Disciplina de Interfaces Pessoa-Máquina 2010/2011. TOURS Tourist-Only Ubiquitous Reality System

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1 Disciplina de Interfaces Pessoa-Máquina 2010/2011 TOURS Tourist-Only Ubiquitous Reality System Grupo 64 Nuno Pinto Rui Lopes Sara Carvalho Sumário TOURS, abreviatura para Tourist-Only Ubiquitous Reality System, é um cartão de ecrã táctil e de pequenas dimensões. Tal como o nome indica, é um sistema orientado ao turista, que permite satisfazer as suas necessidades em qualquer momento e em qualquer local. O nosso principal objectivo foi conceber um dispositivo que permitisse ao utilizador realizar as tarefas mais comuns na prática do turismo, mas de uma maneira mais prática, cómoda e rápida. No entanto, de modo a estar sempre um passo à frente no tempo, incluímos algumas funcionalidades, que tornam este cartão imprescindível ao turista do século XXI. Como o utilizador é a nossa principal prioridade, os resultados obtidos na análise de tarefas, foram o ponto de partida para efectuarmos as melhores escolhas em relação ao desenho e desenvolvimento do sistema. Todo o sistema foi desenvolvido em Flash. O produto final resulta num dispositivo móvel que inclui agenda, bilheteira, reconhecimento de imagem, multibanco e rápido acesso a informação. Uma vez finalizado o sistema, na etapa de testes com utilizadores, obtemos resultados bastante promissores, revelando sucesso para futura comercialização. 1. INTRODUÇÃO O TOURS é um cartão dirigido em particular para os turistas, e é uma solução para substituir o recurso a folhetos informativos, guias turísticos e filas de espera nas bilheteiras. Actualmente, o leque de ofertas de aplicações para dispositivos móveis é cada vez mais abrangente e apetecível, no entanto, não existe um dispositivo multimédia dedicado inteiramente ao turismo. Foi exactamente essa a nossa principal motivação. Criar um dispositivo realista, aliado a uma componente tecnológica futurista, que pudesse efectivamente ser utilizado no dia-a-dia. De facto, a concorrência é tanta nesta área, e os utilizadores estão cada vez mais exigentes, que impressionar, surpreender são palavras-chave. Fazer a diferença é essencial, mas é também na rapidez, e eficiência que vale a pena apostar. O objectivo é tornar as tarefas rápidas e eficazes. 1

2 Inicialmente o objectivo era implementar as seguintes funcionalidades: agenda, bilheteira, câmara com reconhecimento por imagem, e um género de base de dados com informações de diversas atracções turísticas. No entanto, após a análise de tarefas implementámos funcionalidades extra. Como é um dispositivo dirigido para os turistas, e pelos resultados obtidos nos questionários, chegámos à conclusão que seria uma mais valia disponibilizar duas línguas diferentes no cartão. Português e Inglês, pois, a maioria dos utilizadores são Portugueses e a segunda língua mais falada é o Inglês. Como existem atracções turísticas tanto em ambientes exteriores como interiores, as condições de luminosidade serão diferentes de local para local. Decidimos então, implementar uma funcionalidade que permite ao utilizador mudar o tema da interface. O tema que vem por default, tem o fundo preto e os textos a branco, ou seja tem um bom contraste e adapta-se a qualquer tipo de ambiente. No entanto, se o utilizador quiser, em ambientes com pouca luminosidade poderá mudar para um fundo branco com os textos a preto. Inicialmente o dispositivo vem com um saldo de 20. Para o utilizador poder carregar o cartão, caso não tenha saldo suficiente, decidimos implementar uma funcionalidade que opera como um multibanco e permite ao utilizador carregar o cartão caso necessite. Para evitar surpresas desagradáveis, adicionámos uma funcionalidade que permite ao utilizador bloquear e desbloquear o cartão, evitando assim navegações indesejadas. O cartão só pode ser desbloqueado pelo dono, pois a interface só reconhece as impressões digitais do mesmo. Assim sendo, cada cartão é pessoal e intransmissível. As dimensões do ecrã especificadas no enunciado do projecto, e o facto de ser um ecrã de toque, influenciaram algumas das nossas decisões. Por exemplo, não adicionámos labels nem botões com realce, quando passamos com o rato por cima dos ícones e não escrevemos texto com o teclado, pois como é um ecrã de toque, se quiséssemos escrever teríamos de implementar um teclado na interface. Utilizaram-se, pop-ups de aviso, confirmação, informação e ajuda, scrollbars quando necessário, e o formato dos menus de opções foi desenhado para que no espaço reduzido conseguíssemos mostrar o máximo de informação ao utilizador. 2. ANÁLISE DE TAREFAS Foi elaborado um questionário com o intuito perceber e identificar os hábitos e preferências do público-alvo a que se destina o nosso dispositivo. O questionário foi preenchido por 57 pessoas, através da Internet. Uma das perguntas realizadas no questionário foi: Qual o grau de importância que atribui à existência do preço dos bilhetes à entrada do ponto de interesse?, em que 46% dos inquiridos responderam ser Muito Importante. Por isso, atribuímos máxima importância a este factor, colocando-o em primeiro lugar quando é apresentada a informação de um ponto de interesse. Gráfico 1 -Inquérito Análise de Tarefas 2

