Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes

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1 Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes O Centro de Inovação Unimed-BH publica as orientações sobre o Programa de Imunização para Prematuros, Crianças e Adolescentes, atualizado com as últimas diretrizes da SBP, SBIM e PNI. Acesse o informativo completo Vacinação da criança e do adolescente no site Sessões Clínicas em Rede: CAMPANHAS DE VACINAÇÃO POPULAÇÃO ALVO Influenza: Crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade, gestantes, puérperas, pessoas com 60 anos e mais, trabalhadores de saúde, população privada de liberdade, povos indígenas e indivíduos com comorbidades Poliomielite: Crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade Multivacinação: (todas as vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança para atualização de esquema vacinal) Seguimento contra o Sarampo: (a cada 5 anos ou de acordo com a situação epidemiológica) Crianças menores de 5 anos de idade Crianças menores de 5 anos de idade Fonte: Portaria 1498 do Ministério da Saúde; Informe Técnico Ministério da Saúde. Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza 2014 Obs.: Todas as referências aqui citadas encontram-se, de forma detalhada, no arquivo do Estudo Completo no informativo Vacinação da criança e do adolescente no site Sessões Clínicas em Rede 1

2 Prematuros VACINAS ID-BCG Hepatite B Palivizumabe Pneumocócica conjugada Influenza (gripe) Poliomielite Rotavírus Tríplice bacteriana Haemophilus tipo b RECOMENDAÇÕES, ESQUEMAS E CUIDADOS ESPECIAIS Dose única: - NÃO VACINAR se peso < 2 kg. - VACINAR se peso > a 2 kg ou idade de 1 mês. Aplicar a PRIMEIRA DOSE logo ao nascimento, preferencialmente, nas primeiras 12 horas de vida. Depois, aplicar AS OUTRAS DUAS DOSES no esquema 0-1 ou 2-6 meses. Se tiver menos de 33 semanas de gestação e/ou < 2 kg de peso ao nascimento, usar o esquema de QUATRO DOSES ( meses) A primeira dose deve ser administrada um mês antes do início do período de sazonalidade do VSR. As quatro doses subsequentes devem ser administradas com intervalos de 30 dias durante este período no total de até 5 doses. Na região sudeste a fase sazonal é considerada de março a setembro. 1 Recomendado para prematuros: (SBIM, 2014) - Com idade gestacional inferior a 29 semanas até 1 ano de idade, de 29 a 32 semanas até 6 meses de idade, - Cardiopatas ou portadores de doença pulmonar crônica até 2 anos de idade, desde que em tratamento clínico para essas condições nos últimos seis meses; - De 32 a 35 semanas com até seis meses de vida que apresentem dois ou mais fatores de risco: criança institucionalizada, irmão em idade escolar, poluição ambiental, doenças neuromusculares e anomalias congênitas de vias aéreas. O palivizumabe é liberado pelo SUS nas seguintes situações: (Portaria 522 do Ministério da Saúde) - Crianças com menos de 1 ano de idade que nasceram prematuras com idade gestacional menor ou igual a 28 semanas. - Crianças com até 2 anos de idade com doença pulmonar crônica ou doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada. Iniciar o mais precocemente possível (aos dois meses), respeitando a idade cronológica. Três doses: aos 2, 4 e 6 meses e um reforço aos 15 meses. Respeitando a idade cronológica e a sazonalidade da circulação do vírus. Duas doses a partir dos seis meses com intervalo de 30 dias entre elas. Todas as crianças que receberam uma ou duas doses da vacina da influenza sazonal, devem receber apenas 1 dose em Também deve ser considerado o esquema de duas doses para as crianças menores de 9 anos que serão vacinadas pela primeira vez, devendo-se agendar a segunda dose para 30 dias após a 1ª dose. Utilizar somente vacina inativada (injetável) em recém-nascidos internados na unidade neonatal. Não utilizar a vacina em ambiente hospitalar. Preferencialmente utilizar vacinas acelulares As vacinas combinadas de DTPa com Hib e outros antígenos são preferenciais, permitem a aplicação simultânea e se mostraram eficazes e seguras para os RNPTs. 2

