de Aids HIV/DST e Hepatites B e C do Município de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "de Aids HIV/DST e Hepatites B e C do Município de São Paulo"

Transcrição

1 Boletim Epidemiológico de Aids HIV/DST e Hepatites B e C do Município de São Paulo Ano XV - N o 14 - Junho 2011

2 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE AIDS HIV/DST e Hepatites B e C do MunicÍpio de SÃO PAULO Prefeito da Cidade de São Paulo Gilberto Kassab Secretário Municipal da Saúde Januario Montone Coordenadora do Programa Municipal de DST/aids Márcia de Lima Coordenadora de Vigilância em Saúde (COVISA) Inês Suarez Romano Gerente do Centro de Controle de Doenças (CCD) Rosa Maria Dias Nakazaki Gerente da Vigilância em Saúde Ambiental (GVISAM) Vera Lucia Anacleto Cardoso Allegro Elaboração COVISA CCD - COVISA Vigilância Epidemiológica de DST/aids Alessandra Cristina Guedes Pellini Amália Vaquero Cervantes Uttempergher Ana Hiroco Hiraoka Beatriz Barrella Doris Sztutman Bergmann Regina Aparecida Chiarini Zanetta Programa Municipal de Hepatites Virais Célia Regina Cicolo da Silva Clóvis Prandina Helena Aparecida Barbosa Inês Kazue Koizumi Jussara Mello Soares Maria Eunice Rebello Pinho Olga Ribas Paiva Programa Municipal DST/aids Setor de Informação Maria Lúcia Rocha de Mello Maria Elisabeth de Barros Reis Lopes Douglas da Silva Maria Setor de Comunicação Luciana Oliveira Pinto de Abreu Roberto Ramolo Colaboração CCD-COVISA Ana Maria Bara Bresolin Neli Gomes de Brito Fonseca Roberta Andréa de Oliveira Programa de Aprimoramento de Informação em Mortalidade PRO-AIM Edmea Costa Pereira Iracema Ester do Nascimento Castro Josá Augusto Pousa Bátina Maria Rosana Issberner Panachão Mauro Taniguchi Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo/ Gerência de Geoprocessamento e Informações Socioambientais - GISA. Ciliane Matilde Sollitto Karla Reis Cardoso de Mello Maria Cristina Haddad Martins Programa Municipal de Tuberculose Naomi Kawaoka Komatsu Regina Rocha Gomes de Lemos Sumie Matai de Figueiredo GVISAM - COVISA Vigilância Epidemiológica dos Acidentes de Trabalho com Exposição a Material Biológico Claudia de Oliveira e Silva Luiz Martins Junior Maristela Maule Regina Maria Pinter da Silva Núcleo de Informação - COVISA José Olímpio Moura de Albuquerque Márcia Costa Dobrowisch Márcia Regina Buzzar Mari Oda Marcus Ney Pinheiro Machado Renato Passalacqua 2

3 Boletim Epidemiológico de Aids HIV/DST e Hepatites B e C do Município de São Paulo Ano XV - N o 14 - Junho 2011

4 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE AIDS HIV/DST e Hepatites B e C do MunicÍpio de SÃO PAULO AIDS PÁG. 17 HIV TRANSMISSÃO VERTICAL Hepatites B e C Vigilância Epidemiológica de outras Doenças Sexualmente Transmissíveis Vigilância Epidemiológica dos Acidentes de Trabalho com Exposição a Material BiológicO COINFECÇÃO TUBERCULOSE/HIV Outras Fontes de Vigilância PÁG. 37 PÁG. 42 PÁG. 67 PÁG. 83 PÁG. 85 PÁG. 93 PÁG

5 01AIDS PÁG. 17 Tabela 1. Total de casos de aids notificados e coeficiente de incidência*, segundo sexo e ano de diagnóstico, com razão de sexo. Município de São Paulo, **. 19 Tabela 2. Casos de aids (Nº e %), segundo faixa etária, sexo e ano do diagnóstico. Município de São Paulo, *. 20 Figura 1. Mapa de Coeficiente de Incidência de aids, segundo Distrito Administrativo de residência. Município de São Paulo, Tabela 3. Casos de aids (Nº e CI*), segundo faixa etária, sexo e ano do diagnóstico. Município de São Paulo, **. 22 Tabela 4. Casos de aids (Nº e %), segundo raça/cor, sexo e ano de diagnóstico. Município de São Paulo, *. 23 Tabela 5. Casos de aids (Nº e %) em indivíduos com 19 anos de idade ou mais, segundo escolaridade e época do diagnóstico. Município de São Paulo, *. 24 Tabela 6. Casos de aids (Nº e %) em maiores de 13 anos de idade do sexo masculino, segundo categoria de exposição hierarquizada e época do diagnóstico. Município de São Paulo, ***. 25 Tabela 7. Casos de aids (Nº e %) em maiores de 13 anos de idade do sexo feminino, segundo categoria de exposição hierarquizada e época do diagnóstico. Município de São Paulo, ***. 26 Tabela 8. Casos de aids (Nº e %) em menores de 13 anos de idade, segundo categoria de exposição hierarquizada e época do diagnóstico. Município de São Paulo, *. 26 Tabela 9. Número de casos de aids diagnosticados em menores de 13 anos e notificados no SINAN NET, segundo faixa etária e época de diagnóstico. Município de São Paulo, 1990 a 2010*. 27 Tabela 10. Casos de aids em crianças (Nº e %) notificados no SINAN NET, segundo época de diagnóstico e tempo decorrido entre o diagnóstico e a notificação. Município de São Paulo, 1991 a 2010*. 27 Tabela 11. Casos de aids (Nº e %), segundo Coordenadoria de Saúde, Supervisão de Saúde de residência e agrupamento de anos do diagnóstico. Município de São Paulo, *. 28 Tabela 12. Casos de aids (Nº e %) por categoria de exposição, segundo Coordenadoria de Saúde e Supervisão de Saúde de residência. Município de São Paulo, *. 29 Tabela 13. Casos de óbitos por aids (Nº e CM**), por ano de ocorrência e sexo. Município de São Paulo, 1981 a 2011*. 30 Tabela 14. Principais causas de morte, em ambos os sexos, nos anos de 1996, 2009 e Município de São Paulo*. 31 Tabela 15. Principais causas de morte, segundo sexo, nos anos de 1996, 2009 e Município de São Paulo*. 32 Tabela 16. Posição da aids entre os óbitos gerais de residentes no município, segundo lista condensada de causas de morte, por faixa etária e sexo. Município de São Paulo, 1996, 2002 e 2010*. 33

6 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE AIDS HIV/DST e Hepatites B e C do MunicÍpio de SÃO PAULO Tabela 17. Principais causas de morte de residentes no município, segundo lista condensada da CID10 (Nº e %), faixa etária e sexo. Município de São Paulo, 2010*. 34 Tabela 18. Óbitos por aids (Nº e %) em residentes no município, segundo raça/cor e ano do óbito. Município de São Paulo, 2006 a 2010*. 35 Tabela 19. Óbitos por aids, total de óbitos e mortalidade proporcional, segundo raça/cor. Município de São Paulo, 2010*. 35 Figura 2. Taxa bruta de mortalidade por aids, por Distrito Administrativo de residência, nos anos 1996, 2002 e Município de São Paulo* HIV PÁG. 37 Tabela 1. Casos (Nº) de infecção pelo HIV em indivíduos com 13 anos ou mais, segundo sexo e ano de diagnóstico. Município de São Paulo, *. 38 Tabela 2. Casos (Nº) de infecção pelo HIV em indivíduos com 13 anos ou mais, do sexo masculino, segundo ano de diagnóstico e Supervisão Técnica de Saúde de residência. Município de São Paulo, *. 39 Tabela 3. Casos (Nº) de infecção pelo HIV em indivíduos com 13 anos ou mais, do sexo feminino, ano de diagnóstico e Supervisão Técnica de Saúde de residência. Município de São Paulo, *. 40 Tabela 4. Casos (Nº e %) de infecção pelo HIV em indivíduos com 13 anos ou mais, segundo tipo de unidade notificadora. Município de São Paulo, *. 41 Tabela 5. Casos de infecção pelo HIV em indivíduos com 13 anos ou mais, segundo sexo, razão de sexo e unidade notificadora. Município de São Paulo, *. 41 Tabela 6. Número de casos diagnosticados de HIV em menores de 13 anos e notificados no SINAN NET, segundo faixa etária e época de diagnóstico. Município de São Paulo, 1990 a 2010* TRANSMISSÃO VERTICAL Transmissão vertical do HIV PÁG GESTANTE 44 Tabela 1. Número de casos notificados de gestantes HIV, segundo ano de notificação. Município de São Paulo, 2000 a 2011*. 45 Gráfico 1. Distribuição percentual das notificações de gestantes HIV, segundo o momento da evidência laboratorial do HIV. Município de São Paulo, 2000 a 2011*. 45 6