3 Outra das perguntas que colocámos foi, Como costuma adquirir o bilhete?, tendo 86% das pessoas respondido que adquire o bilhete no local. Um dos objectivos do nosso dispositivo era acabar com esse problema e possibilitar ao utilizador comprar bilhetes no conforto do seu lar. Daí ter sido considerada uma importante funcionalidade a implementar, pois queríamos que as pessoas não tivessem de enfrentar as longas filas das bilheteiras e passassem a comprar os bilhetes através do dispositivo Tours. Gráfico2 - Inquérito Análise de Tarefas - Respostas às 11 perguntas 1. Quem vai utilizar o sistema? Pessoas em turismo de qualquer nacionalidade, com faixa etária predominante entre os 15 e 45 anos. Estes utilizadores preferem na sua maioria expressar-se em inglês e português. A maioria tem experiência com ecrãs tácteis. 2. Que tarefas executam actualmente? Estes utilizadores actualmente visitam Museus, Exposições e /ou Monumentos, usando na sua maioria folhetos informativos, ou seguindo recomendações de familiares e/ou amigos, para escolher os sítios a visitar. Na generalidade adquirem bilhetes no local que vão visitar, e dentro do mesmo procuram informação sobre o que estão a ver principalmente através de folhetos informativos ou descrição da obra. 3. Que tarefas são desejáveis? Poder comprar bilhetes sem ter de estar em filas. Poder definir trajecto no museu sem ter de recorrer ao guia. Poder aceder a informações, como horário, mapa dos locais que se pretende visitar. 4. Como se aprendem as tarefas? A aprendizagem das tarefas é feita através de experimentação ou através dos menus de ajuda. Caso o utilizador esteja familiarizado com dispositivos tácteis, essa aprendizagem é exponencialmente mais rápida. 5. Onde são desempenhadas as tarefas? Tipicamente em ambientes outdoor, onde existem más condições de luminosidade e ruído, ou também em ambientes indoor onde esses factores são favoráveis, baixa luminosidade e baixo ruído. 6. Relações entre utilizadores e informação? Cada utilizador tem o seu cartão e este não pode ser partilhado. Não existem dados pessoais nestes dispositivos nem existe acesso remoto. 7. Que outros instrumentos tem o utilizador? O utilizador não necessita de nenhum outro instrumento para realizar as tarefas que precisa. No entanto poderá ter folhetos informativos disponíveis no local. 8. Como comunicam os utilizadores entre si? Através de diálogos e gestos. 3

4 9. Qual a frequência de desempenho das tarefas? Os utilizadores visitam museus, exposições e monumentos em média uma vez de seis em seis meses. Quando fazem turismo, com frequência compram bilhetes e recorrem a informação sobre os percursos turísticos. 10. Quais as restrições de tempo impostas? As únicas restrições são impostas quando o utilizador quer planear uma visita a vários locais distantes uns dos outros num período de tempo demasiado curto. 11. Que acontece se algo correr mal? Tipicamente procuram outro ponto de interesse ou recorrem a outra fonte de informação disponível ou não no local. 3. MODELO CONCEPTUAL Metáforas; Livro turístico Porque como os utilizadores são turistas, estão familiarizados com este. É de enfatizar que o Tours tem as mesmas informações que o livro, como localização, horário, história/especificação e imagens do local que queremos visitar. Bilheteira online Porque com o Tours é possível comprar bilhetes não só a qualquer altura, como a bilheteira online permite, mas também em qualquer lugar, evitando assim longas filas de espera. Multibanco Porque os utilizadores estão habituados a utilizar este tipo de interface, que tal como o Tours, permite consultar o saldo e carregar o cartão. Conceitos; Objecto(Atributos): - Ponto de interesse (nome, preço, horário, localidade, tipo de obras existentes) - Bilhete (preço, quantidade, desconto) - Saldo (quantia disponível, histórico de pagamentos) - Definições (idioma, hora, data, ambiente) Acções: - Comprar - Agendar - Consultar Mapeamento; - Consultar pontos de interesse (e respectiva informação) <-> Procura num livro turístico sobre o ponto deinteresse. - Agendar visita <-> Deixar anotação no livro turístico do local a visitar - Fazer a compra do bilhete <-> Adquirir bilhete numa bilheteira online - Consultar saldo e o histórico de pagamentos <-> Verificar o estado de uma conta no multibanco. - Pagar bilhete <-> Fazer pagamento no multibanco. Relação entre Conceitos; - Consultar ponto de interesse, - Consultar saldo, - Consultar histórico de pagamentos, - Consultar definições, - Ponto de interesse tem nome/preço/horário/localidade/ tipo de obras existentes, - Saldo permite comprar bilhete, - Agendar para depois visitar ponto de interesse, 3 Tarefas e objectivos respectivos Tarefa 1(Fácil):Obtenha informação sobre o "Mosteiro dos Jerónimos". Verifique se já o visitou ou não. Caso não o tenha visitado, agende a visita para o dia 11 de Dezembro de Desempenho: 50 segundos, 1 erro. 4

