Pronto Atendimento no Esporte

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1 Centro de Treinamento Autorizado Pronto Atendimento no Esporte Artur Padão Gosling Obter ajuda qualificada Preservar a vida PRIMEIRO ATENDIMENTO Funções do Socorrista Minimizar a dor e o agravamento das lesões Promover sua recuperação Não abandonar a vítima Atuar Diretamente = Primeiros Socorros ou Indiretamente = Prestar Socorro PRIMEIRO ATENDIMENTO Quem pode atuar nas emergências do esporte? Todos os membros da comissão técnica desde que possuam conhecimento e treinamento especializado Fisioterapeutas, médicos, técnicos, preparadores físicos, assistentes, nutricionistas, psicólogos, etc. Atualização constante PRIMEIRO ATENDIMENTO Quais são as emergências no esporte? Lesões musculoesqueléticas trauma Rupturas, entorses, luxações, contusões, fraturas, fissuras Queimaduras, ferimentos, empalamentos Clínicas Parada cardiorrespiratória, hipoglicemia, convulsões, Intermação, insolação PRIMEIRO ATENDIMENTO Fisioterapia na emergência do esporte Profissional de primeiro atendimento em diversos esportes e eventos: voleibol, basquete, tênis, natação, rugbe, lutas marciais; torneios, campeonatos Mérito profissional e capacitação Retorno imediato EMERGÊNCIAS NO ESPORTE Atendimento X Retorno imediato Bandagens, enfaixamentos, massagens, mobilizações 1

2 EMERGÊNCIAS NO ESPORTE Tempo curto decisão rápida Avaliar o cenário Avaliar o atleta Deteminar o problema Tratar ou minimizar o problema Transporte se necessário 70% Tecidos moles Trauma 60% MMII 25% MMSS 10% cabeça e pescoço 04% tronco 01% outros Boyce e Quigley, 2004 Frequencia: MMII Trauma Torção do tornozelo Tecidos moles do joelho e tornozelo Trauma direto sobre tornozelo Estiramentos na coxa Fraturas do tornozelo Frequencia: MMSS Trauma Tecidos moles do punho, dedos e ombro Fraturas punho e dedos Tecidos moles cotovelo Luxações dedos e ombro Boyce e Quigley, 2004 Boyce e Quigley, 2004 Trauma Frequencia: cabeça, pescoço e tronco Pequenos cortes e contusões na cabeça Equimoses tronco Fratura e equimose do nariz Tecidos moles do pescoço Traumas mais frequentes Compreender o mecanismo Pequeno queimaduras de contato, cortes, ferimentos, torções I e II grau, fissuras, estiramentos musculares Grande Fraturas, cortes com sangramento, torções III grau, rupturas musculares, amputações Boyce e Quigley,

3 AVALIAÇÃO DO TRAUMA CHECAR NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Avaliação Inicial ABCDE Exame Físico Histórico de Saúde Estímulo Verbal: Tudo bem? Você está me ouvindo? Qual o seu nome? Estímulo Doloroso: Pressão nas Clavículas CHAMAR AJUDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA NO TRAUMA Ligar: Acionar serviço de Emergência local A Abertura das Vias Aéreas Airway B Boa Respiração Breathing C Circulação Circulation D Défict Neurológico Disabilities E Exame Físico Exposure ABERTURA DAS VIAS AÉREAS Suspeita de Trauma Cervical Empuxo Mandibular ou Elevação da Mandíbula Hiperextensão da Cabeça com Elevação do Queixo BOA RESPIRAÇÃO Ventilação - Respiração boca-a-boca 2 repetições - 1 / segundo Eficazes elevação do peito 3

4 BOA RESPIRAÇÃO CIRCULAÇÃO Pocket Mask Pulso central e periférico Coloração da pele Pulso presente, sem respiração: resp / min Ausência de Pulso = Parada CardioRespiratória Reanimador Manual CIRCULAÇÃO Massagem Cardíaca Externa 30 repetições CIRCULAÇÃO Massagem Cardíaca Externa 30 repetições 25 33% fluxo de sangue Linha dos Mamilos / Dedos Entrelaçados / Centro do Peito DÉFICT NEUROLÓGICO EXAME FÍSICO Descartar sinais e sintomas neurológicos A Alerta V Estímulo Verbal D Estímulo Doloroso N Resposta Nula Exposição do segmento lesionado ou de todo o corpo de acordo com a avaliação inicial Escala de Coma de Glasgow 4

