ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 19. Profª. Tatiane da Silva Campos
|
|
- Theodoro Carmona Brandt
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 19 Profª. Tatiane da Silva Campos
2 Vacina raiva (inativada) apresentação: liofilizada + diluente para reconstituição. produzida em culturas distintas de células (diploides humanas, células Vero, células de embrião de galinha, entre outras) com cepas de vírus Pasteur (PV) ou Pittman-Moore (PM), inativados pela betapropriolactona.
3 indicada para a profilaxia da raiva humana: pré-exposição ao vírus rábico (Profissionais expostos = médicos veterinários, biólogos; profissionais atuantes em zoológicos; pesquisadores de animais silvestres; guias de ecoturismo, pescadores; turistas que viajam para áreas de raiva não controlada. pós-exposição = indivíduos que sofreram mordedura, arranhadura e lambedura de mucosa provocadas por animais transmissores da doença. reexposição = indivíduos que já tenham recebido profilaxia anteriormente.
4 Contraindicação Não há contraindicação específica = considere a gravidade e a evolução fatal da doença (mesmo durante gravidez, amamentação, HIV/aids). Quando em uso de corticoide e/ou imunossupressores, suspenda o tratamento logo que iniciar o esquema de vacinação e retorne logo após completar o esquema vacinal.
5 volume varia com laboratório produtor (0,5mL ou 1,0mL). O esquema de vacinação deve ser seguido rigorosamente em função da letalidade da doença; orientar o usuário sobre a continuidade do esquema profilático. O usuário vacinado deve ser rigorosamente acompanhado; em caso de não comparecimento na data aprazada = se necessário realizar visita e vacinação em domicílio.
6 Profilaxia de pré-exposição indicada antes do contato com o vírus da raiva esquema de 3 doses: 0, 7 e 28 dias. indivíduo com profilaxia pré-exposição exposto ao vírus: com comprovação sorológica e títulos protetores ( 0,5UI/mL) = não administre a vacina. sem comprovação sorológica ou título <0,5UI/mL = aplique 1 dose e realize o teste sorológico a partir 14º dia após a vacinação.
7 controle sorológico: após 14 dias da última dose. Profissionais em pré-exposição = repetir titulação de anticorpos com periodicidade (de acordo com risco de exposição); Ex: alto risco (laboratório virologia raiva) = 6 meses. Resultado <0,5UI/Ml = 1 dose de reforço e avaliação sorológica repetida após 14 dias; Não indica repetição sorologia para profissionais de baixo risco (pet shops). A titulação de anticorpos é exigência indispensável para a correta avaliação do esquema de pré-exposição.
8 Profilaxia de pós-exposição esquema depende: tipo de exposição, natureza da agressão e condições do animal agressor. Tipo de exposição 1) Cão ou gato sem suspeita de raiva no momento da agressão 2) Cão ou gato clinicamente suspeito de raiva no momento da agressão 3) Cão ou gato raivoso, desaparecido ou morto, animais silvestres (inclusive os domiciliados), animais domésticos de interesse econômico ou de produção Contato indireto Lave com água e sabão. Não trate. Lave com água e sabão. Não trate. Lave com água e sabão. Não trate.
9 Tipo de exposição Acidentes leves: ferimento superficial, único, em tronco e membros; mordedura/ arranhadura Lambedura de pele com lesão. 1) sem suspeita Lave com água e sabão. Observe animal 10 dias. Animal sadio encerre o caso. Animal morrer, desaparecer ou raivoso = 5 doses de vacina (dias 0, 3, 7, 14 e 28). Calendário Vacinal 2) suspeito 3) raivoso, desaparecido ou morto Lave com água e sabão Inicie esquema 2 doses (0 e 3 dia). Observe animal 10 dias. Suspeita descartada suspenda esquema e encerre caso. Animal morrer, desaparecer ou raivoso, complete até 5 doses. (1 dose entre 7 e 10 dias; doses 14 e 28 dias. Lave com água e sabão. Inicie imediato esquema profilático com 5 doses = 0, 3, 7, 14 e 28 dias.
