Esquema para profilaxia da raiva humana com vacina de cultivo celular

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1 Esquema para profilaxia da raiva humana com vacina de cultivo celular CONDIÇÕES DO ANIMAL AGRESSOR TIPO DE EXPOSIÇÃO Cão ou gato sem suspeita de raiva no momento da agressão Cão ou gato clinicamente suspeito de raiva no momento da agressão Cão ou gato raivoso, desaparecido ou morto Animais silvestres 5 (inclusive os domiciliados) Animais domésticos de interesse econômico ou de produção Produzido em janeiro 2010 Contato Indireto Acidentes Leves Ferimentos superficiais, pouco extensos, geralmente únicos, em tronco e membros (exceto mãos e polpas digitais e planta dos pés); podem acontecer em decorrência de mordeduras ou arranhaduras causadas por unha ou dente. Lambedura de pele com lesões superficiais. Observar o animal durante 10 dias após a exposição 1. Se o animal permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso. Se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, administrar 5 doses de vacina (dias 0, 3, 7, 14 e 28). Iniciar esquema profilático com 2 (duas) doses, uma no dia 0 e outra no dia 3. Observar o animal durante 10 dias após a exposição 1. Se a suspeita de raiva for descartada após o 10º dia de observação, suspender o esquema profilático e encerrar o caso. Se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, completar o esquema até 5 (cinco) doses. Aplicar uma dose entre o 7º e o 10º dia e uma dose nos dias 14 e 28. Iniciar imediatamente o esquema profilático com 5 (cinco) doses de vacina administradas nos dias 0, 3, 7, 14 e 28. Acidentes Graves Ferimentos na cabeça, face, pescoço, mãos, polpas digitais e/ou planta do pé. Ferimentos profundos, múltiplos ou extensos, em qualquer região do corpo. Lambedura de mucosas. Lambedura de pele onde já existe lesão grave. Ferimento profundo causado por unha de animal. Observar o animal durante 10 dias após exposição 1, 2. Iniciar esquema profilático com duas doses uma no dia 0 e outra no dia 3. Se o animal permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso. Se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, dar continuidade ao esquema profilático, administrando o soro 3, 4 e completando o esquema até 5 (cinco) doses. Aplicar uma dose entre o 7º e o 10º dia e uma dose nos dias 14 e 28. Iniciar o esquema profilático com soro 3 e 5 doses de vacina nos dias 0, 3, 7, 14 e 28. Observar o animal durante 10 dias após a exposição. Se a suspeita de raiva for descartada após o 10º dia de observação, suspender o esquema profilático e encerrar o caso. Iniciar imediatamente o esquema profilático com soro 3 e 5 (cinco) doses de vacina administradas nos dias 0, 3, 7, 14 e É necessário orientar o paciente para que ele notifique imediatamente a Unidade de Saúde se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, uma vez que podem ser necessárias novas intervenções de forma rápida, como a aplicação do soro ou o prosseguimento do esquema de vacinação. 2. É preciso avaliar, sempre, os hábitos do cão e gato e os cuidados recebidos. Podem ser dispensados do esquema profilático as pessoas agredidas pelo cão ou gato que, com certeza, não tem risco de contrair a infecção rábica. Por exemplo, animais que vivem dentro do domicílio (exclusivamente); não tenham contato com outros animais desconhecidos; que somente saem à rua acompanhados dos seus donos e que não circulem em área com a presença de morcegos. Em caso de dúvida, iniciar o esquema de profilaxia indicado. Se o animal for procedente de área de raiva controlada não é necessário iniciar o esquema profilático. Manter o animal sob observação e só iniciar o esquema profilático indicado (soro+vacina) se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso. 3. O soro deve ser infiltrado na(s) porta(s) de entrada. Quando não for possível infiltrar toda dose, aplicar o máximo possível e a quantidade restante, a menor possível, aplicar pela via intramuscular, podendo ser utilizada a região glútea. Sempre aplicar em local anatômico diferente do que aplicou a vacina. Quando as lesões forem muito extensas ou múltiplas a dose do soro a ser infiltrada pode ser diluída, o menos possível, em soro fisiológico para que todas as lesões sejam infiltradas. 4. Nos casos em que se conhece só tardiamente a necessidade do uso do soro antirábico ou quando o mesmo não se encontra disponível no momento, aplicar a dose de soro recomendada antes da aplicação da 3ª dose da vacina de cultivo celular. Após esse prazo o soro não é mais necessário. 5. Nas agressões por morcegos deve-se indicar a soro-vacinação independentemente da gravidade da lesão, ou indicar conduta de reexposição. disque notifica: disque saúde: e-notifica: notifica@saude.gov.br

2 Profilaxia de Pré-exposiçao com vacina anti-rábica. A profilaxia de pré exposição é indicada para pessoas com risco de exposição permanente ao vírus da raiva, durante atividades ocupacionais : Médicos veterinários Biólogos Profissionais que atuam no campo na captura, vacinação,identificação e classificação de mamíferos passiveis de portarem o vírus, bem como funcionários de zoológicos Pessoas que desenvolvem trabalho de campo ( pesquisas, investigações eco-epidemiologicas ) com animais silvestres. Espeleólogos, guias de ecoturismo, pescadores e outros profissionais que trabalham em áreas de risco, Profissionais e auxiliares de laboratório de virologia e anatomopatologia para Raiva Esquema pré - exposição com Vacina Anti-rábica de cultivo celular : Numero de doses : 3 ( três ) doses Dias de aplicação : dia 0,dia 7 e dia 28 Controle Sorológico : Toda a pessoa que tem indicação de esquema pré-exposicional deve se submeter ao controle sorológico a partir do 14 º dia após a ultima dose do esquema. Interpretação do resultado: São considerados satisfatórios títulos de anticorpos > 0,5UI / ml Em caso de titulo insatisfatório isto é < 0,5UI/ml aplicar uma dose de reforço e reavaliar novamente a partir do 14º dia após a aplicação.

