Teoria da Regulação de Monopólios Naturais

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1 Teoria da Regulação de Monopólios Naturais AULA 2 ENE /10/2013 Francisco Anuatti Neto

2 Roteiro Monopólio Natural Análise da Demanda por Serviços Análise dos Custos de Provisão Alternativas de Provisão dos Serviços Ambiente de Contratação: O problema da delegação: O Principal e o Agente Informação Completa Informação Incompleta Regulação Tarifária, Informação e Incentivos

3 Demanda pelos Serviços Elasticidade da Demanda Receita Média Receita Marginal

4 Elasticidade preço da demanda Preço (R$) Preço Quantidade D Quantidade

5 Elasticidade preço da demanda Preço (R$) 12 Preço Quantidade a b D Quantidade

6 Elasticidade preço da demanda Preço (R$) P médio = 9 a ΔP = 2 b ΔQ D = 10 Preço Quantidade Q D média = Quantidade D

7 Elasticidade preço da demanda Preço (R$) P médio = 9 a ΔP = 2 b ΔQ ε D d = Q D média 10 ε d = ΔP P médio 6 ΔQ D = 10 ε d = 3 (elástica) 4 2 Q D média = Quantidade D

8 Elasticidade preço da demanda reço (R$) P médio = 3 ΔP = 2 ΔQ D = Quantidade a Preço b Q D média = 45 Quantidade D

9 Elasticidade preço da demanda Preço (R$) ΔQ ε D d = Q D média 10 ε d = ΔP P médio P médio = 3 ΔP = 2 ΔQ D = 10 ε d = 1/ Quantidade a b Q D média = 45 (inelástica) D

10 Elasticidade preço da demanda Preço (R$) 12 Preço Quantidade ΔP = 4 P médio = 6 a c ΔQ D = 20 b D Quantidade Q D média = 30

11 Elasticidade preço da demanda Preço (R$) 12 ΔQ ε D d = Q D média ΔP P médio ΔP = 4 P médio = 6 a c ΔQ D = ε d = 30 b 4 ε d = 1 (elasticidade unitária) 6 2 D Quantidade Q D média = 30

12 RECEITA TOTAL (R$) Quantidade

13 RECEITA MARGINAL Preço (R$) D Quantidade

14 Regra da Elasticidade Inversa Função de Demanda é q = D(p) Função de Demanda Inversa é p= P(q) Função Custo C(q) Maximização de Lucro do Monopólio é dado por Max [ p D(p) C(D(p))] Condição de Primeira Ordem P M C (D(p M )) = - D(p M) /D (p M ) Índice de Lerner (p M -C )/p M = - 1/ε

15 RECEITA MARGINAL Preço (R$) D Quantidade

16 Custos dos Serviços Receitas devem igualar os custos, fazendo com que o lucro econômico seja nulo Receitas = Cutos RT = P.Q CT = CV + CF ou CT= CO + CC P = Tarifa Q = Quantidade dos serviços CT = Custos Totais CV = Custos Variáveis ( função de Q) CF = Custso Fixos (independem de Q) CO = Custos Operacionais (função de Q) CC = Taxa de Retorno sobre os Investimentos + Retorno dos Investimentos

17 Custos Operacionais dos Serviços Critérios para determinação Custos históricos de Operação & Manutenção Custos de referência Ajustes necessários: mudanças na estrutura tributária alterações na qualidade requerida

18 Investimentos Qual é o custo do capital que compõe a base de remuneração? Como será avaliado e reavaliado? (critérios: Valor Histórico; Valor de Reposição; Valor de Mercado) Como será depreciado/amortizado? (regime contábil/fiscal; vida útil econômica; específicos do regulador)

19 Taxa de Retorno Apropriada Média Ponderada da Estrutura do Capital Capital de Terceiros Custo da Dívida Capital Próprio Taxa Livre de Risco + Prêmio de Risco Prêmio de Risco Da Empresa Do Mercado Do País Etc