10 Tipo de exposição Acidentes graves: Ferimentos cabeça, face, pescoço, mãos, pés; profundos, múltiplos ou extensos. Lambedura de mucosas. 1) Sem suspeita 2) suspeito 3) raivoso, desaparecido ou morto Lave com água e sabão. Observe animal 10 dias. Inicie esquema com 2 doses (dia 0 e 3). Animal sadio encerre o caso. Animal morrer, desaparecer ou raivoso = continue esquema até 5 doses (1 dose entre 7 e 10 dia e uma doses dias 14 e 28). Lave com água e sabão. Inicie esquema 5 doses de vacina nos dias zero, 3, 7, 14 e 28. Observe o animal 10 dias. Se a suspeita de raiva descartada suspenda esquema e encerre o caso. Lave com água e sabão. Inicie o esquema com 5 doses 0, 3, 7, 14 e 28 dias.
11 Oriente paciente notificar imediatamente a unidade de saúde se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso; Avalie os hábitos do cão e gato e os cuidados recebidos. Pode dispensar do esquema pessoas agredidas por animais sem risco (vivem exclusivamente dentro do domicílio); Profilaxia de reexposição usuário já recebeu profilaxia e se encontra em situação de reexposição, as doses anteriores devem ser consideradas.
12 Tipo de esquema de (profilaxia anterior) Completo Incompleto Esquema de reexposição a) até 90 dias: não trate. b) após 90 dias: duas doses, uma no dia zero e outra no dia 3. a) até 90 dias: complete o número de doses. b) após 90 dias: veja o esquema de pós-exposição (conforme observações dos quadros 2 e 3). é administrada por via intramuscular; crianças <2 anos no músculo vasto lateral da coxa e nos >2 anos, no deltoide. situação de pré-exposição (multiplas pessoas) = pode administrar via intradérmica (0,1mL) na inserção do deltoide.
13 Procedimentos no preparo, administração e pós vacinação = seguir recomendação comum para todas vacinas; Não esqueça de registrar no cartão do usuário vacinado, e orientar sobre o retorno para complementação do esquema. Notifique e investigue todos os casos de eventos adversos.
Profilaxia Anti-rábica GVE Ribeirão Preto (parte 2) Ribeirão Preto, junho de 2013
Profilaxia Anti-rábica GVE Ribeirão Preto (parte 2) Ribeirão Preto, junho de 2013 Intervalo Perguntas? RAIVA RAIVA Profilaxia pós exposição 1. Cuidados com o ferimento 2. Avaliação da natureza do ferimento
Leia maisInforme Epidemiológico Raiva 25/11/2014
Página 1 / 7 Aspectos Epidemiológicos A raiva é uma encefalite viral aguda, transmitida por mamíferos e que apresenta dois ciclos de transmissão: urbano e silvestre. É de grande importância epidemiológica
Leia maisPORQUE EXISTE ESTA COORDENAÇÃO?
