Dra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA

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1 Vacinação As vacinas são as ferramentas mais poderosas e inofensivas que temos para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam nossas vidas, como poliomielite (paralisia ), tétano, difteria, coqueluche, febre amarela, sarampo, hepatite B, meningite e gripe. São muito raros os efeitos colaterais graves, podendo ocorrer efeitos colaterais menores, como por exemplo, um inchaço e sensibilidade no local da injeção, ou até de uma febre branda. Podem ocorrer reações alérgicas, porém o nível de risco é muito pequeno. Embora desagradáveis essas reações são de curta duração e não interferem na rotina das pessoas vacinadas. Os benefícios individuais da vacinação superam amplamente os riscos. A vacinação tem reduzido em todo mundo o número de doentes e conseqüente mortes pelas diversas infecções. O sucesso da vacinação foi comprovado com a erradicação da Varíola em 1981, por isso, não somos mais vacinados para Varíola. As vacinas protegem os indivíduos das doenças infecciosas atuando no sistema imune através da indução de uma resposta imunológica duradoura e rápida aos microorganismos agressores. As vacinas trouxeram muitos benefícios à humanidade, porem nenhuma vacina é totalmente segura e eficaz, mas constituem a forma mais econômica de intervenção na saúde. A prevenção das doenças infecciosas evita os custos dos tratamentos relacionados a elas. Nos últimos anos o calendário vacinal tem sofrido modificações e foram acrescentadas novas vacinas que não só eram aplicadas em serviços particulares ou em centros especializados para casos especiais. Estas vacinas são a da gripe, meningite e pneumococo 10 Valente. A vacina da gripe foi extendida para crianças até 5 anos na rede publica. Atualmente alguns países estão sofrendo surtos de Poliomielite já erradicada, mostrando a importância da vacinação completa em dia. Assim, devemos manter sempre a carteira de vacinação atualizada, independente da idade, para estamos nos protegendo e protegendo ao próximo. Importante, o Ministério da saúde esta iniciando a ampliação do calendário vacinal das crianças. Vacinas antes só fornecidas nas clinicas particulares como a vacina contra o HPV, estão sendo fornecidas gratuitamente nos postos de saúde para as meninas entre 11 a 13 anos. Segue os calendários de vacinação do Ministério da saúde, ainda sem as novas vacinas.

2 Vacinação Infantil - Calendário Básico de Vacinação da Criança IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS Ao nascer Vacina BCG Dose única Formas graves de tuberculose, principalmente miliar e meníngea Vacina hepatite B (recombinante) Dose ao nascer Hepatite B 2 meses Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada) e 3 (inativada) Vacina rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada) 3 meses Vacina meningocócica C (conjugada) 4 meses Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada) e 3 (inativada) Vacina rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada) 5 meses Vacina meningocócica C (conjugada) 1ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções por Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B 1ª dose Poliomielite ou paralisia 1ª dose Pneumonia, otite, meningite 1ª dose Diarréia por rotavírus 1ª dose Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C 2ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções por Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B 2ª dose Poliomielite ou paralisia 2ª dose Pneumonia, otite, meningite 2ª dose Diarréia por rotavírus 2ª dose Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C

3 6 meses Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada) e 3 (atenuada) 3ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções por Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B 3ª dose Poliomielite ou paralisia 3ª dose Pneumonia, otite, meningite 9 meses Vacina febre amarela (atenuada) Dose inicial Febre amarela 12 meses Vacina sarampo, caxumba, rubéola Dose Sarampo, caxumba e rubéola Reforço Pneumonia, otite, meningite 15 meses e 3 (atenuada) Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis Vacina meningocócica C (conjugada) 1º reforço Poliomielite ou paralisia 1º reforço Difteria, tétano e coqueluche Reforço Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C Vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela Dose Sarampo, caxumba, rubéola e varicela 5 anos Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis 2º reforço Difteria, tétano e coqueluche e 3 (atenuada) 2º reforço Poliomielite ou paralisia

