FERIMENTOS. Classificação dos ferimentos abertos
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- Anderson Carlos Antunes
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1 FERIMENTOS Ferimentos são lesões resultantes de agressão sobre as partes moles, provocadas por um agente traumático, acarretando dano tecidual. Podem ser classificados em abertos ou fechados, superficiais ou profundos. Em geral, causam dor e sangramento de intensidades variáveis, com risco de infecção local. Nos ferimentos abertos, ocorre lesão aberta da pele ou mucosas, permitindo comunicação entre o meio interno e externo; pode apresentar sangramento evidente favorecendo o surgimento de infecção. Nos ferimentos fechados, as lesões estão localizadas nos tecidos ou órgãos abaixo da pele, podendo atingir órgãos profundos, como coração, pulmão, fígado, baço, grandes vasos sangüíneos e músculos. Classificação dos ferimentos abertos Abrasões ou escoriações: são lesões superficiais da pele, caracterizadas por fragmentação ou fricção, normalmente, causadas por atrito; Incisões: são lesões produzidas por agentes cortantes tais como, faca, estilete, lâmina de barbear ou navalha. Caracterizadas por bordas uniformes e predominância do comprimento sobre a profundidade; Corto-contusos: apresentam lesão tecidual aberta associada à contusão. O dano tecidual depende da velocidade e impacto do agente contundente; caracterizada pela presença de hematoma. As bordas podem ser irregulares e dilaceradas e, geralmente, são profundas; Penetrantes ou perfurantes: são provocados por objetos pontiagudos e afiados, como pregos, flechas, agulhas, etc. A gravidade deve ser avaliada de acordo com a profundidade e local da lesão; Pérfuro-contundentes: lesões produzidas por projéteis de arma de fogo, apresentando, em geral, orifício de entrada e saída; Incrustados ou encravados: lesão com objeto inserido ou incrustado que permanece fixo aos tecidos; Transfixantes: são as lesões corto-contusas e perfuro-contundentes quando atravessam segmentos do corpo; Lacerantes: lesões causadas por objeto com várias faces cortantes ou produzidas pela compressão da pele por ação violenta externa devido à contusão por máquinas, explosivos, ferragens, provocando arrancamento ou avulsão de tecidos; Mutilantes: produzidas quando o agente traumático atravessa determinada região do corpo de lado a lado, causando perda de certa porção, tal como nariz, orelha ou membros. Condutas nos ferimentos abertos Ferimento aberto superficial: lavar com água e sabão neutro, em seguida cobrir com gaze ou pano limpo para evitar contaminação. Ferimento aberto profundo: cubra o local com gaze ou pano limpo. Na presença de sangramento faça compressão local sobre o curativo. Se o ferimento estiver localizado no braço ou na perna eleve o membro ferido acima do nível do tórax. Observe se a vítima apresenta sinais de choque e encaminhe a um hospital, para realização do procedimento indicado, provavelmente, uma sutura cirúrgica. Atenção! Não eleve o membro se este movimento causar dor à vítima. Acione um serviço médico de emergência imediatamente quando houver sangramento abundante, ou seja, se o método de contenção manual (pressão local) não for suficiente para interromper a hemorragia ou quando a vítima apresentar sinais de choque hemorrágico. 1
2 Ferimentos Fechados Os ferimentos fechados têm como causas as contusões, caracterizando-se, externamente, por equimoses ou hematomas. Os órgãos sanguíneos atingidos internamente vão determinar a gravidade do caso. Nos pequenos ferimentos fechados, recomenda-se repousar a região ferida para evitar seu agravamento e aplicar bolsas de gelo ou compressas frias sobre a área de forma intermitente, por 15 minutos, principalmente nas primeiras 24 horas para diminuir a dor e o inchaço. Essa medida pode ser feita por até 72 horas. Nos grandes ferimentos fechados, que são caracterizados externamente por grandes hematomas, deve-se manter a atenção a sinais e sintomas de sangramento interno, tais como: pele pálida, fria e úmida; presença de cianose; pulso fino e rápido; agitação, sonolência ou inconsciência. FERIMENTOS ESPECIAIS Cabeça Os ferimentos na cabeça freqüentemente são acompanhados de lesões na coluna cervical, portanto, a imobilização da coluna cervical é obrigatória. Couro cabeludo Lesões abertas no couro cabeludo podem provocar sangramento importante, devido a um grande número de vasos sanguíneos nesta região. A gravidade das lesões no couro cabeludo relacionase ao mecanismo do trauma, podendo estar associado ao traumatismo craniano grave. Nos ferimentos fechados na cabeça, normalmente, há presença de edema (inchaço) e/ou hematoma no couro cabeludo. Internamente, pode ocorrer rompimento de vasos sanguíneos, causando sangramento intracraniano (localizado