PORQUE EXISTE ESTA COORDENAÇÃO? PPC PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PRÉ-REQUISITO PARA CURSAR DISCIPLINAS COM PRÁTICAS VETERINÁRIAS (POSSIBILIDADE DE CONTATO ANIMAIS VIVOS/MORTOS INFECTADOS) PRÉ-REQUISITOS
Leia maisProfilaxia da Raiva Humana
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 7. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 7 Profª. Tatiane da Silva Campos VIP - Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) é apresentada sob a forma líquida em frasco multidose ou em seringa preenchida (unidose). é trivalente
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 13. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 13 Profª. Tatiane da Silva Campos Vacina sarampo, caxumba, rubéola (Tríplice Viral) apresentada sob a forma liofilizada, em frasco monodose ou multidose,
Leia maisEsquema para profilaxia da raiva humana com vacina de cultivo celular
Esquema para profilaxia da raiva humana com vacina de cultivo celular CONDIÇÕES DO ANIMAL AGRESSOR TIPO DE EXPOSIÇÃO Cão ou gato sem suspeita de raiva no momento da agressão Cão ou gato clinicamente suspeito
Leia mais01 de Janeiro de 2016
Profilaxia de raiva humana 01 de Janeiro de 2016 Raiva humana: Epidemiologia Mundo: Endêmica na maioria dos países da África e Ásia (principalmente na Índia) 40% dos casos em crianças entre 5 a 14 anos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE INSTITUTO BUTANTAN
vacina raiva (inativada) vírus rábico inativado FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Pó liofilizado injetável e diluente para suspensão injetável. - Cartucho contendo 5 frascos de uma dose + 5 ampolas com
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Pentavalente: Vacina adsorvida difteria, tétano, coqueluxe (pertussis), hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae
Leia maisProfilaxia de raiva humana. Abril de 2018
Profilaxia de raiva humana Abril de 2018 Raiva humana: Epidemiologia Mundo: Endêmica na maioria dos países da África e Ásia (principalmente na Índia) 40% dos casos em crianças entre 5 a 14 anos (predomínio
Leia maisvacina raiva (inativada)
vacina raiva (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Pó liofilizado injetável e diluente para suspensão injetável. - Cartucho contendo 1 frasco de uma dose + 1 seringa com 0,5mL de diluente; A vacina
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 17. Profª. Tatianeda Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 17 Profª. Tatianeda Silva Campos Vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (HPV) apresentada na forma de suspensão injetável em frascoampola unidose de 0,5
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos Vacina febre amarela (atenuada) (FA) apresentada sob a forma liofilizada em frasco multidose, além de uma ampola de diluente. composta de vírus
Leia maisVacina raiva (inativada)
Vacina raiva (inativada) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Pó liofilizado injetável e diluente para suspensão injetável. Vírus inativados da raiva (Wistar PM/WI38 1503-3M): 2,5UI/dose vacina raiva (inativada)
Leia maisMORDEDURA - RAIVA. Dra. SÔNIA MARIA DOS SANTOS
MORDEDURA - RAIVA Dra. SÔNIA MARIA DOS SANTOS RAIVA CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E EPIDEMIOLÓGICAS A raiva é uma encefalite viral aguda considerada uma antropozoonose transmitida ao homem pela inoculação do
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 6 Profª. Tatiane da Silva Campos DTP ou tríplice bacteriana Vacina adsorvida difteria, tétano e coqueluxe (pertussis) apresentada sob a forma líquida, em frasco multidose. combinação
Leia maisProfilaxia de raiva humana. Junho de 2019
Profilaxia de raiva humana Junho de 2019 Raiva humana: Epidemiologia Mundo: Endêmica na maioria dos países da África e Ásia (principalmente na Índia) 40% dos casos em crianças entre 5 a 14 anos (predomínio
Leia maisRAIVA. Agente etiológico - É um vírus RNA. Vírus da raiva humana, do gênero Lyssavirus, da família Rhabdoviridae.
RAIVA Aspectos Clínicos e Epidemiológicos Descrição A Raiva é uma antropozoonose transmitida ao homem pela inoculação do vírus rábico, contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura.
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 8 Profª. Tatiane da Silva Campos VOP - Vacina poliomielite 1 e 3 (atenuada) apresentada sob a forma líquida em frasco multidose; geralmente em bisnaga conta-gotas de plástico.
Leia maisGUIA atualizada da OMS para profilaxia anti-rábica exposição, em humanos
GUIA atualizada da OMS para profilaxia anti-rábica pré- e pós-exposip exposição, em humanos Organização Mundial da Saúde, Departamento de Inocuidade dos Alimentos, Zoonoses e Enfermidades Transmitidas
Leia maisS U M Á R I O. 1 Ainda Ocorrem Casos de Raiva Humana? 2 O que é a Raiva? 3 Como a Raiva é Transmitida? 4 Como Previnir a Raiva?