5 Tarefa 2(Média): Compre dois bilhetes, para um dia à sua escolha, para entrar na exposição "A Pena", que se irá realizar na galeria "Arte & Tinta". Para um dia à sua escolha. Um dos bilhetes tem desconto de Cartão Jovem. Caso não tenha saldo, carregue o cartão com um valor que cubra a despesa dos dois bilhetes. - Desempenho: 60 segundos, 2 erros. Tarefa 3(Difícil): Obtenha informação sobre os atributos turísticos do monumento que está sua frente, e planeie visitar no resto do dia outras atracções com atributos turísticos do mesmo género do que está a ver. - Desempenho: 70 segundos, 2 erros. Cenários de Actividade: Cenário 1: Um dia a Rita sai à noite para ir ter com as amigas. Conversa para aqui, conversa para ali, começaram a falar sobre Monumentos, iniciando um debate sobre o preço do bilhete para o Mosteiro dos Jerónimos. No final como a Rita tinha o último grito da tecnologia, 'O CARTÃO TOURS', foi verificar o preço do bilhete para ver quem tinha razão. Como a discussão puxou tanto interesse pelo monumento, a Rita foi verificar se já o tinha visitado. Como ainda não o tinha feito agendou uma visita para o dia 11 de Dezembro de Cenário 2: A Joana adora Arte, e ao saber que se iria realizar uma exposição chamada a "Pena", na galeria "Arte & Tinta", que é perto da sua casa, decide comprar dois bilhetes para lá ir com a sua mãe, amanhã. Como tem Cartão Jovem, a Joana tem desconto no seu bilhete. Mesmo com o desconto, o saldo do seu cartão é insuficiente para fazer a compra, pelo que esta carrega-o com o montante que falta. Cenário 3: Ana e Miguel são namorados. Ana é uma rapariga que gosta muito de arte e que tem um vasto conhecimento na matéria. Um dia, estavam os dois a passear por Belém, e Ana faz aquela pergunta que nenhum namorado gosta de ouvir: "sabes que dia é hoje.?". Miguel logo se apercebeu que fazia 3 anos de namoro, e que não tinha nenhuma prenda para dar à sua amada. Para não ficar mal, disse que era óbvio que sabia que dia era. No decorrer do passeio, passam em frente à Torre de Belém e Ana pára a contemplar a grande arquitectura da obra. Para saberem mais informações sobre a Torre tiram uma fotografia com o 'Cartão Tours'. Como Miguel estava com a corda ao pescoço por não ter nenhuma prenda para dar a Ana, surgiu-lhe uma ideia espectacular: Com a ajuda do cartão, agendou visitar durante o resto do dia obras que tivessem o mesmo potencial turístico que a Torre de Belém. Assim, Miguel surpreendeu Ana, dando-lhe uma prenda original e inesperada. 4. EVOLUÇÃO DOS PROTÓTIPOS A evolução dos protótipos ocorreu sobre um olhar crítico dos intervenientes do grupo, colegas de laboratório, e amigos que ao longo do processo de desenvolvimento foram fundamentais para o resultado final. Tudo começou com o desenvolvimento de 3 simples Protótipos de Baixa Fidelidade, a partir dos quais escolhemos o representado na Imagem 1. Optámos por esta estrutura, devido à forma como a informação está disposta, em forma de lista, pois achámos que é mais perceptível para o utilizador encontrar o que pretende ao mesmo tempo que é bastante simples em termos visuais. Esta opção foi mantida até ao final, dado o feedback positivo por parte de todas as pessoas que acompanharam a evolução da interface. Decidido o formato base do protótipo, desenvolvemos os diversos ecrãs do protótipo de baixa fidelidade de forma cuidada e organizada, pensado sempre na óptica do utilizador. Imagem 1 Protótipo de Baixa Fidelidade Um factor preponderante no desenho e funcionalidade dos protótipos foram as dimensões do dispositivo. O tamanho de letra foi a primeira vítima, pois para mantermos a estrutura do protótipo eleito, a letra ficou no limite do aceitável. No entanto, o resultado final foi satisfatório. Algumas funcionalidades também foram afectadas. Exemplo disso, é a agenda, pois não foi possível apresentar esta na sua forma clássica obrigando a uma readaptação. Outra funcionalidade que ficou por implementar foi o mapa, pois para este não encontrámos nenhuma solução e desistimos da sua integração no protótipo. 5

