Diarreicas Agudas e CóleraC
|
|
- Brenda Amarante de Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Superintendência ncia de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis Coordenaçã ção o de Controle de Doenças de Transmissão o Hídrica H e Alimentar Doenças Diarreicas Agudas e CóleraC Goiânia, 27 de junho de 2014
2 Dados da Cólera no mundo África: em 2013 foram notificados casos, com 862 mortes; América Central: Haiti: do início da epidemia em 2010 até março de 2014, foram registrados casos de cólera com hospitalizados e óbitos. Cuba registrou 23 casos entre agosto de 2013 e fevereiro de República Dominicana: de novembro de 2010 até fevereiro de 2014, foi registrado em total de casos suspeitos incluindo 467 óbitos. México: foram registrados 187 casos com 01 óbito em 2013.
3 Dados da Cólera no Brasil A última epidemia de cólera ocorreu 1991 e fez com óbitos até 2004, com a maioria dos casos em estados do Norte e do Nordeste. Os últimos casos de cólera ocorreram em 2005, quando foram identificados cinco casos em Pernambuco. Nos anos de 2011 e 2012, foram notificados casos importados de Angola e República Dominicana de residentes no Estado de São Paulo.
4 Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas Monitorização é uma expressão originária da Língua Inglesa. Em português é de acompanhamento e avaliação. Área de Saúde: textos técnicos usam esta palavra com o significado de controlar, e às vezes ajustar, programas e também observar atentamente ou controlar com propósito especial. (Ministério da Saúde, 2009)
5 Objetivo do MDDA Detectar alterações no padrão endêmico das doenças diarréicas agudas visando detectar precocemente surtos da doença; Monitorar e diminuir a incidência das diarreias; Diminuir a letalidade; Investigar suas causas; Manter atividades contínuas de educação em saúde com recomendações de medidas de prevenção e controle. (Ministério da Saúde, 2009)
6 Sistema Informatizado de Monitoramento das DDA SIVEP DDA: Sistema Informatizado de Vigilância Epidemiológica de Doenças Diarréicas Agudas, que começou a ser utilizado em 2002; Registro de dados mínimos dos doentes (faixa etária e plano de tratamento), por unidades que realizam atendimento de pessoas com doença diarréica aguda; Vigilância epidemiológica de casos individuais de DDA. (Ministério da Saúde, 2009)
7 Número de casos de diarreia por ano e Regional de Saúde. Goiás, 2009 a 2014* Nordeste I Serra da Mesa Nordeste II Oeste II Oeste I Norte Sul Sudoeste II Rio Vermelho Estrada de Ferro Entorno Norte São Patrício Pirineus Sudoeste I Central Sul Central Entorno Sul *dados até a semana epidemiológica 24 Fonte: Sivepp_DDA/GVEDT/SUVISA/SES-GO
8 Taxa de internação* por diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível por ano e Regional de Saúde. Goiás, 2009 a 2011 Estado Nordeste II Estrada de Ferro Sul Sudoeste II Sudoeste I Oeste II Oeste I Rio Vermelho Pirineus São Patrício Serra da Mesa Norte Nordeste I Entorno Norte Entorno Sul Centro Sul Central * Internações por habitantes Fonte: DATASUS em 24 junho de 2014
9 Taxa de internação 1 por diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível por ano e Regional de Saúde. Goiás, 2012 a Estado Nordeste II Estrada de Ferro Sul Sudoeste II Sudoeste I Oeste II Oeste I Rio Vermelho Pirineus São Patrício Serra da Mesa Norte Nordeste I Entorno Norte Entorno Sul Centro Sul Central Internações por habitantes 2 dados até janeiro de 2014 Fonte: DATASUS em 24 junho de 2014
10 Número de internações por diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível por mês. Goiás, 2008 a 2014* FM A M AS O ND FM A M AS O ND FM A M AS O ND FM A M AS O ND FM A M AS O ND FM A M AS O ND FM *dados até janeiro de 2014 Fonte: DATASUS em 24 junho de 2014
11 Mortalidade* por diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível por ano e Regional de Saúde. Goiás, 2010 a 2012 Estado Nordeste II Estrada de Ferro Sul Sudoeste II Sudoeste I Oeste II Oeste I Rio Vermelho Pirineus São Patrício Serra da Mesa Norte Nordeste I Entorno Norte Entorno Sul Centro Sul Central ,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 * Mortalidade por habitantes Fonte: DATASUS em 24 junho de 2014
12 Vigilância das DDA e cólera Avaliar risco de introdução da cólera detectar casos e portadores Vibrio cholerae impossível evitar que cólera seja introduzida propagação pode ser evitada Detecção e confirmação oportuna Enfrentamento da cólera Preparação Resposta Fonte: Apresentação do Ministério da Saúde, 2012
13 Componentes do Plano Vigilância Epidemiológica Vigilância Ambiental Vigilância Sanitária Assistência Primária Assistência Especializada Assistência Farmacêutica Laboratório Comunicação e Educação em Saúde Gestão
14 Objetivos Gerais:Preparar o Estado para o enfrentamento da Cólera evitando a introdução da doença. Específicos:Reduzir a incidência e a letalidade da cólera e o número de internações pela doença.
