Resumo do Perfil epidemiológico por regiões. HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 SAÚDE 1
|
|
- Teresa Canedo Filipe
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resumo do Perfil epidemiológico por regiões HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 Resumo do perfil epidemiológico por regiões SAÚDE 1
2 HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 APRESENTAçÃO Hoje, no Município de São Paulo (MSP), temos uma epidemia de HIV/aids concentrada, que cresce em Homens que fazem Sexo com Homens (HSH) e em outras populações chave, como profissionais do sexo e usuários de drogas, apesar da redução do número de casos e da Taxa de Incidência de aids como um todo. Além disso, dado o tamanho e a diversidade do MSP a epidemia se apresenta de modos diferentes nas regiões da cidade, muitas delas do tamanho de grandes municípios. Em atenção a esta diversidade este resumo do perfil epidemiológico traz as informações gerais do MSP, desagregadas pelas seis Coordenadorias Regionais de Saúde. Para enfrentar a epidemia, considerando as suas características locais, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) investe na ampliação do acesso aos preservativos masculinos, disponibilizando-os sem barreiras em espaços de grande circulação de pessoas. Além disso, busca atingir as populações-chave em seus locais de frequência. São distribuídos insumos de prevenção em mais de 100 locais de entretenimento adulto identificados na região central, em albergues, casas de acolhida, associações, ONG, ocupações e também em empresas privadas que empregam alta proporção de funcionários LGBT. Para a população usuária de droga e em situação de rua, o Programa Municipal de DST/Aids da SMS (PM DST/Aids), em parceria com o Programa De Braços Abertos, faz testagem, distribui preservativos e trata pessoas vivendo com HIV/aids, através dos Consultórios na Rua, na região da Luz e Campos Elíseos. O Programa De Braços Abertos se encontra em expansão para os bairros da Leopoldina, na região Oeste; na Cidade Tiradentes, na região Leste; Complexo Bandeirantes, na região Sudeste; Santo Amaro, na região Sul, e Santana, na região Norte. A SMS, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), instituiu a Política Municipal de Atenção à Saúde Integral da População LGBT inicialmente para as nove Unidades Básicas de Saúde (UBS) da região central, devido ao grande contingente desta população que utiliza a região para moradia, trabalho ou entretenimento. No projeto está prevista assistência integral à população LGBT, incluindo hormonioterapia, acesso a cirurgias, acompanhamento psicológico, modulação vocal, entre outras. A inclusão do nome social no Cartão SUS, demanda da população LGBT, já é uma realidade no MSP. Identificamos que o adoecimento e morte por aids atingem de modo mais intenso as pessoas de raça/cor preta. Destacamos que o Projeto Xirê - Prevenção à Aids na Roda dos Orixás é desenvolvido pelos serviços municipais especializados em DST/Aids nas diversas regiões da cidade e envolve 2
3 Resumo do Perfil epidemiológico por regiões as lideranças comunitárias de religiões afro-brasileiras no enfrentamento da epidemia. Salientamos a elaboração e expansão de ações específicas para a população preta e parda entre a SMS (PM DST/ Aids e Área Técnica de Saúde da População Negra), a SMDHC e a Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial. A Taxa de Mortalidade (TM) por aids no MSP está em queda, mas de forma desigual. Para entender as condições que levam pessoas ao óbito por uma doença para a qual há tratamento eficaz, o PM DST/ Aids instituiu o Grupo de Trabalho (GT) Mortalidade, que tem por objetivo subsidiar novas estratégias para redução da morte por aids no MSP. A SMS investe muito na ampliação do acesso ao diagnóstico e ao tratamento, e em ações para a melhoria da qualidade da assistência. Em 2014, realizou 520 horas de capacitação para a realização de teste rápido diagnóstico para cerca de profissionais de diferentes equipamentos municipais de saúde, distribuídos na rede básica, na rede de especialidades e hospitalar do município. Para a melhoria da qualidade da assistência foram contratados médicos infectologistas para a Rede Municipal Especializada em DST/Aids (RME), que se encontra em fase de expansão no MSP. A partir de 2014, a RME passou a ofertar tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV/Aids, independentemente