoria compreensiva de Barkley (1997b) assume que prejuízos em autorregulação são os principais problemas no TDAH e estão relacionados às funções executivas (FEs), como memória operacional (MO), resposta inibitória e processamento temporal. As FEs desempenham um papel importante no dia a dia, por exemplo, para manter o foco atencional durantes as aulas, esperar o turno de alguém para poder dizer ou fazer alguma coisa e manter o rastreio durante a realização da lição de casa. Diversos estudos dão suporte à noção de prejuízos em controle inibitório, tanto em crianças, adolescentes e adultos com TDAH; entretanto, alguns autores acreditam que sintomas de hiperatividade e impulsividade, em oposição à desatenção, tendem a ser menos proeminente e regridem em uma taxa muito mais alta durante a adolescência e início da vida adulta (Biederman, Mick, & Faraone, 2000,
11 / 11 / CONTROLE INIBITÓRIO NO TDAH Krause, Krause, Dresel, La Fougère, & Ackenheil, 2006). Porém, esses achados ainda são controversos. Em uma pesquisa recente realizada pelo nosso grupo, adolescentes com TDAH apresentaram um alto número de respostas antecipatórias, uma característica que está relacionada a um alto grau de impulsividade (Miranda, Rivero, & Bueno, 2013). Dados de pesquisas com adultos demonstram resultados similares com pacientes com TDAH, apresentando um comportamento mais prejudicado em medidas de impulsividade do que pacientes saudáveis (Malloy-Diniz et al., 2007). Esses achados parecem indicar que os sintomas talvez mudem na sua forma de apresentação ao longo do tempo, mas, ainda assim, persistem clinicamente sintomas cognitivos (pobre tomada de decisão e planejamento) e comportamentais (imprudência, fala excessiva, inabilidade de se manter sentado quieto, propensão a interromper os outros persistentemente, dificuldade de trocar turnos em jogos, toque excessivo de objetos, prejuízo acadêmico e assumir riscos demais, como em situações de gravidez não planejada, uso e abuso de substâncias e altas taxas de acidente com veículos) (Barkley, 2006; Malone & Swanson, 1993; Anderson, Hinshaw, & Simmel, 1994; Barkley, Edwards, Laneri, Fletcher, & Metevia, 2001). Falhas na habilidade de controle inibitório representam um tipo de comportamento impulsivo que reflete uma predisposição para reações rápidas e não planejadas para estímulos externos e internos, sem levar em conta as conseqüências negativas dessas reações, tanto para si mesmo, quanto para outros (Moeller, Barratt, Dougherty, Schmitz & Swann, 2001). O comportamento impulsivo é outra característica-chave relacionada ao estilo cognitivo. Por exemplo, cognitivamente, impulsividade é caracterizada por um comprometimento
12 / 12 / CONTROLE INIBITÓRIO NO TDAH em funções temporais, como resposta motora prematura, diminuição da tolerância para atrasos, pobre previsão temporal e acentuado desconto temporal (Rubia, Halari, Christakou, & Taylor, 2009). Uma segunda abordagem para a compreensão do TDAH assume um prejuízo no processamento motivacional, principalmente na sensibilidade a reforços (Douglas, 1999; Sagvolden, Johansen, Aase, & Russell, 2005). Pesquisas indicam que contingências de reforço, incluindo recompensa, punição/custo da resposta e precisão do reforço, assim como outras combinações dos mesmos elementos, têm um impacto positivo no desempenho da tarefa e motivação em crianças com TDAH e controle (Sonuga-Barke, 2002). Uma meta-análise (Luman, Oosterlaan, & Sergeant, 2005) concluiu que o efeito do reforço é mais proeminente em crianças com TDAH, mostrando que quanto mais intenso for esse reforço, mais efetivo ele parece ser no TDAH e que crianças com TDAH preferem recompensas imediatas ao invés de tardias. Quando os reforços são de intensidade e freqüência alta, as diferenças esperadas em comportamento entre sujeitos TDAH e controle são mínimas. Desde que o reforço é altamente associado com motivação, pesquisas sugerem que um nível baixo de esforço ou motivação intrínseca explicaria prejuízos no desempenho de crianças com TDAH. Sergeant, Oosterlaan and Meere (1999) hipotetizaram que crianças com TDAH sofrem de um estado de energia sub- -ótimo nos termos do modelo energético-cognitivo (MEC), o qual é baseado no pressuposto de que o processamento de informação é influenciado tanto por fatores computacionais (processamento) quanto por esforço, ativação e
13 / 13 / TRATAMENTO DO TDAH E DOS SINTOMAS DE FALHAS DE CONTROLE INIBITÓRIO excitação. No MEC, o esforço está diretamente relacionado à motivação e é concebido como a energia necessária para cumprir as demandas de uma tarefa (Sergeant et al., 1999). Acredita-se que as contingências do reforço exercem uma importante influência na motivação. Por exemplo, se uma criança com TDAH apresenta uma baixa na sua capacidade motivacional, seu pobre desempenho pode ser devido a um estado de energia sub-ótimo. Já que o modelo MEC hipotetiza que as contingências do reforço ativam os níveis de esforço, ou seja, motivação, reforços irão induzir a energia necessária para a conclusão das diversas demandas da tarefa em questão. Assim, como um resultado do aumento do esforço, ocorre uma melhora no desempenho em tarefas cognitivas (Luman et al., 2005). TRATAMENTO DO TDAH E DOS SINTOMAS DE FALHAS DE CONTROLE INIBITÓRIO O tratamento de primeira escolha para os diversos sintomas presentes no quadro do TDAH é o medicamentoso. Entretanto, o uso de medicamentos exibe uma grande variabilidade de respostas, não sendo completo e nem igualmente eficaz para todos os indivíduos (Antshel, Faraone, & Gordon, 2012; McCough et al., 2006; Tamm et al., 2012). Um dos estudos mais importantes a respeito do tratamento do TDAH foi encomendado pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos da América (estudo multimodal de tratamento do TDAH, MTA Cooperative Group, 1999). O objetivo central do estudo era avaliar diversos tipos de abordagens relacionados ao tratamento do TDAH. Um dos principais achados é que a associação de medicação estimulante com terapias complementares (por exemplo, terapia cognitivo-comportamental) apresenta
14 / 14 / TRATAMENTO DO TDAH E DOS SINTOMAS DE FALHAS DE CONTROLE INIBITÓRIO vantagens sobre qualquer outra abordagem terapêutica isolada, principalmente porque essa associação aumenta a funcionalidade dos pacientes em atividades de vida diária (MTA, 1999). Esses tratamentos complementares envolvem múltiplas e complexas abordagens, levando-se em consideração fatores educacionais, engajamento familiar, motivação intrínseca, psicossocial e intervenções cognitivo-comportamentais em todos os ambientes nos quais o paciente está envolvido (Dupaul & Weyandt, 2006; Rohde & Halpern, 2004). Intervenções farmacológicas são planejadas com respeito a dois tipos de agentes estimulantes que estão atualmente disponíveis: as anfetaminas e o metilfenidato (Biederman, Spencer, & Wilens, 2004). Os estimulantes agem aumentando a neurotransmissão de dopamina, e de forma menor sobre a noradrenalina. (Biederman, Spencer, & Wilens, 2004). A eficácia no tratamento de TDAH tem sido demonstrada em diversos estudos randomizados controlados (Biederman, 2005), os quais apresentam melhoras nos sintomas de controle centrais de hiperatividade, impulsividade e desatenção (aparentemente com maior impacto em sintomas de comportamento: Hellwig-Brida, Daseking, Keller, Petermann, & Goldbeck, 2011). Além disso, apresentam um aumento relacionado à produtividade acadêmica, relacionamento familiar, comportamento disruptivo, problemas escolares, de interação social, comportamentos antissociais e ainda podem diminuir o risco para subseqüentes comorbidades psiquiátricas e falha acadêmica, subseqüentemente ao tratamento com estimulantes (Biederman, 2005; Biederman & Faraone, 2005b).