20 Monopólios Naturais Permanentes ou Transitórios?

21 Escala Mínima Eficiente e Tamanho de Mercado $ D 0 D1 D 2 C M d C Md 2 Q Q * 2Q Q

22 Mudança de Demanda e Entrada $ D 0 D 1 D 2 C Md L P P` P` P* Q * Q 2Q* 2Q Q

23 Monopólios Naturais Alternativas de Intervenção

24 Monopólio Natural: Recuperação do Custo Total com Tarifa ao Usuário $ Demanda p m C p a p* A B C Md C Mg R Mg Q m Q a Q* Quantidade

25 Intervenções em Monopólio Natural: Preço pelo Custo Marginal e Subsídio $ Demanda p m C p a p* A B C Md C Mg R Mg Q m Q a Q* Quantidade

26 Relação Principal-Agente

27 Tópicos Problema do Agente-Principal. Eficiência produtiva. Trade-Off entre eficiência produtiva e compartilhamento de risco. Pagamentos Ligados à Produção ou ao Lucro. Monitoração. Restrições aos Principais. Escolha entre Contratos.

28 Problema do Agente-Principal Um Modelo O principal é o titular de um ativo ou direito e contrata uma agente para executar uma ação a que aumente o valor de sua propriedade ou que produza um lucro. Se o Principal contrata o Agente para empreender ou administrar, o Agente necessita do ativo e o Principal precisa do esforço e destreza da Agente. O resultado, π, dependerá das ações, a, que o Agente desempenhará. O resultado dependerá também de estados da natureza θ, que externos à ação do agente: π = π(a, θ).

29 Tipos de Contratos Três tipos comuns de contratos: Pagamento-fixo, Reembolso de custos Contratos de contingência.

30 Tipos de Contratos Contrato de pagamento-fixo O agente paga ao Principal uma quantia F, que será independente das ações do agente, a, dos estados da natureza, θ, ou do resultado, π. O principal recebe F e o agente fica com o lucro residual, π(a, θ) F.

31 Tipos de Contratos Contrato de Reembolso de Custos O pagamento do agente depende das ações do agente observadas pelo principal Contratos de contingência A recompensa (payoff) para cada parte depende dos estados da natureza A recompensa de cada parte é uma fração do resultado total

32 Eficiência Eficiência produtiva situação em que os valores do principal e do agente combinados (lucros e recompensas), π, é maximizado. Contrato eficiente um acordo com provisões que garantem que nenhuma das partes do contrato pode se sair melhor sem prejudicar outra parte.

33 Eficiência Eficiência no compartilhamento de risco - uma situação em que o compartilhamento de risco é ótimo no sentido que a pessoa que menos se importa com risco a pessoa neutra ou menos avessa a risco arca com mais risco.

34 Contrato Eficiente Duas propriedades: o contrato deve prover uma recompensa grande o suficiente para que o agente participe no contrato. o contrato deve ter incentivos compatíveis: Isto é, o contrato prove incentivos de modo que o agente queira realizar a tarefa apresentada ao invés de ter um comportamento oportunista.

35 Contrato Eficiente Principal possui um ativo cujo resultado é dado pela seguinte função: π (a) = R(a) 12a Em que R(a) é a receita das vendas a unidades, e 12 é o custo unitário. O custo unitário inclui os todos os custos de produção e o custo de oportunidade do agente (melhor uso alternativo) em relação a atividades alternativas

36 Maximização conjunta de Lucros (a) Problema do Agente e Cmg Demanda Agente recebe o Lucro Residual Rmg (b) Lucros 72 E π, Lucro Conjunto

37 Maximização conjunta de Lucros (a) Problema do Agente e Cmg Demanda Agende recebe o Lucro Residual Rmg (b) Lucros 72 E π, Lucro Conjunto

38 Contrato de arrendamento com pagamento fixo. Se A faz um contrato de arrendamento com P por um valor fixo, F, o lucro conjunto é maximizado. A ganha um lucro residual igual ao lucro conjunto menos o arrendamento que ele paga à P, π(a) F. O valor, a, que maximiza o lucro de A, π(a) F, também maximiza o lucro conjunto, π(a).