3 Crianças VACINAS A AO NASCER 2M 3M 4M 5M 6M 9M 12M 15M 18M 2A 4-6A 9A 10A 11-13A ID BCG Dose única Hepatite B (SUS) B Dose única Hepatite B (SBIM) B 1ª. d 2ª. d 3ª. d Pentavalente C 1ª. d 2ª. d 3ª. d DPT-SUS 1º. r 2º. r DPT/dPTa (SBIM) C 1ª. d 2ª. d 3ª. d 1º. r 2º. r Hib 1º. r IPV 1ª. d 2ª. d OPV 3ª. d 4ª. d Rotavírus Mono 1ª. d 2ª. d Rotavírus Penta 1ª. d 2ª. d 3ª. d Pneumocócica 1ª. d 2ª. d 3ª. d 1º. r Meningo C 1ª. d 2ª. d 1º. r 2º. r Febre Amarela 1ª. d 1º. r SRC Tríplice Viral (PNI) 1ª. d SRC + Varicela Tetra Viral (PNI) 1ª. d SRCV Tetra Viral (SBP) 1ª. d 2ª. d SRC Tríplice Viral (SBIM) 1ª. d 2ª. d Varicela (SBIM) 1ª. d 2ª. d Hepatite A 1ª. d D 2ª. d Influenza 1ª. d 2ª. d Anualmente ( Até os 5 A / A partir de 5 A ) HPV Dose única D Meninas E Fonte: Adaptado de Ministério da Saúde, 2013; SBP, 2013; CDC, A Peso maior ou igual a 2 kg incluindo vacinas disponíveis na rede privada. B Na rede pública, de acordo com o PNI, será realizada 1 dose de hepatite B ao nascimento e 3 doses de pentavalente, completando 4 doses de hepatite B. C Se a opção, na rede privada, for a realização da tríplice bacteriana acelular ou DPT separadamente, a criança receberá 01 dose de vacina hepatite B ao nascimento, a segunda dose aos 2 meses de vida e a terceira dose aos 6 meses de vida, completando 3 doses de vacina hepatite B. D A partir de julho de 2014 disponível no SUS para ser aplicada em dose única na faixa etária de 1 ano até 1 ano e 11 meses. E A partir de março de 2014 a vacina estará disponível na rede pública de saúde para meninas de 11 a 13 anos de idade. Em 2015 a faixa etária será de 9 a 11 anos e em 2016 aos 9 anos de idade. Não há previsão de liberação da vacina para meninos pelo Ministério da Saúde. LEGENDA DOSES / IDADES 3

4 Crianças Vacinas disponíveis nas unidades de saúde do SUS. E M Meses A Anos E As demais vacinas não estão disponíveis nas unidades de saúde do SUS para vacinação de rotina. Já as vacinas dpta e hepatite A encontram-se disponíveis no CRIE para situações especiais. LEGENDA VACINAS ID BCG: Vacina BCG (Bacilo de Calmette-Guérin) intra dérmica Hepatite A: Vacina Hepatite A Hepatite A e B: Vacina conjugada contra hepatite A e B Hepatite B: Vacina Hepatite B Pentavalente: Vacina contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophylus influenza tipo B e Hepatite B DTP: Vacina contra difteria, tétano e coqueluche (forma celular) dtpa: Vacina contra difteria, tétano e coqueluche (forma acelular) Hib: Vacina contra o Haemophilus influenzae B IPV: Vacina injetável contra pólio vírus inativado OPV: Vacina oral contra pólio vírus vivo atenuado Rotavírus Mono: Vacina contra Rotavirus Monovalente - disponível na rede pública e privada Rotavírus Penta: Vacina contra Rotavirus Pentavalente disponível na rede privada Pneumocócica: Vacina Pneumocócica 10 ou 13 valente (conjugada) Meningo C: Vacina Meningocócica C conjuga Meningite Quadrivalente: Vacina contra os sorotipos do meningococo A, C, W135 e Y Febre Amarela: Vacina Febre Amarela SRC Tríplice Viral (PNI): Vacina contra Sarampo, Rubéola e Caxumba indicações do Programa Nacional de Imunização Ministério da Saúde SRC + Varicela Tetra Viral (PNI): Vacina contra Sarampo, Rubéola, Caxumba e Varicela indicações do Programa Nacional de Imunização Ministério da Saúde SRCV Tetra Viral (SBP): Vacina contra Sarampo, Rubéola, Caxumba e Varicela indicações da Sociedade Brasileira de Pediatria SRC Tríplice Viral (SBIM): Vacina contra Sarampo, Rubéola e Caxumba indicações da Sociedade Brasileira de Imunização Varicela (SBIM): Vacina contra Varicela indicações da Sociedade Brasileira de Imunização Influenza: Vacina Influenza (gripe) HPV: Vacina contra o papiloma vírus humano quadrivalente (contra o HPV 6,11,16 e 18) e bivalente (contra o HPV 16 e 18) 4