15 / 15 / TRATAMENTO DO TDAH E DOS SINTOMAS DE FALHAS DE CONTROLE INIBITÓRIO Entretanto, evidências do impacto em longo prazo do tratamento farmacológico nas conquistas acadêmicas têm sido elusivas (Kreppner, O Connor & Rutter, 2001). Algumas explicações podem ser propostas, como, por exemplo, as limitações metodológicas dos estudos (Voeller, 2004), grande variação da dosagem de medicação, doses em níveis sub-ótimos, tempo de administração da medicação, pouco tempo de tratamento prescrito ao tratamento, e outras. Entretanto, também é possível que para que tal melhora ocorra, apenas a medicação seja insuficiente, e que modalidades mais compreensivas de tratamento sejam necessárias. Uma explicação final diz respeito à própria natureza dos sintomas de TDAH, pois eles mudam com o tempo e isso possibilita que os tratamentos à base de estimulantes sejam menos preferenciais para combater alguns dos prejuízos de longo prazo em organização e autorregulação, os quais parecem ser os mais característicos em pacientes com TDAH na fase adulta, o que exigiria uma intervenção multimodal. Durante a adolescência, a aderência ao tratamento geralmente diminui (variando entre 35% a 87%, Gau et al., 2008), por razões relacionadas ao stress do cuidador (menos relacionado durante a adolescência, porque os pacientes têm mais independência) (Johnson, Mellor, & Brann, 2008; Anastopoulos, Guevremont, Shelton, & DuPaul, 1992; Sofronoff & Farbotko, 2002; Mash & Johnston, 1990; Podolski & Nigg, 2001; Sitholey, Agarwal, & Chamoli, 2011) e outros fatores de dificuldade, como sexo masculino, sintomas severos de TDAH, sintomas de transtorno desafiante opositor (impulsividade), baixo nível socioeconômico, múltiplas doses de medicação, oposição familiar ao uso de medicação, efeitos colaterais, falta de benefício percebido e baixa motivação dos adolescentes para engajar-se ao tratamento
16 / 16 / TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO (Charach, Ickowicz, & Schachar, 2004; Charach, Skyba, Cook, & Antle, 2006; Sitholey et al., 2011). TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO De uma maneira complementar ao tratamento medicamentoso, a abordagem comportamental pode ser dividida em duas linhas gerais de intervenção: a) a terapia cognitivo-comportamental (TCC); e b) a reabilitação neuropsicológica (RN). A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma forma de terapia estruturada focada na eficácia (diretamente ao ponto) e intensidade (orientada para solução de problemas), tanto individualmente quanto em sessões de grupo, com objetivos de ensinar habilidades de solução de problemas (problemas práticos) e educar pacientes sobre os sintomas de TDAH, treinando-os a reconhecer e superar mais rapidamente as dificuldades diárias. Essas habilidades, durante o curso do transtorno, especialmente durante a adolescência e a fase adulta, de forma geral não estão desenvolvidas, causando assim problemas de ordem prático-organizacional (Coelho et al., 2015; Nadeau, 1995). Um programa de TCC pode incluir: o treinamento da aceitação do transtorno, como gerenciar o tempo, como focar em um objetivo de cada vez, como iniciar e completar tarefas e como entender respostas associadas ao TDAH e seus gatilhos. Mesmo essas intervenções oferecendo benefícios, intervenções comportamentais podem apresentar efetividade limitada se forem utilizadas como monoterapia para tratamento de TDAH (American Academy of Pediatrics, 2001; Biederman & Spencer, 2008; Brown et al., 2005; Greenhill, Pliszka, & Dulcan, 2002; Pliszka et al., 2007).
