PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO HIV/AIDS E COINFECÇÕES NO ESTADO DE GOIÁS
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- Sophia da Rocha Faro
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1 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS COORDENAÇÃO ESTADUAL DE DST/AIDS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO HIV/AIDS E COINFECÇÕES NO ESTADO DE GOIÁS Goiânia, 2012
2 Descrição do perfil epidemiológico do HIV/AIDS e coinfecções no Estado de Goiás Secretaria do Estado da Saúde Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde Gerência de Programas Especiais Coordenação de DST/Aids Sede da Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde SPAIS Avenida Anhanguera nº 5195 Setor Coimbra Secretário do Estado da Saúde Antônio Faleiros Filho Superintendente de Políticas de Atenção Integral à Saúde Mabel del Socorro Cala de Rodriguez Gerente de Programas Especiais Patrícia Carneiro de Resende Coordenadora de DST/Aids Adriana de Oliveira Sousa Subcoordenação de Prevenção e Ações Educativas Edvan Miranda dos Santos Equipe Técnica Adriana de Oliveira Sousa Amélia Mahmud Jacob Cenília Alves de Jesus Ramos Divânia Dias da Silva França Edvan Miranda dos Santos Larissa Kristina Vidal Montes Letícia Dogakiuchi Silva Madalena Tanso Ishac Maria das Graças Rocha Veloso Paulo Roberto de Melo-Reis Roberta Arciprett Oliveira
3 3 1. INTRODUÇÃO A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a terminologia empregada para definir uma doença infecto-contagiosa, emergente, grave, causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Atualmente, a infecção pelo HIV é considerada um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2008 estimou em 33,4 milhões o número de pessoas vivendo com HIV em todo mundo, sendo que destas, 47% eram mulheres e 6,3% crianças com menos de 15 anos. Ainda, cerca de 2,7 milhões de pessoas foram infectadas e 2,0 milhões morreram de aids, incluindo crianças no mesmo ano (WHO, 2010). A epidemia de aids no Brasil teve início nos primórdios da década de 80 e nesses mais de vinte anos apresenta-se como uma epidemia concentrada, ou seja, a taxa de prevalência da infecção pelo HIV é menor que 1% entre parturientes, residentes em áreas urbanas, e maior que 5% em subgrupos populacionais sob maior risco para infecção pelo HIV (WHO, 2010). Atualmente estima-se que cerca de 630 mil indivíduos de 15 a 49 vivam com aids no Brasil. A taxa de prevalência da infecção pelo HIV, no país, na população de 15 a 49 anos, mantém-se estável em aproximadamente 0,6% desde 2004, sendo que nos últimos anos, tem observa-se um quadro da epidemia da aids marcado pelos processos de heterossexualização, feminização, pauperização e interiorização (Ministério da Saúde, 2010). A epidemia da aids apresenta tendência de estabilização. Entre 2002 e 2008, o número de casos novos de aids caiu a uma taxa anual média de 1,3%, declinando de casos para , respectivamente (Ministério da Saúde, 2010). Evidências epidemiológicas apontam para uma situação semelhante no Estado de Goiás. Para constatação deste fenômeno foram analisados os seguintes parâmetros provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN): a. Números de casos novos e taxa de incidência ( hab.) de aids em adultos (> 13 anos) residentes no Estado de Goiás, *; b. Número de casos de aids e razão de sexos em indivíduos adultos (> 13 anos de idade) residentes no Estado de Goiás, segundo ano de diagnóstico, 1984 a 2011*; c. Distribuição dos casos de aids em indivíduos adultos residentes no Estado de Goiás, por faixa etária e ano de diagnóstico, 2001 a 2010*; d. Número de casos e taxa de incidência de aids em indivíduos adultos (> 15 anos de idade) residentes no Estado de Goiás, por faixa etária e ano de diagnóstico, 2001 a 2011*;