7 Tabela 2. Gestantes infectadas pelo HIV notificadas, segundo atributos da gestação, por ano da notificação. Município de São Paulo, 2007 a 2011*. 46 Tabela 3. Gestantes infectadas pelo HIV notificadas, segundo atributos da gestação, do parto e da criança, por ano do parto. Município de São Paulo, 2007 a 2011* CRIANÇA exposta 48 Gráfico 2. Distribuição percentual dos casos de crianças expostas notificadas, segundo a classificação atual e o ano de nascimento. Município de São Paulo, 2000 a 2009*. 48 Tabela 4. Casos (N e %) de crianças expostas notificados, segundo ano de nascimento e classificação atual do encerramento. Município de São Paulo, 2000 a 2011*. 48 Tabela 5. Casos (N e %) de crianças expostas nascidas até 2009, notificados no período de janeiro de 2007 a junho de 2011*, segundo ano de nascimento e medida de prevenção preconizada, em residentes no município de São Paulo. 49 Gráfico 3. Distribuição percentual de crianças expostas, segundo a classificação atual e a Coordenadoria de residência. Município de São Paulo, 2007 a 2009*. 49 Gráfico 4. Porcentagem de casos encerrados como infectados, porcentagem de óbitos e taxa de transmissão vertical em crianças notificadas entre janeiro de 2007 e junho de 2011, nascidas até 2009, segundo Coordenadoria de Saúde. Município de São Paulo*. 50 Tabela 6. Casos (N e %) notificados no período de janeiro de 2007 a junho de 2011*, de crianças expostas, nascidas até 2009, segundo classificação do caso e Coordenadoria de residência. Município de São Paulo. 50 Tabela 7. Número, porcentagem e risco relativo de medidas profiláticas preconizadas em crianças expostas nascidas até 2009, notificadas entre janeiro de 2007 e junho de 2011*. Município de São Paulo. 51 Tabela 8. Casos notificados de aids em menores de 5 anos, segundo ano de diagnóstico e coeficiente de incidência. Município de São Paulo, 2000 a 2008* Transmissão vertical da SÍFILIS GESTANTE 53 Gráfico 1. Número de gestantes notificadas com sífilis, segundo Coordenadoria de Saúde e ano de notificação. Município de São Paulo, 2007 a 2010*. 53 Tabela 1. Casos de gestantes com sífilis, ano de notificação, Coordenadoria de de Saúde e respectivas Supervisões de Vigilância em Saúde. Município de São Paulo, 2007 a 2011*. 54 Tabela 2. Casos de gestantes com sífilis, segundo características dos casos e ano de notificação. Município de São Paulo, 2007 a 2011*. 57 Tabela 3. Casos de gestantes com sífilis, segundo características do pré-natal e ano de notificação. Município de São Paulo, 2007 a 2011*. 58

8 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE AIDS HIV/DST e Hepatites B e C do MunicÍpio de SÃO PAULO Tabela 4. Tratamento das gestantes com sífilis, segundo a classificação clínica da doença. Município de São Paulo, 2007 a 2011*. 58 Tabela 5. Casos de gestantes com sífilis, segundo tratamento dos parceiros e ano de notificação. Município de São Paulo, 2008 a 2011* SÍFILIS CONGÊNITA 60 Gráfico 1. Coeficiente de incidência de sífilis congênita, segundo Coordenadorias Regionais de Saúde de residência. Município de São Paulo, 2003 a 2010*. 61 Tabela 1. Casos notificados de sífilis congênita (número e coeficiente de incidência por 1000 nascidos vivos), segundo Coordenadorias Regionais de Saúde e respectivas Supervisões de Vigilância em Saúde de residência e ano de nascimento. Município de São Paulo, 1998 a 2003 e 2004 a 2011*. Gráfico 2. Distribuição de casos notificados de sífilis congênita, segundo os grupos de unidades de saúde e ano de notificação, residentes no município de São Paulo, 2007 a 2010*. Tabela 2. Casos notificados de sífilis congênita, segundo caracteristicas da mãe e ano de nascimento. Município de São Paulo, 2003 a 2011*. Tabela 3. Casos notificados de sífilis congênita, segundo ano de nascimento e esquema de tratamento das mães com sífilis e dos parceiros, durante o pré-natal. Município de São Paulo, 2003 a 2011*. Tabela 4. Casos notificados de sífilis congênita, segundo caracteristicas da criança e ano de nascimento. Município de São Paulo, 2003 a 2011* Hepatites B e C PÁG. 67 Figura 1. Marcadores sorológicos de triagem para as hepatites B e C. 68 Gráfico 1. Porcentagem de casos de hepatite B e C notificados, segundo Coordenadoria Regional de Saúde de notificação. Município de São Paulo, 2007 a Tabela 1. Número e porcentagem de notificações de hepatites B e C, segundo tipo de serviço. Município de São Paulo, 2007 a Gráfico 2. Porcentagem de notificações de hepatites virais, segundo tipo de serviço notificador. Município de São Paulo, 2007 a Epidemiologia das Hepatites B e C 70 Tabela 2. Número de casos notificados com marcadores para os Vírus da Hepatite B ou C, segundo ano de notificação. Município de São Paulo, 2000 a

9 Gráfico 3. Número de casos com marcadores para o VHB, segundo classificação final e ano da notificação. Município de São Paulo, 2000 a Gráfico 4. Número de casos notificados de VHC, segundo classificação final e ano da notificação. Município de São Paulo, 2000 a Hepatite B 72 Gráfico 5. Número de casos com marcadores para o VHB, segundo classificação final e faixa etária (na notificação, em anos). Município de São Paulo, 2007 a Gráfico 6. Porcentagem de casos com marcadores para o VHB, segundo classificação final e sexo. Município de São Paulo, 2007 a Tabela 3. Distribuição dos casos de hepatite B, segundo raça/cor e classificação final. Município de São Paulo, 2007 a Tabela 4. Número e porcentagem de casos com marcadores para o VHB, segundo a provável fonte/mecanismo de transmissão. Município de São Paulo, 2007 a Figura 2. Distribuição percentual dos casos notificados com marcadores para VHB, segundo distrito administrativo e Coordenadoria de Saúde de Saúde (CRS) de residência. Município de São Paulo, 2007 a Hepatite C 75 Gráfico 7. Número de casos com marcadores para o VHC, segundo faixa etária (idade na notificação em anos). Município de São Paulo, 2007 a Gráfico 8. Porcentagem de casos com marcadores para o VHC, segundo sexo. Município de São Paulo, 2007 a Tabela 5. Distribuição dos casos de hepatite C, segundo raça/cor e marcador sorológico. Município de São Paulo, 2007 a Tabela 6. Número e porcentagem de casos com marcadores para o VHC, segundo a provável fonte/mecanismo de transmissão. Município de São Paulo, 2007 a Figura 3. Distribuição percentual dos casos notificados com marcadores para VHC, segundo distrito administrativo e Coordenadoria Regional de Saúde de residência. Município de São Paulo, 2007 a Coinfecção Hepatites B/C e HIV 78 Tabela 1. Número e porcentagem de casos de hepatite B ou C, segundo informação de presença de coinfecção com o HIV/Aids na notificação. Município de São Paulo, 2007 a Perfil epidemiológico dos casos de hepatite B com coinfecção com o HIV 78 Gráfico 1. Distribuição percentual dos casos com marcadores para o VHB e informação de presença de coinfecção com HIV/Aids, segundo sexo. Município de São Paulo, 2007 a Gráfico 2. Número de casos com marcadores para o VHB e informação de presença de coinfecção com o HIV/Aids, segundo faixa etária (em anos). Município de São Paulo, 2007 a