17 / 17 / TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO A reabilitação neuropsicológica pode ser definida como a aplicação de métodos que objetivam restaurar processos cognitivos que apresentem prejuízo, resultados de declínio causado por distúrbios do cérebro (APA, 1994; Sohlberg & Mateer, 2001; Wilson, 1998). Wilson (1998) sugere que reabilitação cognitiva é o processo terapêutico de aumentar ou melhorar a capacidade individual de processar e usar informações de tal forma que permitam o aumento da funcionalidade em atividades do dia a dia. A respeito da dimensão conceitual da reabilitação neuropsicológica pode-se dividi-la em dois domínios gerais: a) abordagens funcionais que deem ênfase a um treinamento passo a passo de comportamentos observáveis, habilidades e atividade instrumentais da vida diária; b) abordagem restaurativa que foque na sistemática drill and practice, ou seja, prática repetitiva, treinando o componente cognitivo dos processos (p.ex: atenção, memória) (Rizzo et al., 1999). No que compete aos tipos de treinamentos restaurativos, existem os tradicionais treinamentos de lápis e papel, que envolvem uma série de atividades em folhas de papel ou tabuleiros, nos quais o paciente precisa realizar as mais variadas tarefas relacionadas às funções cognitivas-alvo. Kerns, Eso and Thomson (1999) analisaram a eficácia de um jogo chamado Pay Attention!, que tinha como objetivo o treinamento de habilidades atencionais em uma população de pacientes com TDAH, comparando-os com um grupo controle. Os resultados indicaram que as crianças de ambos os grupos que receberam a intervenção com o Pay Attention! se tornaram significativamente melhores
18 / 18 / TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO em uma série de medidas não treinadas de atenção e eficiência acadêmica (Kerns et al., 1999). Recentemente, o Pay Attention! foi traduzido e adaptado para uma população clínica brasileira (Barbosa, Miranda, & Bueno, 2014). Adicionalmente, a ferramenta também foi testada quanto a sua adequação clínica em uma população de 10 crianças com TDAH por 20 sessões. O resultado demonstrou adequação da versão brasileira para emprego clínico, entretanto os autores ressaltam que ainda falta uma etapa de análise de eficácia do programa (Barbosa et al., 2014). Recentemente, o emprego de computadores começou a fazer parte do processo de reabilitação. Steiner, Sheldrick, Gotthelf and Perrin (2011) construíram um treinamento atencional baseado em computador (TBC) para pacientes com TDAH. Nesse treinamento, o participante faz uso de uma tela interativa que cria um ambiente virtual no qual são apresentados exercícios repetitivos relacionadas às diversas habilidades atencionais (foco, atenção sustentada, dividida etc.). Os resultados indicaram redução nos sintomas comportamentais e atencionais avaliados pelos pais (Steiner et al., 2011). Poucos estudos foram capazes de rastrear ganhos em generalizações dessas habilidades treinadas para atividades do dia a dia. Dois estudos que encontraram generalizações (Tamm et al., 2010; Beck et al., 2010) sugerem que sujeitos com TDAH apresentam níveis menores de falhas atencionais em atividades de vida diária após o treino cognitivo, mesmo passado um período de 4 meses do treinamento. Esses dados dão suporte para se acreditar no efeito positivo do TBC nos processos atencionais.
19 / 19 / USO DE VIDEOGAME NO TRATAMENTO DO TDAH USO DE VIDEOGAME NO TRATAMENTO DO TDAH Entretanto, uma distinção clara entre treino cognitivo baseado em computador (TBC) e treino cognitivo baseado em jogos (TBJ) precisa ser feita. Ambos são compostos por softwares especialmente desenvolvidos para ajudar pacientes a lidar com diferentes sintomas cognitivos através de sessões de exercícios repetitivos. TBC tipicamente incluem objetivos claros, com material importante sendo explicitado e reforço imediato relacionado à precisão da resposta, mas apenas alguns TBCs apresentam um formato de jogo, que parece impactar a efetividade do treinamento cognitivo (Pfiffner, Barkley, & DuPaul, 2006). O uso de elementos relacionados à realidade virtual, simulação e características de videogame agrega ao processo do treinamento cognitivo um apelo motivacional, que aumenta a adesão dos participantes e diminui as taxas de abandono do tratamento (Pfiffner et al., 2006). Um extenso corpo de estudos vem documentando a relação entre uso de videogames e o treino de diversas habilidades cognitivas, tais como acuidade visual, controle de distração, habilidades visuoespaciais e atenção dividida, entre outros (Bialystok, 2006; Lawrence et al., 2010; Dye et al., 2009; Rivero, Querino, & Starling-Alves, 2012; Tahiroglu et al., 2010). Além disso, a relação entre motivação e ganho de habilidades cognitivas também vem sendo estudada (Prins et al., 2011). O mesmo vem ocorrendo com relação ao TDAH. Estudos iniciais investigando uma administração única de videogame em adolescentes e crianças com TDAH relataram que o uso de videogame promove um estado de desempenho cognitivo ótimo, aumentando o estado de ativação
20 / 20 / USO DE VIDEOGAME NO TRATAMENTO DO TDAH e excitação dos jovens (promovendo aumento do desempenho motivacional), melhorando a atenção (Koepp et al., 1998; Kuntsi, Oosterlaan, & Stevenson, 2001; Tahiroglu et al., 2010) e respostas inibitórias (Lawrence et al. 2002; Shaw, Grayson & Lewis, 2005). Esses resultados são de estudos preliminares, entretanto indicam características importantes da natureza do videogame e do impacto do videogame nas habilidades de resposta inibitória, atenção e motivação. Um estudo de Shaw et al. (2005) avaliou indivíduos com TDAH e com desenvolvimento típico em duas versões de um teste de desempenho contínuo, uma versão comercial (Conners Continuous Performance Test: Conners, 2000) e uma outra versão construída pelos autores, que continha elementos do jogo Pokémon (Pokémon-CPT) (Shaw et al., 2005). Nessa tarefa, os participantes tinham que apertar o botão de barra de espaço cada vez que na tela do computador surgissem imagens de Pokémons, assim como no teste comercial, no qual os jogadores deveriam apertar barra de espaço para letras do alfabeto. O único detalhe é que, no jogo do Pokémon, toda vez que o Pikachu (um personagem do desenho Pokémon) aparecesse na tela, os jogadores estavam proibidos de apertar o botão barra de espaço, enquanto que, no teste comercial, era a letra X. Os resultados mostraram que as crianças com TDAH cometeram menos erros de comissão e foram mais atentas no Pokémon-CPT do que na versão comercial (Shaw et al., 2005). Estes resultados parecem estar diretamente relacionados com componentes motivacionais intrínsecos dos jogos, tais como o uso de reforçadores audiovisuais, desafios, metas claras, estética e recompensas, além de outros elementos de narratividade. Dovis, Oord,