5 Crianças ESQUEMA VACINAL ADOTADO COM A TRÍPLICE VIRAL, VARICELA E TETRA VIRAL DE ACORDO COM HISTÓRICO VACINAL DA CRIANÇA SITUAÇÃO CONDUTA PNI CONDUTA SBP, SBIM Criança entre 6 e 11 meses de idade, vacinada com tríplice viral em situação de bloqueio vacinal por ocasião de surto de sarampo ou rubéola. Dose não válida para Rotina. Criança com 12 meses de idade não vacinada com tríplice viral. Criança com meses de idade, vacinada com tríplice viral, incluindo vacina realizada em situação de bloqueio vacinal por ocasião de surto de sarampo ou rubéola. Criança com 14 meses que não recebeu vacina tríplice viral. Criança com meses ou mais de idade que não recebeu a vacina tríplice viral. Criança com 15 meses de idade que recebeu primeira dose da vacina tríplice viral. Criança acima de meses de idade que recebeu primeira dose da vacina tríplice viral. Criança recebeu uma dose da vacina com o componente varicela no serviço privado ou no CRIE ou povos Indígena se tem uma dose tríplice viral. Criança recebeu uma dose da vacina com o componente varicela no serviço privado ou no CRIE ou povos indígenas e não tem nenhuma dose de tríplice viral. Tríplice viral aos 12 meses e tetra viral aos 15 meses de idade. Realizar tríplice viral. Agendar tetra viral para os 15 meses de idade. Realizar vacina tetra viral aos 15 meses de idade. Administrar tríplice viral e agendar a vacina tetra viral com intervalo mínimo de 30 dias. Administrar 2 doses de tríplice viral com intervalo mínimo de 30 dias entre elas. Administrar a tetra viral considerando o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Administrar a segunda dose da tríplice viral considerando o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Administrar a tríplice viral independente da faixa etária, respeitando o intervalo de 30 dias entre as doses. Administrar duas doses da tríplice viral respeitando o intervalo de 30 dias. Criança recebeu duas doses da vacina tetra viral na rede privada. Não administrar nenhuma vacina contendo os componentes sarampo, caxumba, rubéola e varicela. Não vacinar. Fonte: PNI Programa Nacional de Imunização. SBP Sociedade Brasileira de Pediatria. SBIM Sociedade Brasileira de Imunização Tríplice viral e varicela administradas separadamente (1), ou tetra viral aos 12 meses. Segunda dose de tetra viral aos 15 meses. Tríplice viral e varicela administradas separadamente (1), ou tetra viral aos 12 meses. Segunda dose de tetra viral aos 15 meses Realizar vacina tetra viral aos 15 meses de idade e uma segunda dose de vacina varicela com intervalo mínimo de 30 dias. Tríplice viral e varicela administradas separadamente (1), ou tetra viral. Segunda dose de tetra viral com intervalo mínimo de 30 dias. Tríplice viral e varicela administradas separadamente (1),, ou tetra viral. Segunda dose de tetra viral com intervalo mínimo de 30 dias. Tríplice viral e varicela administradas separadamente (1),, ou tetra viral. Segunda dose de tetra viral com intervalo mínimo de 30 dias. Realizar vacina tetra viral, considerando o intervalo mínimo de 30 dias e uma segunda dose de vacina varicela com intervalo mínimo de 30 dias após a tetra viral. Administrar a tetra viral independente da faixa etária, respeitando o intervalo de 30 dias entre as doses. Administrar a tetra viral, respeitando o intervalo de 30 dias entre as doses e uma segunda dose de tríplice viral com intervalo mínimo de 30 dias após a tetra viral. (1), A SBP e a SBIM indicam aos 12 meses, preferencialmente, a realização da vacina varicela e a tríplice viral separadamente, devido a tetra viral apresentar mais frequentemente febre alta e exantema quando administrada na primeira dose 5