4 4 e. Proporção de casos de aids em indivíduos adultos (> 13 anos de idade) residentes no Estado de Goiás segundo categoria de exposição por ano de diagnóstico, 2001 a 2010* ; f. Número de óbitos por aids e coeficiente de mortalidade de residentes no Estado de Goiás, segundo ano de óbito, 2001 a 2010*; g. Taxa de incidência de aids ( habitantes) em jovens de 15 a 24 anos residentes no Estado de Goiás e razão de sexo (M:F), segundo ano diagnóstico, 1996 a 2010*; h. Proporção de casos de aids em jovens de 15 a 24 anos de idade residentes no Estado de Goiás, segundo categoria de exposição hierarquizada e ano diagnóstico, 2000 a 2010*; i. Número de casos e taxa de detecção de HIV em gestantes residentes no Estado de Goiás segundo ano do parto, 2000 a 2011*; j. Casos notificados de gestantes infectadas pelo HIV residentes no Estado de Goiás, segundo faixa etária, escolaridade e raça/cor por ano de parto, 2000 a 2011*; k. Taxa de incidência e coeficiente de mortalidade em menores de 5 anos residentes no Estado de Goiás, 1998 a 2011*. 2. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO ESTADO DE GOIÁS AIDS em Adultos (> 13 anos de idade) O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) registrou no Estado de Goiás desde o início da epidemia em 1984 até junho de 2011*, um total de casos de aids em adultos (> 13 anos de idade) sendo (67,4%) casos em indivíduos do sexo masculino e (32,6%) no sexo feminino. No período compreendido entre 2001 e 2010 foram notificados casos de aids em indivíduos adultos (> de 13 anos de idade), o que representa 98,6% do total de casos de aids no Estado. O gráfico 1 apresenta o número de casos e taxa de incidência ( hab.) de aids em adultos no Estado de Goiás. Desde a detecção do primeiro caso, observou-se taxas de incidência crescentes até 1997 com posterior declínio. A partir de 2000 é possível observar flutuações nas taxas de incidência, evidenciando o processo de estabilização da epidemia, uma vez que, as notificações de casos novos de aids nos últimos 10 anos vêm mantendo-se dentro dos limites da variabilidade estatística, com registro de uma média anual de 579 casos novos. Para o mesmo período as taxas de incidência variaram entre 11,4/ habitantes em 2009 e 16,4/ habitantes em 2002 quando se observou o maior registro de casos diagnosticados. Em 2010 a incidência foi de 13,0/ habitantes.
5 5 Gráfico 1. Números de casos novos e taxa de incidência ( hab.) de aids em adultos (> 13 anos) residentes no Estado de Goiás, * Nº de casos * 2011* Ano de diagnóstico 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Incidência ( hab.) Nº acumulado Incidência ( hab) Fonte: SINAN/GPE/SPAIS População: MS/SE/DATASUS em < > * Dados preliminares (até 30/06/2011) Sexo A distribuição dos casos de aids segundo sexo evidencia o processo de feminização a partir de 1988, onde a razão de sexo que era de 13 casos masculinos para 1 caso feminino alcança a razão de 1,3 em 2001, ou seja, 13 casos em indivíduos do sexo masculino para 10 casos no sexo feminino (Gráfico 2). Nos últimos 10 anos a aids mostrou predominância nos indivíduos do sexo masculino, com taxa de incidência média anual de 17,5 casos por habitantes. Entre as mulheres, a taxa de incidência média foi de 9,9 casos por habitantes. Tanto em homens quanto em mulheres as maiores taxas de incidência encontram-se na faixa etária de 20 a 49 anos. A razão de sexo (M:F) apresentou média de 1,8, isto é, 9 homens para 5 mulheres doentes. Dados preliminares de 2011 apontam para uma razão de sexo de 2,2, ou seja, 11 homens para 5 mulheres (Gráfico 2).