MEDICINA VETERINÁRIA RAIVA POR PROFA. DRA. ADRIANA MORAES DA SILVA S U M Á R I O 1 Ainda Ocorrem Casos de Raiva Humana? 2 O que é a Raiva? 3 Como a Raiva é Transmitida? 4 Como Previnir a Raiva? 5 O Que
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Workshop do Programa Nacional de Imunização IV Encontro de Enfermagem em Hematologia e Hemoterapia Secretaria da Saúde do Estado do Ceará
Leia maisResumo INTRODUÇÃO. Kellyn Kessiene Cavalcante 1 1
Kellyn Kessiene Cavalcante 1 1 Resumo casos atendidos. INTRODUÇÃO causada por um vírus do gênero Lyssavirus e que resulta em encefalite aguda ou meningoencefalite em mamíferos 1. Com problema de saúde
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES RAIVA
RAIVA O que é? A Raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa causada por um RNA vírus, da família Rhabdoviridae e gênero Lyssavirus, que atinge o Sistema Nervoso Central (SNC) de mamíferos provocando encefalomielite
Leia maisVacina raiva (inativada)
MODELO DE BULA Vacina raiva (inativada) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Pó liofilizado injetável e diluente para suspensão injetável. vírus inativados da raiva (Wistar PM/WI38 1503-3M): 2,5UI/dose MODELO
Leia maisREVISÃO VACINAS 15/02/2013
1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina
Leia maisCampanha de Vacinação Antirrábica de Cães e Gatos
Campanha de Vacinação Antirrábica de Cães e Gatos O objetivo da campanha de vacinação é estabelecer uma barreira imunológica capaz de interromper a transmissão da raiva na população canina e felina. Apresentação
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Vacina BCG vacina BCG (bacilo de Calmette e Guérin) é apresentada sob a forma liofilizada em ampola multidose, acompanhada
Leia maisBCG. LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT
BCG LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT HISTÓRIA 1920 Instituto Pasteur Paris; Homenagem aos dois cientistas que a desenvolveram: Camille Calmett e Albert Guerin; 1921 primeira aplicação
Leia maisÉ a aplicação da vacina dupla adulto (dt) e Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano e coqueluche) nas gestantes, após prescrição médica.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Vacinação de Dupla Adulto e Tríplice Bacteriana Acelular em Gestantes Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 75 Área de Aplicação:
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA TÉCNICA CCZ/CIEVS/DVIS/SMS N.º 03/2018 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2018
NOTA TÉCNICA CCZ/CIEVS/DVIS/SMS N.º 03/2018 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2018 ASSUNTO: Situação da Raiva animal em Salvador A raiva é uma encefalite viral aguda que pode acometer todos os mamíferos, inclusive
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES
INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, junho de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Material Biológico
Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LESLYE BRUSAMOLIN
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LESLYE BRUSAMOLIN CAPACITAÇÃO SOBRE ATENDIMENTO ANTIRRÁBICO HUMANO PARA A EQUIPE DE ENFERMAGEM FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LESLYE
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos (parasitas, bactérias, vírus e fungos). Defesa desses
Leia maisVacinação Segura. Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunização e Rede de Frio
Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunização e Rede de Frio Vacinação Segura Renata Silva Rocha Moraes Janeth Felicíssima Machado Diniz Coordenação de Normatização
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Vacina hepatite B (recombinante) A vacina previne a infecção pelo vírus da hepatite B. apresentada sob a forma líquida em
Leia maisREUNIÃO ESTADUAL PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA
1 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA REUNIÃO ESTADUAL PROFILAXIA DA RAIVA
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Risco ocupacional HIV e hepatite B (HBV) e C (HCV) Exposição percutânea: instrumento perfurante e cortante (agulhas, bisturi, vidrarias);
Leia maisvacina raiva (inativada)
Modelo de Bula - Verorab Página 1 de 10 )g' vacina raiva (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES PÓ liofilizado injetável e diluente para suspensão injetável. - Cartucho contendo 1 frasco de uma
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ATENDIMENTOS ANTIRRÁBICOS HUMANOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ FIOCRUZ INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Leia maisNeonatologia para Concursos de Enfermagem
Oncologia Neonatologia para Concursos de Enfermagem Fernanda Coelho PNI 2017 ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES Prof. Enf. Hygor Elias 1 Meningocócica C (conjugada) Indicações: Meningite por Neisseria meningitidis dogrupoc
Leia maisGuia para os Professores ESTUDO DE CASO: RAIVA HUMANA TRANSMITIDA POR CÃES