da contagem de CD 4, além de realizar o tratamento supervisionado para populações em situação de rua. Todas estas ações estão em consonância com a proposta do Departamento de DST, HIV, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS), da Organização Mundial da Saúde (OMS), que pretende, até 2020, testar 90% da população para o HIV, tratar 90% dos infectados e suprimir a replicação viral em 90% dos tratados, a fim de melhorar a qualidade de vida das pessoas com HIV, diminuir a mortalidade por aids e reduzir novas transmissões. Novos desafios se apresentam constantemente para o enfrentamento da epidemia. Baseado nas informações epidemiológicas, de gestão e em pesquisas, o MSP continua desenvolvendo novas estratégias de prevenção, diagnóstico e assistência, respeitando a singularidade dos territórios e focando as ações nas populações-chave. 3
4 HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 INFORMAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (MSP) Os dados epidemiológicos de HIV/aids são obtidos a partir do banco de informações do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), complementado com outros bancos, tais como: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade), SICLOM (Sistema de Controle de Logística de Medicamentos), SISCEL (Sistema de Controle de Exames de Laboratório) e outras fontes. A equipe de vigilância epidemiológica de HIV/aids (CCD/COVISA), após a melhoria de qualidade, relaciona e analisa os dados para embasar o planejamento das ações de prevenção e assistência às DST/HIV/aids. Casos de Aids Número de Casos de aids, 1980 a 2013, no Município de São Paulo (MSP) Evolução da Razão de Sexo no MSP 1997 Sexo Masculino (72,1%) Sexo Feminino (27,9%) 2013 Número de casos de aids e Taxa de Incidência, MSP, 2011, 2012, N TI N TI N TI , , ,6 Fonte: SINAN - CCD/COVISA 4
5 Resumo do Perfil epidemiológico por regiões Taxa de Incidência de aids, em pessoas com 13 anos ou mais de idade, por Distrito Administrativo de residência, MSP, 2013 Pari - CRS Sudeste TI - 74,4 Brás CRS Sudeste TI - 86,8 Taxa de Incidência de Aids do MSP em pessoas com 13 anos ou mais de idade 22,1 República CRS Centro TI - 92,3 Fonte: SINAN - CCD/COVISA TI até 20,4 20, ,4 38, ,3 56, ,3 74, ,3 Casos notificados de aids no sexo masculino, com 13 anos ou mais de idade, segundo categorias de exposição Homens que fazem Sexo com Homens (HSH), Heterossexual, Usuário de Drogas Injetáveis (UDI) e Ignorados, 1980 a 2013, MSP HSH Heterossexual UDI Ignorada Fonte: SINAN - CCD/COVISA 5
6 HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 Faixa Etária Maior TI entre 2000 e 2013 Sexo Masculino 30 a 39 anos Sexo Feminino Até a 39 anos 2011 em diante 40 a 49 anos Escolaridade em maiores de 19 anos, MSP, 1980 e 2013 Sexo Masculino: Desde 2010, aumenta a proporção com 12 anos ou mais de estudo. Sexo Feminino: No período analisado, menor escolaridade em relação aos homens com ligeiro aumento para 12 anos ou mais de estudo. Maior proporção com 4 a 7 anos de estudo. Raça/Cor Casos notificados e Taxa de Incidência de aids com 13 anos ou mais de idade segundo raça/ cor, sexo e ano de diagnóstico. MSP, 2010 a 2013 Sexo Ano de diagnóstico Raça/cor Branca Preta Parda TI TI TI Masculino ,4 60,1 36, ,2 59,7 36, ,0 59,4 36, ,8 59,0 35,9 Feminino ,4 31,0 16, ,3 30,8 16, ,3 30,7 16, ,2 30,5 16,1 População IBGE - Estimativa aplicando proporção sobre o total - CEINFO/SMS Fonte: SINAN - CCD/COVISA 6
7 Resumo do Perfil epidemiológico por regiões Taxa de mortalidade por aids segundo Raça/Cor, MSP,2012 Raça/Cor Preta: 12,8 Parda: 7,2 Branca: 5,8 Óbitos por aids, com 13 anos ou mais de idade, e Taxa de Mortalidade (TM) N TM N TM N TM 874 7, , ,7 HIV Casos notificados de HIV sem aids, MSP, Sexo Masculino 1785 (77,6%) Sexo Feminino 515 (22,4%) HSH e Faixa etária anos anos anos % % % ,0 53,0 28, ,7 52,2 28, ,3 53,0 27,2 Fonte: SINAN - CCD/COVISA Casos notificados de HIV no sexo masculino e feminino, com 13 anos ou mais de idade, 2011, 2013, MSP Sexo Masculino Categoria de Exposição N % N % N % HSH , , ,4 Heterossexual , , ,8 UDI 37 1,4 24 0,8 29 1,0 Sexo Feminino Heterossexual , , ,3 UDI 22 4,7 12 2,2 8 1,6 Fonte: SINAN - CCD/COVISA 7