10 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE AIDS HIV/DST e Hepatites B e C do MunicÍpio de SÃO PAULO Tabela 2. Número e porcentagem de casos com marcadores para o VHB e HIV, segundo a provável fonte/mecanismo de transmissão. Município de São Paulo, 2007 a Figura 1. Distribuição percentual dos casos notificados com marcadores para VHB e informação de presença de coinfecção com o HIV, segundo Distrito Administrativo e Coordenadoria Regional de Saúde de residência. Município de São Paulo, 2007 a Perfil epidemiológico dos casos de hepatite C com coinfecção com o HIV 80 Gráfico 3. Porcentagem de casos com marcadores para o VHC e informação de presença de coinfecção com HIV/Aids, segundo sexo. Município de São Paulo, 2007 a Gráfico 4. Número de casos com marcadores para o VHC e informação de presença de coinfecção com HIV/Aids, segundo faixa etária (em anos). Município de São Paulo, 2007 a Tabela 3. Número e porcentagem de casos com marcadores para o VHC e informação de presença de coinfecção com HIV/Aids, segundo a provável fonte/mecanismo de transmissão. Município de São Paulo, 2007 a Figura 2. Distribuição percentual dos casos notificados com marcadores para VHC e informação de presença de coinfecção com HIV/Aids, segundo Distrito Administrativo e Coordenadoria Regional de Saúde de residência. Município de São Paulo, 2007 a Epidemiológica de outras Doenças Sexualmente 05Vigilância Transmissíveis PÁG. 83 Epidemiológica dos Acidentes de Trabalho 06Vigilância com Exposição a Material BiológicO PÁG. 85 Gráfico 1. Acidentes de trabalho com exposição a material biológico, em números absolutos, por ano da notificação, segundo o sistema de notificação SINABIO e SINAN. Município de São Paulo, 2000 a 2010*. 86 Tabela 1. Número e porcentagem de notificações de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo ano de ocorrência. Município de São Paulo, 2006 a 2010*. 87 Tabela 2. Número e porcentagem de casos de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo principais unidades notificadoras. Município de São Paulo, 2006 a 2010*. 87 Tabela 3. Número e porcentagem de casos de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo faixa etária do acidentado. Município de São Paulo, 2006 a 2010*. 88 Tabela 4. Número e porcentagem de casos de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo ocupação do acidentado. Município de São Paulo, 2006 a 2010*. 88 Tabela 5. Número e porcentagem de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo circunstâncias do acidente. Município de São Paulo, 2006 a 2010*

11 Tabela 6. Número e porcentagem de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo o tipo de exposição. Município de São Paulo, 2006 a 2010*. 89 Tabela 7. Número e porcentagem de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo situação vacinal para hepatite B. Município de São Paulo, 2006 a 2010*. 90 Tabela 8. Número e porcentagem de acidentes de trabalho com exposição a material biológico, segundo ano de ocorrência e evolução do caso. Município de São Paulo, 2006 a 2010* COINFECÇÃO TUBERCULOSE/HIV Introdução PÁG Situação Epidemiológica da coinfecção TB/HIV. 94 Gráfico 1. Coinfecção TB/HIV: Total e casos novos de TB. Município de São Paulo, 1999 a Figura 1. Distribuição de taxas de coinfecção TB/HIV por Distrito Administrativo de residência. Município de São Paulo, Gráfico 2. Coinfecção TB/HIV por CRS de residência. Município de São Paulo, Gráfico 3. Distribuição da taxa de coinfecção TB/HIV por faixa Etária. Município de São Paulo, 1999 a Quadro 1. Casos novos de TB residentes e taxa de coinfecção. Município de São Paulo, Casos de TB e testagem anti HIV. Gráfico 4. Casos novos com teste anti-hiv realizado e positividade das amostras. Município de São Paulo, 1999 a Gráfico 5. Casos novos de TB, % coinfecção HIV e % com testagem por faixa etária. Município de São Paulo, Resistência às drogas antituberculose (antitb). 99 Resultados de tratamento de casos novos de TB. 99 Gráfico 6. Casos novos de TB/HIV: Taxas de cura, abandono e óbito por tipo de tratamento. Município de São Paulo, Gráfico 7. Percentual de cura e óbito em pacientes resistentes soropositivos. Município de São Paulo, 2006 a Óbitos de residentes com tuberculose e HIV. Gráfico 8. Coeficientes de Mortalidade de TB e de aids com TB associada. Município de São Paulo, 2002 a Gráfico 8a. Mortalidade causa básica TB por 100 mil habitantes. Município de São Paulo,

12 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE AIDS HIV/DST e Hepatites B e C do MunicÍpio de SÃO PAULO Gráfico 8b. Mortalidade por causa básica Aids com TB associada/100 mil hab. Município de São Paulo, Tratamento da Infecção Latente da Tuberculose (ILTB quimioprofilaxia para TB) Quadro2. Número de tratamentos ITLB iniciados na população em geral e nos casos HIV positivos, por ano de início de tratamento. Município de São Paulo, 2008 a Quadro 3. Distribuição de casos de tuberculose com coinfecção HIV e HIV(-) por forma clínica. Tipo de descoberta dos casos novos bacilíferos. Total de Pulmonares HIV(+) (novos, recidivas, e retratamentos pós abandono e pós falência) e cultura de escarro realizada. Município de São Paulo, 1999 a Quadro 4. Casos novos HIV(+) e HIV(-): Cobertura de TDO e Resultados por tipo de tratamento. Município de São Paulo, 1999 a Outras Fontes de Vigilância PÁG. 107 Sistema de Vigilância em Serviço (VIGSERV) Tabela 1. Número e porcentagem de matrículas, segundo diagnóstico principal e ano de matrícula nas unidades da Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011***. 109 Gráfico 1. Número de matrículas, segundo o diagnóstico principal e ano de matrícula nas unidades da Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 109 Tabela 2. Número e distribuição percentual de casos matriculados, segundo faixa etária e sexo, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 110 Tabela 3. Número e distribuição percentual de casos matriculados, segundo diagnóstico principal e sexo, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 110 Tabela 4. Número e distribuição percentual de casos matriculados, segundo unidade de atendimento e sexo, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 111 Tabela 5. Número e distribuição percentual de casos matriculados, segundo ano de matrícula e situação atual, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 112 Gráfico 2. Distribuição percentual dos casos matriculados, segundo a situação atual, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 112 Tabela 6. Número e distribuição percentual de usuários em seguimento, segundo faixa etária por ocasião da matrícula e sexo, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 113 Tabela 7. Número e distribuição percentual de usuários em seguimento, segundo raça/cor e sexo, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*

13 Tabela 8. Número e distribuição percentual de usuários em seguimento, segundo unidade de atendimento e sexo, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 114 Tabela 9. Número e porcentagem de usuários em seguimento, segundo diagnóstico principal e unidade de atendimento, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 114 Tabela 10. Matriculados menores de 13 anos, segundo o diagnóstico principal, Rede Municipal Especializada em DST/ aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011****. 115 Tabela 11. Situação atual dos matriculados menores de 13 anos na Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 116 Tabela 12. Número e porcentagem de crianças em seguimento, segundo diagnóstico principal e unidade de seguimento, RME em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 116 Gráfico 3. Distribuição percentual de casos em seguimento, segundo diagnóstico principal, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 117 Tabela 12. Número e porcentagem de casos em seguimento, segundo diagnóstico principal e ano de matrícula, RME em DST/aids. Município de São Paulo, 1992 a 2011*. 117 Estatísticas de Sorologias Gráfico1. Total de testes realizados para o HIV, pelo método de Elisa e Teste Rápido Diagnóstico** (TRD), na Rede Municipal Especializada eem DST/aids e total de positivos, segundo ano do exame. Município de São Paulo, 2005 a 2010*. 119 Gráfico 2. Total de testes realizados para o diagnóstico da Sífilis, na Rede Municipal Especializada em DST/aids e total de positivos, segundo ano do exame. Município de São Paulo, 2005 a 2010*. 120 Gráfico 3. Total de testes realizados para Hepatite B na Rede Municipal Especializada em DST/aids e total de positivos, segundo ano do exame. Município de São Paulo, 2005 a 2010*. 120 Gráfico 4. Total de testes realizados para Hepatite C na Rede Municipal Especializada em DST/aids e total de positivos, segundo ano do exame. Município de São Paulo, 2005 a 2010*. 121 Tabela 1. Total de testes realizados, segundo sexo, faixa etária e tipo de teste diagnóstico, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 2010*. 122 Tabela 2. Total de testes positivos, segundo sexo, faixa etária e tipo de teste diagnóstico, Rede Municipal Especializada em DST/aids. Município de São Paulo, 2010*. 122

