VACINAS O QUE SÃO E COMO FUNCIONAM

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1 ebook vacinas

2 INTRODUÇÃO A vacinação é uma das medidas mais importantes de prevenção contra doenças. Elas protegem o corpo humano contra os vírus e bactérias que provocam vários tipos de doenças graves, que podem afetar seriamente a saúde das pessoas e inclusive levá-las à morte. A vacinação não apenas protege aqueles que recebem a vacina, mas também ajuda a comunidade como um todo. Quanto mais pessoas de uma comunidade ficarem protegidas, menor é a chance de qualquer uma delas vacinada ou não ficar doente. As primeiras vacinas foram descobertas há mais de duzentos anos. Sua descoberta é atribuída a Edward Jenner, que em 1796 observou que as vacas tinham nas tetas feridas iguais às provocadas pela varíola no corpo de humanos. Realmente os animais tinham uma versão mais leve da doença, a varíola bovina, ou "bexiga vacum". Ao observar que as mulheres responsáveis pela ordenha quando expostas ao vírus humano tinham uma versão mais suave da doença, ele recolheu o líquido que saía destas feridas e o passou em cima de arranhões que ele provocou no braço de um garoto. O menino teve um pouco de febre e algumas lesões leves, tendo uma recuperação rápida. A partir daí, o cientista pegou o líquido da ferida de outro paciente com varíola e novamente expôs o garoto ao material. Semanas depois, ao entrar em contato com o vírus da varíola, o pequeno passou incólume à doença. Estava descoberta assim a propriedade de imunização. (O termo "vacina" seria, portanto, derivado de "vaca"). No Brasil, o Ministério da Saúde oferece gratuitamente um grande número de vacinas contra diversas doenças graves. Todos devem estar atentos ao calendário básico de vacinação, devem levar seus filhos e estimular os parentes a irem aos postos de saúde para serem vacinados nas idades recomendadas. É importante destacar que as vacinas não são necessárias apenas na infância. Os idosos precisam se proteger contra gripe, pneumonia e tétano, e as mulheres em idade fértil devem tomar vacinas contra rubéola e tétano, que, se ocorrerem enquanto elas estiverem grávidas (rubéola) ou logo após o parto (tétano), podem causar doenças graves ou até a morte de seus bebês. Os profissionais de saúde, as pessoas que viajam muito e outros grupos de pessoas, com características específicas, também têm recomendações para tomarem certas vacinas. Em meio a tantos benefícios, é difícil não se perguntar: como, afinal, as vacinas funcionam? Quais estão disponíveis? Para quem estão indicadas? O que garante a segurança e a eficácia? O que é mito e o que é verdade? As respostas a estas e outras perguntas estão reunidas neste ebook.

3 VACINAS O QUE SÃO E COMO FUNCIONAM Processo de produção: Atualmente, técnicas modernas são utilizadas para preparar as vacinas em laboratórios. O desenvolvimento de uma vacina segue altos padrões de exigência e qualidade em todas as suas fases, o que inclui a pesquisa inicial, os testes em animais e humanos sob rigoroso protocolo de procedimentos éticos, até o processo de avaliação de resultados pelas agências reguladoras governamentais. No Brasil, o órgão responsável pela avaliação dos resultados de segurança e eficácia de uma vacina e seu registro é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A Anvisa, por meio da Resolução (RDC) n. 55, de 16 de dezembro de 2010, estabelece os requisitos mínimos para o registro de produtos biológicos, entre eles as vacinas. As fases de desenvolvimento exigidas por essa RDC são semelhantes às exigidas pelo Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC). São elas: Fase exploratória ou laboratorial: Fase inicial ainda restrita aos laboratórios. Momento em que são avaliadas dezenas e até centenas de moléculas para se definir a melhor composição da vacina. Fase pré-clínica ou não clínica: Após a definição dos melhores componentes para a vacina, são realizados testes em animais para comprovação dos dados obtidos em experimentações in vitro. Fase clínica: Segundo a Agência de Medicina Europeia (EMA), um estudo ou ensaio clínico é Qualquer investigação em seres humanos, objetivando descobrir ou verificar os efeitos farmacodinâmicos, farmacológicos, clínicos e/ou outros efeitos de produto(s) e/ou identificar reações adversas ao(s) produto(s) em investigação, com o objetivo de averiguar sua segurança e/ou eficácia. Esta etapa é dividida em outras três: Fase 1: É a primeira avaliação do produto e tem como objetivo principal analisar a segurança e se induz alguma resposta imunológica. O grupo de voluntários costuma ser pequeno, de 20 a 80 pessoas em geral, adultos saudáveis.

