PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde
|
|
- Valdomiro Oliveira Ramires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde
2
3 O que é a PEP sexual? O emprego de antirretrovirais vem sendo discutido em todo mundo como estratégia de prevenção da transmissão do HIV. A profilaxia da exposição sexual, ou PEP sexual (Post-Exposure Prophylaxis), inclui-se nessa estratégia, sendo indicada para situações excepcionais em que ocorrer falha, rompimento ou não uso da camisinha durante a relação sexual. Sua adoção integra a política de prevenção da transmissão do HIV, centrada na redução de vulnerabilidades e risco, combate ao estigma e preconceito, adoção de práticas seguras e emprego da terapia antirretroviral. A PEP sexual para vítimas de violência sexual e para casais sorodiscordantes que tiveram exposição de risco já era adotada há alguns anos no Brasil. A atual diretriz ampliou essa recomendação para relacionamentos sexuais ocasionais. Outra vantagem da adoção dessa estratégia é a de organizar o ingresso, na rede de serviços, de pessoas expostas a situações de risco, promovendo acesso à testagem, ao diagnóstico e ao aconselhamento para redução de vulnerabilidades e promoção de práticas seguras.
4 Organização do atendimento na rede de saúde Todo profissional de saúde capacitado pode acolher uma pessoa que recentemente tenha se exposto ao risco de transmissão do HIV. O atendimento inicial consiste no acolhimento, aconselhamento, avaliação do risco de transmissão do HIV e oferta de teste diagnóstico. Pode ser realizado pelas equipes dos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), dos Serviços de Atenção Especializada em HIV/Aids (SAE) ou dos serviços de referência para atendimento em PEP sexual que forem definidos localmente. A prescrição da profilaxia, quando indicada, e o acompanhamento dos casos devem ser realizados pelo médico. Recomenda-se que exista disponibilidade na agenda dos serviços para atendimento dessas situações, a exemplo do que ocorre com intercorrências clínicas ou acidentes envolvendo casais sorodiscordantes em que a pessoa soropositiva estiver em seguimento clínico. Em razão do limite de até 72 horas após a exposição para o início da PEP, recomenda-se que nos horários de não funcionamento dos SAE e CTA o atendimento seja realizado nos serviços que já efetuam o atendimento a casos de acidentes ocupacionais e de violência sexual, ou em serviços de urgência especificados localmente, devendo ser o SAE a referência para o seguimento da pessoa exposta e encerramento do caso.
5 Quando a PEP sexual é indicada? É indicada após exposição sexual consentida em que ocorrer falha, rompimento ou não uso do preservativo, de acordo com os critérios estabelecidos pela avaliação de risco. Não substitui o uso do preservativo, estratégia de prevenção que deve ser sempre reforçada pelos profissionais, pois protege contra o HIV e as demais DST. Em que situações a PEP sexual não é indicada? A PEP sexual não está indicada nas seguintes situações: Quando a pessoa já tiver diagnóstico positivo para HIV Quando o tempo após a exposição tiver ultrapassado as 72 horas Quando o contato sexual acontecer sem penetração (como no caso da masturbação mútua e do sexo oral sem ejaculação na cavidade oral) Nos casos de exposições sucessivas a relações sexuais desprotegidas, pois seus efeitos colaterais pelo uso repetitivo são desconhecidos em pessoas HIV negativas. Esses casos precisam de reforço no aconselhamento com foco na avaliação dos riscos (objetivos e subjetivos). Além disso, as pessoas que se expõem ao risco com frequência podem ter sido infectadas pelo HIV em alguma dessas exposições e necessitam de uma avaliação médica clínica e laboratorial cuidadosa.
