PROTOCOLO CLÍNICO DE INDICAÇÃO DE TESTAGEM RÁPIDA HIV/SÍFILIS

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1 Hospital Nossa Senhora da Conceição GHC UPA Moacyr Scliar PROTOCOLO CLÍNICO DE INDICAÇÃO DE TESTAGEM RÁPIDA HIV/SÍFILIS 1- OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo definir e alinhar condutas de indicação de solicitação de testagem rápida para HIV/Sífilis dentro da lógica de atendimento da UPA Moacyr Scliar. 2- INDICAÇÃO Poderá ser solicitada a testagem a todos os pacientes em observação na UPA. Para pacientes sem critério de internação hospitalar/observação poderá ser solicitado nas seguintes situações: DST, caso novo de tuberculose, indicação de PEP Sexual (profilaxia pós-exposição) ou acidente com material biológico/punctório. Para todas as outras situações, o paciente poderá acessar a rede de atenção básica que está ofertando a testagem rápida em todas as unidades de saúde. 3- CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Considerando que a profilaxia para HIV com uso de ARVs é tempo dependente para garantir a efetividade, os casos de PEP Sexual e acidente com material biológico/punctório deverão ser classificados garantindo agilidade no seu atendimento. O tempo considerado para inicio de profilaxia com indícios de efetividade é de até 72hs após a ocorrência da exposição, reforçando que a efetividade é inversamente proporcional ao tempo decorrido entre o evento e o início de terapia profilática. Sendo assim, para fins de classificação de pacientes nesta janela de 72 horas faríamos as seguintes convenções:

2 Aos pacientes com relato de exposição sexual nas ultimas 72 horas, classificar o paciente no fluxograma Doença Sexualmente Transmissível e usar o discriminador Imunossupressão conhecida; Aos pacientes com acidente punctório utilizar o fluxograma Feridas e usar o discriminador História discordante; Aos pacientes com exposição ocular a material biológico, utilizar o fluxograma Problemas nos Olhos e o discriminador História discordante. Aos pacientes que apresentarem qualquer outra situação clínica que aumente a sua classificação dentro do fluxograma utilizado deverá ser classificado dentro do quadro apresentado. Aos pacientes fora da janela de tempo descrita não se utilizará esta convenção, pois o tempo para atendimento deixa de ser um limitante para benefício terapêutico. 4- CONSIDERAÇÕES SOBRE PEP SEXUAL Pacientes vítimas de violência sexual deverão ser encaminhados a Emergência do HNSC que possui fluxo próprio para este perfil de paciente. Da mesma forma pacientes pediátricos deverão ser encaminhados à emergência do HCC. Após avaliação médica, sendo considerada a necessidade de profilaxia, a farmácia da UPA dispensará tratamento para sete dias mediante prescrição em receituário controlado em duas vias e o paciente deverá ser encaminhado ao SAE de referência para prosseguimento do tratamento. Para auxiliar a avaliação e prescrição das drogas em anexo a este protocolo consta tabela de avaliação da exposição e esquema de prescrição de drogas ARVs. 5- CONSIDERAÇÕES SOBRE ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO Após atendimento inicial, o paciente deverá ser encaminhado ao serviço de referência do município para o prosseguimento do acompanhamento. Em anexo fluxograma de investigação e orientações para profilaxia.

3 6 ENCAMINHAMENTO DOS PACIENTES Todos os pacientes que iniciarem quimioprofilaxia por exposição sexual, residentes no município de Porto Alegre deverão ser orientados a buscar atendimento posterior, de segunda a sexta, das 7 as 18hs nos seguintes endereços: SAE IAPI - Rua 3 de Abril, 90, Passo D Areia. SAE Vila dos Comerciários - Av. Moab Caldas, 400, Santa Tereza. Pacientes residentes em outros municípios deverão buscar atendimento em suas cidades de origem. Pacientes vítimas de exposição ocupacional deverão ser orientados a buscar atendimento no seguinte endereço: Centro de Referência em Saúde do Trabalhador - Rua Capitão Montanha, 27, 4ºandar - Centro 7-REFERÊNCIAS BRASIL. PEP sexual recomendações para a abordagem da exposição sexual ao HIV. Um guia para profissionais de saúde. Brasília, Disponível em < ofissional_saude_pdf_72584.pdf>. Acesso em: 03 de Jan. de BRASIL. Recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV 2008: Suplemento III - Tratamento e prevenção. Brasília, Disponível em: Acesso em: 3 de Jan. de BRASIL. Exposição a materiais biológicos. Brasília, Disponível em: < Acesso em 5 de Jan. de MACKWAY-JONES, Kevin. MARSDEN, Janet. WINDLE Jill. Sistema Manchester de classificação de risco: classificação de risco na urgência e emergência. 2ª ed. Belo Horizonte, Grupo Brasileiro de Classificação de Risco, Enf. Carlos A. Descovi Dr. Ricardo de Castilhos Aprovação Gerente: Ass: Data:

4 ANEXO 1 Indicação de quimioprofilaxia segundo tipo de exposição.

5 ANEXO 2 Esquema de prescrição de quimioprofilaxia

6 ANEXO 3 Fluxograma de atendimento a acidente com material biológico

7 ANEXO 4 Avaliação laboratorial nas exposições biológicas.

8

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