8 HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 Informações por Região Número de casos de aids e Taxa de Incidência, por Coordenadoria Regional de Saúde de residência, MSP, 2011, 2013 CRS N TI N TI N TI CRS CENTRO , , ,4 CRS OESTE , , ,6 CRS LESTE , , ,2 CRS NORTE , , ,4 CRS SUDESTE , , ,7 CRS SUL , , ,3 MSP , , ,6 Taxa de Incidência de aids por sexo e Coordenadoria Regional de Saúde de residência, MSP, 2011, CRS Sexo Sexo Sexo Sexo Sexo Sexo Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino CRS CENTRO 112,6 13,5 99,9 16,4 83,1 9,9 CRS OESTE 35,0 7,6 27,5 7,6 25,4 5,2 CRS LESTE 24,4 11,7 28,0 11,4 20,8 8,1 CRS NORTE 31,5 15,9 32,6 12,2 30,0 10,0 CRS SUDESTE 34,5 9,9 36,0 10,7 31,4 9,4 CRS SUL 23,0 10,3 24,4 9,1 26,3 9,0 MSP 32,6 11,6 33,2 10,8 29,4 8,9 Fonte: SINAN - CCD/COVISA 8
9 Resumo do Perfil epidemiológico por regiões Razão de Sexo em 2013 Município de São Paulo CRS Norte CRS Centro CRS Sudeste CRS Oeste CRS Sul CRS Leste Número de óbitos por aids e Taxa de Mortalidade por Coordenadoria Regional de Saúde, MSP, 2011, 2013 CRS N TM N TM N TM CRS CENTRO 59 13, , ,4 CRS OESTE 50 4,9 48 4,6 38 3,6 CRS LESTE 218 9, , ,0 CRS NORTE 201 9, , ,1 CRS SUDESTE 186 7, , ,8 CRS SUL 134 5, , ,4 MSP 874 7, , ,7 Fonte: SIM/PRO-AIM/CEInfo/SMS/PMSP Dados preliminares até 30/06/2014, sujeitos a revisão. 9
10 HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 Lista de Abreviaturas e Siglas Aids Síndrome da Imunodeficiência Adquirida / Aids - Acquired Immune Deficiency Syndrome CCD Centro de Controle de Doenças CEINFO - Coordenação de Epidemiologia e Informação COVISA Coordenação de Vigilância em Saúde CRS Coordenadoria Regional de Saúde DST Doenças Sexualmente Transmissíveis GT Grupo de Trabalho HIV Vírus da Imunodeficência Humana / HIV - Human Immunodeficiency Virus HSH Homens que fazem sexo com Homens IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística LGBT Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis MSP Município de São Paulo N Número OMS Organização Mundial da Saúde ONG Organizações Não Governamentais PM DST/Aids Programa Municipal de DST/Aids RME Rede Municipal de DST/Aids de São Paulo SICLOM Sistema de Controle de Logística de Medicamentos SIM Sistema de Informação de Mortalidade SINAN Sistema Nacional de Agravos de Notificação SISCEL Sistema de Controle de Exames de Laboratório SMDHC Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania SMS Secretaria Municipal da Saúde SUS Sistema Único de Saúde TI Taxa de Incidência (número de casos novos de aids ou HIV por habitantes-ano) TM Taxa de Mortalidade (por habitantes-ano) UBS Unidades Básicas de Saúde UDI Usuário de Drogas Injetáveis UNAIDS - Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids 10
11 ANOTAÇÕES
12
13 HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 s a u d e. p r e f e i t u r a. s p. g o v. b r i s s u u. c o m / p m. d s t a i d s. s p f a c e b o o k. c o m / d s t a i d s s p t w i t t e r. c o m. b r / d s t a i d s s p youtube.com/user/pmdstaidsspms 2 SAÚDE
14
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO Objetivo 1 - Apresentar e difundir o Plano Enfrentamento do HIV/Aids e outras DST junto à
HIV/aids no Brasil - 2012
HIV/aids no Brasil - 2012 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Novembro de 2012 HIV Dados gerais Prevalência do HIV maior entre homens (15
CRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP
CRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP 2012 6º Objetivo de Desenvolvimento do Milênio COMBATER O HIV/AIDS, A MALÁRIA E OUTRAS DOENÇAS A inclusão do combate ao HIV/Aids nas Metas do Milênio, foi
OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS
OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS 1 Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do
Informes dos Membros da CNAIDS
Informes dos Membros da CNAIDS 119ª Reunião da Comissão Nacional de DST, AIDS e Hepatites Virais Local: Brasília-DF Data: 26 de agosto de 2014 Capacitações Regionais do Projeto Advocacy em Saúde (PAS)
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Briefing. Boletim Epidemiológico 2010
Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Hélio Vasconcellos Lopes
HIV/AIDS no Município de Santos e dados brasileiros Hélio Vasconcellos Lopes Coordenador do Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites da Secretaria Municipal de Saúde Professor titular da Faculdade de Medicina
BOLETIM INFORMATIVO nº 04 HIV/AIDS 2015
BOLETIM INFORMATIVO nº 04 HIV/AIDS 2015 AIDS O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde estima que aproximadamente 734 mil pessoas vivam com HIV/aids no país, o que corresponde