4 Fase 2: Nesse momento, o objetivo é avaliar a eficácia e obter informações mais detalhadas sobre a segurança. O número de pacientes que participa é de algumas centenas. Fase 3: Aqui, o objetivo é avaliar a eficácia e a segurança no público-alvo, aquele ao qual se destina a vacina, ou seja, se ela realmente protege da doença. O número de voluntários aumenta, chegando a milhares. Fase 4: Após a aprovação pela Anvisa, o laboratório obtém o registro que o autoriza a produzir e distribuir a vacina em todo o território nacional. Como os estudos clínicos são realizados com um número de pessoas inferior ao que receberá a vacina, o laboratório continua acompanhando os resultados, a exemplo do que ocorre com outros medicamentos. O objetivo é monitorar a ocorrência dos eventos adversos. Essas fases são conduzidas pelo laboratório fabricante e os resultados, quando demonstradas a eficácia e segurança da vacina, passam a integrar um dossiê que é encaminhado para a apreciação da Anvisa Todo esse cuidado é para garantir que o melhor produto seja disponibilizado à população, possibilitando, assim, a prevenção, o controle e até mesmo a erradicação de doenças, caso das vacinas contra varíola e poliomielite.

5 Como funcionam: As vacinas podem ser produzidas a partir de organismos enfraquecidos (atenuadas), mortos ou alguns de seus derivados (inativas). As vacinas atenuadas contêm agentes infecciosos vivos, mas extremamente enfraquecidos. Já as vacinas inativadas usam agentes mortos, alterados, ou apenas partículas deles. Todos são chamados de antígenos e têm como função reduzir ao máximo o risco de infecção ao estimular o sistema imune a produzir anticorpos, de forma semelhante ao que acontece quando somos expostos aos vírus e bactérias, porém, sem causar doença. As vacinas podem ser aplicadas por meio de injeção ou por via oral (pela boca). Quando a pessoa é vacinada, seu corpo detecta a substância da vacina e produz uma defesa, os anticorpos. Esses anticorpos permanecem no organismo e evitam que a doença ocorra no futuro. Isso se chama imunidade. O sistema imune também tem a capacidade de se lembrar das ameaças já combatidas, por isso, sempre que os mesmos agentes infecciosos entram em contato com nosso organismo, o complexo processo de proteção é reativado. Em alguns casos, a memória imunológica é tão eficiente que não deixa uma doença ocorrer mais de uma vez na mesma pessoa. Isso acontece, por exemplo, quando contraímos sarampo ou catapora (varicela) ou quando nos vacinamos contra essas doenças. Mas não é sempre assim. No caso da doença meningocócica, da difteria, do tétano e da coqueluche, tanto as infecções quanto as vacinas que as previnem não geram proteção para toda a vida, seja porque o estímulo do sistema imune não é suficiente a ponto de produzir uma ótima memória imunológica, seja porque ter memória imunológica, nesses casos, não basta para manter a proteção no longo prazo. É por isso que às vezes precisamos tomar doses de reforço de algumas vacinas. Embora seja muito eficiente, o sistema imunológico precisa de certas condições para funcionar bem e o tempo é uma delas. Por exemplo: na primeira vez em que uma criança é exposta a um micróbio, seu sistema imune não consegue produzir anticorpos em um prazo inferior ao que o agente agressor leva para se instalar e provocar os sintomas. Assim, apesar do esforço de proteção natural do organismo, a criança ficará doente. Por essa razão, as vacinas têm importância crucial: elas permitem a imunização preventiva, o que elimina o risco de adoecimento e de complicações muitas vezes fatais. A maioria das vacinas protege cerca de 90% a 100% das pessoas. O pequeno percentual de não proteção se deve a muitos fatores alguns estão relacionados com o tipo da vacina, outros, com o organismo da pessoa vacinada que não produziu a resposta imunológica adequada. Assim o fato de ser vacinado não significa que a pessoa não ficar doente, mas diminui muito a chance de acontecer e a gravidade da doença.