6 Avaliação do risco para a PEP sexual Pode ser realizada por qualquer profissional de saúde, que deverá considerar aspectos como os fatores que aumentam o risco de transmissão do HIV, o tipo de exposição sexual (Quadro 1) e a prevalência do HIV. Os fatores que aumentam o risco de transmissão do HIV são: Carga viral sanguínea detectável Ruptura de barreira na mucosa da pessoa exposta Presença de sangramento, como no caso de menstruação Presença de DST O tipo de exposição sexual estabelece diferentes categorias de risco. De maneira geral, o maior risco de transmissão em relações sexuais com pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) está associado a relações anais receptivas. Em relação ao sexo oral receptivo, não existe comprovação definitiva de seu risco, havendo, entretanto, plausibilidade biológica de transmissão (Quadro 1). O sexo oral insertivo, por sua vez, não é considerado exposição de risco que defina a necessidade de instituir PEP.
7 Quadro 1. Tipo de exposição sexual e risco de transmissão após contato com pessoa soropositiva para o HIV Tipo de exposição Risco de transmissão/ exposiçãoo % Penetração anal receptiva a 0,1 3,0 Penetração vaginal receptiva b 0,1 0,2 Penetração vaginal insertiva c 0,03 0,09 Penetração anal insertiva d 0,06 Sexo oral receptivo 0 0,04 a- Penetração anal receptiva pessoa exposta penetrada por parceiro soropositivo em relação sexual anal b- Penetração vaginal receptiva mulher exposta penetrada por parceiro soropositivo em relação sexual vaginal c- Penetração vaginal insertiva homem exposto penetrando mulher soropositiva em relação sexual vaginal d- Penetração anal insertiva homem exposto penetrando pessoa soropositiva em relação sexual anal No Brasil, a epidemia de aids é classificada como epidemia concentrada. A prevalência do HIV na população geral de 15 a 49 anos é de 0,6%. Entre pessoas que fazem uso de drogas ilícitas (considerando uso injetável de drogas), gays e outros homens que fazem sexo com outros homens (HSH) e profissionais do sexo a prevalência é superior a 5%, critério que deve ser considerado para a tomada de decisão quanto à indicação da quimioprofilaxia.
8 Recomendação de quimioprofilaxia Tabela 1. Indicação de quimioprofilaxia segundo tipo de exposição e parceria* Maior risco Menor risco Status sorológico do parceiro Tipo de exposição Anal receptiva Anal ou vaginal insertiva Vaginal receptiva Oral receptiva com ejaculação Parceiro sabidamente HIV positivo Recomendar Recomendar Recomendar Considerar Parceiro de sorologia desconhecida, mas de população de alta prevalência Recomendar Considerar Considerar Considerar Parceiro de sorologia desconhecida e de população de baixa prevalência Considerar não recomendar não recomendar não recomendar *Adaptado de: FISHER, M et al. UK Guideline for the use of post-exposure prophylaxis for HIV following sexual exposure. International Journal of STD & AIDS, [S.l.], v. 17, p , Menor risco
9 A indicação da PEP sexual necessita ser individualizada, devendo-se considerar a relação entre o risco e o benefício para o usuário, além da importância da adesão para a eficácia da profilaxia. A prescrição da quimioprofilaxia deve ser feita pelo médico, de acordo com a avaliação de risco. Quando o status sorológico do indivíduo-fonte da infecção for desconhecido, recomenda-se, sempre que possível, a utilização de testes rápidos de HIV para definição do diagnóstico. Quando o teste rápido não estiver disponível, deve-se realizar a sorologia convencional e, nesse caso, o parceiro-fonte da exposição será considerado como de sorologia desconhecida. Se indicada a PEP sexual para a pessoa exposta, seu início deve ocorrer nas primeiras duas horas a contar da exposição, até um limite de 72 horas após a ocorrência. Quando o usuário chegar ao serviço após as 72 horas, deve-se realizar o acolhimento, o aconselhamento para testagem de HIV, sífilis e hepatites B e C e o seguimento do caso.