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS GOIÁS
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS GOIÁS OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ Objetivo 1 - Garantir ações de enfrentamento do HIV/DST/aids para gays, outros HSH e travestis, do ponto
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL Criar dados sobre a população de gays, HSH e travestis. Encaminhamentos (SINAN x campos
Objetivo 2 Ampliar e qualificar o acesso integral e universal à prevenção das DST/HIV/aids para Gays, outros HSH e Travestis.
Histórico 1º semestre de 2008 Elaboração do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre gays, hsh e travestis Agos/08 Oficina Macro Sudeste para apresentação do Plano Nacional Set/08
A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR
A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO OBJETIVO GERAL DO PLANO ESTADUAL Enfrentar a epidemia do HIV/aids e das DST entre gays, outros HSH
I n f o r m e E p i d e m i o l ó g i c o D S T - A I D S 1
1 2 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE José Leôncio de Andrade Feitosa SUPERINTENDENTE DE SAÚDE Angela Cristina Aranda SUPERINTENDENTE
Contrata Consultor na modalidade
Contrata Consultor na modalidade PROJETO 914/BRZ/1138 EDITAL Nº 03/2015 1. Perfil: 044/2014 - Consultor em gestão de processos de negócio 3. Qualificação educacional: Nível superior completo em qualquer
POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS RESULTADOS, AVANÇOS E PERSPECTIVAS A Epidemia Prevenção Diagnóstico Assistência e Tratamento Sustentabilidade e
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE METAS ATIVIDADES PARCERIAS EXECUSSÃO CRONOGRAMA - Articular através da criação de uma rede via internet
Vigilância Epidemiológica da aids e mortalidade
Vigilância Epidemiológica da aids e mortalidade Seminário: Estudos e Pesquisas em DST/HIV/Aids determinantes epidemiológicos e sóciocomportamentais Porto Alegre 14-16/12/09 Ângela Tayra Divisão de Vigilância
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST. ano VIII nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST ano VIII nº 01 27ª a 52ª semanas epidemiológicas - julho a dezembro de 2010 01ª a 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2011 2012. Ministério
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
A RESPOSTA DA EPIDEMIA DE AIDS EM PARCERIA COM O MUNDO DO TRABALHO
A RESPOSTA DA EPIDEMIA DE AIDS EM PARCERIA COM O MUNDO DO TRABALHO Histórico da Parceria com o Setor Privado Década de 1990 -AIDS SUS Local de Trabalho Necessidade de combinar esforços públicos e privados
Por que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
AMPLIANDO O DIAGNÓSTICO DE HIV/AIDS PARA GAYS, HSH E TRAVESTIS
AMPLIANDO O DIAGNÓSTICO DE HIV/AIDS PARA GAYS, HSH E TRAVESTIS 2o. Workshop Internacional - Testes de Diagnóstico Acessíveis e com Qualidade Assegurada para Programas de Saúde Pública 19 e 20 de Novembro
Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites
Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites Apoio: Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO
Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Em 2012, ocorreram 2.767 óbitos por Aids no Estado de São Paulo, o que representa importante queda em relação ao pico observado em 1995 (7.739). A
PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTOÀ FEMINIZAÇÃO DA AIDS NO CEARÁ - 2009
COORDENADORIA DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO À SAÚDE - COPROM NÚCLEO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS NUPREV PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTOÀ FEMINIZAÇÃO DA AIDS NO CEARÁ - 2009 Responsáveis pela elaboração:
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE ALAGOAS. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO AIDS/DST E HEPATITES VIRAIS Ano III nº 01
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE ALAGOAS BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO AIDS/DST E HEPATITES VIRAIS Ano III nº 01 1 2013. Secretária de Saúde do Estado de Alagoas É permitida a reprodução parcial ou total desta
Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL Criar dados sobre a população de gays, HSH e das travestis. Encaminhamentos (SINAN x campos
3.1 Planejar, organizar logística e tecnicamente das Oficinas temáticas de formação da Agentes de Prevenção e seus parceiros locais.
