Vigilância epidemiológica de surtos de doenças diarreicas e alimentares 2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE

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1 2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE E INTEGRALIDADE DA SAÚDE: UM PROJETO POSSÍVEL A experiência do Pet-Saúde/Vigilância em Saúde na implementação das ações de vigilância epidemiológica das doenças diarreicas agudas e de surtos alimentares Milton Cosme Ribeiro 1 Rosélia Maria Ferreira de Sousa 2 Raquel Galiciolli 3 Denise Pinho Resille 4 Liliane da Consolação Campos Ribeiro 5 Maria da Consolação Lopes Rocha 6 Mirtes Ribeiro 7 Tarsis de Mattos Maia 8 Maria Virgínia Motta Barbosa 9 Aline Graziele Fernandes 10 BELO HORIZONTE Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais 2 Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais 3 Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais 4 Secretaria Municipal de Saúde de Diamantina 5 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri 6 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri 7 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri 8 Universidade Federal de Mato Grosso 9 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri 10 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

2 A experiência do Pet-Saúde/Vigilância em Saúde na implementação das ações de vigilância epidemiológica das doenças diarreicas agudas e de surtos alimentares The experience of Pet-Saúde/Vigilância Health in the implementation of epidemiological surveillance of acute diarrheal diseases and outbreaks Resumo Entre julho de 2010 e junho de 2012 foi desenvolvido um projeto do Programa Educação pelo Trabalho para a Saúde/Vigilância em Saúde (PET-Saúde/VS), construído da parceria entre a Superintendência Regional de Saúde de Diamantina, Secretaria Municipal de Saúde de Diamantina e Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). O objetivo deste trabalho é apresentar à experiência do PET-Saúde/VS na implementação das ações de vigilância epidemiológica das Doenças Diarreicas Agudas (DDA) e das Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) nos serviços municipais de saúde. O projeto contou com equipe multiprofissional e interdisciplinar: docentes e discentes das ciências da saúde da UFVJM e profissionais de diferentes áreas de vigilância em saúde. A equipe desenvolveu atividades de capacitação, de construção de ferramentas e protocolos técnicos e de produção científica. Inicialmente, constatou-se grande desarticulação entre as áreas de vigilância em saúde em si e com a atenção primária, fato que, impactava de maneira negativa na realização integral e eficiente das ações. A equipe levantou e analisou dados de ocorrência de DDA e de surtos de DTA referentes ao período de 2008 a O número de casos de surtos de origem alimentar subiu de 3 para 26 casos até meados de 2012, destes 18 casos foram devidamente investigados pelas equipes de vigilância sanitária e epidemiológica dos municípios. A

3 elevação das notificações dos casos de surtos ocorreu a partir do segundo semestre do ano de 2010, o que coincide com as datas dos cursos de capacitações realizados, evidenciando que era alta subnotificação. Para os profissionais dos serviços de saúde, a experiência, além de enriquecedora, foi impactante no fortalecimento das ações de vigilância sobre surtos de DDA e DTA, no estreitamento da parceria interinstitucional e na efetivação das ações de vigilância em saúde na região. Para a academia, a possibilidade de inserir o aluno nas rotinas dos serviços de vigilância em saúde, possibilitou o entendimento dos desafios na área de saúde e de sua responsabilidade social como futuro profissional de saúde. Além disso, foi possível gerar conhecimento científico que responda às necessidades do serviço de saúde e da sociedade. Contudo, a experiência demonstrou a importância de estratégias inovadoras e desafiadoras de integração ensino-serviço na efetivação das ações de vigilância em saúde conforme prevê as atuais diretrizes do Sistema Único de Saúde. Palavras-chave: intersetorialidade, vigilância em saúde, surtos. Objetivo Apresentar a experiência da equipe do Programa Educação pelo Trabalho para a Saúde/Vigilância em Saúde (PET-Saúde/Vigilância em Saúde) na implementação das ações de Vigilância Epidemiológica das Doenças Diarreicas Agudas (DDA) e dos surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) nos 33 municípios da área de abrangência da Superintendência Regional de Saúde de Diamantina (SRSD). Métodos

4 O presente projeto se caracterizou como uma ação de pesquisa, ensino e extensão e foi realizado no decorrer de 24 meses (2010 a 2012). O desenvolvimento do projeto contou com três atividades distintas: Capacitação dos profissionais de Vigilância em Saúde - Realizou-se 2 (dois) cursos e 1 (uma) oficina destinados aos coordenadores de epidemiologia, coordenadores de vigilância sanitária, referências técnicas em Monitorização das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA) e fiscais sanitários dos municípios localizados na área de abrangência da SRSD. O primeiro encontro foi destinado aos procedimentos relacionados à MDDA e o segundo abordou a investigação dos Surtos Alimentares. Já na oficina realizada nos meses que se seguiram à capacitação, as referências técnicas municipais apresentaram seus relatos de experiência no enfrentamento desses agravos e foram incentivadas, por meio de um concurso, a elaborar uma cartilha contendo conceitos, sintomas, procedimentos, prevenção e outras características das DDA e DTA para distribuição aos moradores de seus municípios. Os participantes também foram orientados a realizar oficinas de mobilização social e outras atividades de divulgação das informações junto à população em geral, aos agentes comunitários de saúde e profissionais que atuam nos serviços assistenciais de saúde. Pesquisa e Análise de Dados - Desenvolveu-se pesquisa do tipo descritiva e retrospectiva. Para tanto, utilizou-se os impressos de MDDA, enviados semanalmente pelas Secretarias Municipais de Saúde (SMS) e os relatórios e formulários de investigação de surtos provocados por DTA, ambos arquivados nos setores de Vigilância Sanitária e Epidemiológica da SRSD. Além disso, foram obtidas informações nos sistemas de informações: Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), Sistema de Informações de Vigilância Epidemiológica Doenças Diarreicas Agudas (SIVEP-DDA) e Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN). Como critério de inclusão na