10 Quadro 2. Esquemas de quimioprofilaxia Esquema 1ª escolha Esquema alternativo Zidovudina + lamivudina (AZT+ 3TC) 1 comp. 12/12 h VO Tenofovir (TDF) 1comp./dia VO durante 28 dias Zidovudina + lamivudina (AZT+ 3TC) 1 comp. 12/12 hs VO Lapinavir/ritonavir (LPV/r) 2 comp. 12/12 hs VO durante 28 dias Obs. 1: A indicação de 3 Inibidores Nucleosídios da Transcriptase Reversa para a profilaxia minimiza a intolerância gastrintestinal, considera plausibilidade biológica e inclui o AZT por ser o medicamento mais estudado. Obs. 2: Caso o(a) parceiro(a) infectado(a) esteja em uso de esquema de resgate com carga viral (CV) suprimida, o esquema de profilaxia indicado para a pessoa exposta deve ser o mesmo utilizado pela pessoa infectada, exceto quando esta fizer uso de nevirapina ou efavirenz. Obs. 3: Os esquemas de profilaxias sugeridos estão sujeitos a atualização a partir das evidências publicadas. Mantenha-se sempre atualizado por meio do site: www. aids.gov.br
11 Seguimento Tabela 2. Recomendação de exames laboratoriais pós-exposição sexual no atendimento Teste Recomendação durante a profilaxia Basal Suspeita de Síndrome Retroviral Aguda ( ) ou toxicidade ( ) 4-6 semanas Recomendação seguimento 12 semanas 24 semanas Anti-HIV por método ELISA X X ( ) X X ou teste rápido CV X ( ) Anti-HBs X X HbsAg X X Anticorpo HCV X X X VDRL X X Creatinina X X ( ) Hemograma X X ( ) Transaminases X X ( ) Exame comum de urina X *Adaptado de: LANDOVITZ, R. J.; CURRIER, J. S. Postexposure Prophylaxis for HIV Infection. N. Engl. J. Med., [S.l.], v. 361, p , 2009.
12
Curso Pré Congresso. Profilaxia Pós Exposição Sexual. V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia
Curso Pré Congresso Profilaxia Pós Exposição Sexual V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia Denize Lotufo Estevam / Infectologista Gerente da Assistência do CRT/DST/AIDS Coordenação do Programa Estadual
PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO SEXUAL
PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO SEXUAL SAÚDE Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde - PMSP Rua General Jardim, 36 4º andar Vila Buarque - São Paulo SP - CEP 01223-010 Telefone
POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS RESULTADOS, AVANÇOS E PERSPECTIVAS A Epidemia Prevenção Diagnóstico Assistência e Tratamento Sustentabilidade e
NOTA TÉCNICA 04/08 ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DOS TESTES RÁPIDOS ANTI- HIV EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DAS DST/HIV/AIDS NOTA TÉCNICA 04/08 ASSUNTO:
Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV?
Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV? O que fazer no momento do acidente? Aconselhar o profissional de saúde esclarecer as condições do acidente esclarecer
Clique para editar o título mestre
Fórum HIV e Hepatites Virais NOVAS ABORDAGENS PARA PREVENÇÃO DA INFECÇÃO PELO HIV ESTE É O MELHOR CAMINHO? Profilaxia Pós Exposição Denize Lotufo Estevam Infectologista Coordenação de DST/Aids de SP 1
TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos
Truvada: o medicamento que pode revolucionar a história da AIDS e está causando processos contra o SUS
Truvada: o medicamento que pode revolucionar a história da AIDS e está causando processos contra o SUS Você já deve ter ouvido falar que mulheres grávidas portadoras do HIV, ao fazerem o tratamento antirretroviral
FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO
1 FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO FLUXOGRAMA DAS MEDIDAS A SEREM ADOTADAS APÓS O ACIDENTE BIOLÓGICO E OS CUIDADOS COM O ACIDENTADO: 1) PACIENTE FONTE ASSINA TERMO DE CONSENTIMENTO (pág 2); 2) COLHER EXAMES
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu
Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que
Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que estava em tratamento para tuberculose. A mulher informa que
ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO
ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO CID-10: Z20.9 Elaboração: equipe técnica Camila Seixas - Médica - Vigilância em Saúde do Trabalhador Frederico Leão - Médico - Vigilância em Saúde
Prevenção da transmissão do HIV. Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids
Prevenção da transmissão do HIV Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids Transmissão sexual Fundamentos A avaliação de risco para Infecção pelo HIV deve ser um componente essencial das ações de atendimento
TÍTULO: AUTORES: e-mail: ÁREA TEMÁTICA: 1- INTRODUÇÃO