39 Maximização conjunta de Lucros (a) Problema do Agente 24 Agende recebe o Lucro Residual 12 e Cmg Rmg Demanda (b) Lucros Pinguins r por dia 72 E π, Lucro Conjunto π 48, E 24 Lucro do Agente Pinguins r por dia

40 Contrato de Reembolso de Custos P contrata A e paga por unidade de produto vendido. Se ela o paga $12 por objeto, A empata em cada venda. Mesmo que a condição de participação esteja garantida, não há incentivos para que o agente venda a quantidade que maximiza o lucro do P. Para garantir o lucro P deverá supervisionar o agente.

41 Contrato de Reembolso de Custos com Supervisão Para supervisionar A o Principal incorre num custo de $2 por unidade, R(a) 14a. Como o custo marginal de P, $14, é maior devido ao esforço de supervisão, venderá menos objetos do que o número ótimo. 20-

42 Maximização conjunta de Lucros com custo de supervisão (a) Problema do Agente e Cmg Demanda Rmg (b) Lucros 72 E Agende recebe o Lucro Residual π, Lucro Conjunto E r

43 Contrato de compartilhamento de receita Se P e A empregarem um contrato de contingência em que compartilham a receita, o lucro conjunto não será maximizado. Suponha que a receita seja compartilhada e A receba três quartos da receita, 3/4R, enquanto P recebe o resto, 1/4R.

44 Por que o contrato de partilha reduz o esforço do agente? (a) Problema do Agente *e e Cmg Demanda Rmg Rmg* = 3 Rmg (b) Lucros 72 E 64 π, Lucro Conjunto 24 E 3 R 12a, 4 Lucro do Agente

45 Contrato de compartilhamento de lucro. P e A podem usar outro contrato de contingência onde eles dividem o lucro econômico, π. Se eles concordarem que os custos marginal e médio verdadeiros são de $12 por objeto (incluída a remuneração do custo de oportunidade de A), o contrato é compatível com incentivos porque o agente quererá vender o número ótimo de objetos.

46 Porque o compartilhamento de lucro é eficiente (a) Problema do Agente e Cmg Demanda Rmg (b) Lucros E π, Lucro Conjunto E 24 Lucro do Agente 1/3 π Total

47 Informação Assimétrica Suponha agora que a principal, tem menos informação que o agente. Ele não pode observar a vende ou a receita. Por causa dessa assimetria na informação, A pode agir de forma oculta sem que P perceba, ou que tenha de empregar recursos para monitorar.

48 Eficiência produtiva e problemas de Tipo de Contrato Moral Hazard Informação Completa Eficiência Produtiva Informação Assimétrica Eficiência Produtiva Arrendamento preço fixo Sim Sim Não Reembolso de Custos Reembolso de Custos cm Monitoramento Contrato Contingente Não (S c supervisão P) Não (só se A se apropria) Moral Hazard Sim Não (+ ou -) Não Sim Partilha de Receita Não Não (só se A se apropria) Partilha de Lucro Sim Não (só se A se apropria) Sim Sim

49 Informação Assimétrica O único contrato que resulta em eficiência de produção e nenhum problema de moral hazard é aquele em que o principal ganha um arrendamento a preço fixo.

50 Preços com assimetria de informações Modelo de Loeb-Magat Monopolista conhece os seus custos e a demanda Regulador conhece apenas a demanda O que o regulador deve fazer para induzir a adoção de preços eficientes, sabendo dessa assimetria e que o monopolista é maximizador de lucros? No modelo: Monopolista escolhe o preço Subsídio está relacionado ao tamanho do excedente do consumidor Função Custo Total - CT = K + v.q

51 Loeb-Magat $ B D Se Monopolista escolhe P 0 RT - OQ 0 EP 0 + P 0 EB CT - K + P*Q 0 P 0 E P* F A C Md C Mg O Q 0 Q* Q

52 Loeb-Magat $ B D Para qualquer preço < P 0 K/Q`, Q`> Q 0, é menor Aumentando o Lucro P 0 E P* F A C Md C Mg O Q 0 Q* Q

53 Loeb-Magat Solução é economicamente eficiente Monopolista passa a maximizar excedente total Não existe peso morto É questionável do ponto de vista distributivo monopolista se apropria de todo o excedente Possível solução: Esquema Franchise Bidding recupera parte do subsídio (subsídio para os custos fixos se mantém)