6 6 Gráfico 2. Número de casos de aids e razão de sexos em indivíduos adultos (> 13 anos de idade) residentes no Estado de Goiás, segundo ano de diagnóstico, 1984 a 2011* , ,0 10,0 Nº de casos ,0 6,0 Razão de sexo 150 4, , * 2011* Ano de diagnóstico 0,0 Masculino Feminino Razão de sexos (M:F) Fonte: SINAN/GPE/SPAIS População: MS/SE/DATASUS em < > * Dados preliminares (até 30/06/2011)
7 Faixa etária A distribuição dos casos de aids em indivíduos adultos (Idade > 15 anos) por faixa etária e ano de diagnóstico revela maior número de casos da infecção em indivíduos de 20 a 49 anos, representando 84% de todos os casos (Gráfico 3; Tabela 1). Os casos de aids em idosos (60 80 anos ou mais) nos últimos 10 anos alcançou um índice de 4,8 casos para cada habitantes em 2009, sendo que é possível observar o acréscimo contínuo desde 2004, com maior taxa de incidência nos anos 2009 (4,8 / habitantes) e (4,6/ habitantes) 2010, respectivamente (Tabela 1). Gráfico 3. Distribuição dos casos de aids em indivíduos adultos residentes no Estado de Goiás, por faixa etária e ano de diagnóstico, 2001 a 2010* Nº de casos * Ano de diagnóstico Fonte: SINAN/GPE/SPAIS 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 anos e mais
8 8 Tabela 1. Número de casos e taxa de incidência de aids em indivíduos adultos (> 15 anos de idade) residentes no Estado de Goiás, por faixa etária e ano de diagnóstico, 2001 a 2011* Faixa etária * 2011* Nº Coef. Nº Coef. Nº Coef. Nº Coef. Nº Coef. Nº Coef. Nº Coef. Nº Coef. Nº Coef. Nº Coef. Nº Coef. 15 a 19 anos 19 3,6 9 1,7 11 2,0 7 1,2 7 1,2 5 0,8 8 1,5 6 1,2 11 2,1 7 1,3 2 0,4 20 a 29 anos , , , , , , , , , ,5 64 5,8 30 a 39 anos , , , , , , , , , , ,7 40 a 49 anos , , , , , , , , , , ,7 50 a 59 anos 39 11, , , , , , , , , ,1 33 6,0 60 a 69 anos 7 3,2 10 4,5 8 3,5 13 5,6 14 5,9 14 5,8 16 5,8 17 5,9 19 6,3 21 6,5 12 3,7 70 a 79 anos 4 3,8 2 1,9 0 0,0 3 2,7 2 1,8 2 1,7 5 3,4 1 0,7 5 3,1 4 2,3 2 1,2 80 anos e mais 0 0,0 0 0,0 1 2,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,6 1 1,5 1 1,5 0 0,0 Fonte: SINAN/GPE/SPAIS População: MS/SE/DATASUS em < >
9 Categoria de exposição A epidemia que já perdura três décadas, inicialmente registrava casos predominantemente entre gays adultos, usuários de drogas injetáveis e hemofílicos (Ministério da Saúde, 2011). Entre 2001 e 2010, a categoria de exposição com maior ocorrência dos casos de aids em adultos foi por transmissão sexual, perfazendo 80% dos casos. A transmissão sexual ocorre predominantemente entre os heterossexuais (61,1%), homossexuais (12,8%) e bissexuais (6,1%), respectivamente (Gráfico 4). A heterossexualização da aids tem contribuído para o aumento de casos em mulheres, provocando a "feminização da epidemia" (SAMPAIO et al., 2011). Considerando o grupo homossexual e bissexual o percentual de transmissão foi de 18,9%. A razão entre a transmissão deste grupo com o grupo heterossexual é de 3,2, confirmando a maior frequência do grupo heterossexual (Gráfico 4). A investigação referente a transmissão por via sanguínea revelou que a maior frequência ocorreu entre usuários de drogas injetáveis (UDI) perfazendo um total de 1,5% dos casos. Entretanto, observa-se nesse grupo, a partir de 2006 uma significante diminuição e nos anos 2009 e 2010 não houve casos notificados (Gráfico 4). As transfusões sanguíneas e os casos de transmissão da aids em hemofílicos apresentaram baixa frequência, não representando percentual significativo no total de casos (Gráfico 4). Esses dados corroboram com o sucesso das políticas de prevenção da transmissão do HIV por via transfusional adotadas pelos Banco de Sangue, em atenção a Portaria de 11 de outubro de 1996.