entre as meninges ou no próprio tecido cerebral), necessitando de avaliação médica especializada. Trauma de crânio Lesão cerebral, em geral associada à fratura dos ossos do crânio. São sinais sugestivos de traumatismo craniano: dor de cabeça, alteração da consciência (agitação, sonolência, amnésia, inconsciência), deformidades do crânio (afundamento, exposição de massa encefálica), sangramento pelo ouvido e/ou nariz, hematoma ao redor dos olhos, hematoma atrás das orelhas, pupilas de tamanhos diferentes, dificuldade para mover qualquer parte do corpo, vômitos e crise convulsiva. Nem todas as vítimas com ferimentos na cabeça apresentarão todos os sinais e sintomas descritos, algumas poderão apresentar sinais ou sintomas isolados. Portanto, a gravidade do caso é reconhecida por meio de observação e avaliação rigorosas. Quando o ferimento for provocado por objeto perfurante e este permanecer incrustado, não deve ser retirado. Realiza-se a imobilização do objeto, e aciona-se serviço de emergência médica. Na presença de ferimento na cabeça, durante a avaliação secundária, devem ser seguidos os passos descritos abaixo: Verificar os sinais vitais, como: respiração, pulso, cor e temperatura da pele; Fazer avaliação cuidadosa da cabeça por meio de inspeção e palpação; 2
3 Se houver ferimento superficial, lavar com água e sabão neutro e manter um curativo oclusivo com gaze ou pano limpo para evitar contaminação; Se o ferimento for profundo com sangramento abundante faça um curativo oclusivo, sem realizar compressão. Não remova objeto encravado, imobilize-o. Se a vítima estiver inconsciente ou evoluir com alteração da consciência, ou apresentar algum sinal ou sintoma sugestivo de lesão craniana, o socorrista deve acionar um serviço médico de emergência imediatamente. Face Nos ferimentos da face, a prioridade para o socorrista é desobstruir e assegurar as vias áreas pérvias. Em casos de objeto transfixante na bochecha que penetra na cavidade oral, deve-se removê-lo para evitar seu deslocamento e obstrução das vias aéreas. Olhos Ferimentos nos olhos tratados precocemente podem evitar a perda da visão. Entretanto, é difícil fazer uma avaliação detalhada da lesão, sendo primordial a consulta a um médico, assim que possível, preferencialmente a um oftalmologista. De maneira geral, as feridas oculares devem ser cobertas por curativos oclusivos não compressivos, mesmo na presença de sangramento palpebral, com a finalidade de evitar piora da lesão. Corpos estranhos de pequeno tamanho podem causar irritação ocular intensa, levando a vermelhidão e lacrimejamento abundante. Neste caso o olho afetado deve ser irrigado com 500 a 1000ml de soro fisiológico ou com água limpa. Se o corpo estranho não sair com a irrigação, os dois olhos deverão ser ocluídos com curativo leve e a vítima conduzida a um oftalmologista. Nas queimaduras químicas oculares produzidas por substâncias ácidas ou alcalinas, recomendase irrigação intensa do olho afetado com soro fisiológico ou água limpa, por cerca de 20 minutos, protegendo o olho sadio. Após o término da lavagem, os dois olhos devem ser ocluídos com curativo frouxo e a vítima levada a um oftalmologista. Objeto estranho inserido no olho não deve ser retirado, exceto por especialista com equipamentos ópticos especiais e com anestesia apropriada, especialmente, quando o caso se tratar de fragmentos de vidros de pára-brisas ou de objetos maiores como lápis ou objetos pontiagudos, que deverão ser imobilizados e os dois olhos deverão ser ocluídos. Na vigência de perfuração ocular, não pingar colírio ou qualquer outro medicamento no olho. A vítima deve permanecer em posição supina e ser transportada para atendimento especializado somente com um curativo leve sobre os olhos. Tórax Freqüentemente, o tórax é acometido por contusões, que produzem desde abrasões, equimoses ou hematomas na parede torácica até fraturas de costelas, esterno, clavículas, lesão pulmonares e cardíacas, assim como de grandes vasos sangüíneos. A gravidade das lesões está relacionada com o mecanismo do trauma, no qual a energia e dispositivos empregados para gerar a lesão irão orientar, inicialmente, o atendimento. As principais queixas são dor e dificuldade respiratória. No exame físico, é comum a presença de equimose, hematoma, crepitações ósseas, enfisema subcutâneo (ar sob a pele caracterizado pela sensação de crepitação, quando a área acometida é palpada), principalmente em vítimas com múltiplos ferimentos traumáticos. 3
