UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina. Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza
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- Benedita Padilha Raminhos
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1 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza
2 Fonte: Centro de Vigilância Epidemiológica, 2011
3 1. BCG: Caso a vacina BCG não tenha sido administrada na maternidade, aplicar na primeira visita ao serviço de saúde, juntamente com a Hepatite B. 2. Hepatite B: A vacina contra hepatite B deve ser administrada preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida, ainda na maternidade. Caso não tenha sido administrada na maternidade, aplicar na primeira visita ao serviço de saúde, juntamente com a BCG. O intervalo mínimo entre a primeira e a segunda dose da vacina contra hepatite B é de 30 dias. 3. Rotavírus: Idade máxima para a primeira dose é de 3 meses e sete dias. 4. Rotavírus: Idade máxima para a segunda dose é de 5 meses e quinze dias. 5. Febre Amarela: Para pessoas que residem ou viajam para regiões onde houver indicação, de acordo com a situação epidemiológica. Reforço a cada dez anos.
4 Fonte: Centro de Vigilância Epidemiológica, 2011
5 1. Adolescência período entre 10 e 19 anos de idade (OMS, SBP). Caso a pessoa apresente documentação com esquema de vacinação incompleto, é suficiente completar o esquema já iniciado. Ressalte-se que a adolescência é o período apropriado para a verificação e complementação de esquemas vacinais iniciados na infância. 2. BCG e Poliomelite (oral): As vacinas BCG e oral contra a poliomielite são indicadas, prioritariamente, para pessoas com até 15 anos de idade. 3. Febre Amarela: Para pessoas que residem ou viajam para regiões onde houver indicação, de acordo com a situação epidemiológica. 4. Hepatite B: O intervalo mínimo entre a segunda e a terceira dose é de dois meses desde que o intervalo de tempo decorrido entre a primeira e terceira dose seja, no mínimo, de quatro meses. 5. dt: Em caso de gravidez e na profilaxia do tétano após alguns tipos de ferimento, deve-se reduzir este intervalo para cinco anos.
6 o Jovens do sexo feminino, de 9 a 25 anos o As doses são três, no total o Papiloma vírus humano: mais de 200 tipos diferentes, capazes de provocar lesões de pele ou em mucosas pelo contato entre genitais e relações sexuais sem o uso de preservativo o Podem regredir espontaneamente, mas em outros podem causar lesões associadas ao câncer o Maior probabilidade de provocar lesões persistentes e que estão associados às lesões pré-cancerosas:16, 18, 31, 33, 45, 58, entre outros o Já os HPV de tipo 6 e 11, encontrados na maioria das verrugas genitais, não costumam oferecer nenhum risco de progressão para se tornar maligno o Foram desenvolvidas duas vacinas contra os tipos mais presentes no câncer de colo do útero (HPV-16 e HPV-18), as duas comercializadas no mercado brasileiro
7 Fonte: Centro de Vigilância Epidemiológica, 2011
8 1. Caso a pessoa apresente documentação com esquema de vacinação incompleto, é suficiente completar o esquema já iniciado. 2. Sarampo-Caxumba-Rubéola: Indicada para as pessoas nascidas a partir de 1960 e mulheres no puerpério. Caso a vacina não tenha sido aplicada na puérpera na maternidade administrá-la na primeira visita ao serviço de saúde. 3. Febre Amarela: Para pessoas que residem ou viajam para regiões onde houver indicação, de acordo com a situação epidemiológica. 4. Hepatite B: Disponível na rede pública para pessoas até 24 anos de idade a partir de DT: Em caso de gravidez e na profilaxia do tétano após alguns tipos de ferimento, deve-se reduzir este intervalo para cinco anos.
9 Fonte: Centro de Vigilância Epidemiológica, 2011
10 1. Caso a pessoa apresente documentação com esquema de vacinação incompleto, é suficiente completar o esquema já iniciado. 2. Febre Amarela: Para pessoas que residem ou viajam para regiões onde houver indicação, de acordo com a situação epidemiológica e avaliação do benefício da vacina. 3. Influenza: Disponível na rede pública durante períodos de campanha. 4.Na profilaxia do tétano após alguns tipos de ferimento, deve-se reduzir este intervalo para cinco anos.
11 Fonte: Centro de Vigilância Epidemiológica, 2011
12 1. Caso a gestante apresente documentação com esquema de vacinação incompleto, é suficiente completar o esquema já iniciado. 2. DT: Em caso de gravidez e na profilaxia do tétano após alguns tipos de ferimento o intervalo para reforço, previsto a cada dez anos, deve-se reduzir para cinco anos. 3. Hepatite B: O intervalo mínimo entre a segunda e a terceira dose é de dois meses desde que o intervalo de tempo decorrido entre a primeira e terceira dose seja, no mínimo, de quatro meses. 4. Influenza: Disponível na rede pública nos meses de outono/inverno. 5. Sarampo-Caxumba-Rubéola: Caso a vacina não tenha sido aplicada na puérpera na maternidade administrá-la na primeira visita ao serviço de saúde.
13 As vacinações em gestantes com fatores especiais: Referem-se às gestantes com fatores predisponentes para adquirir determinadas infecções, por exemplo, diabéticas insulino-dependentes, portadoras de doença pulmonar, renal ou cardíaca crônicas e graves. (contra influenza, antipneumocócica (polissacáride), contra hepatite B e contra hepatite A ). Algumas são contra indicadas durante a gestação, pelo risco de acometimento fetal, como a BCG, contra sarampo, contra rubéola e antimeningocócica BC. E outras são desnecessárias como, a poliomielite ( inativada e viva, oral, VIP e VOP), e a Anti-Hib. Vacinação de gestantes infectadas pelo HIV: Vacina de Rotina contra difteria-tétano, tipo adulto, de acordo com o esquema habitual. As vacinas de uso circunstancial deveram ser utilizadas quando for considerado necessário, em princípio, evitar as demais vacinas. Vacinação da gestante com imunocomprometimentos ( exceto infectadas pelo HIV): A eficácia das vacinações é questionável nestas circunstancias, indica-se a vacinação de rotina contra difteria tétano, de acordo com o esquema de rotina e as de utilização circunstancial, quando forem necessárias.
14 Referências bibliográficas ev.pdf n html
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