6 Tendo ainda em conta as dimensões reduzidas do protótipo, a solução adoptada para mostrar informações sobre uma atracção turística, passou por colocar disponível, a informação considerada mais relevante por parte dos utilizadores inquiridos nos questionários, e colocar informação extra alcançável por meio de um ícone (+ info) no mesmo ecrã. Da primeira avaliação heurística com peritos, que ocorreu sobre os PBF s, foram apresentadas algumas violações heurísticas. Seguem-se as mais relevantes e respectivas correcções: - Nome escolhido pouco explicativo, "Eventos" para "Eventos agendados" Correcção: mudar nome para Eventos agendados - Falta de informação sobre o ponto de interesse na bilheteira -> Não foi corrigida no primeiro protótipo funcional, por falta de tempo, porém foi anotada para posterior correcção. - Calendário mensal inadequado -> Optámos pela resolução apresentada na Imagem 2 e na Imagem 3. Imagem 2 Agenda Antiga Imagem 3 Agenda Actual A segunda avaliação por peritos ocorreu sobre o nosso primeiro protótipo funcional, já com três tarefas implementadas. As violações apontadas não foram muito pertinentes para nós, no sentido em que não acrescentarem muito valor, pois debruçaram-se essencialmente sobre bugs inerentes a um estado ainda embrionário do protótipo. É de referir que nesta avaliação foi referido novamente o facto de faltar informação sobre o ponto de interesse na bilheteira. Esse erro foi corrigido para o segundo protótipo funcional, adicionado um ecrã adicional onde é mostrada informação pertinente no contexto da bilheteira sobre o ponto de interesse previamente seleccionado (Imagem 4). Foi também referido que, a funcionalidade transmitida pelo menu "câmara" não faz o que inicialmente se imagina. Não encontrámos uma solução para este problema, pois é através da câmara que o utilizador pode consultar informação sobre o monumento que está a ver. Para isso, precisa de capturar a imagem, mas acreditamos que esse problema ocorreria apenas na primeira utilização pois seria uma funcionalidade que rapidamente o utilizador associaria à câmara. A implementação continuou, seguindo as directrizes inicialmente decididas pelo grupo e alterações sugeridas pelos avaliadores e professora. O segundo Imagem 4 Agenda Antiga protótipo funcional foi sujeito a uma interacção com utilizadores. Estes utilizadores foram o primeiro grande teste à usabilidade do nosso protótipo. Da interacção dos utilizadores com o segundo protótipo funcional resultaram algumas falhas, comentadas por eles e outras observadas por nós enquanto eles executavam as tarefas. Erros que se apresentam com a respectiva correcção: - O ícone de Início não estava a ser utilizado/clicado -> substituímos o ícone da casa por outro, mas diferente. - Realçar o nome do ponto de interesse sobre o qual estávamos a ver informação -> colocámos uma barra cinzenta por trás do nome de modo a realçar. - O pop-up com a mensagem de compra efectuada com sucesso desaparecia após determinado tempo -> O pop-up já não desaparece sozinho, só quando o utilizador carrega no botão Início, que foi colocado. Após esta avaliação, os utilizadores fora do contexto da cadeira de IPM começaram a estar muito mais presentes no desenvolvimento do projecto participando com opiniões sobre o protótipo e contribuindo assim para o seu enriquecimento. Finalmente, na última avaliação com utilizadores, surpreendentemente surgiram mais opiniões sobre alterações que deveríamos efectuar, ficando claro que a perfeição jamais será alcançada. Das opiniões obtidas achámos pertinente a que referia realçarmos a funcionalidade do reconhecimento de imagem através da câmara. Por isso, adicionámos informação adicional dentro do menu Câmara para indicar ao utilizador o que 6