4 Calendário do Adolescente: Incluído atualmente vacina HPV para meninas em 2 doses na rede pública. Esta vacina pode ser feita na rede particular tanto para meninas como para meninos em 3 doses, sendo a primeira dose a partir dos 9 anos, segunda dose após de 2 meses da primeira e terceira dose após 6 meses da primeira dose. Orientações importantes para a vacinação do adolescente (1) vacina hepatite B (recombinante): Administrar em adolescentes não vacinados ou sem comprovante de vacinação anterior, seguindo o esquema de três doses (0, 1 e 6) com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose. Aqueles com esquema incompleto, completar o esquema. A vacina é indicada para gestantes não vacinadas e que apresentem sorologia negativa para o vírus da hepatite B a após o primeiro trimestre de gestação. (2) vacina adsorvida difteria e tétano - dt (Dupla tipo adulto): Adolescente sem vacinação anteriormente ou sem comprovação de três doses da vacina, seguir o esquema de três doses. O intervalo entre as doses é de 60 dias e no mínimo de 30 (trinta) dias. Os vacinados anteriormente com 3 (três) doses das vacinas DTP, DT ou dt, administrar reforço, a cada dez anos após a data da última dose. Em caso de gravidez e ferimentos graves antecipar a dose de reforço sendo a última dose administrada há mais de 5 (cinco) anos. A mesma deve ser administrada pelo menos 20 dias antes da data provável do parto. Diante de um caso suspeito de difteria, avaliar a situação vacinal dos comunicantes. Para os não vacinados, iniciar esquema de três doses. Nos comunicantes com esquema de vacinação incompleto, este dever completado. Nos comunicantes vacinados que receberam a última dose há mais de 5 (cinco) anos, deve-se antecipar o reforço.

5 (3) vacina febre amarela (atenuada): Indicada 1 (uma) dose aos residentes ou viajantes para as seguintes áreas com recomendação da vacina: estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais e alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para informações sobre os municípios destes estados, buscar as Unidades de Saúde dos mesmos. No momento da vacinação considerar a situação epidemiológica da doença. Para os viajantes que se deslocarem para os países em situação epidemiológica de risco, buscar informações sobre administração da vacina nas embaixadas dos respectivos países a que se destinam ou na Secretaria de Vigilância em Saúde do Estado. Administrar a vacina 10 (dez) dias antes da data da viagem. Administrar dose de reforço, a cada dez anos após a data da última dose. Precaução: A vacina é contra indicada para gestante e mulheres que estejam amamentando. Nestes casos buscar orientação médica do risco epidemiológico e da indicação da vacina. (4) vacina sarampo, caxumba e rubéola SCR: considerar vacinado o adolescente que comprovar o esquema de duas doses. Em caso de apresentar comprovação de apenas uma dose, administrar a segunda dose. O intervalo entre as doses é de 30 dias. Existem ainda outras vacinas que só são disponibilizadas nas clínicas particulares ou nos CRIEs (Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais), para as crianças e adolescentes com necessidades especiais como é o caso de prematuros, crianças com Síndrome de down ou os familiares de crianças com Imunodeficiência primária. Estas vacinas são : Varicela (Catapora), em dose única protege contra formas graves da doença. Uma segunda dose da vacina aplicada entre 4 e 6 anos diminui o risco de surtos em escolares e adolescentes ; Hepatite A, Recomendada para todas as crianças a partir dos 12 meses; VSR, o vírus sincicial respiratório é o principal agente das infecções respiratórias que acometem o crianças menores de 1 ano de idade, sendo o risco de bebês prematuros 10 vezes maior e é recomendado vacinar os prematuros com idade gestacional inferior a 28 semanas com até 1 ano de idade ou com idade gestacional entre 29 a 32 semanas até o sexto mês de vida ou superiores a 32 semanas que apresentem dois ou mais fatores de risco; Tríplice Acelular ou Dupla acelular; apresenta o mesmo espectro de ação que as vacinas de células inteiras com o beneficio de ser menos reatogênica, isto é, apresentar menos reações adversas.

6 Calendário Vacinal do Idoso: Envie suas duvidas para o tlawrence@uol.com.br ou tlawrence@proimuno.com.br

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