15 Metas Promover o encerramento oportuno em 100% das notificações; Investigar 100% dos óbitos suspeitos de cólera; Assegurar a coleta de amostras clínicas em 100% dos casos internados; Liberar e enviar 100% dos resultados de amostras de água e alimentos em tempo hábil (até 10 dias); Apoiar em 100% as investigações de casos e óbitos suspeitos de cólera.
16 Fases do Plano Fase de Preparação: Compreende o período no qual não há transmissão da doença, porém há identificação do risco de introdução do agente. Nível de Ativação zero: Ausência de casos confirmados de cólera; Ausência de Vibrio cholerae O1 ou O139 toxigênico no meio ambiente.
17 Fases do Plano Fase de Resposta: A partir do momento em que haja a identificação de caso de cólera no território nacional. Nível de Ativação I: Caso confirmado de cólera ou óbito; Presença de Vibrio cholerae O1 ou O139 toxigênico no meio ambiente. Nível de Ativação II: Surto de cólera em mais de um município. Nível de Ativação III: Surto de cólera disseminado em mais de 1 Regional de Saúde.
18 Municípios Prioritários Critérios: Potencial Turístico; Proximidade ao Distrito Federal; Ausência de tratamento da água; Municípios referências para saúde. 38 municípios
19 Fluxo de Informação e notificação de casos A ocorrência de casos suspeitos de cólera requer imediata notificação e investigação. Por se tratar de doença de notificação internacional, os casos deverão ser prontamente comunicados por telefone, fax ou às autoridades sanitárias superiores.
20 Reflexões Qual a oportunidade da informação no Sivep _DDA? Há pessoas capacitadas em todos os municípios para fazer investigação de casos suspeitos? A Regional de Saúde tem áreas de maior risco de reintrodução de cólera? Há no estado serviço de referência definido para atender casos suspeitos ou confirmados de cólera? Quem deverá conduzir a investigação do caso suspeito na Regional? E se acontecer no final de semana ou no feriado, como fazer? Tem pessoa escalada de sobreaviso e plantão definida e com o nome divulgado para as unidades de saúde com telefones de contatos disponíveis?
21 Recomendações Identificar os grupos e fatores de risco: municípios que estão recebendo pessoas oriundas dos países com ocorrência devem ficar mais atentos com relação à entrada da cólera no estado e, portanto devem estruturar as vigilâncias para as ações de controle e prevenção deste agravo; Estruturar as vigilâncias municipais (epidemiológica, sanitária e ambiental) para realizar ações de investigação e controle das DTAs de forma coordenada e conjunta, incluindo esquema especial para finais de semana e feriados;
22 Recomendações Visitar para assessoria os municípios com problemas e dificuldades com o Sivep_DDA; Destinar uma pessoa para avaliação dos sistemas: Sinan e Sivep_DDA; Acompanhar e orientar sobre correções das notificações dos surtos no Sinan; Acompanhar e orientar as Unidades Sentinelas de coleta de amostras para identificação de agente etiológico das DDA: não enviam planilhas e não fazem coletas; Garantir coleta de amostras clínicas e bromatológicas do surto; Definir pontos focais da Regional para todas as áreas envolvidas incluindo final de semana; Atentar para prazo de validade do kit de coleta de amostras clínicas (swab carry blair); Fazer Programação Regional.