7 pode fazer e o que está acontecer. 5. TESTES COM UTILIZADORES Realizámos os testes com 14 pessoas, com idades compreendidas entre os 15 e os 30 anos. Escolhemos pessoas mais ou menos com os mesmos padrões das que realizaram os questionários da Análise de Tarefas. Os testes foram dirigidos no IST - Alameda, na RNL (Rede das Novas Licenciaturas), dentro de salas iluminadas artificialmente. Este factor baseou-se no facto de que o ambiente em que esta interface é utilizada, inclui locais fechados. Os ambientes que incluem locais em espaços exteriores não foram testados. No entanto, consideramos que o ambiente existente dentro das salas (existência de ruído, boa iluminação e má iluminação, dependendo das salas), reproduz alguns ambientes exteriores. Nenhum utilizador teve qualquer tipo de contacto prévio com a interface, sendo por isso utilizadores-virgem. O primeiro contacto é feito somente aquando da realização da 1ª tarefa. Usámos um método de observação informal, participativa e directa. Antes da realização dos testes explicámos o projecto ao utilizador, incluindo as principais funcionalidades. Referimos qual a finalidade dos testes que iríamos realizar, destacando o facto de que a avaliação estaria a ser feita à interface e não ao utilizador. Referimos também que as questões sobre o projecto e os testes poderiam ser feitas no inicio e fim de cada tarefa, mas que durante a realização das tarefas o único recurso de ajuda seria a ajuda disponível na interface, para que não houvesse algum tipo de interferência da nossa parte, no que diz respeito ao seu desempenho. Os utilizadores não tiveram acesso ao Manual de Utilizador. Indicámos ainda ao utilizador, que seria uma mais-valia para a avaliação, se este quisesse partilhar em voz alta os seus pensamentos durante a realização dos testes. A ordem com que os utilizadores realizaram as tarefas foi a mesma para todos os utilizadores, para que o balanço dos tempos respeitasse a ideia imposta nas métricas de usabilidade, que o primeiro teste é realizado sem nenhuma experiência com a interface, e que os testes seguintes são realizados após um primeiro contacto. Durante a realização dos testes foi anotado o tempo despendido, o número de erros detectados, número de ajudas solicitadas na interface, e os comentários do utilizador, para cada tarefa. No fim dos testes, solicitámos ao utilizador para preencher um questionário de satisfação da interface e agradecemos o tempo dispendido. De seguida indicamos os dados estatísticos resultantes do tratamento da recolha de informação feita durante os testes aos utilizadores. Tempos (segundos) Média Mediana Moda Variância Desvio Padrão Desvio Padrão da Média Tstudent Min IC a 99% 1ª Tarefa 43,50 24,00 16, ,58 38,89 10,39 3,01 12,19 74,81 2ª Tarefa 48,29 34,50 30, ,14 32,08 8,57 3,01 22,46 74,11 Máx IC a 99% 3ª Tarefa 67,00 36,00 34, ,26 58,15 15,54 3,01 20,40 114,03 Hipótese Nula (H0) A tarefa realiza-se em mais de 90 segundos A tarefa realiza-se em mais de 80 segundos A tarefa realiza-se em mais de 100 segundos Objectivos 50 segundos 60 segundos 70 segundos Tabela 1 - Resultados do tempo de execução para cada tarefa Erros Média Mediana Moda Variância Desvio Padrão Desvio Padrão da Média Tabela 2 - Resultados dos erros para cada tarefa O tratamento estatístico aplicado foi o método do Intervalo de Confiança. Não vamos aqui apresentar todos os cálculos realizados, vamos somente apresentar as conclusões mais relevantes. Tstudent Min IC a 99% 1ª Tarefa 1,00 0,50 0,00 1,54 1,24 0,33 3,01 0,001 1,998 2ª Tarefa 0,36 0,00 0,00 0,55 0,74 0,20 3,01-0,24 0,96 3ª Tarefa 1,00 0,00 0,00 1,76 1,33 0,35 3,01-0,35 1,78 Máx IC a 99% Hipótese Nula (H0) Objectivos A tarefa realiza-se com mais de 2 erros 1,00 A tarefa realiza-se com mais de 1 erro 2,00 A tarefa realiza-se com mais de 3 erros 2,00 7