10 10 Gráfico 4. Proporção de casos de aids em indivíduos adultos (> 13 anos de idade) residentes no Estado de Goiás segundo categoria de exposição por ano de diagnóstico, 2001 a 2010* Proporção 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% * Ano de Diagnóstico Homessexuais Bissexuais Heterossexual UDI Hemofílico Transfusão Ignorado Fonte: SINAN/GPE/SPAIS População: MS/SE/DATASUS em < > * Dados preliminares (até 31/12/2010) Mortalidade Desde o início da epidemia o sistema de informação em mortalidade (SIM) registrou óbitos por aids, com coeficiente de mortalidade médio de 3,8 óbitos por habitantes. As maiores taxas de mortalidade foram registradas nos últimos quatro anos com índices de 4,3 casos por habitantes em 2008 e Os dados de mortalidade nacionais revelam coeficiente de 6,2 casos por habitantes nos respectivos anos (Ministério da Saúde, 2010). Em 2010 o Estado registrou um coeficiente de 4,8/ habitantes.
11 11 Gráfico 5. Número de óbitos por aids e coeficiente de mortalidade de residentes no Estado de Goiás, segundo ano de óbito, 2001 a 2010* Nº de óbitos Nº de óbitos Coeficiente de mortalidade 4,0 3,4 4,1 3,8 3,4 3,8 4,3 4,3 4,3 4,8 Ano do óbito 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Taxa de mortalidade ( hab) Fonte: SIM/GVE/SUVISA População: MS/SE/DATASUS em < > 2.2. AIDS em jovens de 15 a 24 anos Na população jovem, de 15 a 24 anos, residentes no estado de Goiás o primeiro caso foi notificado em 1988, sendo que até junho de 2011, foram diagnosticados 759 casos, dos quais 414 no sexo masculino (54,5%) e 345 no sexo feminino (45,5%). Assim, 7,5% do total de casos notificados no Estado desde o início da epidemia ocorreram em jovens, predominantemente do sexo masculino Sexo A razão de sexos em jovens de 15 a 24 anos, atualmente é de 2,2, ou seja, a cada 22 homens com aids existem 10 mulheres em igual situação. Em relação a incidência nessa população, podemos observar as mudanças nestes índices ao longo do tempo. Quanto a incidência em jovens do sexo feminino a maior taxa foi registrada em 2001 (10,8/ habitantes) com decréscimo de 77,8% em 2010 (2,4/ habitantes). Já no sexo masculino observa-se manutenção das taxas de incidência, com o maior índice em 2009 (7,1/ habitantes) (Gráfico 6).
12 12 Gráfico 6. Taxa de incidência de aids ( habitantes) em jovens de 15 a 24 anos residentes no Estado de Goiás e razão de sexo (M:F), segundo ano diagnóstico, 1996 a 2010* 12 Taxa de incidência ( hab.) ,1 2,7 2,2 1,6 1,7 0,8 1,0 0,8 1,1 1,1 1,3 1,4 1,5 0,6 0, * Ano de diagnóstico Masculino Feminino M:F Fonte: SINAN/GPE/SPAIS * Dados preliminares Categoria de exposição Em jovens de 15 a 24 anos é possível observar a predominância da categoria de exposição heterossexual nos últimos 12 anos, entretanto é nítido o aumento do número de casos entre jovens homossexuais desde 2003, representando um aumento de 380% quando comparado com o ano de 2009 (com maior proporção de casos em homossexuais). Quando analisamos a proporção de casos por ano de diagnóstico, evidenciamos que em 2003 os casos em homossexuais representavam 6,5% do total, já em 2009 esse percentual é de 36,5% (Gráfico 7).