6 Adolescentes VACINAS (incluindo as disponíveis na rede privada) Hepatite A, Hepatite B ou Hepatite A e B Tríplice bacteriana (difteria, tétano e coqueluche) Febre Amarela Tríplice Viral Sarampo, Rubéola e Caxumba Meningite quadrivalente ACW135Y Varicela HPV Influenza IDADE: 11 A 19 ANOS Fonte: Adaptado de Ministério da Saúde, 2013; SBP, 2013; CDC, Hepatite A: duas doses esquema 0-6 meses. Hepatite B: três doses esquema meses. Hepatite A e B: combinadas, em substituição às vacinas contra hepatites A e B isoladas: três doses esquema meses. Adolescentes não vacinados na infância contra as hepatites A e B devem ser vacinados o mais precocemente possível contra essas infecções. Em adolescentes com menos de 16 anos indica-se também o esquema de duas doses com intervalo de seis meses (esquema 0-6 meses) quando usada a apresentação para adulto da vacina combinada contra hepatite A e B. Com esquema de vacinação básico para tétano incompleto (menos de três doses): uma dose de dtpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dt (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico. Em ambos os casos: na impossibilidade do uso da vacina dtpa, substituir a mesma pela vacina dt; e na impossibilidade da aplicação das outras doses com dt, substituir a mesma pela vacina dtpa completando três doses da vacina com o componente tetânico. Para residentes no estado de Minas Gerais (classificado como região de transição), se não vacinado anteriormente, administrar 01 dose e reforço a cada 10 anos. A vacina é contra indicada para gestante e mulheres que estejam amamentando. Nestes casos buscar orientação médica do risco epidemiológico e da indicação da vacina. É considerado protegido o adolescente que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas. Aplicar 02 doses se esquema incompleto. O intervalo mínimo de 30 dias entre as doses precisa ser respeitado. Aplicar uma dose a partir dos 11 anos. Considerar dose de reforço após, especialmente no caso de primovacinação. Dose de reforço é recomendada a partir dos 11 anos ou para aqueles vacinados com a vacina C conjugada há mais de cinco anos. A vacina meningocócica conjugada quadrivalente (tipos A, C, W135 e Y) é a melhor opção para a imunização de adolescentes e adultos. Sem comprovação de vacinação prévia e sem passado de varicela diagnosticada clinicamente por médico ou confirmada laboratorialmente: 2 doses, com intervalo de três meses em menores de 13 anos e intervalo de um a três meses em maiores de 13 anos. Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo os tipos 6, 11, 16 e 18 (quadrivalente) HPV com intervalos de meses, indicada para meninas, meninos e jovens de 9 a 26 anos de idade; outra, contendo os tipos 16 e 18 de HPV com intervalos de meses, indicada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos de idade. A vacina está disponível na rede pública de saúde especificamente para meninas. Em 2014 para a faixa etária de 11 a 13 anos, em 2015 dos 9 aos 11 anos e a partir de 2016 para a faixa etária de 9 anos. O Brasil adotou o esquema ampliado para aplicação das 3 doses da vacina, com intervalo de 6 meses entre a primeira e a segunda dose e de 05 anos para a terceira dose. (0, 6 meses, 5 anos) Dose única anual, independentemente de haver ou não alterações nas cepas da vacina do ano anterior. 6

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