23 Contatos Coordenação de Controle de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Fernanda Silva Dantas Telefone: (62) / Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental Lúcia Helena Assis Telefone: (62) / 4121 Coordenação de Fiscalização de Alimentos Márcia Regina de Moura Dias Telefone: (62) Coordenação de Fiscalização de Ambientes Marta Rozângela Marinho da Costa Fone: (62) Coordenação de Atenção Primária Lucimar Rosa da S. Santana Telefones: (62) Coordenação de Média e Alta Complexidade Ana Carolina Quireze Rosa Telefone: (62) Coordenação do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica - GEAF Valéria Telles Machado Mota Telefones: / Seção de Bacteriologia Robmary Matias de Almeida Telefone: (62) / Seção de Microbiologia de Alimentos e Água Solange C. Araújo Greco Telefone: Coordenação de Comunicação e Educação em Saúde - CEC Nádia Ximenes Telefone:: /
Monitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas
Leia maisCoordenaçã. Março e Abril de 2014
Superintendência ncia de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis Coordenaçã ção o de Controle de Doenças de Transmissão o Hídrica H e Alimentar Vigilância Epidemiológica
Leia maisDOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09
NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações
Leia maisSUP E RINT E NDÊ NCIA DE VIG IL ÂNCIA E M SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Av. 136, s/nº, Qd.F44, Lt 22 a 24, Edf. César Sebba, Setor Sul,
Leia maisVigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisAções de Vigilância Epidemiológica, Perspectivas e Desafios para o enfrentamento de uma nova epidemia
Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Dengue e Febre Amarela Ações de Vigilância Epidemiológica, Perspectivas e Desafios
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisPlano Estadual de Preparação da Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos (VE DTAs) em Eventos de Massa 2013 e 2014
Plano Estadual de Preparação da Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos (VE DTAs) em Eventos de Massa 2013 e 2014 Goiânia, janeiro de 2013 1 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO II. SITUAÇÃO
Leia maisRENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A
RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,
Leia maisVigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás
Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás Definição dos Casos de DVE segundo OMS Caso Suspeito: Indivíduos procedentes, nos últimos 21 dias,
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisEspectro da Vigilância de Doenças Provenientes de Alimentos
Espectro da Vigilância de Doenças Provenientes de Alimentos Romulo Colindres, MD, MPH GSS Nível 1 Rio de Janeiro, Setembro 2005 Objetivos Revisar pontos básicos da vigilância Definição Passos Propósito
Leia maisCÓLERA CID 10: A 00.9
SUPERINTENDENCIA DE VIGILANCIA PROMOÇÃO E PREVENÇÃO À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSIVEIS E NÃO TRANSMISSIVEIS GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMISSIVEIS ÁREA DE ASSESSORAMENTO
Leia maisSistema de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Água e Alimentos ROTINA OPERACIONAL
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/SP COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - CVE DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR DDTHA Av. Dr. Arnaldo, 351
Leia maisDengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014
Dengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014 Secretaria de Vigilância em Saúde Jarbas Barbosa 11 de novembro de 2013 Casos Prováveis e internações por dengue/fhd Brasil, 1986-2013*
Leia maisAlcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas
INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DO ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS PPI-ECD - NAS UNIDADES FEDERADAS 1 2 Este instrutivo contém informações
Leia maisPROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009
PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisIntrodução aos Eventos de Massa
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Introdução aos Eventos de Massa
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Leia maisÉ uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1).