6 CUIDADOS AO TOMAR UMA VACINA O paciente deve observar se: As vacinas estão armazenadas em refrigeradores adequados. Os refrigeradores possuem controle de temperatura. A temperatura dos refrigeradores está entre +2 C e +8 C. As vacinas são retiradas dos refrigeradores apenas no momento do preparo para administração. A caixa da vacina está lacrada. A vacina que será administrada é a vacina que deve ser aplicada. A vacina está dentro da validade. A vacina está sendo preparada no exato momento de sua administração. A agulha e seringa são descartáveis. As seguintes informações foram registradas em sua carteira de vacinação: nome e lote da vacina; data de aplicação e data de retorno, quando houver necessidade de mais doses ou reforços. As orientações sobre possíveis eventos adversos foram informadas.

7 calendário de vacinação

8 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO SBIm ADOLESCENTE Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2018/2019 Os comentários devem ser consultados. Para recomendações de vacinação para gestantes, ver Calendário de vacinação SBIm gestante. Para definir vacinas e esquemas de doses na adolescência, considerar o passado vacinal. Vacinas Esquemas e recomendações Comentários DISPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS Gratuitas nas UBS* Clínicas privadas de vacinação Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) Hepatites A, B ou A e B HPV Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche) dtpa ou dtpa-vip Dupla adulto (difteria e tétano) dt Varicela (catapora) Influenza (gripe) Meningocócicas conjugadas Meningocócica B Febre amarela Dengue Duas doses da vacina acima de 1 ano de idade, com intervalo mínimo de um mês entre elas. Para adolescentes com esquema completo, não há evidências que justifiquem uma terceira dose como rotina, podendo ser considerada em situações de surto de caxumba e risco para a doença. Contraindicada para gestantes. O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). Até 12 anos de idade, considerar a aplicação de vacina combinada quádrupla viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela / SCRV). Hepatite A: duas doses, no esquema 0-6. Adolescentes não vacinados na infância para as hepatites A e B devem ser Hepatite B: três doses, esquema vacinados o mais precocemente possível para essas infecções. A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir Hepatite A e B: para menores de 16 anos: duas doses aos 0-6. a vacinação isolada para as hepatites A e B. A partir de 16 anos: três doses aos Se o esquema de vacinação não foi iniciado aos 9 anos, aplicar a vacina o mais precocemente possível. O esquema de vacinação para meninas e meninos menores de 15 anos é de duas doses com intervalo de seis (0-6 ). Para adolescentes com idade 15 anos, não imunizados anteriormente, o esquema é de três doses (0-1 a 2-6 ). Com esquema de vacinação básico completo: dose de reforço, preferencialmente com dtpa, dez anos após a última. Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de dtpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com dt (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico. Não vacinados e/ou histórico vacinal desconhecido: uma dose de dtpa e duas doses de dt no esquema a 8. Para suscetíveis: duas doses. Para menores de 13 anos: intervalo de três. A partir de 13 anos: intervalo de um a dois. Dose única anual. Para não vacinados na infância: duas doses com intervalo de cinco anos. Para vacinados na infância: reforço aos 11 anos ou cinco anos após o último reforço na infância. Duas doses com intervalo de um a dois. Não há consenso sobre a duração da proteção conferida pela vacina. De acordo com o risco epidemiológico, uma segunda dose pode ser considerada, em especial para aqueles vacinados antes dos 2 anos de idade, pela maior possibilidade de falha vacinal primária. Recomendada para adolescentes soropositivos. Esquema de três doses com intervalo de seis ( ). Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: HPV4, licenciada para ambos os sexos; e HPV2, licenciada apenas para o sexo feminino. Atualizar dtpa independente de intervalo prévio com dt ou TT. O uso da vacina dtpa, em substituição à dt, para adolescentes, objetiva, além da proteção individual, a redução da transmissão da Bordetella pertussis, principalmente para suscetíveis com alto risco de complicações, como os lactentes. Considerar antecipar reforço com dtpa para cinco anos após a última dose de vacina contendo o componente pertussis para adolescentes contactantes de lactentes. Para indivíduos que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica recomenda-se a vacina dtpa combinada à pólio inativada (dtpa-vip). A dtpa-vip pode substituir a dtpa, inclusive em gestantes, ficando a critério médico o uso off label nesses casos. A vacina está recomendada mesmo para aqueles que tiveram coqueluche, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente. O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). Até 12 anos de idade, considerar a aplicação de vacina combinada quádrupla viral (SCRV). Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada. Não se conhece ainda a duração da proteção conferida e, consequentemente, a necessidade de dose(s) de reforço. Contraindicada para adolescentes amamentando bebês menores de 6 de idade. O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). Licenciada para pessoas entre 9 e 45 anos. Contraindicada para adolescentes soronegativos, imunodeprimidos, gestantes e nutrizes., SCR, HPV4 duas doses para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, dt para todos. dtpa para gestantes e puérperas até 45 dias após o parto, 3V para grupos de risco, menc (11 a 14 anos), SCR e SCRV, HPV4 e HPV2, dtpa e dtpa-vip, varicela e SCRV, 3V e 4V 29/08/2018 Sempre que possível, preferir vacinas combinadas Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente Eventos adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes. Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais. * UBS Unidades Básicas de Saúde