14 Editorial O 14º Boletim Epidemiológico de AIDS/HIV, DST e Hepatite B e C do município de São Paulo apresenta os dados oficiais desses agravos e a análise de aspectos do comportamento epidemiológico elaborados pelos técnicos envolvidos com a vigilância epidemiológica e com os programas de controle. Nesta edição não serão apresentados dados relativos a outras Doenças Sexualmente Transmitidas em virtude de mudanças na proposta de vigilância de agravos como sífilis adquirida, corrimento uretral, verruga ano-genital e outras. As modificações ocorridas, nos últimos anos, no quadro epidemiológico da aids como, por exemplo, o aumento do período de latência da infecção pelo HIV, devido ao uso dos antirretrovirais, tornam necessários novos instrumentos de monitoramento que possibilitem a avaliação das ações desenvolvidas e mostrem os caminhos que a epidemia poderá seguir. Neste sentido, é necessária a proposição de um sistema de vigilância que supra a necessidade de informação sistemática e que mostre precocemente as mudanças de comportamento da população, permitindo avaliar o alcance das metas dos programas em execução. A distribuição por gênero na faixa etária de 13 a 19 anos, no município de São Paulo, mostra uma diferença de padrão em relação ao observado tanto no nível estadual quanto no federal, ou seja, o Coeficiente de Incidência de Aids no sexo feminino é inferior, quando comparado ao sexo masculino, em toda a série histórica analisada. O aprofundamento dessa análise poderá ajudar a redirecionar as abordagens preventivas para esse contingente populacional no início da atividade sexual. A análise do perfil epidemiológico dos casos de transmissão vertical da sífilis e do HIV, bem como das gestantes, contribui para o direcionamento de ações que possam colaborar para o alcance da meta de eliminação desses agravos. A compreensão do significado do aumento do número de casos após 2006, a dificuldade na obtenção de dados pelos sistemas de informação e o compromisso assumido pelo município relativo à eliminação da sífilis congênita até 2015 evidenciam a necessidade de aprofundamento da investigação dos casos. Os comitês regionais de investigação dos agravos de transmissão vertical, criados no final de 2010 em cada uma das Coordenadorias Regionais de Saúde, iniciaram suas atividades com a investigação dos casos de Sífilis Congênita notificados a partir de 1º de janeiro de 2011, e já começam a dar respostas a essas questões por meio do conhecimento de cada caso, abordando a história, desde o pré-natal até o parto, visando a identificação de eventuais oportunidades perdidas ou de definição de estratégias específicas para grupos de vulnerabilidades especiais.

15 No ano de 2011, os acidentes de trabalho com exposição a material biológico passaram a ser gerenciados pela Saúde do Trabalhador da GVISAM Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, em parceria com o Programa Municipal de DST/Aids. Esta estratégia tem como objetivo alcançar maior cobertura e intervenção no conjunto dos acidentes de trabalho, junto aos serviços. Quanto ao adoecimento por tuberculose (TB), observa-se que o risco é 20 a 37 vezes maior em pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) do que entre aqueles que não têm o vírus HIV. A TB é responsável por mais de um quarto das mortes em pessoas que vivem com o HIV/Aids. Considerando as recomendações da OMS, o risco mais elevado de abandono de tratamento e o surgimento de resistência às drogas anti-tb entre os pacientes TB/HIV, tanto o Departamento Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais quanto o Programa Nacional de Controle da Tuberculose têm indicado o tratamento diretamente observado como estratégia para o alcance da cura destes pacientes. A distribuição dos casos de hepatite segundo faixa etária denota que o aumento do número de casos com atividade da doença e daqueles com cicatriz sorológica inicia-se a partir de 20 anos para a Hepatite B, e a partir de 30 anos para a Hepatite C. A coinfecção de hepatite B e C com HIV representa menos de 15% do total das notificações de hepatites, no entanto, tem relevância em função da evolução mais rápida da hepatite nestes indivíduos. Também chama a atenção a magnitude da transmissão sexual na coinfecção com a hepatite C. Este município tem priorizado a organização dos serviços, de modo que a identificação precoce das comorbidades, assim como a intensificação de medidas tais como a vacinação de Hepatite B na infância e adolescência sejam disponibilizadas com efetividade. O Boletim, por meio da análise dos dados epidemiológicos, torna visíveis as ações realizadas ao longo dos anos, avança nas discussões sobre as necessidades de novos desafios e reafirma as ações já realizadas como importantes medidas de boas práticas. Assim, ampliar o acesso ao diagnóstico, aos insumos de prevenção, e às estratégias inovadoras de prevenção e de adesão ao tratamento, além da ampliação e do aprimoramento da vigilância epidemiológica, constituem os direcionamentos das políticas de saúde inseridas no âmbito do SUS, do Programa de DST/Aids do Município de São Paulo e da Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA. SMS-PMSP

16 16 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE AIDS HIV/DST e Hepatites B e C do MunicÍpio de SÃO PAULO

17 AIDS 01 AIDS 17

18 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE AIDS HIV/DST e Hepatites B e C do MunicÍpio de SÃO PAULO A sistematização para a limpeza do banco de notificações de HIV/aids no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e a produção do Boletim Epidemiológico sofreram algumas alterações para melhor qualificar as informações, desde a última edição. - Com as notificações inseridas no SINAN NET até 30 de junho de 2011, constituiu-se um banco para a coleta das informações até 31 de dezembro de Isto possibilitou a inserção de novas notificações até o meio do ano, referentes aos casos diagnosticados até o final de Houve alteração na diretriz para a retirada de duplicidades: a notificação mais antiga será mantida, adequando-se a data de diagnóstico. - Identificação de subnotificações pelo relacionamento de bases de dados: Foi realizado um relacionamento entre o banco de pacientes provenientes de consultórios particulares que retiram antirretrovirais no Centro de Referência e Treinamento em DST/aids (CRT) e os casos notificados no SINAN. A partir da identificação de indivíduos que retiravam medicamentos, mas não estavam notificados (231 casos), foi encaminhada a solicitação para que os médicos prescritores realizassem esta notificação. Com as respostas dos médicos assistentes, conseguiu-se notificar 100 casos adicionais, correspondendo a 43,3% dos casos detectados por este meio. Relacionamento do banco do SISCEL (Sistema de Controle de Exames Laboratoriais), que contém os resultados de CD4 e cargas virais, com o banco do SINAN, que levou ao acréscimo de casos não notificados a partir da identificação de exames com células T CD4 inferiores a 350 células/mm³. A inclusão, no SINAN, de casos que apresentam citação de HIV, aids ou termos similares na declaração de óbito, ou a inclusão da evolução óbito nas notificações já realizadas, complementou o banco de dados e melhorou a qualidade das informações. Entre os anos de 2007 e 2010, ocorreram óbitos por HIV/aids no Município de São Paulo. Analisando o Banco de dados de aids nesse período, observou-se que 997 (22%) casos de óbitos não haviam sido notificados no SINAN. Após a solicitação para que as SUVIS (Supervisão de Vigilância em Saúde) fizessem a notificação desses casos, constatou-se que 888 (89%) foram incluídos no sistema de informação. Nesse mesmo período, foram encontrados óbitos que estavam notificados no banco de dados de aids (SI- NAN), porém, (81%) notificações não apresentavam a data do óbito. Após a investigação desses casos, 99,3% tiveram essa variável preenchida. As notificações de acidentes de trabalho com exposição a material biológico foram incorporadas à Vigilância Epidemiológica da Saúde do Trabalhador, que faz parte da Gerência de Vigilância Ambiental. Procurando desenvolver sempre novas estratégias para o aprimoramento dos bancos de notificações, a análise destes dados torna-se cada vez mais fidedigna e serve como referência para o estabelecimento de metas, visando a prevenção e a atenção às pessoas vivendo com HIV/aids. A Tabela 1 apresenta o número de notificações de aids e os coeficientes de incidência, segundo o sexo e a razão de sexo. 18