INFLUENZA (GRIPE) SUÍNA INFLUENZA SUÍNA É uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1). Assim como a gripe comum, a influenza suína é transmitida, principalmente, por meio de tosse, espirro
Leia maisIMPACTO DA VACINAÇÃO CONTRA ROTAVÍRUS NO ATENDIMENTO DE DIARRÉIAS NO MUNICÍPIO DE CURITIBA Autores: Cléa Elisa Lopes Ribeiro, Lílian Yuriko Uratani, Marion Burger, Angela Kikomoto Instituição: Secretaria
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING Recife 04/08/2014 1 Nos últimos anos, com a integração dos países devido à globalização, houve um aumento da
Leia maisOcorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h
Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências em Saúde Pública ALERTA DE EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde. Recife - PE 18/07/2012
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde Recife - PE 18/07/2012 Processo de Construção do Plano Setorial da Saúde Objetivos do
Leia maisProposta de Lei n.º 189/XII
Proposta de Lei n.º 189/XII ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PREVENÇÃO E CONTROLO DE EPIDEMIAS DA FEBRE DO DENGUE A febre do dengue figura entre algumas das doenças que poderão ser consideradas emergentes no
Leia maisUTILIZAÇÃO DOS INDICADORES DA PAVS PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde Diretoria Geral de Promoção, Monitoramento e Avaliação da Situação de Saúde UTILIZAÇÃO DOS INDICADORES DA PAVS PARA
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº01/2014
ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº01/2014 ALERTA AOS SERVIÇOS DE SAÚDE sobre a importância de intensificar as ações de Vigilância Epidemiológica e Ambiental para a prevenção e detecção precoce da cólera no Estado
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde. Rio de Janeiro 06/07/2012
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde Rio de Janeiro 06/07/2012 Processo de Construção do Plano Setorial da Saúde 1. Definição
Leia maisVigilância em Saúde. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2014. Nesta Edição: ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15
Diretoria de Epidemiológica Gerência de Doenças Imunopreveníveis e Programa de Imunizações ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15 Nesta Edição: 1. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2. Intensificação das Ações
Leia maisD I R E T O R I A D E S A Ú D E. Saúde In-forma
D I R E T O R I A D E S A Ú D E Saúde In-forma Introdução: A febre hemorrágica ebola ou ebola é uma doença humana com elevada taxa de mortalidade (70%), causada pelo vírus do gênero ebolavirus, tendo sido
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisVigilância epidemiológica de surtos de doenças diarreicas e alimentares 2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE
2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE E INTEGRALIDADE DA SAÚDE: UM PROJETO POSSÍVEL A experiência do Pet-Saúde/Vigilância em Saúde na implementação
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde NOTA TÉCNICA Nº 03/2015 DIVEP/LACEN/SUVISA/SESAB Assunto: Casos de ZIKA Vírus e de Doença
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES CNHD Supervisão
Leia maisControle do Aedes aegypti e ações intersetoriais
II eminário DENGUE: desafios para políticas integradas de ambiente, atenção e promoção da saúde Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais Instituto Oswaldo Cruz FIOCUZ Laboratório Fisiologia e Controle
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS MORBIDADE AUTO REFERIDA
Leia maisOS CAMINHOS DA FEBRE AMARELA NO TEMPO E NO ESPAÇO
Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva OS CAMINHOS DA FEBRE AMARELA NO TEMPO E NO ESPAÇO Maria da Glória Teixeira SETEMBRO 2008 FAS: série histórica de casos e taxa de letalidade. Brasil
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde. Curitiba 12/07/2012
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde Curitiba 12/07/2012 Processo de Construção do Plano Setorial da Saúde 1. Definição dos
Leia maisESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE
ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE PACTO PELA SAÚDE - PACTUAÇÃO DO INDICADORES DA PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REDONDO PLANO PLURIANUAL 2014/2017 ANEXO I - PROGRAMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REDONDO PLANO PLURIANUAL 2014/2017 ANEXO I - PROGRAMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL PROGRAMA: 0070- Gestão do SUS do Município OBJETIVO: Gerir e controlar
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AÇÕES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA CÓLERA NO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR Av. Dr. Arnaldo, 351, 6º andar sala 607,
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisDOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA
Universidade do Minho 2007 Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA RIA Fernando Costa Silva UOSP - Braga Definição Monitorizar Sistema dinâmico que permite
Leia maisSISTEMA DE TECNOVIGILÂNCIA DE BIO-MANGUINHOS, EM ATENDIMENTO A RDC N 0 67 / ANVISA / 21/12/2009
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM IMUNOBIOLÓGICOS BIO-MANGUINHOS SISTEMA DE TECNOVIGILÂNCIA DE BIO-MANGUINHOS, EM ATENDIMENTO A RDC N 0 67 / ANVISA / 21/12/2009 ASCLIN
Leia maisÁREA TÉCNICA DA TUBERCULOSE
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE DOENÇAS E AGRAVOS ENDÊMICOS ÁREA TÉCNICA DA TUBERCULOSE MATO GROSSO NOVEMBRO/2009 TUBERCULOSE
Leia maisPlano de Contingência de Saúde Pública de Portos
Plano de Contingência de Saúde Pública de Portos Gerência Geral de Instalações e Serviços de Interesse Sanitário, Meios de Transporte e Viajantes em Portos, Aeroportos e Fronteiras 18 e 19 de junho de
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia maisNota Técnica N.º 29 /14 Recife, 09 de outubro de 2014. Assunto: Notificação dos casos suspeitos da Febre Chikungunya
Nota Técnica N.º 29 /14 Recife, 09 de outubro de 2014 Assunto: Notificação dos casos suspeitos da Febre Chikungunya 1. Características da doença A Febre do Chikungunya (CHIKV) é uma doença causada por
Leia maisFARMACOECONOMIA E NOVAS EXIGÊNCIAS REGULATÓRIAS. Denizar Vianna
FARMACOECONOMIA E NOVAS EXIGÊNCIAS REGULATÓRIAS Denizar Vianna Estrutura da Apresentação Cenário Brasileiro Avaliação de Tecnologias em Saúde Fluxo para Incorporação de Tecnologias Evolução dos gastos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS. ano III nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS ano III nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico Hepatites
Leia maisPLANO DE AULA. utilização de quadro-negro. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Medsi,.2004.