21 / 21 / USO DE VIDEOGAME NO TRATAMENTO DO TDAH Wiers and Prins (2012) sugerem que esses componentes colaboram para a normalização do engajamento e da persistência de pacientes com TDAH em tarefas que exigem capacidade de memória operacional. O potencial motivacional dos games pode ser interessante para diversas abordagens terapêuticas que envolvem pacientes com TDAH. O treino cognitivo através dos games, além de estimular diversas habilidades atencionais, colabora no aumento da ativação e do estado de prontidão (Lawrence et al., 2002). Esse estado motivacional produzido durante uma experiência positiva de jogo está associado a um aumento da liberação de dopamina estriatal (Koepp et al., 1998; Lawrence et al., 2002), o que é interpretado como mais um dos benefícios do game, já que se sabe que a produção de dopamina se encontra deficiente em pacientes com TDAH (Dougherty et al., 1999; Dresel et al., 2000). Uma recente revisão sistemática (Rivero et al., 2015) selecionou catorze estudos que utilizaram videogame para o treinamento de habilidades cognitivas específicas. Oito estudos construíram games focados no treinamento de memória operacional, seis estudos no treinamento da atenção (seletiva, sustentada, orientação, dividida, vigilância e alternada) e apenas três estudos treinaram controle inibitório. Para avaliar os ganhos associados aos treinamentos, foram utilizadas diversas ferramentas, como, por exemplo, escalas comportamentais, medidas de desempenho escolar e testes cognitivos. O tempo total de treinamento variou de 3 a 16 semanas, sendo que o tempo mínimo de treinamento por sessão foi de 30 minutos. Em cinco estudos, os ganhos cognitivos e comportamentais foram medidos por escalas comportamentais, o
22 / 22 / USO DE VIDEOGAME NO TRATAMENTO DO TDAH que resultou na redução de sintomas de inatenção e hiperatividade; também foram encontradas melhoras nas medidas de inibição e metacognição, planejamento/organização, memória operacional, controle atencional, motivação para realização de tarefas e em habilidades escolares, como compreensão da leitura e cópia de parágrafos. Quando os ganhos cognitivos foram mensurados por testes neuropsicológicos, cinco estudos encontraram melhora da memória operacional visuoespacial e verbal, dois estudos relataram melhora nas habilidades atencionais e três estudos referiram ganhos em funções executivas, como flexibilidade e planejamento. Apenas um estudo encontrou uma discreta melhora na capacidade de controle inibitório. Além disso, dois estudos encontraram melhor desempenho pós-treino em tarefas de raciocínio complexo e memória de curto prazo verbal e espacial. Na avaliação da generalização e transferência das habilidades treinadas para medidas que avaliem o desempenho em atividades de vida diária, metade dos estudos não fez nenhum tipo de avaliação, quatro estudos relataram ganhos em habilidades cognitivas não treinadas (como, por exemplo, memória operacional verbal) e apenas três estudos relataram ganhos em atividades do dia a dia relatadas pelos pais, sendo que dois estudos encontraram melhoras em habilidades atencionais, organizacionais e de estudo; por último, um estudo relatou ganhos na capacidade matemática e de língua inglesa (Rivero et al., 2015). Esses dados indicam que o uso de videogame como ferramenta no processo de reabilitação neuropsicológica está associado com diminuição de sintomas classicamente associados ao TDAH, assim como a melhora em habilidades cognitivas que são essenciais para um desempenho
23 / 23 / USO DE VIDEOGAME NO TRATAMENTO DO TDAH comportamental, social e emocional adequado. Entretanto, o estudo ressalta que existem importantes limitações e vieses relacionados a esses catorze estudos, sendo que os mais importantes são: heterogeneidade nos protocolos de intervenção, uso de medicação estimulante durante a intervenção, falta de critérios metodológicos mais claros durante o processo de criação dos jogos e poucas ferramentas e sessões para avaliação da generalização do aprendizado para situações de vida real. Assim, o uso de novas tecnologias vem propiciando um importante avanço tanto na forma do tratamento de transtornos neuropsiquiátricos como o TDAH, quanto no acesso ao tratamento. O impacto motivacional, cognitivo e comportamental que os estudos supracitados demonstraram precisam ser replicados e ampliados em diversas frentes de tratamento. Entretanto, importantes limitações com relação a vieses metodológicos são encontradas em diversos estudos sobre o uso de videogame para pacientes com TDAH. A falta de clareza na definição do alvo terapêutico dos games, o uso de ferramentas incorretas para a avaliação de ganhos relacionados ao treinamento, o não relato de todos os resultados encontrados e os erros no processo de seleção dos pacientes, podem influenciar a análise dos resultados encontrados (Rivero et al., 2015; Bisoglio, Michaels, Mervis, & Ashinoff, 2014; Boot, Kramer, Simons, Fabiani, & Gratton, 2008). É premente o estabelecimento de critérios e estruturas metodológicas para guiar o desenvolvimento de novos jogos. Além disso, o controle inibitório é uma das habilidades centrais para o comportamento adaptativo durante a pré-adolescência e adolescência e poucos estudos têm
24 / 24 / USO DE VIDEOGAME NO TRATAMENTO DO TDAH focado no desenvolvimento exclusivo de ferramentas para treinar essa habilidade. Sendo assim, o presente estudo tem por objetivo geral encontrar parâmetros para o desenvolvimento e construção de um jogo digital que treine o controle inibitório motor em uma população de adolescentes. Serão apresentados os resultados decorrentes de um método desenvolvido especificamente para a criação do presente jogo, considerando tanto os aspectos neuropsicológicos quanto da construção do jogo, assim como serão detalhadas as etapas de avaliação de usabilidade e dos elementos motivacionais.