13 13 Gráfico 7. Proporção de casos de aids em jovens de 15 a 24 anos de idade residentes no Estado de Goiás, segundo categoria de exposição hierarquizada e ano diagnóstico, 2000 a 2010* 100% 80% Proporção 60% 40% 20% 0% Ano de diagnóstico Homossexual Bissexual Heterossexual Usuario de Drogas Hemofílico Transfusão Fonte: SINAN/GPE/SPAIS * Dados preliminares 2.3. Gestantes infectadas pelo HIV A notificação compulsória de HIV em gestante/parturiente/puérpera e de criança exposta ao HIV foi instituída por meio da Portaria Nº 933/GM/MS de 04 de setembro de No Estado de Goiás foram registrados no SINAN casos de gestantes HIV positivas no período de 2000 a O gráfico 7 mostra a distribuição dos casos de gestantes infectadas pelo HIV residentes em Goiás e o coeficiente de detecção, segundo ano de parto. A detecção crescente dos casos foi registrada até 2006, com declínio substancial nos anos posteriores (104 casos em 2006 para 92 casos em 2010). As variáveis sóciodemográficas passíveis de análise foram idade, escolaridade e raça/cor. Do total de casos registrados entre 2000 e 2010, (93,8%) são gestantes de 15 e 34 anos de idade. Em relação a escolaridade os dados evidenciaram que a maioria das gestantes HIV positivas registradas no SINAN tinham entre 1 a 7 anos de estudo (47,6%), cerca de 21% referiram 8 anos ou mais de estudos e 29,7% tinham informação ignorada. Embora, nos últimos anos tenha se observado redução no percentual de
14 14 casos ignorados na variável escolaridade, é importante ressaltar que nos 12 anos de registros sistemático das gestantes HIV positivas não foi obtido índices inferiores a 10% nessa variável. Essa situação certamente é um fator limitador da análise de tendências temporais e evidencia a necessidade de aprimorar a investigação e a notificação pelos profissionais que atendem esse grupo nos serviços de saúde. Quanto a variável raça/cor 27,1% e 48,5% se auto declararam brancos e pretos/pardos, respectivamente. Essa variável tem apresentando maior consistência desde 2006, representado pela diminuição dos casos com informação ignorada. Gráfico 8. Número de casos e taxa de detecção de HIV em gestantes residentes no Estado de Goiás segundo ano do parto, 2000 a 2011* Nº de casos ,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Taxa de detecção (1000 nascidos vivos) * 2011* 0,0 Fonte: SINAN/GPE/SPAIS Nº de casos Coeficiente de detecção 0,6 0,9 1,1 1,1 1,0 1,1 1,2 1,1 0,7 0,9 1,1 0,6 Ano de parto
15 15 Tabela 2. Casos notificados de gestantes infectadas pelo HIV residentes no Estado de Goiás, segundo faixa etária, escolaridade e raça/cor por ano de parto, 2000 a 2011* Característica da Gestante Faixa etária Fonte: SINAN/GPE/SPAIS Ignorado Total Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % ,0 2 2,5 0 0,0 1 1,0 0 0,0 1 1,0 0 0,0 2 2,1 1 1,7 2 2,6 2 2,2 0 0,0 2 0,7 13 1, , , , , , , , , , , ,5 8 16, , , , , , , , , , , , , , , , , ,3 6 7,5 1 1,0 4 4,1 3 3,3 7 7,1 6 5,8 5 5,3 4 6,9 4 5,3 6 6,6 4 8,2 13 4,4 66 5,1 50 ou mais 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,3 2 0,2 Total , , , , , , , , , , , , , ,0 Escolaridade Ignorado 33 51, , , , , , , ,5 9 15, , , , , ,7 Analfabeto 4 6,3 2 2,5 1 1,0 4 4,0 1 1,1 1 1,0 3 2,9 0 0,0 2 3,4 1 1,3 0 0,0 0 0,0 2 0,7 21 1,6 De 1 a 3 4 6,3 6 7,5 4 4,0 5 5, ,2 9 9,2 4 3, ,6 0 0, ,8 4 4,3 0 0, , ,2 De 4 a , , , , , , , , , , ,1 7 14, , ,4 De 8 a , , , , , , ,2 