8 Gráfico 3 Dados estatísticos do Tempo de Execução Gráfico 4 Dados estatísticos dos Erros Tarefa 1: Apesar de ser na realização da primeira tarefa que os utilizadores têm o primeiro contacto com a interface, os tempos obtidos na realização desta tarefa foram bastante satisfatórios pois encontram-se dentro dos tempos esperados. No entanto, na realização desta tarefa, alguns utilizadores não seguiram logo de início o caminho esperado, dirigindo-se primeiro a um menu diferente em que algumas funcionalidades não estavam implementadas e que não permitiam ao utilizador prosseguir com a tarefa. Chegámos à conclusão, que a maneira como a estava escrita a frase que descrevia a Tarefa não estava escrita da melhor maneira. Então reformulámos a tarefa, mas as funcionalidades que faltavam ficaram por implementar. O intervalo de confiança encontra-se abaixo dos 90 segundos pelo que podemos rejeitar a Hipótese Nula (H0), e concluir que a 1ª tarefa é executada em menos de 90 segundos com uma confiança de 99%. Tarefa 2: Esta foi a tarefa realizada com mais sucesso, pois os tempos foram os esperados e o número médio de erros foi o mais baixo. O intervalo de confiança encontra-se abaixo dos 80 segundos pelo que podemos rejeitar a Hipótese Nula (H0), e concluir que a 2ª tarefa é executada em menos de 80 segundos com uma confiança de 99%. Tarefa 3: Esta tarefa foi onde tivemos mais problemas, nomeadamente porque grande parte dos utilizadores esquecia-se que a interface inclui um dispositivo que permite reconhecer uma atracção turística e identificá-la. Então, um comentário frequente feito pelos utilizadores era não saber qual o monumento que pretendíamos identificar na tarefa. No entanto, quase todos os utilizadores que inicialmente não conseguiam à primeira acabaram por concluir a tarefa com sucesso, apesar de as realizarem em mais tempo. De facto, analisando os dados tendo em conta o intervalo de confiança, este encontra-se acima dos 100 segundos, pelo que não podemos rejeitar a Hipótese Nula (H0), logo não podemos chegar a nenhuma conclusão. Para resolver este problema fizemos pequenas modificações na interface, para tornar a funcionalidade mais perceptível. Observam-se dois casos em particular em que o tempo dispendido para a realização de cada uma das tarefas foi um pouco superior. Isto é justificado pelo facto de as tarefas terem sido realizadas por duas pessoas já com alguma idade e menos ambientadas com este tipo de tecnologia. Mesmo assim, ambas conseguiram realizar todas as tarefas com sucesso, o que indica ser uma interface bastante acessível e funcional. Sabemos que a reduzida amostra de utilizadores, é uma variável a ter em conta no que diz respeito aos dados obtidos, que foram satisfatórios, mas provavelmente não suficientes para fazer uma avaliação totalmente correcta da interface. Nomeadamente os valores do desvio padrão obtidos para cada uma das tarefas, para cada uma das métricas, são elevados devido ao reduzido número da amostra, pois basta haver um valor dispersante para influenciar o resultado. Em relação às métricas de usabilidade consideradas para cada tarefa no início do desenvolvimento do protótipo, verificamos que em relação aos dados obtidos agora, revelam métricas com valores aproximados ou até melhores. Os resultados obtidos no questionário realizado no fim dos testes (ver em anexo), revelam que os utilizadores ficaram muito satisfeitos com a nossa interface e que a voltariam a utilizar. 8

9 6. CONCLUSÕES Com este projecto concluímos que o processo de criação de uma boa interface requer muitas etapas, todas com regras e fins diferentes, incluindo o desenho iterativo que não é mais que uma constante avaliação e redesenho do protótipo, que é útil não só para construir uma interface de raiz mas também para realizar upgrades de interfaces já existentes. Infelizmente não tivemos mais tempo e deixámos algumas funcionalidades por implementar. Apesar de alguns menus estarem incluídos na interface, quando seleccionados, aparece um ecrã a pedir desculpa pelo incómodo porque a interface encontra-se em desenvolvimento. Ao longo da realização do projecto, dividimos as várias tarefas pelos diferentes elementos do grupo de modo a que todos pudessem contribuir, e todas as semanas uns avançavam com o projecto enquanto outros realizavam actividades de laboratório. Isto permitiu que as falhas encontradas e as alterações que tivessem de ser feitas, ficassem resolvidas com prontidão. Consideramos que este é um projecto com potencialidade a ser traduzido para a vida real pela sua singularidade e utilidade para o turista. 7. REFERÊNCIAS [1] Adobe Flash Professional CS5 ClassRoom in a Book [2] Alan Dix, Janet Finlay, Human-Computer Interaction, 3 rd ed., 2004, Prentice Hall Na formatação das referências devem indicar os autores, o nome da publicação, o tipo de publicação, e o ano. 9