TÍTULO: ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO COM FLUIDOS BIOLÓGICOS OCORRIDOS COM ESTUDANTES DE NÍVEL MÉDIO E SUPERIOR NOS HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO (HSE), DE 1999 A 2001. AUTORES: Nogueira, Daniele
Papiloma Vírus Humano - HPV
VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO OBJETIVO GERAL DO PLANO ESTADUAL Enfrentar a epidemia do HIV/aids e das DST entre gays, outros HSH
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS DISTRITO FEDERAL
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS DISTRITO FEDERAL Objetivo 1: Contribuir para a redução das vulnerabilidades às DST, hepatites e HIV/aids,
REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS
REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO
MONITORAMENTO DE ACIDENTES COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO. Alcyone Artioli Machado 14º Congresso Brasileiro de Infectologia
MONITORAMENTO DE ACIDENTES COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO Alcyone Artioli Machado 14º Congresso Brasileiro de Infectologia Acidente Estresse Vírus Doença Letal TRANQUILIZAR O TRABALHADOR Subnotificação
Número de casos de aids em pessoas acima de 60 anos é extremamente preocupante
22 Entrevista Número de casos de aids em pessoas acima de 60 anos é extremamente preocupante Texto: Guilherme Salgado Rocha Fotos: Denise Vida O psicólogo Nilo Martinez Fernandes, pesquisador da Fundação
2. REDUÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DAS DST/HIV/AIDS/HV NOTA TÉCNICA Nº. 004/DIVE/SES/2011
O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de
O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais
COMISSÃO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES PROTOCOLO DE PRONTO ATENDIMENTO
COMISSÃO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES PROTOCOLO DE PRONTO ATENDIMENTO EM ACIDENTES COM EXPOSIÇÃO AO RISCO BIOLÓGICO ASSIS 2013 Página 1 de 7 COMISSÃO DE PREVENÇÃO
Caderno de Informações Epidemiológicas das DST/HIV/Aids do Município de Uberaba-MG
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS DE UBERABA Caderno de Informações Epidemiológicas das DST/HIV/Aids do Município de Uberaba-MG Gerente: Maria Clara de Vasconcelos Afonso Elaboração:
Organização da Atenção Básica nas ações de prevenção e cuidado compartilhado do HIV
Organização da Atenção Básica nas ações de prevenção e cuidado compartilhado do HIV A experiência de São Bernardo do Campo / SP Wilson Cesar Ribeiro Campos campos.wcr@gmail.com Psicólogo no PM DST/Aids/HV
Profilaxia Pós-Exposição ao HIV. Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006
Profilaxia Pós-Exposição ao HIV Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006 Fatores de risco para infecção ocupacional pelo HIV O risco de infecção ocupacional pelo HIV era aumentado quando: A exposição ocupacional
Formas de Transmissão. Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids
Formas de Transmissão Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids Introdução semen saliva sangue O HIV já foi identificado secreção vaginal HIV líquor lágrima leite materno urina em praticamente todos os
PLANEJANDO A GRAVIDEZ
dicas POSITHIVAS PLANEJANDO A GRAVIDEZ Uma pessoa que vive com HIV/aids pode ter filhos biológicos? Pode. As pessoas que vivem com HIV/aids não devem abandonar seus sonhos, incluindo o desejo de construir
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Prevenção PositHIVa. junho 2007. Ministério da Saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Programa Nacional de DST e Aids Prevenção PositHIVa junho 2007 Contexto 25 anos de epidemia; 10 anos de acesso universal à terapia anti-retroviral; Exames e insumos de
HIV/TB Desafios. MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon
HIV/TB Desafios MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon AIDS no Brasil De 1980 até junho de 2011, o Brasil tem 608.230 casos de AIDS registrados Em 2010, taxa de incidência
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE METAS ATIVIDADES PARCERIAS EXECUSSÃO CRONOGRAMA - Articular através da criação de uma rede via internet
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS GOIÁS
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS GOIÁS OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do
Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis. 18 de junho de 2012
Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis 18 de junho de 2012 LINHA DE CUIDADO TV DO HIV Unidade Básica de Saúde (diagnóstico e encaminhamento) Serviço de Atenção Especializada (Pré-natal,
O uso do preservativo entre jovens homens que fazem sexo com homens, frequentadores de boates gays, no Município do Rio de Janeiro, Brasil.