25 PERGUNTE-NOS PARA MAIS INFORMAÇÕES PERGUNTE-NOS PARA MAIS INFORMAÇÕES
II curso Transtornos Afetivos ao Longo da Vida GETA TDAH (TRANSTORNO DE DEFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE)
II curso Transtornos Afetivos ao Longo da Vida GETA TDAH (TRANSTORNO DE DEFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE) O QUE É TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE TDAH é a condição crônica de saúde
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS NA DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ABEAD 2002
DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS NA DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ABEAD 2002 TDAH - DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E O TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE Hospital
Leia maisPrejuízos Cognitivos e Comportamentais secundários à Epilepsia Autores: Thaís Martins; Calleo Henderson; Sandra Barboza. Instituição:Universidade
Autores:Thaís Martins Sousa ; Calleo Henderson ; Sandra Barboza. Introdução A epilepsia é uma das síndromes neurológicas mais comuns e seus efeitos secundários podem ser graves. A epilepsia de ausência
Leia maisCARACTERÍSTICAS NEUROPSICOLÓGICAS ENCONTRADAS EM TRÊS CRIANÇAS COM SÍNDROME DE TOURETTE Carolina Magro de Santana Braga 1
CARACTERÍSTICAS NEUROPSICOLÓGICAS ENCONTRADAS EM TRÊS CRIANÇAS COM SÍNDROME DE TOURETTE Carolina Magro de Santana Braga 1 RESUMO Síndrome de Tourette é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado
Leia maisAspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH
Entendendo o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) Parte I Aspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH Ft. Alline Camargo Fisioterapeuta graduada pela Universidade de Sorocaba (UNISO) (CREFITO-3/228939-F)
Leia maisCapacitação Multidisciplinar Continuada. TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO (TDA-TDAH) e NEURODESENVOLVIMENTO
Capacitação Multidisciplinar Continuada TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO (TDA-TDAH) e NEURODESENVOLVIMENTO TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO Os conflitos que começam a surgir quando uma criança não consegue
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE PACIENTES MEDIANTE AO USO DO
CARACTERÍSTICAS DE PACIENTES MEDIANTE AO USO DO METILFENIDATO NO CONTROLE DO DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE NO MUNICÍPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES Fernanda de Souza Coelho (1) Larissa Mendes Francisco
Leia maisPrós e contras do mundo digital para crianças com transtornos do desenvolvimento e aprendizado DISLEXIA. Dr. Ricardo Franco de Lima
Prós e contras do mundo digital para crianças com transtornos do desenvolvimento e aprendizado DISLEXIA Dr. Ricardo Franco de Lima 1 2 3 Dislexia: definição e características Transtorno específico de aprendizagem
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 3 pontos Possíveis: Mudança clara do funcionamento e estado mental. / Intensidade significativa dos sintomas. / Pervasividade dos sintomas. / Falta de controle sobre os
Leia maisDUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down
DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO Refere-se a pessoas com deficiência intelectual e também um outro transtorno psicológico ou psiquiátrico. TRANSTORNOS MENTAIS
Leia maisO QUE ESPERAMOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM NEUROLOGIA
O QUE ESPERAMOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM NEUROLOGIA Mª. Andréia Costa Rabelo Neuropsicóloga do CRIEM/HC/FM/UFG Doutoranda em Ciências da Saúde UFG Professora do curso de Psicologia da Faculdade
Leia maisAnsiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos
Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08
Leia maisA PERTURBAÇÃO DE HIPERACTIVIDADE COM DÉFICE DE ATENÇÃO: ANEXOS
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA A PERTURBAÇÃO DE HIPERACTIVIDADE COM DÉFICE DE ATENÇÃO: QUE PERFIS NEUROPSICOLÓGICOS ANEXOS Catarina Filipa Martins Santos MESTRADO
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos DISLEXIA. Dificuldades de aprendizagem específicas na leitura; no reconhecimento preciso e decodificação da palavra e ao soletrar
Leia maisTDAH DISFUNÇÃO EXECUTIVA E
DISFUNÇÃO EXECUTIVA E DISFUNÇÃO EXECUTIVA E FUNÇÃO EXECUTIVA /FE/DESENVOLVIMENTO TRATAMENTO/ T D A H DSM-5, APA 2013 T D A H DESATENÇÃO E DESORGANIZAÇÃO Incapacidade de se manter em uma tarefa, Aparência
Leia maisO que são os games e o uso de metodologia para compreende-los dentro da Neuropsicologia. Autor: Dr. Thiago Rivero
O que são os games e o uso de metodologia para compreende-los dentro da Neuropsicologia Autor: Dr. Thiago Rivero Realização: Apoio: Conteúdo Videogames sérios...............................................
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS UMA VISÃO GERAL Feinstein, 1970 DEFINIÇÃO Presença
Leia maisLEVANTAMENTO DE CASOS E DIAGNÓSTICO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
LEVANTAMENTO DE CASOS E DIAGNÓSTICO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR CLÁUDIA BARRETO claudiabarreto.ufg@gmail.com UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CELMO PORTO
Leia maisCentro Universitário Maurício de Nassau Curso de Psicologia Disciplina de Neurofisiologia
Centro Universitário Maurício de Nassau Curso de Psicologia Disciplina de Neurofisiologia Bases neurofisiológicas da atenção Profª Maria da Soledade Recife - 2015 Introdução Cérebro humano é confrontado
Leia maisTDAH nas Escolas Como Identificar?
TDAH nas Escolas Como Identificar? INTRODUÇÃO TDAH nas Escolas - Como Identificar? Para educadores que ainda não entenderam como identificar quando um aluno pode ser portador de TDAH, e nem como e
Leia maisCinco tons de cinza: o que o treino de funções executivas tem a fazer pelas nossas crianças e adolescentes?
Cinco tons de cinza: o que o treino de funções executivas tem a fazer pelas nossas crianças e adolescentes? NEANDER ABREU Instituto de Psicologia Universidade Federal da Bahia Funções Executivas Termo
Leia maisTranstornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem)
Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem) Nervoso Agitado Desligado Desatento Muito infantil Diferente Agressivo Desajeitado Não vai bem na escola Transtornos do desenvolvimento Conseqüências
Leia maisCOGNIÇÃO e DOR. Fabiana Goto. Neuropsicóloga Especialização em Dor HCFMUSP LINEU Laboratório de Investigações em Neurociências IPq HCFMUSP
COGNIÇÃO e DOR Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP Fabiana Goto
Leia maisFunções Executivas. Drª Ana Raquel Karkow. Beatriz de Oliveira Meneguelo Lobo Psicóloga Mestranda em Psicologia Cognição Humana (PUCRS)
Drª Ana Raquel Karkow Beatriz de Oliveira Meneguelo Lobo Psicóloga Mestranda em Psicologia Cognição Humana (PUCRS) Conceitos Processos cognitivos de controle e integração, destinados à execução de um comportamento
Leia maisUso de Substâncias e Dependência: Visão Geral
Capítulo 1 Uso de Substâncias e Dependência: Visão Geral Do ponto de vista comportamental, dependência pode ser conceitualizada como um prejuízo na capacidade de inibir a busca por determinada droga em
Leia maisDéficit de Atenção Distúrbio de Hiperatividade Deficit di Attenzione com Iperattività DADH? ADHD?
Déficit de Atenção Distúrbio de Hiperatividade Deficit di Attenzione com Iperattività DADH? ADHD? IV CONVEGNO ITALO-BRASILIANO DI PEDIATRIA E NEONATOLOGIA, SALVADOR M Graças Melo Araújo UnP / UFRN - Natal
Leia maisTranstorno de Jogo Compulsivo pela Internet
Compartilhe conhecimento: Como identificar o vício por jogos eletrônicos? Analisamos uma recente revisão sobre jogadores compulsivos e os efeitos desse transtorno no desenvolvimento dos jovens. O artigo
Leia maisTRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1 Simone Simões Oliveira 2, Henrique Da Silva Dos Santos 3, Angélica Dos Santos Motta 4, Ricardo Da Silva Hammarstron 5, Simone Simões Oliveira 6 1 Trabalho apresentado
Leia maisSÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando
Leia maisO TRANSTORNO POR DÉFICIT DE ATENÇAO E HIPERATIVIDADE?