Guia para os Professores ESTUDO DE CASO: RAIVA HUMANA TRANSMITIDA POR CÃES Partindo da experiência adquirida no desenvolvimento dos estudos anteriores de casos, com relação às zoonoses, o estudante deverá
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 26 Profª. Tatiane da Silva Campos Evento adverso pós-vacinação (EAPV): é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente,
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 23. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 23 Profª. Tatiane da Silva Campos O funcionamento da sala de vacinação Antes do início da atividade de vacinação a equipe deve: Verificar: limpeza e ordem
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Material Biológico
Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PA Elaborado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão QUADRO 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea
Leia maisImunização. Prof.ª Hygor Elias. Alterações no Calendário Vacinal. Varicela HPV Febre Amarela
Imunização Prof.ª Hygor Elias Alterações no Calendário Vacinal Varicela HPV Febre Amarela Alterações do Calendário Vacinal de 2017 1 Não é possível exibir esta imagem. Vacina contra Papilomavírus Humano
Leia maisCalendário de vacinação para o estado de São Paulo 2017
Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica C 4 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB),
Leia maisImunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança
Imunização Prof. Hygor Elias Calendário Vacinal da Criança 1 Vacinação do Adolescente Vacinação do Adulto 2 Vacinação da Gestante Vacinação do Idoso 3 Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Vacina Anti-rábica, suspensão injetável para cães, gatos e bovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 1 ml
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES
INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, janeiro de 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE
Leia maisCURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES ANALISTA ENFERMEIRO EXCLUSIVO ESF AULA Nº 6 - ASSISTÊNCIA DE
CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES ANALISTA ENFERMEIRO EXCLUSIVO ESF AULA Nº 6 - ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS DOENÇAS INFECTO- CONTAGIOSAS Equipe Professor Rômulo
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis Gumboro 228E 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância(s) ativa(s): Cada frasco contém por
Leia maisLISTAGEM VACINAS ANTIRÁBICAS AUTORIZADAS PARA CÃES, GATOS E FURÕES
Eurican CHP-LR injectável (ex HEXADOG) Portuguesa Saúde Animal, Lda. Uma injecção da vacina a partir dos 3 meses de idade. Eurican CHPPi2-LR Portuguesa Saúde Animal, Lda. Uma injecção da vacina a partir
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016
Grupo alvo Idade BCG Hepatite B (1) VIP e VOP (10) Pentavalente Pneumo 10 Rotavírus (2) Meningo C Hepatite A Febre Amarela (3) Tríplice Viral (4) Tetraviral (5) HPV dtpa (8) Influenza (gripe) (9) Dupla
Leia maisPortaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016. Profª. Natale Souza
Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016 Redefine o Calendário Nacional de Vacinação, o Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas e as Campanhas Nacionais de Vacinação, no âmbito do Programa Nacional
Leia maisRiscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV
Riscos Biológicos Acidente Ocupacional com Material Biológico HIV, HCV e HBV Sistema de Vigilância Monitorar práticas existentes Cobertura vacinal Características dos acidentes Riscos de adoecimento Estabelecer
Leia maisAtualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola
Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola ESTADO DE SÃO PAULO SÃO PAULO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE Brasília-DF 2011
MINISTÉRIO DA SAÚDE Brasília-DF 2011 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Normas Técnicas de Profilaxia da Raiva Humana Série A: Normas e Manuais
Leia maisAtualização Imunização 2017
Atualização Imunização 2017 Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis M hyo, suspensão injetável 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de 2 ml Substância ativa
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula
Leia maisSala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia;
Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura interna preferencialmente
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Coglapix suspensão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma dose (2 ml) contém:
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobivac Rabies, suspensão injetável destinada a cães, gatos, bovinos e equinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Leia maisFEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E
FEBRE AMARELA VACINE-SE CONHEÇA OS SINTOMAS E SAIBA COMO PREVENIR O que é A febre amarela é uma doença viral, febril, transmitida por mosquitos, que pode acometer um grande número de pessoas ao mesmo tempo.