PLANO DE AULA Disciplina: Epidemiologia Professor(a): Prof. Dr. Luiz Henrique Gagliani Curso: Enfermagem Semestre/Ano 1 o / 2010 Turma: A (Diurno) Atividades temáticas Estratégias/bibliografia Semana Aulas
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA
ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas
Leia maisSobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores)
1 Sobre o Movimento O Movimento é uma ação de responsabilidade social digital; Visa a formação de usuários digitalmente corretos Cidadania Digital, através de uma campanha de conscientização direcionada
Leia maisProjeto Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Outubro 2013. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
Projeto Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Outubro 2013 Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais Mortalidade Minas Gerais Janeiro a Outubro 2013 1 Óbitos fetais 2076 Óbitos
Leia maisCoordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados do Rio Grande do Sul
Eventos de Massa Coordenação de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados do Rio Grande do Sul Karem Gomes Modernell Porto Alegre, 14/04/2014 Eventos de Massa OBJETIVO GERAL Intensificar a
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Manual das ações programáticas 1 M o d e l o S a ú d e T o d o D i a PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS INDICE INTRODUÇÃO... 5 FLUXOGRAMA DO ENVIO
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos VE-DTA
MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - DEVIT COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT Vigilância Epidemiológica das Doenças
Leia maisMemória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004
Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Fontes de informação: A. População Todos os dados de população foram obtidos a partir do existente no site do Datasus www.datasus.gov.br/cgi/ibge/popmap.htm.
Leia maisCurso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE
Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em Saúde. OBJETIVO DO CURSO:
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisOMS: Segundo relatório da situação sobre o Roteiro de Resposta ao Ébola, 5 setembro 2014
1 OMS: Segundo relatório da situação sobre o Roteiro de Resposta ao Ébola, 5 setembro 2014 Esta é a segunda de uma série de actualizações regulares do Roteiro de Resposta ao Ébola. A presente actualização
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
FLUXO ESPECIAL PARA DECLARAÇÕES DE ÓBITO COM INFORMAÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS DECLARADOS, BEM COMO DE ÓBITOS DE MULHER EM IDADE FÉRTIL EM MUNICIPIOS NÃO CODIFICADORES COM ÓBITOS DE OCORRÊNCIA E RESIDÊNCIA
Leia maisANO: 02 Nº 01 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTANA DO IPANEMA AL JANEIRO Á JUNHO - 2008
ANO: 02 Nº 01 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTANA DO IPANEMA AL JANEIRO Á JUNHO - 2008 Informe Este informe tem como objetivo fornecer informação semestral sobre a ocorrência de doenças de notificação
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia mais1. Aspectos Epidemiológicos
1. AspectosEpidemiológicos A influenza é uma infecção viral que afeta principalmente o nariz, a garganta, os brônquiose,ocasionalmente,ospulmões.sãoconhecidostrêstiposdevírusdainfluenza:a,b e C. Esses
Leia maisFebre amarela no Brasil: recomendações para a vigilância, prevenção e controle doi: 10.5123/S1679-49742011000100011
Nota Técnica Febre amarela no Brasil: recomendações para a vigilância, prevenção e controle doi: 10.5123/S1679-49742011000100011 Yellow Fever in Brazil: Recommendations for Surveillance, Prevention and
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisPlano de Ação de Vigilância Sanitária
Plano de Ação de Vigilância Sanitária A construção e o seu desenvolvimento no município Salma Regina Rodrigues Balista Águas de São Pedro 10/06/2010 O PAVISA: em qual contexto Pacto pela Saúde: nova lógica
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Av. Anhanguera 5195 St. Coimbra Goiânia-GO
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778
ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES EM SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA NOS MUNICÍPIOS DA 20ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ 1 Viviane Delcy da Silva 2 Neide Tiemi Murofuse INTRODUÇÃO A Saúde do Trabalhador (ST)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE SAUDE COLETIVA PROGRAMA INTEGRADO EM SAÚDE AMBIENTAL E DO TRABALHADOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE SAUDE COLETIVA PROGRAMA INTEGRADO EM SAÚDE AMBIENTAL E DO TRABALHADOR CEPIST - Curso de Especialização a Distância de Epidemiologia em Saúde do Trabalhador. É
Leia maisFebre Amarela Silvestre, Brasil, 2009.