APRESENTA O QUE É O TRANSTORNO POR DÉFICIT DE ATENÇAO E HIPERATIVIDADE? TDAH infância hiperatividade déficit de atenção falta de atenção comportamento O QUE É O TRANSTORNO POR DÉFICIT DE ATENÇAO E HIPERATIVIDADE
Leia maisEFEITOS DO METILFENIDATO NO DESEMPENHO MOTOR EM ESCOLARES ENTRE 7 E 10 ANOS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
EFEITOS DO METILFENIDATO NO DESEMPENHO MOTOR EM ESCOLARES ENTRE 7 E 10 ANOS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE Nayra Letícia de Oliveira Occhi 1 ; Gessika Lorena Vieira 2 ; Siméia Gaspar
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA HIPERATIVIDADE, INSUCESSO ESCOLAR E AÇÕES PEDAGÓGICAS. Dra. Nadia Bossa
CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA HIPERATIVIDADE, INSUCESSO ESCOLAR E AÇÕES PEDAGÓGICAS Dra. Nadia Bossa Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em
Leia maisOS EFEITOS DO TREINAMENTO DE MEMÓRIA OPERACIONAL EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL
OS EFEITOS DO TREINAMENTO DE MEMÓRIA OPERACIONAL EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL HASHIMOTO, E. de. SOUZA; MASCHETTI, M. P.; ROMUALDO, A. P. da. SILVA Resumo Os problemas de memória operacional são relativamente
Leia maisPSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
EMENTA PSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL DISCIPLINA: Introdução à Terapia Cognitivo-Comportamental CARGA-HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Surgimento da Terapia Cognitivo-Comportamental
Leia maisEVIDÊNCIAS DE TDAH EM MENINAS NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ
EVIDÊNCIAS DE TDAH EM MENINAS NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ SENHORINHA SUZANA DE OLIVEIRA CORRÊA ¹; MARIDALVA CARDOSO MACIEL ¹; NAHON DE SÁ GALENO¹; RUY JORNADA KREBS ²; RICARDO FIGUEIREDO PINTO³ 1 Universidade
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia maisl. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?
Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?
Leia maisLIGA ACADÊMICA DE NEUROCIENCIAS NAS ESCOLAS:
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisTRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA
TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA Mara Cristiane R. Aguila Psicóloga/ Neuropsicóloga Doutoranda em Educação pela Universidad Nacional de Rosário - Argentina Transtorno do espectro autista (TEA) Diferenças
Leia maisCritério B: Alguns desses sintomas devem estar presentes desde precocemente (para adultos, antes dos 12 anos).
Se os itens de desatenção da parte A (1 a 9) E/OU os itens de hiperatividade-impulsividade da parte B (1 a 9) tiver várias respostas marcadas como Freqüentemente ou Muito Freqüentemente, existem chances
Leia maisAvaliação neuropsicológica. Medindo a mente através do comportamento
Avaliação neuropsicológica Medindo a mente através do comportamento Avaliação neuropsicológica Medindo a mente através do comportamento 2015/1 Felipe Costa Fernandes Finalidade da palestra Familiarizar
Leia maisAdoção e Questões Polêmicas: Os filhos e os transtornos psiquiátricos
Adoção e Questões Polêmicas: Os filhos e os transtornos psiquiátricos Prof. Dr. Rodrigo Abdo Os filhos e os transtornos psiquiátricos Temos capacidade de aceitar uma criança como ela é, mesmo que a criança
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Disfunção encefálica mínima. Hiperatividade. Desatenção. Impulsividade. Diagnóstico. INTRODUÇÃO
O TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE, COM FOCO NOS DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS DESCRITOS PELO DSM-V THE ATTENTION DEFICIT DISORDER AND HYPERACTIVITY, WITH FOCUS ON THE DIFFERENTIAL DIAGNOSES
Leia maisNeurobiologia e Comportamento. CÉREBRO E TDAH
Entendendo o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) Parte II Neurobiologia e Comportamento. CÉREBRO E TDAH Ft. Alline Camargo Fisioterapeuta graduada pela Universidade de Sorocaba (UNISO)
Leia maisO funcionamento cerebral da criança com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH
O funcionamento cerebral da criança com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO UEMANET CURSO ABERTO DE DIFICULDADES
Leia maisO Papel das Emoções Expressas nos Transtornos Mentais
O Papel das Emoções Expressas nos Transtornos Mentais DR. CLÁUDIO MENEGHELLO MARTINS MÉDICO PSIQUIATRA MPHIL (UNIVERSITY OF LONDON) DIRETOR SECRETÁRIO DA ABP PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DE PSIQUIATRIA CYRO
Leia maisTRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO TRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de
Leia maisALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR
ALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR Luciane Ponte Neuropsicóloga COGNIÇÃO Cognição é a capacidade de processar informações e transformá-las em
Leia maisMANEJO FARMACOLÓGICO DO OFENSOR SEXUAL. Prof. MSc. Thiago Blanco
MANEJO FARMACOLÓGICO DO OFENSOR SEXUAL Prof. MSc. Thiago Blanco Do currículo do apresentador Médico, Psiquiatra Geral e Psiquiatra da Infância e Adolescência Mestre em Psiquiatria e Psicologia Médica pela
Leia maisReabilitação Neuropsicológica
REABILITAÇÃO Reabilitação Neuropsicológica CLAUDIA R. SERAPICOS SALGADO Psicopedagoga do Alamedas - Tratamento e Reabilitação da Dependência Química Reabilitação Neuropsicológica Objetivos Diretrizes de
Leia maisO menor F.P., de 08 anos, foi submetido a avaliação psiquiátrica à pedido da psicopedagoga que o acompanha. Segundo a genitora, desde os 04 anos de
O menor F.P., de 08 anos, foi submetido a avaliação psiquiátrica à pedido da psicopedagoga que o acompanha. Segundo a genitora, desde os 04 anos de idade, surgiram queixas de dispersão na atenção em sala
Leia maisTranstorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Dislexia e TDAH. Profa. Dra. Marilene T. Cortez Universidade do Estado de MG
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade Dislexia e TDAH Profa. Dra. Marilene T. Cortez Universidade do Estado de MG O QUE É O TDAH? Se enquadra no DSM-5 (APA, 2014) como uma condição do neurodesenvolvimento.
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS. Dra.
CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS Dra. Nadia Bossa Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia
Leia maisDesafios da inclusão escolar e
Desafios da inclusão escolar e dificuldades de aprendizagens das pessoas com deficiência Profa. Dra Nadia Aparecida Bossa Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa Autora dos Livros: - Fracasso Escolar: um olhar
Leia maisFOCO.