9 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO SBIm ADULTO Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2018/2019 Os comentários devem ser consultados. Para recomendações de vacinação para gestantes, ver Calendário de vacinação SBIm gestante. Vacinas Esquemas e recomendações Comentários Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) Hepatites A, B ou A e B HPV Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche) dtpa ou dtpa-vip Dupla adulto (difteria e tétano) dt Varicela (catapora) Influenza (gripe) Meningocócicas conjugadas Meningocócica B Febre amarela Pneumocócicas Herpes zóster Dengue Duas doses da vacina acima de 1 ano de idade, com intervalo mínimo de um mês entre elas. Para adultos com esquema completo, não há evidências que justifiquem uma terceira dose como rotina, podendo ser considerada em situações de surto de caxumba e risco para a doença. Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: HPV4, licenciada para meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade e meninos e homens de 9 a 26 anos; e HPV2, licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos de idade. Atualizar dtpa independente de intervalo prévio com dt ou TT. Com esquema de vacinação básico completo: reforço com dtpa a cada dez anos. Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de dtpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com dt (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico. Não vacinados e/ou histórico vacinal desconhecido: uma dose de dtpa e duas doses de dt no esquema a 8. Para indivíduos que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica: recomenda-se a vacina dtpa combinada à pólio inativada (dtpa-vip). A dtpa-vip pode substituir a dtpa. O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). DISPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS Gratuitas nas UBS*, duas doses até 29 anos; uma dose entre 30 e 49 anos Hepatite A: duas doses, no esquema 0-6. Hepatite B: três doses, no esquema Hepatite A e B: três doses, no esquema Indivíduos não imunizados anteriormente para as hepatites A e B devem ser vacinados. A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B. Três doses: 0-1 a 2-6. Indivíduos mesmo que previamente infectados podem ser beneficiados com a vacinação. Homens e mulheres em idades fora da faixa de licenciamento também podem ser beneficiados com a vacinação, ficando a critério médico o uso off label nesses casos. Para suscetíveis: duas doses com intervalo de um a dois. Dose única anual. Uma dose. A indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerão da situação epidemiológica. Duas doses com intervalo de um a dois. A indicação dependerá da situação epidemiológica. Não há consenso sobre a duração da proteção conferida pela vacina. De acordo com o risco epidemiológico, uma segunda dose pode ser considerada pela possibilidade de falha vacinal. A vacinação entre anos com VPC13 fica a critério médico. Uma dose. Licenciada a partir dos 50 anos, ficando a critério médico sua recomendação a partir dessa idade. Licenciada para adultos até 45 anos. Recomendada para adultos soropositivos. Esquema de três doses com intervalo de seis ( ). A dtpa está recomendada mesmo para aqueles que tiveram a coqueluche, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente. O uso da vacina dtpa, em substituição à dt, objetiva, além da proteção individual, a redução da transmissão da Bordetella pertussis, principalmente para suscetíveis com alto risco de complicações, como os lactentes. Considerar antecipar reforço com dtpa para cinco anos após a última dose de vacina contendo o componente pertussis em adultos contactantes de lactentes. O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada. Não se conhece ainda a duração da proteção conferida e, consequentemente, a necessidade de dose(s) de reforço. Contraindicada para mulheres amamentando bebês menores de 6 de idade. O uso em imunodeprimidos e gestantes deve ser avaliado pelo médico (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais e/ou Calendário de vacinação SBIm gestante). Esquema sequencial de VPC13 e VPP23 é recomendado rotineiramente para indivíduos com 60 anos ou mais (ver Calendário de vacinação SBIm idoso). Esquema sequencial de VPC13 e VPP23 é recomendado para indivíduos portadores de algumas comorbidades (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). Recomendada para indivíduos a partir de 60 anos de idade (ver Calendário de vacinação SBIm idoso), mesmo para aqueles que já desenvolveram a doença. Nesses casos, aguardar o intervalo de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina. Em caso de pacientes com história de herpes zóster oftálmico, ainda não existem dados suficientes para indicar ou contraindicar a vacina. O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). dt, 3V para grupos de risco Clínicas privadas de vacinação dtpa e dtpa-vip, 3V e 4V Contraindicada para adultos soronegativos, imunodeprimidos, gestantes e nutrizes. 31/08/2018 Sempre que possível, preferir vacinas combinadas Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente Eventos adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes. Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais. * UBS Unidades Básicas de Saúde