19 AIDS Tabela 1. Total de casos de aids notificados e coeficiente de incidência*, segundo sexo e ano de diagnóstico, com razão de sexo. Município de São Paulo, **. Ano de diagnóstico Sexo TOTAL Razão Masculino Feminino de sexo nº de casos Coeficiente nº de casos Coeficiente nº de casos Coeficiente M/F de incidência de incidência de incidência , , ,3 12/ ,6 3 0,1 72 0,8 23/ ,9 10 0, ,0 26/ ,9 18 0, ,5 22/ ,1 73 1, ,6 11/ , , ,4 8/ , , ,0 7/ , , ,8 6/ , , ,7 5/ , , ,5 4/ , , ,7 4/ , , ,4 4/ , , ,3 3/ , , ,5 3/ , , ,6 2/ , , ,2 2/ , , ,5 2/ , , ,6 2/ , , ,0 2/ , , ,5 2/ , , ,1 2/ , , ,8 2/ , , ,8 2/ , , ,3 2/ , , ,5 2/ , , ,8 2/ , , ,6 2/ , , ,5 2/ , , ,9 2/1 TOTAL Fonte: SINAN W / NET - CCD/COVISA * Número de casos diagnosticados no ano para cada hab. ** Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de Com a introdução do tratamento antirretroviral (TARV) de alta potência, em 1996, os indivíduos infectados pelo HIV em tratamento passaram a ter cargas virais mais baixas, com consequente redução da transmissão do HIV. Pode-se destacar o fato do coeficiente de incidência começar a cair já no ano de 1997 para o sexo masculino porém, só diminuir 3 anos mais tarde para o sexo feminino (Tabela 1). A redução no coeficiente de incidência no sexo masculino se deu mais acentuadamente entre os anos de 1999 e 2003, sendo seguida por uma diminuição da velocidade desta queda, a partir de

20 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE AIDS HIV/DST e Hepatites B e C do MunicÍpio de SÃO PAULO Tabela 2. Casos de aids (Nº e %), segundo faixa etária, sexo e ano do diagnóstico. Município de São Paulo, *. Sexo etária Faixa Ano de diagnóstico TOTAL nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº 0 a ,7 38 1,6 27 1,2 23 1,0 13 0,7 15 0,8 15 0,8 12 0,7 10 0,6 9 0,5 7 0,5 4 0, a ,3 17 0,7 10 0,4 23 1,0 7 0,4 4 0,2 10 0,5 7 0,4 4 0,2 1 0,1 2 0,1 2 0, a , ,2 4 0,2 3 0,2 6 0,3 2 0,1 7 0,4 4 0,2 3 0,2 2 0,1 1 0,2 80 Criança 796 2,1 56 2,3 42 1,8 50 2,2 23 1,3 25 1,4 27 1,5 26 1,5 18 1,1 13 0,8 11 0,7 7 1, a ,7 34 1,4 23 1,0 27 1,2 24 1,3 11 0,6 15 0,8 13 0,8 23 1,4 22 1,3 14 0,9 8 1, a , , , , , , , , , , , , a , , , , , , , , , , , , a , , , , , , , , , , , , a , , , , , , , , , , ,1 45 9, a ,6 51 2,1 60 2,6 56 2,5 43 2,3 35 1,9 53 2,9 44 2,6 37 2,2 56 3,3 46 3,1 11 2, e ,3 16 0,7 6 0,3 15 0,7 14 0,8 12 0,7 11 0,6 15 0,9 11 0,7 10 0,6 9 0,6 4 0,8 245 Adulto , , , , , , , , , , , , Ignorada 78 0,2 2 0, ,1 1 0, TOTAL Masculino 0 a ,6 48 3,8 33 2,6 36 3,1 12 1,3 11 1,1 11 1,1 5 0,6 6 0,7 8 1,0 7 1,1 1 0, a ,9 15 1,2 17 1,3 19 1,6 17 1,8 8 0,8 6 0,6 6 0,7 3 0,4 3 0,4 6 0, a ,2 4 0,3 3 0,2 5 0,4 6 0,6 3 0,3 7 0,7 3 0,4 3 0,4 5 0,6 1 0, Criança 814 6,7 67 5,3 53 4,2 60 5,2 35 3,8 22 2,1 24 2,4 14 1,7 12 1,5 16 2,1 14 2,1 1 0, a ,1 26 2,0 21 1,7 16 1,4 16 1,7 23 2,2 18 1,8 12 1,4 13 1,6 9 1,2 15 2,3 3 1, a , , , , , , , , , , , , a , , , , , , , , , , , , a , , , , , , , , , , , , a ,4 86 6,8 75 5,9 89 7,7 85 9,2 98 9,4 93 9, , , , , , a ,9 20 1,6 26 2,1 26 2,2 20 2,2 20 1,9 41 4,1 28 3,3 27 3,3 28 3,6 22 3,3 14 7, e ,2 6 0,5 7 0,6 4 0,3 3 0,3 8 0,8 3 0,3 6 0,7 7 0,9 8 1,0 6 0,9 1 0,5 87 Adulto , , , , , , , , , , , , Ignorada 12 0, TOTAL Feminino Fonte: SINAN W / NET - CCD/COVISA * Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de

21 AIDS Figura 1. Mapa de Coeficiente de Incidência de aids, segundo Distrito Administrativo de residência. Município de São Paulo, AIDS:

22 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE AIDS HIV/DST e Hepatites B e C do MunicÍpio de SÃO PAULO Tabela 3. Casos de aids (Nº e CI*), segundo faixa etária, sexo e ano do diagnóstico. Município de São Paulo, **. Sexo Ano de diagnóstico Faixa etária 0 a 4a 5 a 9a 10 a a a a a 49a 50 a 59a 60 a 69a 70a e + nº ci nº ci nº ci nº ci nº ci nº ci nº ci nº ci nº ci nº ci ,5 17 4,0 1 0,4 34 5, , , , , ,8 16 9, ,9 10 2,3 5 1,9 23 3, , , , , ,4 6 3, ,0 23 5,4 4 1,5 27 4, , , , , ,6 15 9, ,8 7 1,6 3 1,1 24 3, , , , , ,0 14 8, ,2 4 0,9 6 2,2 11 1, , , , , ,4 12 7, ,2 10 2,3 2 0,7 15 2, , , , , ,6 11 6, ,8 7 1,5 7 2,8 13 2, , , , , ,1 15 7, ,4 4 0,9 4 1,6 23 3, , , , , ,3 11 5, ,3 1 0,2 3 1,2 22 3, , , , , ,4 10 4, ,9 2 0,5 2 0,8 14 2, , , , , ,8 9 4, ,0 15 3,7 4 1,5 26 3, , , , ,3 20 6,5 6 2, ,5 17 4,1 3 1,1 21 3, , , , ,8 26 8,3 7 2, ,1 19 4,5 5 1,9 16 2, , , , ,7 26 8,3 4 1, ,7 17 4,0 6 2,2 16 2, , , , ,7 20 6,3 3 1, ,4 8 1,9 3 1,1 23 3, , , , ,1 20 6,2 8 2, ,4 6 1,4 7 2,6 18 2, , , , , ,6 3 1, ,2 6 1,4 3 1,2 12 2, , , , ,7 28 7,6 6 1, ,5 3 0,7 3 1,2 13 2, , , , ,4 27 7,2 7 2, ,1 3 0,7 5 2,0 9 1, , , , ,7 28 7,1 8 2, ,0 6 1,6 1 0,4 15 2, , , , ,5 22 5,3 6 1,6 Feminino Masculino Fonte: SINAN W / NET - CCD/COVISA *Coeficiente de incidência (Número de casos diagnosticados no ano a cada hab). ** Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de