ESCALA SNAP-IV TDAH Escala de Avaliação SNAP-IV CRIANÇAS E ADOLESCENTES* O questionário denominado de SNAP-IV foi construído a partir dos sintomas do Manual de Diagnóstico e Estatística - V Edição (DSM-V)
Leia maisDra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Dra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Dra Nadia Bossa O cérebro é constituído de vários circuitos neuronais, denominados sistemas funcionais. Esses sistemas são
Leia maisLista de trabalhos aprovados (Pôster) 2 Sessão
Lista de trabalhos aprovados (Pôster) 2 Sessão 101 Compreensão em leitura e Motivação para ler: evidência de validade entre medidas 102 COMPREENSÃO TEXTUAL: ANÁLISE DO DESEMPENHO DE PAIS E FILHOS 103 COMPREENSÃO
Leia maisDISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM
DISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM Os termos distúrbios, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem tem sido utilizados de forma aleatória, tanto na literatura
Leia maisLuciana Brooking T. Dias
Luciana Brooking T. Dias Mestranda em Psicologia Clínica e Neurociência PUC/Rio Introdução Memória de Trabalho possível causa de problemas de aprendizagem. Modelo de Baddeley: Executivo Central (EC), Alça
Leia maisA Interação de Escolares com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade em Ambientes Digitais/Virtuais de Aprendizagem e de Convivência
A Interação de Escolares com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade em Ambientes Digitais/Virtuais de Aprendizagem e de Convivência O estudo foi elaborado a partir das necessidades e dificuldades
Leia maisFase do movimento Fundamental e Especializado A base para a utilização motora
Fase do movimento Fundamental e Especializado A base para a utilização motora Fase do Movimento Fundamental O Foco da infância deve ser o desenvolvimento da competência motora básica e de mecanismos corporais
Leia maisLuciana Brooking T. Dias
Luciana Brooking T. Dias TAG: Introdução População > Custos riscos com início Fator cognitivo: percepção do controle sobre o ambiente (situações ambíguas) Introdução TAG: - tolerância a incertezas, a habilidade
Leia maisProjecto de Lei n.º 984/XIII/3.ª. Exposição de motivos
Projecto de Lei n.º 984/XIII/3.ª Assegurar a não prescrição e administração de metilfenidato e atomoxetina a crianças com menos de 6 anos de idade Exposição de motivos A Perturbação de Hiperactividade
Leia maisPlano de/ Intervenção
Plano de/ Intervenção Transtornos de aprendizagem Jessica Queretti Pereira CONTEXTUALIZAÇÃO As escolas estão cada dia mais aumentando o número de atendimentos a alunos com algum tipo de transtorno de aprendizagem,
Leia maisHá 18 anos a Dana Alliance for Brain Initiatives, tem por objetivo ampliar a consciência pública sobre a importância e os avanços das pesquisas sobre
Há 18 anos a Dana Alliance for Brain Initiatives, tem por objetivo ampliar a consciência pública sobre a importância e os avanços das pesquisas sobre o cérebro, e organiza a Brain Awareness Week. Este
Leia maisDepressão Pós Parto. (NEJM, Dez 2016)
Compartilhe conhecimento: Além de cuidar das crianças, precisamos estar atentos à saúde psicológica das mães. Entenda os sintomas e os tratamentos da depressão pós-parto. Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez
Leia maisEfeitos Neuropsicológicos ao longo da vida. Maria Alice Fontes, Psy. Ph.D.
Efeitos Neuropsicológicos ao longo da vida Maria Alice Fontes, Psy. Ph.D. YOUTUBE CHANNEL - SILENCE HIPPIE 256.649 Inscritos 14.972.486 Visualizações DESDE: 12 de ago de 2014 Suspenso em 2018 YOUTUBE -
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A PESQUISA EVIDÊNCIAS DE VALIDADE DE UM INSTRUMENTO EXECUTIVO INFORMATIZADO INFANTIL: JOGO DAS CARTAS MÁGICAS
RELATÓRIO SOBRE A PESQUISA EVIDÊNCIAS DE VALIDADE DE UM INSTRUMENTO EXECUTIVO INFORMATIZADO INFANTIL: JOGO DAS CARTAS MÁGICAS Aluna: Thais Campinho Orientador: Jesus Landeira-Fernandez Introdução O presente
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA 2017
Informações Informações Gerais: O curso consiste em 12 módulos que podem ser cursados de maneira independente, porém a capacitação em Psiquiatria da Infância e da Adolescência é concedida somente àqueles
Leia maisO que é o Autismo? Novos Critérios Diagnósticos para Transtorno do Espectro do Autismo
01 O que é o Autismo? O Transtorno do Espectro do Autismo é um Transtorno do Neurodesenvolvimento e não um Transtorno Neurodegenerativo! A Essência do autismo é: interação e comunicação social (Dr. José
Leia maisBaralho do Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade. Luciana Tisser
TD AH Baralho do Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade Luciana Tisser Este Baralho contém: 2 CARTÕES 1 CARTÃO PSICOEDUCAÇÃO 2 CARTÕES TRÍADE COGNITIVA 36 CARTAS 8 CARTAS COM SINTOMAS MENINOS
Leia maisAPRENDIZAGEM. Descobrir. Compreender Estabelecer relações Transformar Criar
APRENDIZAGEM Descobrir Compreender Estabelecer relações Transformar Criar Onde se dá o aprendizado? Um cérebro com estrutura normal, com condições funcionais e neuroquímicas corretas e com um elenco genético
Leia maisSUMÁRIO I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO IMMES...2
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N 12.764, de 27 de dezembro de 2012 2017 SUMÁRIO pg I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO
Leia maisQualquer um, sendo esse pai, mãe, professor(a), entre outros, possivelmente,
Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH): comentários sobre os critérios de diagnóstico Larissa Feijó Orientadora. Professora doutora do curso de Psicologia ULBRA-SM. Fabricio Vielmo Graduando
Leia maisDISLEXIA, O DIAGNÓSTICO TARDIO E SUA RELAÇÃO COM PROBLEMAS EMOCIONAIS.