7 7, , , , , , ,5 De 12 e mais 2 3,1 4 5,0 1 1,0 3 3,0 2 2,2 4 4,1 5 4,8 2 2,1 1 1,7 0 0,0 1 1,1 3 6,1 7 2,5 35 2,7 Total , , , , , , , , , , , , , ,0 Raça/cor Ign/Branco 35 56, , , , , ,4 10 9,5 3 3,1 2 3,4 8 10, , , , ,5 Branca 18 29, , , , , , , , , , , , , ,1 Preta 1 1,6 5 6,3 10 9, , , ,4 5 4, ,5 8 13, , ,8 0 0,0 27 9, ,7 Amarela 1 1,6 0 0,0 1 1,0 1 1,0 1 1,1 1 1,0 2 1,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 2,1 0 0,0 1 0,4 10 0,8 Parda 7 11, , , , , , , , , , , , , ,8 Indígena 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,0 0 0,0 1 1,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 0,2 Total , , , , , , , , , , , , , ,0
16 Crianças memores de 5 anos De 1986 a junho de 2011 foram identificados 149 casos de aids em menores de cinco anos residentes no Estado de Goiás. O decréscimo na incidência dos casos pode ser evidenciado a partir de 2004, com redução de 100% na taxa de incidência de casos de aids em menores de cinco anos de idade de 1998 a 2010, passando de 2,7 para 0,0 casos por habitantes, nos respectivos anos. Nos últimos 10 anos foram declarados no sistema de informação em mortalidade um total de 12 óbitos em menores de 5 anos de idade por aids, representando 0,5% do total de óbitos registrados para o mesmo período. O coeficiente de mortalidade também teve um decréscimo significativo, com o último registro em 2009 (em 1998, o coeficiente de mortalidade era de 1,9 por habitantes, caindo para 0,0 em 2010) (Gráfico 9). Gráfico 9. Taxa de incidência e coeficiente de mortalidade em menores de 5 anos residentes no Estado de Goiás, 1998 a 2011* Taxa de incidência ( hab) 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, * 2011* Ano 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Coeficiente de mortalidade ( hah) Taxa de incidência Coeficiente de mortalidade * Dados preliminares (até 30/06/2011) Fonte: SINAN/GPE/SPAIS SIM/GVE/SUVISA
17 17 População: MS/SE/DATASUS em < > 2.4 Coinfecção Hepatites Virais/HIV A caracterização epidemiológica da coinfecção de Hepatites Virais (B ou C ou B+C)/HIV considerou os casos notificados no SINAN de 2007 a Para análise dos dados foram considerados os casos confirmados laboratorialmente de hepatites B, C ou coinfecção B+C tendo o HIV/aids como agravos associados. No período analisado foram registrados casos de hepatites virais, sendo que destes casos tiveram confirmação laboratorial para hepatite B ou C ou coinfecção B+C. Quando analisamos os indivíduos com conhecimento do status sorológico para HIV dentre os indivíduos com hepatite, obtivemos 195 (5,8 %) dos casos. No gráfico 14 observa-se o aumento gradativo da proporção HV/HIV, sendo o menor registro observado em 2008 (24 casos) e o maior registro em 2010 (58 casos), o que representa um aumento de aproximadamente 241% de notificação de coinfectados. Observa-se ainda, na série histórica apresentada que há um aumento significativo da proporção de casos do ano de 2009 para 2010, que passou de 3,8% para 7,4%, respectivamente. Este achado enfatiza a necessidade da testagem sorológica para o HIV concomitante ao diagnóstico de hepatite viral, sendo este o momento oportuno para resgate de indivíduos vulneráveis (Gráfico 10). Gráfico 10. Casos notificados de Hepatites Virais e coinfecção pelo HIV em residentes no Estado de Goiás, segundo ano de diagnóstico de Hepatite, 2007 a 2011* , ,0 Nº de casos ,0 6,0 4,0 Percentual 200 2, Ano de diagnóstico 0,0 Coinfecção HIV/Hepatites Virais Casos de Hepatites virais %