5 pesquisa utilizou-se todos os casos de DDA e surtos de DTA informados e/ou notificados pelas Secretarias Municipais de Saúde (SMS) e critério de exclusão os impressos, formulários e relatórios que apresentaram informações ilegíveis, incorretas ou incompletas. Divulgação das Informações - foi realizado um Seminário Regional de Vigilância em Saúde e a apresentação de trabalhos acadêmicos em eventos científicos para divulgação dos resultados das ações e das pesquisas. Resultados e Discussão Os cursos de capacitações foram realizados no segundo semestre de 2010 e tiveram duração de 20 horas cada. A oficina ocorreu em 2011 e teve duração de 16 horas. O primeiro curso contou com a participação de representantes de 27 municípios, dos até então 34 municípios da área de abrangência da SRSD. No total foram 52 participantes, em sua maioria enfermeiros (40,38%) e fiscais sanitários (38,46%). Os assuntos abordados foram: aspectos gerais, manejo e vigilância epidemiológica das DDA. Além disso, forram realizadas atividades práticas e planejamento da implantação da MDDA nas Secretarias Municipais de Saúde (SMS). Após a capacitação, observou-se, gradualmente, uma melhora não só quantitativa com também qualitativa dos dados da MDDA. Aumentou o número de municípios e unidades que monitorizam e notificam diarreias, o número de diarreias notificadas e houve melhora do preenchimento dos impressos encaminhados a SRSD. O segundo curso, do qual participaram representantes de 26 municípios, sendo ao todo 47 participantes, destes predominaram também enfermeiros (44,68%) e fiscais sanitários (34%). O conteúdo do curso, envolveu a investigação de surtos de DTA, contemplando os seguintes assuntos: aspectos gerais, coleta de amostras clínicas e de alimentos para análise

6 laboratorial e fluxograma de investigação de surtos provocados por DTA. Foram também realizadas atividades práticas de investigação de surtos e planejamento da implantação da VE- DTA nas SMS. Já na oficina, estiveram presentes técnicos de 24 municípios, com a participação de 46 técnicos, sendo na maior parte dessa vez de fiscais sanitários (42,55%), seguido de enfermeiros (36,95%). O evento contemplou as seguintes atividades: apresentação dos resultados parciais, experiências municipais na investigação de surtos; metodologia de mobilização social e comunicação em saúde, instruções para elaboração de material informativo, planejamento e pactuações de compromissos de trabalho com os participantes dos cursos realizados anteriormente. Ressalta-se que, nos três eventos realizados, os participantes se alternavam entre um e outro. Isso se deve, provavelmente ao fato de já terem sido substituídos no cargo ou função ou, muitas vezes, porque não eram priorizados pelo gestor municipal para participar do evento, sendo esta rotatividade profissional, um dos fatores dificultadores na efetivação das ações de vigilância em saúde na região. Foi durante os cursos e as apresentações de experiências municipais, em MDDA e investigação de surtos de DTA realizadas na oficina, que constatamos que havia uma grande desarticulação entre as áreas de vigilância entre si e com a atenção primária. Fato que, certamente estava impactando de maneira negativa na realização integral e eficiente das ações que dependiam do envolvimento intersetorial. Em relação ao concurso de cartilhas proposto, foram realizadas 8 inscrições e destas 2 trabalhos foram selecionados. As duas cartilhas abordavam o tema Doenças Transmitidas por Alimentos e contemplavam diversas informações, tais como: conceito, forma de transmissão, sintomatologia, cuidados com o preparo de alimentos e com a higiene pessoal. A proposta que ficou na primeira colocação foi confeccionada por profissional da Vigilância Sanitária e a

7 segunda proposta foi elaborada por enfermeiros atuantes na Atenção Primária à Saúde. Ambas as propostas foram premiadas com a reprodução das cartilhas para posterior distribuição a população de seus municípios. Os acadêmicos do PET-Saúde/VS levantaram e analisaram, com supervisão de seus preceptores, dados de ocorrência de DDA e de surtos de DTA referentes ao período de 2008 a Durante o período avaliado, os setores de Vigilância em Saúde da SRSD foram informados da ocorrência de 26 surtos de origem alimentar. Deste montante, 18 casos de surtos foram devidamente notificados no SINAN e investigados pelas equipes de vigilância sanitária e epidemiológica dos municípios (Gráfico 1). Gráfico 1: Número de casos notificados no SINAN entre 2008 a A elevação das notificações dos casos de surtos de DTA ocorreu a partir do segundo semestre do ano de 2010, o que coincide com as datas dos cursos de capacitações realizados nos meses de agosto e setembro deste mesmo ano. Dos 18 casos informados no SINAN, 15 foram notificados após as capacitações. Evidenciando que era alta subnotificação dos casos de surtos nos municípios acompanhados e que a capacitação impactou positivamente sobre a melhoria da notificação.