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis Glässer, suspensão injetável para suínos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de 2 ml:
Leia maisSegundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas últimas décadas. houve um crescimento da dengue em nível mundial de 30 vezes,
NOTA TÉCNICA 31/08/2016 Vacina Dengue Sociedade Brasileira de Imunizações SBIm Sociedade Brasileira de Infectologia SBI Sociedade Brasileira de Pediatria SBP 1) A doença Segundo a Organização Mundial da
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 21 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Bovilis IBR viva marcada liofilizado e solvente para suspensão para bovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 11 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis Strepsuis 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de dois ml: Substância ativa: Streptococcus
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobivac Pi 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substâncias ativas: Vírus vivo atenuado da parainfluenza
Leia maisPROGRAMAÇÃO DA ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE IMUNIZAÇÃO 2015
MÓDULO 0701206 - ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA - 2015 PROGRAMAÇÃO DA ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE IMUNIZAÇÃO 2015 Documento produzido pelas Especialistas em Ensino Eloá Otrenti, Érica Gomes Pereira, Karen
Leia maisVACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP
VACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP CAROLINE LOPES CIOFI SILVA ALUNA DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO Programa Nacional de Imunização (PNI) vatenção
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 17 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis Clone 30 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de vacina reconstituída contém: Substância
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO - 2016 IDADE VACINAS A PARTIR DO NASCIMENTO BCG 1 2 3 2 MESES ROTAVÍRUS 4 3 MESES MENINGOCÓCICA C 3 4 MESES ROTAVÍRUS 5 5 MESES MENINGOCÓCICA C 6 MESES
Leia maisMORDEDURA DESBRIDAMENTO DE TECIDOS DESVITALIZADOS
MORDURA Algoritmo 1 PROFILAXIA DO TÉTANO CUIDADOS LOCAIS PROFILÁTICO PROFILAXIA DA RAIVA 2 3 4 CONTROLE DO SANGRAMENTO SBRIDAMENTO TECIDOS SVITALIZADOS SUTURA RECOMENDADA IRRIGAÇÃO DA FERIDA COM SF 0,9%
Leia maisDra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA
Vacinação As vacinas são as ferramentas mais poderosas e inofensivas que temos para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam nossas vidas, como poliomielite (paralisia
Leia maisBiossegurança. Drª Jacqueline Oliveira Rueda. Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas
Biossegurança Drª Jacqueline Oliveira Rueda Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas Biossegurança É o conjunto de ações a voltadas para prevenir ou minimizar os riscos para profissionais
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE Brasília-DF 2014
MINISTÉRIO DA SAÚDE Brasília-DF 2014 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Normas Técnicas de Profilaxia da Raiva Humana 1 a edição
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS AGRESSÕES CANINAS A HUMANOS PARA CONTROLE DA RAIVA URBANA EM MUZAMBINHO, MG
CARACTERIZAÇÃO DAS AGRESSÕES CANINAS A HUMANOS PARA CONTROLE DA RAIVA URBANA EM MUZAMBINHO, MG. 2004 2009 Sônia Tereza Ângelo ¹, Francisco Rodrigues da Silva Júnior ¹, Nelma de Mello Silva Oliveira ²,
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE 2013 IDADE VACINA A PARTIR DO NASCIMENTO 2 MESES BCG 1 HEPATITE B 2 VACINA VIP 3 PENTAVALENTE 7 ROTAVÍRUS
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE A CAMPANHA DE VACINAÇÃO SESC CONTRA A GRIPE
INFORMAÇÕES SOBRE A CAMPANHA DE VACINAÇÃO SESC CONTRA A GRIPE INFORMAÇÕES SOBRE A VACINA NOME - Fluarix Tetra - vírus inativado. ORIGEM - Alemanha. TIPO - Tetravalente - OMS para 2017-4 cepas O que previne:
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobivac Puppy DP, suspensão injetável para cães (cachorros) 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substâncias
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 21 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Bovilis IBR viva marcada liofilizado e solvente para suspensão para bovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Leia maisExcipientes: suplemento de aminoácidos, albumina humana, lactose, sulfato de neomicina, sorbitol e manitol.