Febre Amarela Silvestre, Brasil, 2009. BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO Dezembro/2009 Emergências em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) de Febre Amarela Silvestre em São Paulo e no Rio Grande do Sul e
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PARACAMBI
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PARACAMBI PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAUDE 2014 PROGRAMA: 06 Administração Governamental. Objetivo: Promover ações indispensáveis ao funcionamento administrativo e operacional
Leia maisREDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO
REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO Atribuições dos participantes da Rede RM 1) Gestor dos Hospitais Colaboradores da Rede RM Indicar
Leia maisResultados das notificações em saúde da temporada 2013/2014
Resultados das notificações em saúde da temporada 2013/2014 Belém, 28 de agosto de 2014 Noemi Melo Cabral Especialista em Regulação e VISA Coordenação de Monitoramento em Portos, Aeroportos e Fronteiras
Leia maisCOMUNICADO DE RISCO N 001/2014 - GVIMS/GGTES/SSNVS/ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária COMUNICADO DE RISCO N 001/2014 - GVIMS/GGTES/SSNVS/ANVISA Orientações para os serviços de saúde em virtude da suspensão do uso em todo o território nacional de
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella
EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer
Leia maisSistema de Informação/Vigilância epidemiológica
ETAPA DE MINIMIZAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Sistema de Informação/Vigilância epidemiológica O Plano de Contingência dos Açores para a Pandemia da Gripe (PCA) prevê mecanismos para garantir
Leia maisVigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva
Vigilância Epidemiológica Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia é o estudo da frequência, da distribuição e dos condicionantes e determinantes dos estados ou eventos
Leia maisOMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 22 de Setembro de 2014
1 OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 22 de Setembro de 2014 De acordo com a estrutura do roteiro 1, os relatórios dos países recaem em duas categorias: países com transmissão generalizada
Leia maisINSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP
INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP Complexo Hospitalar - Hospital Filantrópico - Área 69.000 m² - 10 prédios - 1.143 leitos - 101 leitos de UTI NHE (VEH / GRSH / CCIH) COMISSÕES
Leia maisANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço
Leia maisII Simpósio Gestão Empresarial e Sustentabilidade 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Campo Grande MS
DIAGNÓSTICO SÓCIOAMBIENTAL E MONITORIZAÇÃO DA DOENÇA DIARREICA AGUDA EM MORADORES DE UMA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA CAMPO GRANDE/MS RESUMO: Sabrina Piacentini O presente trabalho
Leia maisResumo do Perfil epidemiológico por regiões. HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 SAÚDE 1
Resumo do Perfil epidemiológico por regiões HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 Resumo do perfil epidemiológico por regiões SAÚDE 1 HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 APRESENTAçÃO Hoje, no
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de Doenças Grupo Técnico de Planejamento e Avaliação Divisão de Monitoramento das Ações de
Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de Doenças Grupo Técnico de Planejamento e Avaliação Divisão de Monitoramento das Ações de Vigilância em Saúde Coordenação : Grupo de Implantação
Leia maisResponsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária
Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Prevenção, controle e erradicação de doenças e pragas animais e vegetais de interesse econômico e de importância para a saúde pública. Assegurar a sanidade,
Leia mais