10 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO SBIm CRIANÇA Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2018/2019 Comentários numerados devem ser consultados. VACINAS Ao nascer 1 mês 2 3 DO NASCIMENTO AOS 2 ANOS DE IDADE anos DOS 2 AOS 10 ANOS 5 anos 6 anos 9 anos 10 anos DISPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS Gratuitas nas UBS* Clínicas privadas de vacinação BCG ID (1) Dose única Hepatite B (2) 1ª dose 2ª dose 3ª dose Tríplice bacteriana (DTPw ou DTPa) (3) 1ª dose 2ª dose 3ª dose REFORÇO REFORÇO DTPw DTPa e dtpa Haemophilus influenzae b (4) 1ª dose 2ª dose 3ª dose REFORÇO Poliomielite (vírus inativados) (5) 1ª dose 2ª dose 3ª dose REFORÇO REFORÇO Rotavírus (6) Duas ou três doses, dependendo da vacina utilizada Pneumocócicas conjugadas (7) Duas ou três doses, dependendo da vacina utilizada REFORÇO Meningocócicas conjugadas (8) Duas ou três doses, dependendo da vacina utilizada REFORÇO REFORÇO, para as três primeiras doses, VIP para as três primeiras doses e VOP nas doses de reforços e campanhas para crianças de 1 a 4 anos, vacina monovalente, VPC10 para menores de 5 anos, menc para menores de 5 anos e uma dose entre 11 e 14 anos Meningocócica B (9) 1ª dose 2ª dose 3ª dose REFORÇO Influenza (gripe) (10) Dose anual. Duas doses na primovacinação antes dos 9 anos de idade., 3V para menores de 5 anos e grupos de risco Poliomielite oral (vírus vivos atenuados) (5) DIAS NACIONAIS DE VACINAÇÃO Febre amarela (11) Dose única Hepatite A (12) 1 a dose 2 a dose, dose única aos 15 (até menores de 5 anos) Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) (13,15) 1ª dose 2ª dose Varicela (catapora) (14,15) 1ª dose 2ª dose HPV (16) Vacina tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dtpa) Dengue (17) Duas doses, duas doses (aos 15 e entre 4 e 6 anos), HPV4 duas doses para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, somente nas apresentações combinadas com DTPa e dtpa, vacina monovalente e pentavalente, VPC10 e VPC13, menc e menacwy, 3V e 4V REFORÇO Três doses para soropositivos 26/08/2018 Sempre que possível, preferir vacinas combinadas Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente Eventos adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes. Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais. * UBS Unidades Básicas de Saúde