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11 ANEXOS Guião para Avaliação com Utilizadores Projecto Tours Grupo 64 - Contexto: A empresa TouristSoft está a desenvolver um dispositivo inovador que irá revolucionar a vida dos Turistas por todo o mundo. Este dispositivo é um cartão, dotado de tecnologia touchscreen, com câmara incorporada. Neste dispositivo singular, destaca-se a possibilidade de consultar informações sobre pontos de interesse(monumentos, museus, exposições, etc.), agendar visitas, comprar bilhetes, entre outras, de modo simples e sempre e quando o turista quiser. Destaque também para o uso da câmara que se estende para além do normal e permite ao turista obter informação sobre o ponto de interesse que está a observar. A TouristSoft através do seu departamento de I&D, está a proceder ao levantamento de informações relativas à usabilidade do seu protótipo, com o objectivo de melhor satisfazer as necessidades dos utilizadores. Para isso gostaríamos que realizasse três tarefas no protótipo, e enquanto as realiza partilhe connosco as dificuldades que sente em realizá-las de modo a que possamos corrigir e melhorar o nosso protótipo. Paralelamente iremos também registar a duração de cada tarefa e contabilizar os erros que tenha realizado na execução da tarefa. - Tarefas: Tarefa1 : Obtenha informação sobre o "Mosteiro dos Jerónimos", verificando se já o visitou ou não. Caso não o tenha visitado, agende a visita para o dia 11 de Dezembro de Tarefa 2: Compre dois bilhetes para entrar na exposição "A Pena", que se irá realizar na galeria "Arte & Tinta", no dia 5 de Janeiro de Um dos bilhetes tem desconto de Cartão Jovem. Caso não tenha saldo, carregue o cartão com um valor que cubra a despesa dos dois bilhetes. Tarefa 3: Obtenha informação sobre os atributos turísticos do monumento que está sua frente, e planeie visitar no resto do dia outras atracções com atributos turísticos do mesmo género do que está a ver. 11

12 QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO Pretende-se com este inquérito obter informação acerca dos níveis de satisfação do utilizador após a utilização do cartão Tours. Os dados obtidos serão usados apenas para efeitos estatísticos, sendo por isso anónimo. Agradecemos o tempo dispensado para a sua realização. GRUPO I - CARACTERÍSTICAS DO UTILIZADOR 1 - Idade: Menos de 15 anos Entre 15 e 30 anos Entre 31 e 45 anos Entre 46 e 60 anos Mais de 60 anos 2 - Sexo: Masculino Feminino 3 - Habilitações Literárias Nenhuma Ensino Primário Ensino Básico Ensino Secundário Frequência Universitária ou Superior 4 - É portador(a) de alguma deficiência sensorial? Não Sim, Auditiva Sim, Visual 12

13 GRUPO II - SATISFAÇÃO DO UTILIZADOR 1 - Qual o nível de satisfação em relação aos seguintes tópicos: Menus de opçôes Retorno ao ecrã inicial Informação do caminho percorrido Muito insatisfeito Insatisfeito Satisfeito Muito satisfeito 2 - Seleccione o seu grau de satisfação em relação ao aspecto visual do sistema: Muito insatisfeito Insatisfeito Satisfeito Muito satisfeito Na organização espacial Formato dos botões Na utilização de cores No uso de imagens 3 -Em relação ao conteúdo, o que achou da: Organização da informação Facilidade em efectuar as tarefas Muito má Má Boa Muito boa 4 - Voltaria a usar este sistema? Sim Não GRUPO III OUTRAS QUESTÕES Se considera que ficou algo por perguntar ou apenas deseja adicionar alguma informação pertinente, por favor faça-o aqui: 13

14 Resultados dos Questionários Pós - Avaliação 14

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16 Questionários da Análise de Tarefas 8. BEM-VINDO Este inquérito enquadra-se na cadeira de 'Interfaces Pessoa-Máquina', para o curso de Engenharia Informática e Computadores, do Instituto Superior Técnico. Pretende-se com este inquérito obter informação acerca das preferências e opções das pessoas quando fazem turismo. Os dados obtidos serão usados apenas para efeitos estatísticos, sendo por isso anónimo. Agradecemos o tempo dispensado para a sua realização. GRUPO I - CARACTERÍSTICAS DO UTILIZADOR 1 - Idade: Menos de 15 anos Entre 15 e 30 anos Entre 31 e 45 anos Entre 46 e 60 anos Mais de 60 anos 2 - Sexo: Masculino Feminino 3 - Nacionalidade: Portuguesa Espanhola Francesa Inglesa Italiana Alemã Outra: 4 - Assinale a(s) língua(s), com que se sente mais à vontade: 16