54 Forma extensiva Loeb-Magat Entrada em um mercado monopolista Jogador Ação Jogador Ação Payoff Empresa Escolhe P Competitivo Regulador Paga (PB*PE/ 2) Escolhe P Monopólio Regulador Paga (PB*PA/ 2)

55 Averch-Johnson Π = R(K,L) -wl - rk s=[r(k,l) - wl]/ K s é a taxa de retorno permitida R é a função de receita sendo r o custo do capital Se s > r a firma se mantém interessada Então PmgK/PmgL = (r-α)/w, onde α=λ(s-r)/1-λ ; α=0 é competitiva. λ mede o aumento dos lucros para $1 de aumento de s

56 Efeito Averch-Johnson L M N L P L* Ponto de eficiência Ponto Averch-Johnson Q=Q* K K* N M K

57 Regimes Regulatórios Alternativos Sistema Regulatório Componente Regulado Componente Não Regulado Preço Máximo P Q C X C N Preço Máximo com Repasse de Custos P, C X Q C N Receita Máxima P.Q C X C N Regulação por taxa de Retorno P Q C X C N C X= Custos exógenos C N = Custos endógenos

58 Contraste dos Riscos e Ganhos Custo de Serviço Incentivo ao sobreinvestimento Aumentos de custos que afetam a TR podem ser repassados aos consumidores Preços Máximos Incentivo à redução de custos Assume riscos de elevações inesperadas de custos entre períodos de revisão

59 Contraste dos Processos Custo de Serviço Revisões Endógenas Retrospectivas Controle da Estrutura Tarifária Preços Máximos Revisões Exógenas Prospectivo Controle do Índice de preços

60 Regulação Tarifária e Incentivos Mecanismos com Incentivos Preços Máximos (Price Cap) Receita Máxima (Allowed Revenue) Transferência de Custos Não Controláveis Partilha de Excedente Regulação por Comparação

61 Regulação por Preços Máximos Produz incentivos para redução de custos ao introduzir um atraso na revisão da taxa de retorno, permitindo que ela seja maior por um período P t = P t-1 (1 + I-X + K) onde: P t = preços correntes Pt-1 = ano anterior I = Taxa de Inflação no período X = Ganho de Eficiência tido como Meta K = Incremental para novos Investimento

62 Taxa de Inflação no período Por que um indexador geral de inflação ao invés de indexador de custos setoriais? assimetrias de informação e custos regulatórios; reduzir risco regulatório; transparência. Eventuais descasamentos entre receitas e despesas poderiam ser capturados nas revisões ordinárias.

63 Fator X Fator X procura emular condições concorrenciais para um monopólio regulado Aspectos relevantes para determinação de X: dinâmica tecnológica do setor regulado variações de preços relativos na economia defesa do interesse dos consumidores

64 Receita Máxima Aplica os mesmos mecanismos de preços máximos, sem limitar as mudanças de estrutura tarifária R t [ 1 + ( I t - X)] R t-1 Transfere risco de demanda ao usuário Dilui incentivos à expansão A variação de receitas acompanha melhor a variação de custos

65 Transferência de Custos Quando associado a um regime de Preços Máximos permite transferir ao usuário riscos que a empresa não pode controlar Risco Cambial, Regime Tributário,Marco Regulatório Para significativa aceleração da inflação

66 Partilha de Excedente É um sistema com liberdade de redução de preços que permite compartilhamento de riscos entre empresas e consumidores TR c = TR t + h (TR* -TR t ) TR* taxa de retorno pretendida Se h = 1 temos Custo de Serviço Se h = 0 temos Preços Máximos Para 0 < h < 1 os ganhos são compartilhados

67 Partilha de Excedente Retorno líquido dos acionistas (%) 13,0 12,5 11,5 11,0 100% clientes 50% para cada 100% acionistas 10,5 11,5 12,5 13,5 Retorno bruto da empresa (%) 50% para cada Limite superior 100% clientes Limite inferior

68 Regulação por Comparações Fixam-se os preços com referência (benchmarking) aos custos de outras empresas semelhantes P i = kcm i + (1-k)CM j CM: Custo médio k=0: o preço da empresa i depende apenas dos custos médios da empresa j (pouco factível) 0<k<1: média ponderada dos custos médios de cada empresa

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