Universidade Veiga de Almeida Centro de Ciências Biológicas da Saúde Curso de Graduação em Enfermagem Campus Tijuca O uso do preservativo entre jovens homens que fazem sexo com homens, frequentadores de
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 026/CT/2015/RT Assunto: Testes Rápidos I Solicitação recebida pelo Coren/SC: Gostaríamos de tirar algumas duvidas referente aos testes rápido da rede cegonha. O enfermeiro
TESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO
TESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO Nelise Coelho 1 ; Janete Lane Amadei 2 ; Eliane Aparecida Tortola 3 ; Marta Evelyn Giasante Storti 3 ; Edilson
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL Criar dados sobre a população de gays, HSH e das travestis. Encaminhamentos (SINAN x campos
DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária. Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo
DST/Aids e Rede Básica : Uma Integração Necessária Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo DST/AIDS E ATENÇÃO BÁSICA O Sistema Único de Saúde ( SUS ) preconiza a descentralização,hierarquização e territorialização
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA (PRAZO) Realizar reuniões com Conselhos de Saúde,
Rede de Atenção à. Pessoa em Situação de Violência
Rede de Atenção à Pessoa em Situação de Violência AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Art. 198 da CF/ 1988: A ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.
Informação ao participante e consentimento informado para o parceiro VIH positivo Estudo PARTNER O estudo PARTNER é um estudo levado a cabo com casais em que: (i) um parceiro é VIH positivo e o outro é
Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES
Pesquisa Clínica em HIV e AIDS Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões
VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (VIH) PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL
VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA () PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL Introdução A infecção na criança no nosso país faz-se quase exclusivamente por transmissão vertical pelo que é possível reduzir eficazmente
Alexandre O. Chieppe
Transmissão Vertical da Sífilis S e do HIV Alexandre O. Chieppe Coordenação Estadual de DST/AIDS-CVE Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro Câmara Técnica de AIDS do CREMERJ Do Início da Epidemia
Fluxograma de atendimento a acidente de trabalho
Fluxograma de atendimento a acidente de trabalho Assim que ocorrer o acidente Introdução Fluxo AT Com o objetivo de adotar medidas de cuidado e segurança à saúde de médicos, clientes e colaboradores, a
Secretaria de Saúde PROTOCOLO PARA A PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DO HIV PARA ACIDENTES OCUPACIONAIS UBERABA, 2011
PROTOCOLO PARA A PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DO HIV PARA ACIDENTES OCUPACIONAIS UBERABA, 2011 INDICE Introdução... 3 1) Definição da sorologia para HIV do paciente-fonte... 4 2) Locais de atendimento ao acidentado...