11 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO SBIm GESTANTE Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2018/2019 Os comentários devem ser consultados. Vacinas Esquemas e recomendações Comentários RECOMENDADAS Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche) dtpa ou dtpa-vip Dupla adulto (difteria e tétano) dt Histórico vacinal Previamente vacinada, com pelo menos três doses de vacina contendo o componente tetânico. Em gestantes com vacinação incompleta tendo recebido uma dose de vacina contendo o componente tetânico. Em gestantes com vacinação incompleta tendo recebido duas doses de vacina contendo o componente tetânico. Em gestantes não vacinadas e/ou histórico vacinal desconhecido. Conduta na gestação Uma dose de dtpa a partir da 20ª semana de gestação, o mais precocemente possível. Uma dose de dt e uma dose de dtpa, sendo que a dtpa deve ser aplicada a partir da 20ª semana de gestação, o mais precocemente possível. Respeitar intervalo mínimo de um mês entre elas. Uma dose de dtpa a partir da 20ª semana de gestação, o mais precocemente possível. Duas doses de dt e uma dose de dtpa, sendo que a dtpa deve ser aplicada a partir da 20ª semana de gestação. Respeitar intervalo mínimo de um mês entre elas. A dtpa está recomendada em todas as gestações, pois além de proteger a gestante e evitar que ela transmita a Bordetella pertussis ao recém-nascido, permite a transferência de anticorpos ao feto protegendo-o nos primeiros de vida até que possa ser imunizado. Mulheres não vacinadas na gestação devem ser vacinadas no puerpério, o mais precocemente possível. Na falta de dtpa, pode ser substituída por dtpa-vip, ficando a critério médico o uso off label em gestantes. DISPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS Hepatite B Três doses, no esquema A vacina hepatite B é recomendada para todas as gestantes suscetíveis. Influenza (gripe) Dose única anual. A gestante é grupo de risco para as complicações da infecção pelo vírus influenza. A vacina está recomendada nos da sazonalidade do vírus, mesmo no primeiro trimestre de gestação. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V. RECOMENDADAS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS Hepatite A Duas doses, no esquema 0-6. É vacina inativada, portanto sem contraindicação. Já que no Brasil as situações de risco de exposição ao VHA são frequentes, a vacinação deve ser considerada. Hepatite A e B Para menores de 16 anos: duas doses, aos 0-6. A partir de 16 anos: três doses, aos A vacina combinada é uma opção e pode substituir a vacinação isolada das hepatites A e B. Gratuitas nas UBS*, dt e dtpa, 3V Clínicas privadas de vacinação, dtpa e dtpa-vip, 3V e 4V Pneumocócicas Esquema sequencial de VPC13 e VPP23 pode ser feito em gestantes de risco para doença pneumocócica invasiva (DPI) (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). VPC13 e VPP23 são vacinas inativadas, portanto sem riscos teóricos para a gestante e o feto. Meningocócicas conjugadas Uma dose. Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica e/ou a presença de comorbidades consideradas de risco para a doença meningocócica (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). Duas doses com intervalo de um a dois. Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica Meningocócica B e/ou a presença de comorbidades consideradas de risco para a doença meningocócica (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). Normalmente contraindicada em gestantes. Porém, em situações em que o risco da infecção supera os riscos potenciais da vacinação, pode ser feita durante a gravidez. Febre amarela Não há consenso sobre a duração da proteção conferida pela vacina. De acordo com o risco epidemiológico, uma segunda dose pode ser considerada pela possibilidade de falha vacinal. CONTRAINDICADAS Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) Não vacinar na gestação. As vacinas meningocócicas conjugadas são inativadas, portanto sem risco teórico para a gestante e o feto. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada. A vacina meningocócica B é inativada, portanto sem risco teórico para a gestante e o feto. Gestantes que viajam para países que exigem o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) devem ser isentadas da vacinação pelo médico assistente, se não houver risco de contrair a infecção. É contraindicada em nutrizes até que o bebê complete 6 ; se a vacinação não puder ser evitada, suspender o aleitamento materno por dez dias. Pode ser aplicada no puerpério e durante a amamentação., para puérperas de até 49 anos, para puérperas HPV Não vacinar na gestação. Se a mulher tiver iniciado esquema antes da gestação, suspendê-lo até puerpério. Pode ser aplicada no puerpério e durante a amamentação. Varicela (catapora) Não vacinar na gestação. Pode ser aplicada no puerpério e durante a amamentação., para puérperas, para puérperas Dengue Não vacinar na gestação. A vacina é contraindicada em mulheres soronegativas; que estejam amamentando e imunodeprimidas. 31/08/2018 Sempre que possível, preferir vacinas combinadas Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente Eventos adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes. Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais. * UBS Unidades Básicas de Saúde

