POSTULADOS DE KOCH. Pesquisas e estudos. Novas doenças -? Koch e sua equipe:

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Mikaela Viveiros Antas
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1 iagnose rof. Margarete amargo FV/N 2013 iagnose Novas doenças -? determinação de um agente causal de doenças é feita através de certos procedimentos ostulados de och ritérios propostos por enle Robert och (1880) bactéria: agente causal do carbúnculo Morte súbita dos citros och e sua equipe: sintomas esquisas e estudos Ferrugem do cafeeiro - desenvolvimento da microbiologia - meios de cultura (Batata, ágar) - vidrarias (placas de etri) - Bactéria (carbúnculo - antrax) - Bactéria da tuberculose Robert och ( ) (médico alemão) - vibrião da cólera 1. microrganismo deve estar sempre presente nas lesões das plantas doentes (IÇÃ NN); 2. microrganismo deve ser isolado e cultivado em R R; 3. microrganismo isolado, deve RRZIR INM quando inoculado em uma planta sadia; 4. microrganismo deve ser RI da planta inoculada artificialmente e corresponder, em todas as suas características, com o isolado das lesões. 1. IÇÃ NN (sintoma/microrganismo) bservações de sintomas e sinais escrições de doenças em publicações específicas bservações ao microscópio estereoscópico e microscópio ótico iagnose: intomas bem conhecidos facilitam a identificação xemplo: ferrugens, oídios, carvões 1

dos citros och e sua equipe: sintomas esquisas e estudos http://revistalaranja.centrodecitricultura.

2 Ferrugem do cafeeiro (emileia vastatrix) Ferrugens Ferrugem da goiabeira (uccinia psidii) Ferrugem do trigo (uccinia graminis f. sp. tritici) arvão comum do milho (stilago maydis) RVÕ arvão do trigo (stilago tritici) arvão da cana-de-açucar (stilago scitaminea) uredósporos teliósporos nt.ars-grin.gov/taxadescriptions/ ídio do trigo (rysiphe tritici) ÍI ídio da roseira (phaerotheca fuliginea) ídio das cucurbitáceas (phaerotheca fuliginea) MN FIR conídio conidióforo Bipolaris maydis (elminthosporium maydis) xserohilum turcicum (elminthosporium) Bipolaris zeicola (elminthosporium carbonum) XÇÃ BRIN IN - ntracnose olletotrichum orbiculare vegetablemdonline.ppath.cornell.edu IN mancha angular seudomonas syringae pv. lachrymans xsudação bacteriana do tecido de planta com sintomas de bacteriose 2

org/rust teliósporos www.coffee.uni-bonn. nt.ars-grin.gov/taxadescriptions/ www.padil.gov.au/browseestosts www.apsnet.org/.../ornmut/text/fig13.

3 NV NÇ oja: ferrugem itrus: cvc; morte súbita; greening; Bananeira: sigatoka negra ana-de-açucar: ferrugens 1. microrganismo deve estar sempre presente nas lesões das plantas doentes (IÇÃ NN); 2. microrganismo deve ser isolado e cultivado em R R; 2. Isolamento do microrganismo (cultura pura) IMN BÉRI *meio de cultura Batata-dextrose-ágar (B) Maltose-peptona-ágar (M) Ágar-água Nutriente ágar (bactérias) outros (seletivos) *técnica de isolamento - ireto - Fragmentos de tecidos - Maceramento de tecidos (bactérias) odridão negra das brássicas (Xanthomonas campestris pv. campestris Xanthomonas sp. Isolamento de bactérias fitopatogênicas IMN BÉRI Isolamento de bactérias a partir de tecido foliar (RZN et al., 2011). RI ZIG-ZG 3

Isolamento do microrganismo (cultura pura) IMN BÉRI *meio de cultura Batata-dextrose-ágar (B) Maltose-peptona-ágar (M) Ágar-água Nutriente ágar (bactérias) outros (seletivos) *técnica de isolamento -