8 Ao se fazer uma análise da ocorrência de surtos alimentares no ano de 2011, percebeuse que a maior parte das notificações aconteceu nos meses de clima quente, provavelmente, por serem períodos de temperaturas favoráveis ao crescimento de microrganismos patogênicos (Gráfico 2). Gráfico 2. Distribuição dos casos de DTA notificados em Ao se estuda os principais tipos de alimentos envolvidos em surtos alimentares, encontrou-se que a água, as preparações mistas e os alimentos múltiplos são os maiores causadores de intoxicações no período avaliado (Gráfico 3). Gráfico 3. Surtos de DTA por tipo de alimento causador entre 2008 e 2011.

9 Frente aos relatos dos técnicos municipais sobre suas dificuldades para investigar os casos de surtos de DTA e para implantar a MDDA, elaboramos Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) para investigação de surtos de DTA, para MDDA e para coleta de amostras (bromatológicas e biológicas), além de fluxogramas, protocolos de tomadas de ação e lista de materiais necessários para a investigação de surtos, documentos estes que visaram facilitar o desenvolvimento das ações e esclarecer as competências em cada etapa do processo. Entre os pontos positivos do projeto, destaca-se que a MDDA passou a ser uma ferramenta oportuna na identificação precoce de surtos de DTA e fortaleceu a relação entre Epidemiologia e Vigilância Sanitária. Tendo como público alvo os gestores municipais de saúde, profissionais da VISA, da VE e da Atenção Primária à Saúde foi realizado no mês de junho de 2012, no município de Diamantina, um Seminário Regional de Vigilância em Saúde com o objetivo de divulgar os dados e informações do projeto e discutir estratégias de enfrentamento dos atuais problemas relacionados à DDA e MDDA. A Atenção Primária à Saúde, desde o início, foi priorizada por ser a principal porta de entrada dos casos de DDA e DTA e por assim poder acionar os serviços de vigilância em tempo hábil. No decorrer do projeto, os acadêmicos do PET-Saúde/VS puderam observar as dificuldades encontradas nos serviços de saúde que prejudicam a efetivação das ações e, quando possível, como superá-las. Podemos citar como principais fatores dificuldades: alta rotatividade profissional, falta de investimentos na vigilância em saúde, reduzido número de profissionais, precária estrutura dos serviços, ausência de capacitação permanente e desconhecimento de profissionais e gestores de saúde sobre as ações que envolviam MDDA e surtos de DTA. Esse aprendizado pode ser visualizado nos próprios depoimentos dos alunos nos relatos de experiência apresentados.

10 Ao final do projeto todos os resultados obtidos e os materiais informativos confeccionados foram apresentados em eventos locais, regionais e nacionais e publicados nos anais de muitos desses eventos. Conclusões Com base no que foi exposto, foi possível constatar a ocorrência de grandes avanços nas ações de MDDA e de investigação de surtos alimentares na região assistida pela SRSD. Pelos relatos dos profissionais e acadêmicos, a experiência também impactou no aprendizado em saúde pública e no trabalho multiprofissional e intersetorial em saúde, ao mesmo tempo em que estreitou e aprofundou a parceria interinstitucional. Para a academia, a possibilidade de inserir o aluno nas rotinas dos serviços de vigilância em saúde em uma esfera regional, promoveu o entendimento dos desafios na área de saúde e de sua responsabilidade social como futuro profissional de saúde. Além disso, foi possível gerar conhecimento científico que responda às necessidades do serviço de saúde e da sociedade. A trajetória demonstrou ainda, a importância de estratégias inovadoras e desafiadoras na efetivação das ações de vigilância em saúde propostas nas atuais diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Recomendações para a Saúde Pública Para o melhor aproveitamento de projetos que, a exemplo deste, almejam uma intervenção na área de saúde, há necessidade de não somente inserir os acadêmicos para os serviços de saúde, como também de conduzir os profissionais de saúde para o meio

11 acadêmico, participando de atividades de ensino (pós-graduação), pesquisa e extensão de forma permanente. A falta de recursos humanos e de condições técnico-operacionais, que soam negativamente nos serviços públicos, pode ser amenizada com a ampliação da inserção dos acadêmicos nos serviços de saúde, visto que teoria e prática são condições indissociáveis para a geração do conhecimento e para melhoria da eficiência. Agradecimentos ao Ministério da Saúde e ao Programa de Reorientação da Formação Profissional em Saúde Pró Saúde Enfermagem pelo apoio financeiro.

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