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 10/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 10/2012 TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro
Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro 1 - Qual será o cronograma do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais para as próximas videoconferências sobre
LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA Governador do Estado. EDUARDO PINHO MOREIRA Vice-Governador. CARMEM EMÍLIA BONFÁ ZANOTTO Secretária de Estado da Saúde
LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA Governador do Estado EDUARDO PINHO MOREIRA Vice-Governador CARMEM EMÍLIA BONFÁ ZANOTTO Secretária de Estado da Saúde LESTER PEREIRA Diretor Geral WINSTON LUIZ ZOMKOWSKI Superintendente
ANAIDS Articulação Nacional de Luta Contra a AIDS
Carta ANAIDS 1º de Dezembro - Dia Mundial de Luta contra a AIDS Cada um tem sua cara e a aids também tem... A ANAIDS Articulação Nacional de Luta Contra Aids - colegiado que reúne os Fóruns de ONG Aids
Construção de um sistema de monitoramento da epidemia de aids: Desafios e Lições Aprendidas
Construção de um sistema de monitoramento da epidemia de aids: Desafios e Lições Aprendidas XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia Porto Alegre, 21-24 de outubro 2008 Célia Landmann Szwarcwald celials@cict.fiocruz.br
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS. Brasília - 2012
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS Brasília - 2012 Ano I - nº 01 até semana epidemiológica 52ª - dezembro de 2012 Sumário Apresentação... 03 Introdução... 05 HIV e Aids no Brasil... 06
de Gays, HSHe Travestis, criado em março de 2008, pelo Governo Federal. Considerando que o plano traça diretrizes de combate às vulnerabilidades
GOVERNO DAPARAIBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE Resolução n Q 174/11 João Pessoa, 14 de outubro de 2011 o Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Prevenção PositHIVa. junho 2007. Ministério da Saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Programa Nacional de DST e Aids Prevenção PositHIVa junho 2007 Contexto 25 anos de epidemia; 10 anos de acesso universal à terapia anti-retroviral; Exames e insumos de
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Util. Públ. Municipal:.686/1998 Util. Públ. Estadual: 14.37/010 PABX: (55) 13 3383 166 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Exercício 014 1 Util. Públ. Municipal:.686/1998 Util. Públ. Estadual: 14.37/010 PABX: (55)
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS GOIÁS 2015 Situação Epidemiológica da AIDS no Estado de Goiás Secretaria de Estado da Saúde de Goiás Superintendência de Políticas de Atenção Integral à
PAM REVISADO/ABERTO PELO PROGRAMA NACIONAL
ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO SUS Órgão: Secretaria de Estado da Saúde do Paraná CNPJ: 76.416.866/0001-40 Dirigente: Michele Caputo Neto Profissão: Secretario Estadual de Saúde RG: 048149-6 SSPPr CPF:
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/AIDS
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/AIDS CURITIBA/PR 2014 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/AIDS CURITIBA/PR 2014 Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba Centro de Epidemiologia Coordenação de Vigilância Epidemiológica
CARACTERISTICAS DA FEMINIZAÇÃO DA AIDS EM TRÊS LAGOAS 1 ANDRESSA MARQUES FERREIRA 2 MARIA ANGELINA DA SILVA ZUQUE
CARACTERISTICAS DA FEMINIZAÇÃO DA AIDS EM TRÊS LAGOAS 1 ANDRESSA MARQUES FERREIRA 2 MARIA ANGELINA DA SILVA ZUQUE 1 Discente de graduação do curso de Biomedicina 2 Doutoranda Docente das Faculdades Integradas
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO BRA/K57
Contrata 1. Perfil: Contratação na modalidade produto de 01 (um) profissional objetivando implementação de sistemas de informação do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das DST, Aids e Hepatites
SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida
SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida UNAIDS/ONUSIDA Relatório para o Dia Mundial de Luta contra AIDS/SIDA 2011 Principais Dados Epidemiológicos Pedro Chequer, Diretor do UNAIDS no Brasil
Contrata Consultor na modalidade
Contrata Consultor na modalidade PROJETO 914/BRZ/1138 EDITAL Nº 10/2015 1. Perfil: Código: 20/ 2015 - Consultor em epidemiologia 3. Qualificação educacional: Nível superior completo na área da saúde. Pós-graduação
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS CEARÁ
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS CEARÁ OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA MONITORAMENTO INDICADOR Incluir anualmente,
Hepatites virais no Brasil: situação, ações e agenda
Hepatites virais no Brasil: situação, ações e agenda Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde I. Apresentação II. Contexto epidemiológico III.
AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE.
AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. Milca Oliveira Clementino Graduanda em Serviço social pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB milcaclementino@gmail.com
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO HIV/AIDS E COINFECÇÕES NO ESTADO DE GOIÁS
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS COORDENAÇÃO ESTADUAL DE DST/AIDS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO HIV/AIDS E COINFECÇÕES NO ESTADO DE GOIÁS Goiânia, 2012
Relatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda
O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Taxa de detecção em torno de 22 casos para cada 100 mil habitantes
Cerca de 42 mil casos novos por ano Taxa de detecção em torno de 22 casos para cada 100 mil habitantes Ano de diagnóstico Casos Taxa de detecção 2009 41.477 21,7 2010 41.476 21,7 2011 43.778 22,8 2012
Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS. Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015
Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015 E como está a juventude HOJE aos olhos da sociedade? - 22% perderam a virgindade antes dos 15 anos - 18%
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST. ano VII nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST ano VII nº 01 27ª a 52ª semanas epidemiológicas - julho a dezembro de 2009 01ª a 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2010 2010. Ministério
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 03/2012 TIPO: QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 03/2012 TIPO: QUALIFICAÇÃO TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS INSTRUMENTAL PARA GRUPO DE TRABALHO SAÚDE
CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS INSTRUMENTAL PARA GRUPO DE TRABALHO SAÚDE II CONFERÊNCIA DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instrumental de Trabalho baseado nas Propostas Aprovadas na I Conferencia Estadual
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Contrata Consultor na modalidade. Contrata Consultor na modalidade
Contrata Consultor na modalidade PROJETO 914/BRZ/1138 EDITAL Nº 19/2014 Publicação de perfil(is) para contratação de profissional(is) na(s) área(s), cuja(s) vaga(s) está(ão) disponível (is) na página da
HIV/AIDS no Norte e Nordeste
HIV/AIDS no Norte e Nordeste Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde www.aids.gov.br 04 de dezembro de 2014 Foco em populações chave 12% 10% 10,5%
Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006
Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção
Plano de Enfrentamento da Epidemia da Aids e das DST entre Gay, HSH e Travestis - Curitiba
Plano de Enfrentamento da Epidemia da Aids e das DST entre Gay, HSH e Travestis - Curitiba Coordenação de DST e Aids Municipal da Saúde janeiro de 2009 1. Implementação e levantamento de pesquisas para
O retrato do comportamento sexual do brasileiro
O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS. Brasília - 2014. Ano III - nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS Brasília - 2014 Ano III - nº 01 27ª à 52ª semanas epidemiológicas - julho a dezembro de 2013 01ª à 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de
PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS DE GOIÁS
PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS DE GOIÁS Diagnóstico Operacionalização do Plano Estadual Contexto de vulnerabilidade 1. Relações desiguais de gênero Ações governamentais
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS. ano III nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS ano III nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico Hepatites
Informes do Departamento
Informes do Departamento Reunião ampliada CAMS/CNAIDS/CAPDA Local: Nobile LakeSide Hotel, Brasília/DF Data: 30 e 31 de outubro de 2012 Fique Sabendo - Mobilização Nacional de Ampliação da Testagem para
3.1 Planejar, organizar e realizar oficinas de mapeamento participativo utilizando técnicas de educação popular e promoção da saúde;
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 05/2012 TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
Contextos e desafios para o acesso universal a prevenção, assistência e tratamento em ambientes penitenciários