23 AIDS O coeficiente de incidência de aids entre os indivíduos maiores de 50 anos não apresentou aumento, até o momento, em residentes no município de São Paulo, diferentemente do que vem sendo descrito no âmbito nacional (Tabela 3). Houve uma queda acentuada no coeficiente de incidência nas faixas etárias de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos desde 2001, acompanhada de redução menos evidente entre as demais faixas. Tabela 4. Casos de aids (Nº e %), segundo raça/cor, sexo e ano de diagnóstico. Município de São Paulo, *. Sexo Masculino Ano de diagnóstico Raça/ cor BRANCA PRETA PARDA AMARELA INDIGENA IGNORADA nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº TOTAL , , ,6 22 0,1 7 0, , ,5 66 2, ,3 4 0,2 2 0, , , , ,9 8 0,4 1 0, , , , ,4 13 0,6 1 0, , , , ,6 17 0,9 1 0, , , , ,1 15 0,8 2 0, , , , ,3 12 0,7 5 0, , , , ,2 17 1,0 4 0, , , , ,4 13 0,8 0 0, , , , ,3 9 0,5 4 0, , , , ,8 14 0,9 2 0, , , , ,5 7 1, ,5 471 Total , , , ,3 29 0, , Feminino , , ,5 10 0,1 3 0, , ,9 35 2,8 82 6,5 1 0, , ,2 72 5, ,2 4 0, , , , ,8 9 0, , , , ,7 2 0, , , , ,2 6 0,6 4 0, , , , ,3 4 0,4 1 0, , , , ,6 3 0,4 2 0, , , , ,4 4 0, , , , ,1 5 0,6 1 0, , , , ,1 13 2, , , , ,0 2 1, ,0 197 Total , , ,3 63 0,3 11 0, , Fonte: SINAN W / NET - CCD/COVISA * Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de A variável raça/cor teve melhora em seu preenchimento, levando à redução importante da porcentagem de casos com este item ignorado (Tabela 4). Vale lembrar que, apesar da recomendação de que este item seja preenchido a partir de auto-referência, ainda é encontrada uma discordância acima de 20% em registros duplicados do SINAN. Assim, faz-se necessário reforçar, nos serviços de saúde, a orientação de registrar a raça/cor referida pelo próprio indivíduo atendido. Mesmo com a redução dos casos com a raça/cor ignorada a partir de 2004, mantém-se o predomínio da categoria brancos, com tendência de aumento entre os pardos e pretos. 23

24 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE AIDS HIV/DST e Hepatites B e C do MunicÍpio de SÃO PAULO Tabela 5. Casos de aids (Nº e %) em indivíduos com 19 anos de idade ou mais, segundo escolaridade e época do diagnóstico. Município de São Paulo, *. Sexo Ano de diagnóstico Escolaridade (anos) Total Nenhuma 1 a 3 4 a 7 8 a e + Ignorado/ Em branco nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº Masculino , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 87 5, , , , , ,4 79 4, , , , , ,7 75 4, , , , , ,4 70 4, , , , , ,9 26 5, , , , ,2 459 Total 869 1, , , , , , Feminino , , , , , , , , , ,7 58 4, , , , , ,2 57 4, , , , , ,2 66 6, , , , , ,9 41 4, , ,5 92 9, , ,6 83 8, , , , , ,9 47 4, , ,1 55 6, , ,6 49 6, , ,5 67 8, , ,5 54 6, , ,9 62 8, , ,8 54 7, , ,0 43 6, , ,6 37 5, , ,6 11 5, , ,3 6 3, ,1 193 Total 650 3, , , , , , Fonte: SINAN W/NET CCD/COVISA * Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de Observa-se, na Tabela 5, que a proporção dos casos de aids em indivíduos com escolaridade entre 8 e 11 anos vem aumentando em ambos os sexos, assim como nos indivíduos do sexo masculino com escolaridade de 12 anos ou mais. Em todo o período, as mulheres têm menor escolaridade, e a diferença tende a se acentuar nos anos mais recentes. 24

25 AIDS Tabela 6. Casos de aids (Nº e %) em maiores de 13 anos de idade do sexo masculino, segundo categoria de exposição hierarquizada e época do diagnóstico. Município de São Paulo, ***. Ano de diagnóstico Categoria de exposição Hierarquizada Homossexual Bissexual Heterossexual UDI* Hemofilia Transfusão** Transm. Vertical Ignorado nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº TOTAL , , , , , ,5 3 0, , , , , ,7 3 0, , , , , , ,7 3 0,1 2 0,1 3 0, , , , , ,9 3 0,1 1 0,05 5 0, , , , , ,0 1 0,06 4 0,2 2 0, , , , , ,2 3 0,2 4 0,2 4 0, , , , , ,7 1 0,06 2 0,1 1 0, , , , , ,1 3 0,2 1 0,1 5 0, , , , , ,4 1 0, , , , , ,6 93 5, ,1 5 0, , , , ,6 82 5, , , ,3 33 7, ,3 29 6, , ,8 464 Fonte: SINAN W/NET CCD/COVISA * Uso de droga injetável ** Os casos com categoria de exposição transfusão estão sendo investigados de acordo com o algoritmo do Departamento de DST, aids e Hepatite Virais - MS *** Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de

26 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DE AIDS HIV/DST e Hepatites B e C do MunicÍpio de SÃO PAULO Também se observa, nas Tabelas 6 e 7, uma paulatina redução na porcentagem de casos notificados com a categoria de exposição ignorada, mostrando melhora na qualidade do preenchimento das notificações. Há uma tendência ao aumento de casos em homossexuais e heterossexuais masculinos, bem como de redução nos casos de aids notificados em bissexuais. Tabela 7. Casos de aids (Nº e %) em maiores de 13 anos de idade do sexo feminino, segundo categoria de exposição hierarquizada e época do diagnóstico. Município de São Paulo, ***. Ano de Categoria de Exposição Hierarquizada diagnóstico Bissexual Heterossexual UDI* Transfusão** Transm. Vertical Ignorado TOTAL nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº , , , ,1 2 0, , ,4 82 6,8 1 0,1 4 0, , , ,8 53 4, , , , ,3 66 6, , , ,4 30 3,4 2 0,2 1 0, , , ,5 38 3,7 3 0,3 2 0, , ,2 36 3,7 4 0,4 3 0, , , ,9 20 2,4 1 0,1 4 0, , , ,4 28 3,5 1 0,1 4 0, , , ,9 17 2,2 1 0,1 1 0, , , ,8 23 3, , , , ,1 8 4, , ,8 196 Fonte: SINAN W/NET CCD/COVISA * Uso de droga injetável ** Os casos com categoria de exposição transfusão estão sendo investigados de acordo com o algoritmo do Departamento de DST, aids e Hepatite Virais - MS *** Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de Tabela 8. Casos de aids (Nº e %) em menores de 13 anos de idade, segundo categoria de exposição hierarquizada e época do diagnóstico. Município de São Paulo, *. Categoria de Exposição Hierarquizada Ano de diagnóstico Homossexual Heterossexual UDI** Hemofilia Transfusão*** Transm. Ignorado TOTAL Vertical nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº ,1 1 0,1 4 0,2 26 1,6 50 3, , , , , , , , , , , , , ,2 8 13, ,6 3 6, ,4 9 17, ,0 2 5, ,0 3 10, ,8 5 17, , ,0 0-8 Fonte: SINAN W/NET - CCD/COVISA * Dados preliminares sujeitos a revisão, acessados em 30 de junho de **Uso de drogas injetáveis. ***Os casos com categoria de exposição transfusão estão sendo investigados de acordo com o algoritmo do Departamento de DST, aids e Hepatites Virais - MS. 26

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil,

Leia mais

A evolução e distribuição social da doença no Brasil

A evolução e distribuição social da doença no Brasil A evolução e distribuição social da doença no Brasil Por Ana Maria de Brito Qualquer epidemia é o resultado de uma construção social, conseqüência do aparecimento de uma doença com características biomédicas,

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010 Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS

POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS RESULTADOS, AVANÇOS E PERSPECTIVAS A Epidemia Prevenção Diagnóstico Assistência e Tratamento Sustentabilidade e

Leia mais

Coinfecção TB HIV Recomendações. Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS

Coinfecção TB HIV Recomendações. Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS Coinfecção TB HIV Recomendações Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS Tuberculose no Brasil 70 mil casos novos de TB notificados em 2011 4,6 mil mortes em 2010 17º país em número de casos entre