4 Isolamento de bactérias ultura com contaminação de fungos ultura pura sem colônias isoladas MÉ: direto (estruturas visíveis) colônia isolada sporangiósporos (Rhizopus sp.) scleródio: clerotium rolfsii Meio de cultura ultura pura MÉ: fragmentos de tecido (RZN et al., 2011) MÉ: fragmentos de tecido (GRI, 2005) planta Fragmentos das margens inça esterilizada Fragmentos de tecido Fragmentos colocados infectada de lesões colocada em usada para colocados em papel em placas de etri solução de cloro 10% transferir toalha esterilizado para (nutriente-ágar) fragmentos remover o excesso de cloro Fragmentos colocados em meio de cultura, em diferentes tempo de imersão na solução de cloro No tempo de imersão correta (90 segundos) apenas o patógeno sobrevive no centro do fragmento e desenvolve-se fora do tecido ma cultura pura do patógeno é obtida por repicagem de um segmento do patógeno desenvolvido em placa anterior para uma nova placa com o meio de cultura Resultado do isolamento de fungo fitopatogênico de tecido de planta infectada (GRI, 2005). MÉ: Fragmentos de tecidos fragmentos ssepsia álcool (30 segundos) cultura pura rroz (elminthosporium sp.) hipoclorito 1% (até 1 minuto) Meio de cultura ultura pura - B 4

, 2011) MÉ: fragmentos de tecido (GRI, 2005) planta Fragmentos das margens inça esterilizada Fragmentos de tecido Fragmentos colocados infectada de lesões colocada em usada para colocados em papel em

5 RRIÇÕ GN arasitas obrigatórios (biotróficos) Míldios ídios gentes causais das doenças Ferrugens arvões Viroses 1. microrganismo deve estar sempre presente nas lesões das plantas doentes (IÇÃ NN); 2. microrganismo deve ser isolado e cultivado em R R; 3. microrganismo isolado, deve RRZIR INM quando inoculado em uma planta sadia; 3. Inoculação em hospedeiro sadio (Reprodução dos sintomas) métodos - pulverização de inóculo (esporos, bactérias) - ferimentos (riscas com agulhas ou palitos) - imersão em inóculo - inoculação por injeção - contaminação do solo - uso de vetores caixas de propagação ágar com pseudotécios ascósporos liberados xemplo: écnica de inoculação com ascósporos Folhas maceradas pistilo Filtro tampão Beker lanta infectada Folhas jovens Folhas infectadas Folhas em tampão Filtragem da seiva eiva eiva infectada usada para com vírus infectadas e água ou tampão maceradas com infectada infectada inoculação com dedos, gaze, em almofazriz pistilo bastão de vidro, pincel otilédones abrasivo ol ou luz intomas sistêmicos Folhas primárias Folhas regulares m alguns casos, otilédones, folhas primárias eiva infectada aplicada plantas inoculadas ou folhas regulares são em plantas sadias com lantas inoculadas são devem ser lavadas esões locais aparecem pulverizadas com abrasivo os dedos, gaze, bastão colocadas em casa de com água logo após de 2 a 21 dias de vidro ou pincel vegetação ou câmara de a inoculação crescimento tapas de inoculação mecânica de vírus vegetal (GRI, 2005) Inoculação mecânica de vírus usando pistilo ou gaze 5

Inoculação em hospedeiro sadio (Reprodução dos sintomas) métodos - pulverização de inóculo (esporos, bactérias) - ferimentos (riscas com agulhas ou palitos) - imersão em inóculo - inoculação por

6 1. microrganismo deve estar sempre presente nas lesões das plantas doentes (IÇÃ NN); 2. microrganismo deve ser isolado e cultivado em R R; 3. microrganismo isolado, deve RRZIR INM quando inoculado em uma planta sadia; 4. Reisolamento da planta inoculada artificialmente. = segundo postulado Isolar o microrganismo da planta inoculada e comparar as características com o obtido no isolamento na aplicação do segundo postulado 4. microrganismo deve ser RI da planta inoculada artificialmente e corresponder, em todas as suas características, com o isolado das lesões. - rmazenamento da cultura: - novos estudos - ntidades responsáveis - epósito e manutenção das culturas 6

= segundo postulado Isolar o microrganismo da planta inoculada e comparar as características com o obtido no isolamento na aplicação do segundo postulado 4.

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