3 Importante : Profissionais que trabalham em situação de Alto Risco que exercem funções em laboratório de virologia e anatomopatologia para a raiva e captura de morcegos devem repetir a titulação a cada 6 meses. Profissionais que se expõe permanentemente ao risco de infecção devem fazer o controle anual, administrando se uma dose de reforço sempre que os títulos forem inferiores a 0,5UI/ ml. Não esta indicada a repetição de sorologia para profissionais que trabalham em situação de baixo risco por exemplo funcionários de pet shops. O profissional deve procurar a salas de vacina e ou a vigilância epidemiológica das Secretarias Municipais de Saúde. A Vacina é gratuita e esta disponível em todos os municípios do Estado de SC. Fonte Guia de Vigilância Epidemiológica Secretaria de Vigilância e Saúde/ MS

4 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES E ENTOMOLOGIA INDICAÇÃO DE SORO ANTIRRÁBICO Encaminhamento Ao hospital (nome do hospital), encaminhamos o paciente, exposto a agressão por animal possível transmissor do vírus rábico, para receber a aplicação do soro antirrábico heterólogo. Peso do paciente: Kg Data: / / Carimbo e ass. do resp. pelo encaminhamento Dose: ml Lote: Lab. produtor: Preenchimento no hospital O soro acima foi aplicado em: / / ( ) Não houve reação adversa durante a aplicação. ( ) Houve reação adversa durante a aplicação. Especificar: Carimbo e ass. do médico resp. pela aplicação Dúvidas, contatar a vigilância epidemiológica do município pelo telefone: ( ) - OBS: Este documento deve ser devolvido ao paciente. Orientá-lo a voltar na unidade de saúde para continuar o tratamento.

5 ORIENTAÇÕES QUANTO À APLICAÇÃO DO SORO ANTIRRÁBICO HETERÓLOGO - A administração do soro é por via intramuscular. Deverá ser feito sempre em hospital e o paciente deverá ser mantido em observação por 2 horas; - O soro antirrábico deve ser aplicado somente até a terceira dose da vacina antirrábica.; - A dose é de 40 UI/kg de peso, que pode ser dividida e aplicada em diferentes músculos simultaneamente (não existe dose máxima); - Deve-se infiltrar nas lesões (dentro e bordas) a maior quantidade possível da dose de soro. Caso a região anatômica não permita a infiltração de toda a dose, a quantidade restante (a menor possível) deve ser aplicada via intramuscular na região glútea; - Quando for absolutamente necessário suturar, aproximar as bordas com pontos isolados e infiltrar o soro no local do ferimento, 1 (uma) hora antes da sutura. APRESENTAÇÃO Frasco de 5 ml com 1000 U.I. EXEMPLO (1): Paciente com 40 Kg. Cada paciente deve receber 40 U.I. de soro heterólogo por quilo de peso. 40 Kg x 40 U.I. = U.I. Cada 1 ml de soro tem 200 U.I. Dividi-se o total de unidades necessárias para o paciente (1.600 U.I.) por 200 U.I. e obtem-se o total em ml de soro a ser administrado. X = X = 8ml OUTRO EXEMPLO (2): Paciente com 40KG. 40 x 0,2 = 8 ml (Sempre multiplicar o peso por 0,2 que vai dar como resultado o total de ml a ser aplicado). PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS ANTES DA APLICAÇÃO - Garantir um bom acesso venoso, mantendo o soro fisiológico 0,9 % com gotejamento lento; - Dentro das possibilidades, é conveniente deixar preparado: Laringoscópio com lâminas e tubos traqueais adequados para o peso e idade; Frasco de soro fisiológico e/ou solução de Ringer Lactado; Frasco de adrenalina(1:1000) e de aminofilina (10ml = 240mg). PACIENTES DE RISCO A conduta mais importante antes da administração do SAR é o rigoroso interrogatório sobre os antecedentes do paciente avaliando : - Ocorrência e gravidade de quadros anteriores de hipersensibilidade; - Uso prévio de imunoglobulinas de origem eqüídea; - Existência de contatos freqüentes com animais, principalmente com eqüídeos por exemplo nos casos de contato profissional (veterinário) ou por lazer; PRÉ-MEDICAÇÃO Na tentativa de previnir ou atenuar possíveis reações adversas em pacientes de risco podem ser utilizadas drogas bloqueadoras dos receptores H1 e H2 da histamina (anti histaminicos) e um corticosteróide em dose anti-inflamatoria. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE Em caso da impossibilidade da utilização do soro heterólogo, favor entrar em contato com a Gerência de Saúde para maiores orientações, a fim de obter o soro homólogo. Fonte Normas Técnicas de Tratamento Profilático Anti-Rábico Humano. Guia de Vigilância Epidemiológica SVS/MS. Edição 2005,PG 620 a 623

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