Leia mais

Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas

Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas Situação epidemiológica da AIDS em Alagoas 1 Registro de caso Total de casos Nº de óbitos Até 06.2010 1986 3842 949 (fonte MS/SVS/Departamento de DST/Aids e

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO nº 04 HIV/AIDS 2015

BOLETIM INFORMATIVO nº 04 HIV/AIDS 2015 BOLETIM INFORMATIVO nº 04 HIV/AIDS 2015 AIDS O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde estima que aproximadamente 734 mil pessoas vivam com HIV/aids no país, o que corresponde

Leia mais

Resumo do Perfil epidemiológico por regiões. HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 SAÚDE 1

Resumo do Perfil epidemiológico por regiões. HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 SAÚDE 1 Resumo do Perfil epidemiológico por regiões HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 Resumo do perfil epidemiológico por regiões SAÚDE 1 HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 APRESENTAçÃO Hoje, no

Leia mais

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,

Leia mais

Hélio Vasconcellos Lopes

Hélio Vasconcellos Lopes HIV/AIDS no Município de Santos e dados brasileiros Hélio Vasconcellos Lopes Coordenador do Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites da Secretaria Municipal de Saúde Professor titular da Faculdade de Medicina

Leia mais

Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996

Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 XV 55 Novembro de 2014 Especial Vigilância Ambiental da Dengue em Porto Alegre XV 54 Fevereiro de 2014 Atual Cenário Epidemiológica da

Leia mais

Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Em 2012, ocorreram 2.767 óbitos por Aids no Estado de São Paulo, o que representa importante queda em relação ao pico observado em 1995 (7.739). A

Leia mais

AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE

AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE Monica Ferreira de Vasconcelos. NEPB/UFPB. vaskoncelos.vaskoncelos@hotmai.com Rebecca Buriti Matias. FACENE. rebecca_buriti_@hotmail.com

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS GOIÁS 2015 Situação Epidemiológica da AIDS no Estado de Goiás Secretaria de Estado da Saúde de Goiás Superintendência de Políticas de Atenção Integral à

Leia mais

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013 Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar

Leia mais

HIV/TB Desafios. MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon

HIV/TB Desafios. MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon HIV/TB Desafios MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon AIDS no Brasil De 1980 até junho de 2011, o Brasil tem 608.230 casos de AIDS registrados Em 2010, taxa de incidência

Leia mais

HIV/aids no Brasil - 2012

HIV/aids no Brasil - 2012 HIV/aids no Brasil - 2012 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Novembro de 2012 HIV Dados gerais Prevalência do HIV maior entre homens (15

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO HIV/AIDS E COINFECÇÕES NO ESTADO DE GOIÁS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO HIV/AIDS E COINFECÇÕES NO ESTADO DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS COORDENAÇÃO ESTADUAL DE DST/AIDS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO HIV/AIDS E COINFECÇÕES NO ESTADO DE GOIÁS Goiânia, 2012

Leia mais

ID:1919 NOTIFICAÇÕES DE SÍFILIS NA ATENÇÃO BÁSICA: POR QUE É IMPORTANTE FALAR EM SÍFILIS

ID:1919 NOTIFICAÇÕES DE SÍFILIS NA ATENÇÃO BÁSICA: POR QUE É IMPORTANTE FALAR EM SÍFILIS ID:1919 NOTIFICAÇÕES DE SÍFILIS NA ATENÇÃO BÁSICA: POR QUE É IMPORTANTE FALAR EM SÍFILIS Teixeira, Carmen Luisa; Zambrano Machado, Rebel; de Oliveira Soares, Jaqueline; da Silva Lentz; Deise. Brasil INTRODUÇÃO

Leia mais

Papiloma Vírus Humano - HPV

Papiloma Vírus Humano - HPV VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa

Leia mais

Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte

Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte O Observatório do Milênio de Belo Horizonte é um espaço de produção, análise e disponibilização de informações

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco até 2006

Comentários sobre os Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco até 2006 D.2.1 Taxa de incidência de aids 1. Conceituação Número de casos novos confirmados de síndrome de imunodeficiência adquirida (aids códigos B20-B24 da CID-10), por 100 mil habitantes, na população residente

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE DST/AIDS DE SÃO PAULO MAIO 2014 SITUAÇÃO E METAS GLOBAIS - UNAIDS ELIMINAR INFECÇÕES PELO HIV EM CRIANÇAS E REDUZIR MORTE MATERNA

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/AIDS

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/AIDS BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/AIDS CURITIBA/PR 2014 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/AIDS CURITIBA/PR 2014 Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba Centro de Epidemiologia Coordenação de Vigilância Epidemiológica

Leia mais

Sumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids

Sumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids Sumário Aids: a magnitude do problema A epidemia no Brasil Característica do Programa brasileiro de aids Resultados de 20 anos de luta contra a epidemia no Brasil Tratamento Prevenção Direitos humanos

Leia mais

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008 1 SISCOLO RELATÓRIO 2008 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo

Leia mais

BENTO GONÇALVES RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA - SIDA SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO SINAN

BENTO GONÇALVES RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA - SIDA SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO SINAN 1 2 BENTO GONÇALVES RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA - SIDA SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO SINAN 7ª REVISÃO 1986 a 2012 Rio Grande do Sul Bento Gonçalves

Leia mais

HIV/AIDS no Estado do Rio de Janeiro 2013

HIV/AIDS no Estado do Rio de Janeiro 2013 HIV/AIDS no Estado do Rio de Janeiro 2013 Gerência de DST/AIDS/Hepatites Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental Secretaria de Estado de Saúde DADOS GERAIS No Brasil: Prevalência do HIV

Leia mais

A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR

A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027 UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB

PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB Elizângela Samara da Silva 1, Anna Marly Barbosa de Paiva 2, Adália de Sá Costa

Leia mais

TESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO

TESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO TESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO Nelise Coelho 1 ; Janete Lane Amadei 2 ; Eliane Aparecida Tortola 3 ; Marta Evelyn Giasante Storti 3 ; Edilson

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS. Brasília - 2015. Ano IV - nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS. Brasília - 2015. Ano IV - nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS Brasília - 2015 Ano IV - nº 01 da 27ª à 53ª semana epidemiológica - julho a dezembro de 2014 da 01ª à 26ª semana epidemiológica - janeiro a junho de

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO OBJETIVO GERAL DO PLANO ESTADUAL Enfrentar a epidemia do HIV/aids e das DST entre gays, outros HSH

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008 PARAÍBA NEGO SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS Novembro de 2008 Atenção Básica Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da

Leia mais

DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária. Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo

DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária. Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo DST/AIDS E ATENÇÃO BÁSICA O Sistema Único de Saúde ( SUS ) preconiza a descentralização,hierarquização e territorialização

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIABC

TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIABC Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST. ano VIII nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST. ano VIII nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST ano VIII nº 01 27ª a 52ª semanas epidemiológicas - julho a dezembro de 2010 01ª a 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2011 2012. Ministério

Leia mais

Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios)

Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios) Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios) Dia Mundial da Tuberculose 24 de março de 2013 Índice Introdução... 3 Metodologia...