5 EXAME FÍSICO Usar a sequência DFaFI Deformidade Ferimento Aberto Flacidez Inchaço EM RESUMO Verifique a segurança do cenário Determine o mecanismo do trauma Utilize protocolo de acordo com avaliação inicial atenção para vias aéres, respiração e circulação Considere a necessidade de estabilização da coluna Determine o nível de consciência AVDN Determine a necessidade de suporte avançado Exame físico total ou segmentar Tratar primeiro as lesões com risco de morte Histórico de saúde se possível Tratar as lesões menos importantes Transporte imediato Trauma lesões musculoesqueléticas Sangramentos Fraturas / fissuras Torções Empalamentos Ferimentos Queimaduras Contusões Rupturas / estiramentos musculares Amputações Trauma lesões musculoesqueléticas A maioria tratadas com protoloco RICE R Rest respouso I Ice gelo C Compression compressão E Elevation Elevação Outras são tratadas com técnicas específicas Bleakley et al, 2007; Consenso SONAFE, 2007; Guidelines: Association of Chartered Physiotherapists in Sports Medicine, 1998 Sangramentos Pressão Direta Elevar Dobrar Sangramentos Pressão Direta Dedos na Forma de Pinça Comprimir por 5 min Compressa de gelo 5

6 Sangramentos Pressão Direta Dedos na Forma de Pinça Ferimentos Lavar com água e sabão Cubra o ferimento Comprimir por 5 min Compressa de gelo Torções Leves Possibilidade de retorno imediado ao jogo / treino Avaliar a extensão do trauma e necessidade de retorno Torções Leves Protocolo com: Gelo, Proteção, Elevação, Repouso 30 min Bandagem ou Enfaixamento para o retorno Torções Graves Torções Graves Gelo Proteção = Imobilização Splints, tala moldável Elevação Repouso Compressão mesmo após gelo Atendimento Especializado 6

7 Fraturas Pequenas Fraturas Abertas ou Expostas Osso visível Possível sangramento Deformidade e perda de função Fechadas Deformidade e perda de função Osso não exposto Possível ferimento na pele Local roxo e edemaciado Grandes Fraturas Grandes Fraturas Controle de sangramentos Realinhamento do segmento Imobilização da fratura Oxigênioterapia 100% Reposição volêmica Aquecimento Transporte adequado Fraturas - imobilizações Estiramentos / Rupturas musculares 7

8 Estiramentos / Rupturas musculares Avalie a extensão da lesão Avalie a necessidade de retorno imediato Queimaduras Se sim, utilize enfaixamento Se não, utilize protocolo RICE Queimaduras Amputação Controle o sangramento Recupere a parte amputada Mantenha resfriado Atendimento especializado Selfe et al, 2007 Empalamentos Trauma Grave Lesões na cabeça e/ou coluna Alterações respiratórias Sinais e sintomas neurológicos Dor severa Formação imediata de edema Deformidade Severa perda de função Barulhos / crepitações no local da lesão Perda de pulso no segmento Mudanças rápidas na coloração da pele Dor abdominal servera 8

9 Trauma Grave com risco de morte Atleta inconsciente após trauma Alteraçoes neurológicas sem responsividade Lesões na cabeça e/ou pescoço Alterações respiratórias Dor abdominal ou pélvica Sangramento por grande fratura Parada cardiorespiratória Trauma na cabeça / pescoço Trauma na cabeça / pescoço Trauma na cabeça / pescoço Necessita de controle das vias aéreas e coluna cervical Colar cervical atleta consciente e para o transporte MORTE SÚBITA EM ATLETAS 2,5 vezes mais chances em atletas Principalmente os que já possuem arritima 2 a 3 casos / esportistas O esporte não é a causa mas piora o prognóstico de morte CAUSAS DE MORTE SÚBITA EM ATLETAS Jovens Cardiomiopatia hipertrófica 36% Anormalidades congênitas 17 a 19% Hipertrofia idiopática do ventrículo E 9 a 10% Adultos acima de 35 anos Doença coronariana / aterosclerótica 73 a 95% Corrado et al, 2003 Germann e Perron, 2005; AHA 9

10 MORTE SÚBITA EM ATLETAS Suporte Básico de Vida Desfibrilação maior chance de sobrevivência Reanimação Cardiopulmonar RCP ATEDIMENTO IMEDIATO AOS ATLETAS Pode proporcionar o retorno imediato Minimiza a chance de sequêlas pelo trauma Minimiza o agravamento das lesões Aumenta a chance de sobrevivência Atulização constante de todos os membros da comissão Centro de Treinamento Autorizado GRUPO DE REGATE E EMERGÊNCIA gre@gre.com.br / cursos@gre.com.br TEL arturgosling@gre.com.br 10

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