18 18 *Dados preliminares, atualizados em 30/06/2011, sujeitos a alterações. Fonte: SINAN/GVE/SUVISA/SES 2.5 Coinfecção Tuberculose (Tb) - HIV A análise da coinfecção tuberculose/hiv no estado de Goiás considerou os dados de tuberculose notificados no Sistema de Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) entre 2001 e Para a caracterização dos casos de tuberculose considerou-se os casos novos, recidivas e reingresso após abandono. No período analisado foram registrados casos de tuberculose, dos quais aproximadamente 7% (717 casos) apresentavam infecção simultânea com HIV. A proporção de coinfecção Tb/HIV teve um acréscimo gradativo desde 2003, quando registrou-se 45 casos passando para 95 casos em 2010 (Gráfico 11). Embora os casos de tuberculose não tenham apresentado variações significativas na serie histórica analisada o percentual de coinfecção Tb/HIV evidencia um aumento gradativo, passando de 4,0% em 2003 para 9,6% em A ampliação da testagem para HIV em pacientes suspeitos de Tuberculose, conforme Gráfico 12, pode justificar esse achado. Gráfico 11. Casos confirmados de Tuberculose (Tb) e coinfecção pelo HIV em residentes no Estado de Goiás, segundo ano de diagnóstico de Tb, 2001 a 2011* Nº de casos * 2011* Casos de Tuberculose Coinfecção Tb/HIV % 4,6 6,0 4,0 4,3 4,6 7,0 7,8 8,7 8,3 9,6 9,5 Ano de diagnóstico 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Percentual Fonte: SINAN/GVE/SUVISA/SES *Dados preliminares, atualizados em 30/06/2011, sujeitos a alterações.
19 19 A realização de testagem sorológica para HIV em pacientes com tuberculose tem aumentado ao longo dos anos. Em 2001 o percentual de indivíduos com sorologia reagente ou não reagente (indivíduos testados) nesse grupo era de 14,7% e em 2010 essa proporção aumentou para 61,0%, representando uma ampliação de 414,9% na testagem dos casos (Gráfico 12). Cabe ressaltar, que ainda é um desafio para os serviços de saúde alcançar o índice de 100% de indivíduos com Tb testados para HIV. Gráfico 12. Casos confirmados de Tuberculose (Tb) e testados para HIV em indivíduos residentes no Estado de Goiás, segundo ano de diagnóstico de Tb, 2001 a 2011* Nº de casos * 2011* Casos de Tuberculose Casos Testados para HIV % 14,7 22,5 25,3 26,7 36,7 45,9 47,9 53,4 59,5 61,0 50,4 Ano de diagnóstico 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Percentual Fonte: SINAN/GVE/SUVISA/SES *Dados preliminares, atualizados em 30/06/2011, sujeitos a alterações.
20 20 3. REFERÊNCIAS MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Boletim Epidemiológico Aids e DST. Brasília, DF. SPINDOLA, T.; ALVES, C. F Perfil de mulheres portadoras do HIV de uma maternidade no Rio de Janeiro. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 33, n. 1, mar.. Disponível em < acessos em 01 ago doi: /S SAMPAIO, J.; SANTOS, R. C.; CALLOU, J. L.L. SOUZA, B. B. C. Ele quer com camisinha e eu quero me prevenir: exposição de adolescentes do sexo feminino às DST/aids no semi-árido nordestino. Saude soc. [online]. 2011, vol.20, n.1 VIEIRA, A. C. B. C.; MIRANDA, A. E.; VARGAS, P. R. M.; MACIEL, E. L. N Prevalência de HIV em gestantes e transmissão vertical segundo perfil socioeconômico, Vitória, ES. Rev Saúde Pública;45(4):
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