Leia mais

Panoramas e Desafios da Vigilância em Saúde

Panoramas e Desafios da Vigilância em Saúde Panoramas e Desafios da Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Cheila Marina de

Leia mais

Programa Estadual de Controle da Tuberculose. Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder

Programa Estadual de Controle da Tuberculose. Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder SANTA CATARINA Programa Estadual de Controle da Tuberculose Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder tuberculose@saude.sc.gov.br SECRETARIA

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS. Brasília - 2012

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS. Brasília - 2012 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS Brasília - 2012 Ano I - nº 01 até semana epidemiológica 52ª - dezembro de 2012 Sumário Apresentação... 03 Introdução... 05 HIV e Aids no Brasil... 06

Leia mais

Mortalidade por Aids no Estado: redução contínua desde 1996

Mortalidade por Aids no Estado: redução contínua desde 1996 Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 5 nº 13 Novembro 2004 Mortalidade por Aids no Estado: redução contínua desde 1996 A quantificação dos óbitos por Aids revela que, no Estado de

Leia mais

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave

Leia mais

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA (PRAZO) Realizar reuniões com Conselhos de Saúde,

Leia mais

Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR

Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR Comunicações: 1. Vigilância da Coqueluche; 2. Vigilância das Síndromes Respiratórias Agudas Graves; 3. Liberação de tratamento para tuberculose

Leia mais

Construção de um sistema de monitoramento da epidemia de aids: Desafios e Lições Aprendidas

Construção de um sistema de monitoramento da epidemia de aids: Desafios e Lições Aprendidas Construção de um sistema de monitoramento da epidemia de aids: Desafios e Lições Aprendidas XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia Porto Alegre, 21-24 de outubro 2008 Célia Landmann Szwarcwald celials@cict.fiocruz.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS DISTRITO FEDERAL

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS DISTRITO FEDERAL PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS DISTRITO FEDERAL Objetivo 1: Contribuir para a redução das vulnerabilidades às DST, hepatites e HIV/aids,

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS GOIÁS 2014 Situação Epidemiológica da AIDS no Estado de Goiás Secretaria de Estado da Saúde de Goiás Superintendência de Políticas de Atenção Integral à

Leia mais

Capítulo 3. Fichas de Qualificação de Indicadores

Capítulo 3. Fichas de Qualificação de Indicadores Capítulo 3 Fichas de Qualificação de Indicadores A Demográficos População total A.1................................... 58 Razão de sexos A.2................................... 60 Taxa de crescimento da

Leia mais

LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA Governador do Estado. EDUARDO PINHO MOREIRA Vice-Governador. CARMEM EMÍLIA BONFÁ ZANOTTO Secretária de Estado da Saúde

LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA Governador do Estado. EDUARDO PINHO MOREIRA Vice-Governador. CARMEM EMÍLIA BONFÁ ZANOTTO Secretária de Estado da Saúde LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA Governador do Estado EDUARDO PINHO MOREIRA Vice-Governador CARMEM EMÍLIA BONFÁ ZANOTTO Secretária de Estado da Saúde LESTER PEREIRA Diretor Geral WINSTON LUIZ ZOMKOWSKI Superintendente

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da aids e mortalidade

Vigilância Epidemiológica da aids e mortalidade Vigilância Epidemiológica da aids e mortalidade Seminário: Estudos e Pesquisas em DST/HIV/Aids determinantes epidemiológicos e sóciocomportamentais Porto Alegre 14-16/12/09 Ângela Tayra Divisão de Vigilância

Leia mais

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

Impacto da infecção pelo HIV nas ações de controle de TB grandes centros urbanos. Tuberculose e HIV/Aids no Brasil

Impacto da infecção pelo HIV nas ações de controle de TB grandes centros urbanos. Tuberculose e HIV/Aids no Brasil Impacto da infecção pelo HIV nas ações de controle de TB grandes centros urbanos III Encontro Nacional de Tuberculose Salvador - Bahia 21 de junho/28 Leda Fátima Jamal Centro de Referência e Treinamento

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM UM PROGRAMA DE SAÚDE PENITENCIÁRIO BAIANO.

DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM UM PROGRAMA DE SAÚDE PENITENCIÁRIO BAIANO. DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM UM PROGRAMA DE SAÚDE PENITENCIÁRIO BAIANO. Vanderleia Nascimento Silva¹; Andréia Beatriz Silva dos Santos 2 1. Bolsista da FAPESB/UEFS, Graduanda em Medicina,

Leia mais

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos

Leia mais

CRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP

CRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP CRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP 2012 6º Objetivo de Desenvolvimento do Milênio COMBATER O HIV/AIDS, A MALÁRIA E OUTRAS DOENÇAS A inclusão do combate ao HIV/Aids nas Metas do Milênio, foi

Leia mais

ÁREA TÉCNICA DA TUBERCULOSE

ÁREA TÉCNICA DA TUBERCULOSE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE DOENÇAS E AGRAVOS ENDÊMICOS ÁREA TÉCNICA DA TUBERCULOSE MATO GROSSO NOVEMBRO/2009 TUBERCULOSE

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica 5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0

DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO

Leia mais

Roteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro. Metas Atividades Parceria s. fóruns e

Roteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro. Metas Atividades Parceria s. fóruns e Roteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro Contexto de vulnerabilidade -Complexidade da vivência da sexualidade (subjetividades); -Fragilidade da gestão do sistema de saúde (descontinuidade

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise

Leia mais

FECHADO PELO GESTOR. Secretaria Estadual de Saúde - Rio Grande do Sul-RS IDENTIFICAÇÃO DO GESTOR PÚBLICO DO SUS ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO SUS

FECHADO PELO GESTOR. Secretaria Estadual de Saúde - Rio Grande do Sul-RS IDENTIFICAÇÃO DO GESTOR PÚBLICO DO SUS ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO SUS Atual condição de Gestão do SUS: Rio Grande do Sul IDENTIFICAÇÃO DO GESTOR PÚBLICO DO SUS Situação do estado quanto a elaboração de Plano Diretor de Regionalização conforme a NOAS 2002: ÓRGÃO RESPONSÁVEL

Leia mais

O ESTADO DO PARÁ 8 m acrorregiões macrorregiões d e de saúde 23 regiões de saúde

O ESTADO DO PARÁ 8 m acrorregiões macrorregiões d e de saúde 23 regiões de saúde Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Saúde Pública Diretoria de Políticas de Atenção Integral a Saúde Oficina de Trabalho "Troca de Experiências em Carreiras, Remuneração por Desempenho e

Leia mais

I n f o r m e E p i d e m i o l ó g i c o D S T - A I D S 1

I n f o r m e E p i d e m i o l ó g i c o D S T - A I D S 1 1 2 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE José Leôncio de Andrade Feitosa SUPERINTENDENTE DE SAÚDE Angela Cristina Aranda SUPERINTENDENTE

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE ALAGOAS. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO AIDS/DST E HEPATITES VIRAIS Ano III nº 01

SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE ALAGOAS. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO AIDS/DST E HEPATITES VIRAIS Ano III nº 01 SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE ALAGOAS BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO AIDS/DST E HEPATITES VIRAIS Ano III nº 01 1 2013. Secretária de Saúde do Estado de Alagoas É permitida a reprodução parcial ou total desta

Leia mais

PARECER DE AVALIAÇÃO Comitê de Seleção Edital 01/2010 Formulário Padrão Concorrência 2010 Data da avaliação: Projeto nº:

PARECER DE AVALIAÇÃO Comitê de Seleção Edital 01/2010 Formulário Padrão Concorrência 2010 Data da avaliação: Projeto nº: PARECER DE AVALIAÇÃO Comitê de Seleção Edital 01/2010 Formulário Padrão Concorrência 2010 Data da avaliação: Projeto nº: Nome da Instituição: Título do Projeto: Repasse Solicitado: Respeitou o limite máximo

Leia mais

PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde

PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde O que é a PEP sexual? O emprego de antirretrovirais vem sendo discutido em todo mundo como estratégia

Leia mais

Nº 07 / 13 TEMA: As Crianças em Goiás

Nº 07 / 13 TEMA: As Crianças em Goiás TEMA: As Crianças em Goiás O dia das crianças foi instituído em 1924 pelo então presidente Arthur Bernardes, mas a data passou várias anos desprezada e apenas ganhou notoriedade na década de 1960. Infelizmente

Leia mais

Desafios para o controle da

Desafios para o controle da Desafios para o controle da Tuberculose como problema de saúde pública e doença determinada Tuberculose e perpetuadora no Brasil da miséria Draurio Barreira Coordenador do PNCT Draurio Barreira Coordenador

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS GOIÁS 2014 Situação Epidemiológica da AIDS no Estado de Goiás Secretaria de Estado da Saúde de Goiás Superintendência de Políticas de Atenção Integral à

Leia mais

PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE.

PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE. PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE. Caracterização da situação anterior Em 2013, a Secretaria de Saúde Pública de Campo Grande (SESAU) detectou déficit de profissionais ginecologistas/obstetras

Leia mais

Avanços no Controle da Tuberculose no Brasil

Avanços no Controle da Tuberculose no Brasil Avanços no Controle da Tuberculose no Brasil CGPNCT / DEVEP Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br Março/2015 Tuberculose no Mundo Um terço da população está infectada

Leia mais

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no

Leia mais