Orientação para requerentes à Série 8 da Solicitação de Propostas ao Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, a Tuberculose e o Paludismo
Orientação para requerentes à Série 8 da Solicitação de Propostas ao Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, a Tuberculose e o Paludismo Minorias sexuais Historial: O conselho do Fundo Mundial de Luta contra
PROTOCOLO CLÍNICO DE INDICAÇÃO DE TESTAGEM RÁPIDA HIV/SÍFILIS
Hospital Nossa Senhora da Conceição GHC UPA Moacyr Scliar PROTOCOLO CLÍNICO DE INDICAÇÃO DE TESTAGEM RÁPIDA HIV/SÍFILIS 1- OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo definir e alinhar condutas de indicação
Seminário Nacional 20 anos da Terapia Antirretroviral no Brasil Avanços e Desafios Prevenção Combinada PrEP
Seminário Nacional 20 anos da Terapia Antirretroviral no Brasil Avanços e Desafios Prevenção Combinada PrEP PROFILAXIA PRÉ-EXPOSIÇÃO SEXUAL OU PREP Uso de antirretrovirais para diminuir o risco de adquirir
Plano de Enfrentamento da Epidemia da Aids e das DST entre Gay, HSH e Travestis - Curitiba
Plano de Enfrentamento da Epidemia da Aids e das DST entre Gay, HSH e Travestis - Curitiba Coordenação de DST e Aids Municipal da Saúde janeiro de 2009 1. Implementação e levantamento de pesquisas para
Bate papo sobre a AIDS, com o Prof. Geraldo Duarte
Bate papo sobre a AIDS, com o Prof. Geraldo Duarte No dia 1º de dezembro, é comemorado o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. Para ressaltar a importância deste dia, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
PORTARIA Nº 100 REITOR/2006
PORTARIA Nº 100 REITOR/2006 CONSTITUI COMISSÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE OCUPACIONAL CASO, DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTE DE FARIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Reitor da Universidade Estadual de Montes
Por que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
Coinfecção TB HIV Recomendações. Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS
Coinfecção TB HIV Recomendações Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS Tuberculose no Brasil 70 mil casos novos de TB notificados em 2011 4,6 mil mortes em 2010 17º país em número de casos entre
TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV
TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE DST/AIDS DE SÃO PAULO MAIO 2014 SITUAÇÃO E METAS GLOBAIS - UNAIDS ELIMINAR INFECÇÕES PELO HIV EM CRIANÇAS E REDUZIR MORTE MATERNA
Sim. Principalmente se a mulher estiver no período fértil.
É legal saber! Gravidez Transar uma única vez, pode engravidar? Sim. Principalmente se a mulher estiver no período fértil. Minha menstruação na desceu. Estou grávida? Depende. É importante cada mulher
Sumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids
Sumário Aids: a magnitude do problema A epidemia no Brasil Característica do Programa brasileiro de aids Resultados de 20 anos de luta contra a epidemia no Brasil Tratamento Prevenção Direitos humanos
GESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL. Profª.Marília da Glória Martins Recomendações do Ministério da Saúde
GESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL Profª.Marília da Glória Martins Recomendações do Ministério da Saúde Abordagem inicial a Os serviços que hoje são considerados porta de entrada para o diagnóstico
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - HOMEM VIH NEGATIVO
INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o
UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: O PROFISSIONAL DE SAÚDE E SEU OLHAR SOBRE O IDOSO E A AIDS
UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: O PROFISSIONAL DE SAÚDE E SEU OLHAR SOBRE O IDOSO E A AIDS Nayara Ferreira da Costa¹; Maria Luisa de Almeida Nunes ²; Larissa Hosana Paiva de Castro³; Alex Pereira de Almeida 4
Recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV 2008 Suplemento III Tratamento e prevenção Outubro de 2010 / Brasília DF ADE
Recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV 2008 Suplemento III Tratamento e prevenção Outubro de 2010 / Brasília DF Recomendações para terapia antirretroviral em adultos
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
TÍTULO DA PROPOSTA INSTITUIÇÃO CIDADE
Em cumprimento ao item 8.8. do Edital para seleção de subprojetos de pesquisa em DST, HIV/AIDS e Hepatites Virais - Processo Licitatório N.º 01/2013, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais e o
DST/HIV PASSATEMPOS. Conhecer para prevenir. Bom pra cabeça. l CAÇA-PALAVRAS l DIRETOX l DOMINOX
DST/HIV Conhecer para prevenir Bom pra cabeça PASSATEMPOS l CAÇA-PALAVRAS l DIRETOX l DOMINOX l código secreto E MUITO MAIS! 2 coquetel Uma das grandes preocupações do Ministério da Saúde é a prevenção
Objetivo 2 Ampliar e qualificar o acesso integral e universal à prevenção das DST/HIV/aids para Gays, outros HSH e Travestis.