1 DISLEXIA, O DIAGNÓSTICO TARDIO E SUA RELAÇÃO COM PROBLEMAS EMOCIONAIS. CARDOSO, Marcelo 1 DOMINGUES, Camila A. 2 INTRODUÇÃO A dislexia é um distúrbio específico de aprendizagem, de origem constitucional,
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto
MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado
Leia maisDISCALCULIA: A DESMISTIFICAÇÃO DE UMA SIMPLES DIFICULDADE MATEMÁTICA Ana Cláudia Oliveira Nunes Juliana Naves Silva
DISCALCULIA: A DESMISTIFICAÇÃO DE UMA SIMPLES DIFICULDADE MATEMÁTICA Ana Cláudia Oliveira Nunes Juliana Naves Silva Palavras-Chave: Fracasso Escolar; Distúrbio; Ação Pedagógica Introdução A dificuldade
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DA REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM UM CASO DE ALZHEIMER LEVE
31 AS CONTRIBUIÇÕES DA REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM UM CASO DE ALZHEIMER LEVE Lívia Martins¹, Victor Cesar Amorim Costa², Andréa Olimpio de Oliveira³ Resumo: Não se desenvolveu ainda um tratamento
Leia maisFobia Específica. Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH
Fobia Específica Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH - 20015 A origem da palavra Fobia Phobos" significa "medo" e serve de raiz para a palavra fobia. Os critérios
Leia maisLINHA DO TEMPO TDAH ETIOLOGIA PREVALÊNCIA TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO / HIPERATIVIDADE (TDAH) VALIDADE DO DIAGNÓSTICO 23/10/2008
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO / HIPERATIVIDADE Dra. Gabriela Dias SANTA CASA GEDA - UFRJ TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO / HIPERATIVIDADE (TDAH) Transtorno neurocomportamental caracterizado por: DESATENÇÃO
Leia maisLAUDO DE AVALIAÇÃO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
O Laudo de Avaliação do Transtorno do Espectro Autista é um documento solicitado pela Universidade do Estado da Bahia para o acesso ao seu Sistema de Cotas por candidatos(as) que se inscreveram na modalidade
Leia maisMs. Karina Leão Neuropsicóloga
Ms. Karina Leão Neuropsicóloga Neuroplasticidade A capacidade do sistema nervoso modificar sua estrutura e função em decorrência dos padrões de experiência. Pode ser avaliada: Perspectiva estrutural (configuração
Leia maisUm Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos
Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos 1. Cognição. 2. Neuropsicologia. 3. Linguagem Introdução Cerca de um terço da população afetada por acidente vascular encefálico pode apresentar
Leia maisEsquizofrenia. O Que Você Precisa Saber
Esquizofrenia O Que Você Precisa Saber O que é Esquizofrenia? A esquizofrenia é uma doença mental crônica, que se manifesta na adolescência ou no início da idade adulta. Sua freqüência na população em
Leia maisPerturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção
Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção - Acção de Formação em e-learning Formadora : Alzira Fernandes Objectivos e Conteúdos do curso O que é a PHDA? Mitos e perspectiva actual. Etiologia,
Leia maisDEPENDÊNCIA DIGITAL ATÉ QUE PONTO A TECNOLOGIA É BOA OU RUIM? Dr. Rodrigo Menezes Machado
DEPENDÊNCIA DIGITAL ATÉ QUE PONTO A TECNOLOGIA É BOA OU RUIM? Dr. Rodrigo Menezes Machado INTRODUÇÃO População total estimada em 7 bilhões, sendo que 6,29 bilhões já possuem acesso à tecnologia móvel.
Leia maisRESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo será o 0006-LS e entrará em vigor no 1º semestre letivo de 2018.
RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2017 ALTERA MATRIZ CURRICULAR, BEM COMO, EMENTAS E OBJETIVOS DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA: CLÍNICA E INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF E APROVA
Leia maisTranstornos de Aprendizagem. Carla Cristina Tessmann Neuropsicóloga
Transtornos de Aprendizagem Carla Cristina Tessmann Neuropsicóloga Neuropsicologia Conforme definição de Luria (1981), Neuropsicologia é a ciência que estuda a relação entre o cérebro e o comportamento
Leia maisNada disto. Sintomas característicos:
Nada disto. Sabemos hoje que a Perturbação de Hiperactividade com Défice da Atenção tem uma base essencialmente neuropsicológica. Assim, compreendemos que o comportamento destas crianças resulta das suas
Leia maisSaúde Mental e Pré-Escola
Saúde Mental e Pré-Escola Setor de Neuropsiquiatria Infanto Juvenil Coordenador Geral: Dr. Fábio Barbirato PAPRÉ: Programa de Avaliação e Acompanhamento ao Pré-Escolar Psiquiatria: Gabriela Dias Fonoaudiologia:
Leia maisÍndice. Parte I Definição de Psicoterapia 11. Parte II Investigação e Psicoterapia 37
Índice Parte I Definição de Psicoterapia 11 1. Psicoterapia: Mito ou disciplina científica? 12 2. Definição de Psicoterapia 14 3. A Psicoterapia Funciona? 19 3.1. O modelo médico de psicoterapia 19 3.1.1.
Leia maisINTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA
INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA MARINA DALLA BARBA LONDERO MÉDICA FORMADA PELA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PSIQUIATRA PELO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE DOUTORANDA PELA UNIVERSIDADE
Leia mais10/07/2007. Bases de dados de diretrizes. Objetivos. Diretrizes Clínicas. Definição Diretrizes ou Protocolos
Diretrizes Clínicas Avaliação Crítica Bases de dados de diretrizes www.guidelines.gov (grátis) www.ebm-guidelines.com www.pubmed.gov (grátis) Definição Diretrizes ou Protocolos Objetivos Orientações sobre
Leia maisO Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego "autos" que significa "si mesmo" referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo.
O Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego "autos" que significa "si mesmo" referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo. O autismo é um transtorno do desenvolvimento que compromete
Leia maisAgora em Ribeirão Preto, no IACEP
Agora em Ribeirão Preto, no IACEP Treinamento de habilidades socioemocionais MÉTODO FRIENDS Ficha Técnica Programa baseado em evidências científicas que desenvolve resiliência, bem-estar e previne problemas
Leia maisCarga Horária e Cronograma
Carga Horária e Cronograma Carga horária: 40 h/a (20 aulas de 2h/a) + 1h de supervisão individual Período: 06/abril a 19/outubro de 2016 (recesso entre 15/06 e 27/07) Cronograma das Aulas ao Vivo As aulas
Leia maisRegisto Escrito de Avaliação
CENTRO DE FORMAÇÃO DO SINDICATO DOS PROFESSORES DA MADEIRA Registo Escrito de Avaliação Processos atípicos de desenvolvimento: conhecer, compreender, avaliar e intervir Data: 5 a 9 de setembro de 2016
Leia maisTRANSTORNO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO
TRANSTORNO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO Dra Nadia Aparecida Profa. Dra. Nádia Aparecida Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da
Leia maisBenefícios Fisiológicos
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Atividade Física expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia mais