12 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO SBIm IDOSO Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2018/2019 Os comentários devem ser consultados. Vacinas Quando indicar Esquemas e recomendações Comentários Influenza (gripe) Rotina. Dose única anual. Pneumocócicas (VPC13) e (VPP23) Rotina. Herpes zóster Rotina. Uma dose. Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche) dtpa ou dtpa-vip Dupla adulto (difteria e tétano) dt Hepatites A e B Febre amarela Meningocócicas conjugadas Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) Rotina. Hepatite A: após avaliação sorológica ou em situações de exposição ou surtos. Iniciar com uma dose da VPC13 seguida de uma dose de VPP23 seis a 12 depois, e uma segunda dose de VPP23 cinco anos após a primeira. Atualizar dtpa independente de intervalo prévio com dt ou TT. Com esquema de vacinação básico completo: reforço com dtpa a cada dez anos. Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de dtpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dt (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico. Não vacinados e/ou histórico vacinal desconhecido: uma dose de dtpa e duas doses de dt no esquema a 8. Duas doses, no esquema 0-6. Os maiores de 60 anos fazem parte do grupo de risco aumentado para as complicações e óbitos por influenza. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V. Para aqueles que já receberam uma dose de VPP23, recomenda-se o intervalo de um ano para a aplicação de VPC13. A segunda dose de VPP23 deve ser feita cinco anos após a primeira, mantendo intervalo de seis a 12 com a VPC13. Para os que já receberam duas doses de VPP23, recomenda-se uma dose de VPC13, com intervalo mínimo de um ano após a última dose de VPP23. Se a segunda dose de VPP23 foi aplicada antes dos 65 anos, está recomendada uma terceira dose depois dessa idade, com intervalo mínimo de cinco anos da última dose. Vacina recomendada mesmo para aqueles que já desenvolveram a doença. Nesses casos, aguardar intervalo mínimo de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina. Em caso de pacientes com história de herpes zóster oftálmico, não existem ainda dados suficientes para indicar ou contraindicar a vacina. O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). A vacina está recomendada mesmo para aqueles que tiveram a coqueluche, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente. Considerar antecipar reforço com dtpa para cinco anos após a última dose de vacina contendo o componente pertussis para idosos contactantes de lactentes. Para idosos que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica recomenda-se a vacina dtpa combinada à pólio inativada (dtpa-vip). A dtpa-vip pode substituir a dtpa, se necessário. Na população com mais de 60 anos é incomum encontrar indivíduos suscetíveis. Para esse grupo, portanto, a vacinação não é prioritária. A sorologia pode ser solicitada para definição da necessidade ou não de vacinar. Em contactantes de doentes com hepatite A, ou durante surto da doença, a vacinação deve ser recomendada. DISPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS Hepatite B: rotina. Três doses, no esquema Hepatite A e B: quando recomendadas as duas vacinas. Para idosos não previamente vacinados e residentes em áreas de vacinação, após avaliação de risco/ benefício. Surtos e viagens para áreas de risco. Situações de risco aumentado. Três doses, no esquema Não há consenso sobre a duração da proteção conferida pela vacina. De acordo com o risco epidemiológico, uma segunda dose pode ser considerada pelo risco de falha vacinal. Uma dose. A indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerão da situação epidemiológica. Uma dose. A indicação da vacina dependerá de risco epidemiológico e da situação individual de suscetibilidade. A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B. Embora raro, está descrito risco aumentado de eventos adversos graves na primovacinação de indivíduos maiores de 60 anos. Nessa situação, avaliar risco/benefício. O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais). Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada. Na população com mais de 60 anos é incomum encontrar indivíduos suscetíveis ao sarampo, caxumba e rubéola. Para esse grupo, portanto, a vacinação não é rotineira. Porém, a critério médico (em situações de surtos, viagens, entre outros), pode ser recomendada. Contraindicada para imunodeprimidos. Gratuitas nas UBS*, 3V, dt Clínicas privadas de vacinação, 3V e 4V dtpa e dtpa-vip 31/08/2018 Sempre que possível, preferir vacinas combinadas Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente Eventos adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes. Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais. * UBS Unidades Básicas de Saúde

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