Contextos e desafios para o acesso universal a prevenção, assistência e tratamento em ambientes penitenciários MISSÃO DO DAPES O Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas em Saúde (DAPES) tem
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS DISTRITO FEDERAL
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS DISTRITO FEDERAL Objetivo 1: Contribuir para a redução das vulnerabilidades às DST, hepatites e HIV/aids,
Clipping Eletrônico - Terça-feira dia 30/12/2014
Clipping Eletrônico - Terça-feira dia 30/12/2014 Jornal Diário do Amazonas - Brasil Pág. 15-30 de dezembro de 2014 Jornal Diário do Amazonas Radar de Notícias Pág. 32-30.12. 2014 Portal D24AM - Saúde 29
Os caminhos e descaminhos de uma epidemia global
Os caminhos e descaminhos de uma epidemia global Por Rodrigo Cunha 5 de junho de 1981. O Relatório Semanal de Morbidez e Mortalidade do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos
Sumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids
Sumário Aids: a magnitude do problema A epidemia no Brasil Característica do Programa brasileiro de aids Resultados de 20 anos de luta contra a epidemia no Brasil Tratamento Prevenção Direitos humanos
PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA
PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA 2010-2012 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 1 ABLGBT - Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais,
CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO
CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Morrem mais brancos por causa naturais e negros por motivos externos. A s estatísticas de morbidade e mortalidade têm sido utilizadas por epidemiologistas, demógrafos
Josana Aparecida Dranka Horvath. A epidemia de aids no município de Cascavel - PR
Josana Aparecida Dranka Horvath A epidemia de aids no município de Cascavel - PR Monografia apresentada no Curso de Especialização em Prevenção ao HIV/Aids no quadro da Vulnerabilidade e dos Direitos Humanos
Harmonização de Conceitos de Ações Afirmativas em DST/Aids para a População Negra e a Interface com a PNSIPN
Harmonização de Conceitos de Ações Afirmativas em DST/Aids para a População Negra e a Interface com a PNSIPN Simone Cruz Psicóloga; Mestre em Saúde Coletiva Plano Estadual de Ações Afirmativas em Prevenção
Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil
Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil,
Roteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro. Metas Atividades Parceria s. fóruns e
Roteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro Contexto de vulnerabilidade -Complexidade da vivência da sexualidade (subjetividades); -Fragilidade da gestão do sistema de saúde (descontinuidade
Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas
Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas Situação epidemiológica da AIDS em Alagoas 1 Registro de caso Total de casos Nº de óbitos Até 06.2010 1986 3842 949 (fonte MS/SVS/Departamento de DST/Aids e
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA (PRAZO) Realizar reuniões com Conselhos de Saúde,
PROJETO: MATEMÁTICA NA SAÚDE GRUPO C
EE JUVENTINO NOGUEIRA RAMOS PROJETO: MATEMÁTICA NA SAÚDE TEMA : AIDS GRUPO C ADRIANO OSVALDO DA S. PORTO Nº 01 ANDERSON LUIZ DA S.PORTO Nº 05 CÍNTIA DIAS AVELINO Nº 11 CLAUDINEI MOREIRA L. JUNIOR Nº 12
3. 1 Executar e monitorar as metas e etapas previstas no Plano de Trabalho assim com sua execução operacional, administrativa e financeira.
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 02/2012 TIPO: MELHOR QUALIFICAÇÃO TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos,
POLÍTICA BRASILEIRA DE AIDS PRINCIPAIS RESULTADOS E AVANÇOS 1994 2002
POLÍTICA BRASILEIRA DE AIDS PRINCIPAIS RESULTADOS E AVANÇOS 1994 2002 PREVENÇÃO ASSISTÊNCIA E TRATAMENTO DIREITOS HUMANOS COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DESAFIOS PREVENÇÃO Mais de 30 campanhas de massa para
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Título: EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: MOBILIZANDO A PREVENÇÃO ÀS DST/AIDS NA ATENÇÃO BÁSICA
Título: EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: MOBILIZANDO A PREVENÇÃO ÀS DST/AIDS NA ATENÇÃO BÁSICA Autores: Heloísa de Oliveira¹, Grace do Prado Dan¹, Maria de Lurdes Munhoz¹, Milena Luckesi de Souza¹, Ana Paula