Histórico 1º semestre de 2008 Elaboração do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre gays, hsh e travestis Agos/08 Oficina Macro Sudeste para apresentação do Plano Nacional Set/08
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ Objetivo 1 - Garantir ações de enfrentamento do HIV/DST/aids para gays, outros HSH e travestis, do ponto
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução Em Introdução, veremos os conceitos gerais referentes à violência, sua
Roteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro. Metas Atividades Parceria s. fóruns e
Roteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro Contexto de vulnerabilidade -Complexidade da vivência da sexualidade (subjetividades); -Fragilidade da gestão do sistema de saúde (descontinuidade
TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL
TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL Função no Projeto: Nosso número: 031.2013 Resultado: Atividades: Antecedentes: (breve histórico justificando a contratação) DADOS DA CONSULTORIA
A última relação sexual
PARTE G QUESTIONÁRIO AUTO-PREENCHIDO (V1 - M) As próximas perguntas são sobre a sua vida sexual. É muito importante que responda, pois só assim poderemos ter informação sobre os hábitos sexuais da população
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Considerações sobre o diagnóstico de doenças transmitidas pelo sangue Ms. Paulo Germano de Carvalho O sangue é uma porta de entrada para
Saúde Naval CARTILHA DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS / AIDS
Saúde Naval CARTILHA DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS / AIDS O QUE SÃO? As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha com uma
Manual do facilitador
Manual do facilitador Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que
Contracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo
Contracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo Regina Figueiredo Instituto de Saúde SES/SP reginafigueiredo@uol.com.br Equipe de Pesquisa: Regina Figueiredo,
Seminário Nacional 20 anos do Tratamento Antirretroviral no Brasil Avanços e Desafios. O papel dos ARVs na Prevenção. PEP : Profilaxia pós Exposição
Seminário Nacional 20 anos do Tratamento Antirretroviral no Brasil Avanços e Desafios O papel dos ARVs na Prevenção PEP : Profilaxia pós Exposição Cláudia Afonso Binelli cbinelli@crt.saude.sp.gov.br 13
A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO
A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira
Hepatites virais e profissionais de saúde
Hepatites virais e profissionais de saúde Prof. Antonio Carlos de Castro Toledo Jr. Faculdade de Medicina da Unifenas-BH Pós-graduação em Medicina Tropical e Infectologia da Universidade Federal do Triângulo
HIV + sint. C.V. (> 1500 cópias/ml) PPE EXPANDIDO PPE PPE
AVALIAÇÃO DO STATUS SOROLÓGICO Conhecida Solicitar consentimento para a realização dos seguintes exames: HBs Ag, Anti-HBc IgM+IgG, Anti-HCV e Anti-HIV (teste rápido para HIV*) Desconhecida Material de
Pólos de testes anti-hiv para gestantes
Pólos de testes anti-hiv para gestantes Contexto Validação de testes rápidos para diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV; Publicação, pelo Ministério da Saúde, da portaria número 34 de julho de 2005,
Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática
Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS CEARÁ
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS CEARÁ OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA MONITORAMENTO INDICADOR Incluir anualmente,
OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS
OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS 1 Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do
A evolução e distribuição social da doença no Brasil
A evolução e distribuição social da doença no Brasil Por Ana Maria de Brito Qualquer epidemia é o resultado de uma construção social, conseqüência do aparecimento de uma doença com características biomédicas,
cartões de bolso serié 3 Transmissão das ITS
cartões de bolso serié 3 Transmissão das ITS 1 O que são ITS? São infecções causadas por vírus, bactérias ou outros micróbios, que se transmitem de pessoas infectadas para outras, através das relações