4 Ferimento torácico aberto com extensão superior a 2cm caracteriza-se por ferida torácica soprante acarretando dificuldade respiratória. Nesta situação, faz-se um curativo cobrindo o ferimento com plástico e fixa-se com esparadrapo ou fita adesiva, fazendo uma vedação somente em três lados (curativo de três pontas ou curativo valvulado). Assim, o lado que ficar aberto serve de escape para o ar acumulado no tórax da vítima durante a fase expiratória e como tampão na fase inspiratória, não permitindo a entrada de ar pela lesão. Objetos encravados (pedaço de madeira, lança ou arma branca) não devem ser retirados, mas, imobilizados para evitar o deslocamento durante o transporte e, consequentemente, o agravamento da lesão. Solicitar serviço médico de emergência ou, em caso de impossibilidade, encaminhar a vítima imediatamente ao hospital mais próximo. Abdome Muitas vezes, as lesões abdominais fechadas não são evidentes. Desse modo, devem ser considerados como indicadores de lesão abdominal fechada: dor local, presença de equimoses ou hematomas. No exame físico, o socorrista relaciona o mecanismo do trauma com as lesões externas encontradas, para suspeitar de possível trauma abdominal fechado. Na presença de evisceração (exteriorização de órgãos da cavidade abdominal), o socorrista não deve tentar reintroduzir as vísceras, estas devem ser cobertas com plástico ou pano limpo, fazendo-se um curativo frouxo e, em seguida, manter a vítima aquecida e em posição confortável. Ela não deve ingerir líquidos ou alimentos e, em caso de vômito, vire sua cabeça para um dos lados. Se não houver suspeita de fraturas nos membros inferiores e na pelve, poderá ser colocado um cobertor enrolado sob os joelhos, diminuindo, assim, a pressão exercida na parede abdominal. Objetos encravados no abdome não devem ser removidos. O objeto deve ser imobilizado e o socorrista deverá acionar um serviço médico de emergência. Extremidades As orientações para os ferimentos de extremidades são as mesmas já citadas, para ferimentos abertos ou fechados. É importante lembrar que as roupas deverão ser cortadas para expor a lesão, movendo a vítima o mínimo necessário, a fim de evitar dor e contaminação. Imobilizar eventuais objetos encravados e não aplicar pomadas, pó de café ou outras substâncias sobre as lesões. HEMORRAGIA S Hemorragia é a perda aguda de sangue devido ao rompimento dos vasos sangüíneos (artérias, veias ou capilares). Quando o sangramento é arterial, ocorre maior perda de sangue, pois dentro desses vasos a pressão é elevada. Por isso, sangramentos arteriais são graves, podendo levar a vítima rapidamente a um estado de choque hemorrágico. No sangramento venoso (sangue vermelho escuro e não pulsátil), a perda de sangue ocorre de forma lenta e contínua. Hemorragia Interna: ocorre quando não há ferimento aberto, portanto, o sangramento não é visível, acumulando-se dentro das cavidades do corpo. Nesta situação, deve-se estar atento a sinais de choque hemorrágico e transportar a vítima, precocemente, ao hospital mais próximo. Hemorragia Externa: ocorre quando o sangramento é visível. Condutas para interromper o sangramento 4
5 Aplicar curativo compressivo com gaze ou pano limpo; Fazer pressão direta sobre o curativo com as mãos, atadura ou faixa de pano; Elevar o membro, se não houver suspeita de fratura; Adicionar curativos, caso não cesse a hemorragia (nunca retire um curativo já feito, pois pode ativar um sangramento já controlado); Aplicar pressão sobre o ponto arterial correspondente a lesão, caso o sangramento persista. Condutas na Amputação Cubra ou envolva o membro amputado com curativo, colocando-o em um saco plástico limpo e impermeável para, então, ser acondicionado dentro de um recipiente com gelo. A parte amputada deverá ser transportada com a vítima para possível reimplante. Sangramento Nasal: é comum o sangramento espontâneo do nariz, devido à ruptura de vasos sangüíneos, geralmente causada por infecção, problemas na coagulação sangüínea ou pressão arterial elevada. O socorrista deve: Tranqüilizar a vítima e deixá-la sentada, com a cabeça inclinada ligeiramente para frente; Pressionar continuamente as narinas por 5 minutos; Aplicar compressas frias ou bolsa de gelo sobre o nariz; Não permitir que a vítima assoe o nariz; Encaminhá-la ao hospital se o sangramento persistir por mais de 15 minutos. Grandes Hemorragias: podem ser decorrentes de sangramentos internos ou externos abundantes e a vítima poderá apresentar sinais de choque hemorrágico. O socorrista deve: Solicitar ajuda; Deitar a vítima; Manter as vias aéreas abertas; Controlar sangramentos evidentes (veja conduta para interromper sangramentos); Elevar os membros inferiores, aproximadamente 30 cm, se não houver suspeita de traumatismo craniano, trauma de coluna ou de membros inferiores. Esta medida aumenta o retorno de sangue para o coração, assegurando a irrigação dos órgãos nobres (cérebro, coração e pulmão); Imobilizar fraturas; Aquecer a vítima; Não oferecer líquidos ou alimentos à vítima. 5
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