LEIA ESTA BULA ATENTAMENTE ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO. I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES Pó liófilo injetável + diluente para administração subcutânea. Apresentada em embalagem que contém
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis PCV emulsão injetável para porcos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 2 ml contém: Substância
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 17 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Rispoval 4 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose (5 ml) contém: Solvente (suspensão): - vírus da
Leia maisVacina viva liofilizada complexo-imune para prevenção da Doença de Gumboro
CEVA TRANSMUNE IBD Vacina viva liofilizada complexo-imune para prevenção da Doença de Gumboro Contém o vírus de Gumboro da cepa Winterfield 2512 na forma de Complexoimune. INDICAÇÃO Indicado para prevenção
Leia maisConduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação).
Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2016/2017 Vacinas Esquemas e recomendações Comentários RECOMENDADAS Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche)
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 6 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobivac KC 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de 0,4 ml de vacina reconstituída com diluente (água
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Direção Geral de Alimentação e Veterinária - DSMDS Ultima aprovação dos textos: Janeiro de 2013 Página 1 de 13 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis AE+POX
Leia maisFebre Amarela CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM PARA CONCURSOS. Febre Amarela Histórico
Febre Amarela Clique Aqui Febre Amarela Histórico 1 Responsável por das mortes séc. XVIII e XX repetidas epidemias (regiões tropicais da América do Sul e África) - surtos locais distantes (América do Norte,
Leia maisImunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza
Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização Pontos importantes No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de
Leia maisESQUEMA DE VACINAÇÃO E VERMIFUGAÇÃO PARA CÃES E
ESQUEMA DE VACINAÇÃO E VERMIFUGAÇÃO PARA CÃES E GATOS Como os bebês, os filhotes de cães e gatos também precisam ser vacinados e tomar vermífugos. E a preocupação deve ser a mesma: observar as datas e
Leia maisModelo de Bula Página 1 de 6. vacina tétano
Modelo de Bula Página 1 de 6 vacina tétano FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de dose única de 0,5mL. A vacina tétano deve ser administrada por VIA
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis Begonia Unisolve Liofilizado e solvente para suspensão para injeção intramuscular em suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina. Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza
UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza Fonte: Centro de Vigilância Epidemiológica, 2011 1. BCG: Caso a vacina BCG não tenha
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA VACINAÇÃO sala de vacinação RESPONSABILIDADE da equipe de enfermagem treinada e capacitada
Leia maisAPROVADO EM INFARMED
FOLHETO INFORMATIVO Vacina contra o tétano, adsorvida. COMPOSIÇÃO Cada dose de 0,5 ml contém: Substância activa: Anatoxina tetânica purificada não inferior a 40 UI Adsorvente: Hidróxido de alumínio (expresso
Leia mais