17 Portuguesa Espanhola Francesa Inglesa Italiana Alemã Outra: 5 - Habilitações Literárias Nenhuma Ensino Primário Ensino Básico Ensino Secundário Frequência Universitária ou Superior 6 - É portador(a) de alguma deficiência sensorial? Não Sim, Auditiva Sim, Visual GRUPO II HÁBITOS E INTERESSES DO UTILIZADOR 1 - Já visitou Museus, Exposições e/ou Monumentos? Se responder Não à pergunta, passe ao grupo III do questionário, por favor. Sim Não 2 - Com que frequência: Mais que duas vezes por semana 17

18 Uma vez por semana Duas a três vezes por mês Uma vez por mês Uma vez de três em três meses Uma vez de seis em seis meses Uma vez por ano 3 - Como decide que Museus, Exposições e/ou Monumentos visitar? Informação em folhetos turísticos Recomendação de Amigos e/ou Familiares Conhecimento do estilo e do tipo de obras presentes no local Entrada gratuita Pesquisa na Internet Outra: 4 - Qual a informação que considera/consideraria essencial estar disponível à entrada de um Museu, Exposição e/ou Monumentos? Tipo de obras existentes Preço dos bilhetes Existência de Guias Horário de funcionamento Mapa do local Referência a outros locais com os mesmos atributos turísticos Referência a espectáculos que se venham a realizar no local Irrelevante Pouco importante Importante Muito importante 18

19 5 - O Preço do bilhete é um factor que tem em conta na sua decisão? Sim Não 6 - Como costuma adquirir o bilhete? No local Em agentes de venda associados(ex Fnac) Através da internet Outra: 7 - No caso de existir visitas com guia, costuma usufruir desse serviço? Sim Não 8 - Se respondeu "Não", indique o motivo: Preço Ritmo do grupo Outra: 9 - Já dentro do local que está a visitar, qual é a principal fonte a que recorre para obter informação sobre aquilo que observa? Folheto informativo Guia Descrição da obra Ecrã de toque interactivo Outra: 19

20 10 - Que informações privilegia quando aprecia uma obra? Autor Data Estilo Referência a obras com o mesmo potencial turístico Dimensões Outra: 11 - Como se comporta na visita? Segue os outros visitantes Segue o percurso recomendado Visita sem rumo definido Pede aconselhamento ao balcão Outra: 12 - Se tivesse conhecimento prévio das obras existentes numa dada exposição, qual a relevância de poder traçar o percurso a realizar? Nada importante Muito importante 13 - Qual a relevância de ter informação do tempo médio da visita? Nada importante Muito importante 14 - Qual a relevência de poder comprar uma réplica da obra de arte no momento em que a vê? Nada importante Muito importante 20

21 15 - Há alguma coisa com que não se sinta satisfeito(a) durante a visita a Museus, Exposições e/ou Monumentos Se sim, utilze o espaço abaixo para expressar a sua opinião GRUPO III HÁBITOS E INTERESSES DO UTILIZADOR 1 - Quais dos seguintes dispositivos costuma utilizar e com que frequência? Uma vez Uma vez Não utilizo por mês por Semana Duas a três vezes por semana Todos dias os Computador Telemóvel Multibanco 2 - Se habitualmente utiliza o computador, que tipo de tarefas costuma realizar: Navegar na Internet ( ,páginas Web, downloads) Trabalhar (editar texto, criar apresentações) Jogar Outra: 3 - Se costuma navegar na Internet, que serviços utiliza? Consultar o Participar em fóruns Pesquisa de informação Jogar Outra: 21

22 4 - Se tem o hábito de usar o telemóvel, selecione o tipo de funções que mais utiliza: Fazer chamadas Receber chamadas Ler mensagens Enviar mensagens Interagir com outras aplicações disponíveis no telemóvel 5 - Tem experiência no uso de dispositivos pessoais (telemóvel, ipod) com ecrã táctil? Nada experiente Muito experiente 6 - Num dispositivo móvel (telemóvel, ipod) o que é que valoriza em termos de navegação: Animações Facilidade de navegação entre menus Ajuda sonora Ajuda em forma de texto Imagens relacionadas com as funções que representam Outra: GRUPO IV OUTRAS QUESTÕES Se considera que ficou algo por perguntar ou apenas deseja adicionar alguma informação pertinente, por favor faça-o aqui: 22

23 Gráficos dos Inquéritos da Análise de Tarefas 23

24 24

25 25

26 26

27 27

28 28

29 29

30 30

31 31

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33 33

34 34

35 Storyboards 1ª Tarefa: 35

36 Storyboards 2ª Tarefa: 36

37 Storyboards 3ª Tarefa: 37

38 Protótipo de Baixa Fidelidade 38

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