O que Fazer em Uma Emergência

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1 O que Fazer em Uma Emergência Primeiros Socorros e Emergências Aquáticas Dr David Szpilman Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro Maj BM QOS David Szpilman Em qualquer emergência procure agir rápida e calmamente. Avalie a situação. Certifique-se de que você esta fora de perigo Procure por riscos adicionais. Dê os primeiros socorros de emergência. Tranqüilize as vítimas. Use um curioso para ajudá-lo - use-o para discar 193 e solicitar socorro. Se você chega primeiro na cena de um acidente na estrada 1 - Disque para solicitar socorro - utilize um telefone móvel, faça parar um outro motorista ou mande alguém encontrar um telefone. 2 - Estacione seu carro atrás dos veículos acidentados. Use pisca-alerta e triângulo de segurança. Assegure-se da sua própria segurança e aproxime-se do acidente com cuidado. Não fume, em caso de ter havido vazamento químico ou de combustível. Não se aproxime de um veículo exibindo um sinal de perigo químico. Solicite a outras pessoas que desviem o tráfico do acidente. 3 - Cheque cada vítima. A que faz mais barulho pode estar menos seriamente ferida que aquela que está silenciosa. 4 - Só remova vítimas que estejam em perigo iminente. Se você tem que remover alguém, chame uma outra pessoa para apoiar a cabeça e o pescoço da vítima, mantendo-as alinhadas com o corpo. Se um motociclista está ferido, somente remova seu capacete se ele não estiver respirando ou se estiver vomitando. 5 - Se uma pessoa está inconsciente, execute o ABC da Vida.

2 6 - Controle hemorragias 7 - Proceda então ao Exame Secundário. 8 - Avalie se existe Choque 9 - Mantenha a vítima aquecida Esteja certo que forneceu todos os detalhes para a equipe de socorro. Avalie as vítimas na seguinte ordem de importância: 1 - Inconsciente e não respirando 2 - Inconsciente e respirando 3 - Hemorragias graves 4 - Outras lesões Nunca deixe uma vítima com algo para comer, beber ou fumar Sistema de Emergencias Medicas - SEM Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro Primeiros Socorros e Emergências Aquáticas Dr David Szpilman Maj BM QOS David Szpilman Aproximadamente 70% das mortes por trauma, afogamento, doenças cardiovasculares e cerebrais ocorrem antes da vítima chegar ao hospital. Muitas dessas mortes podem ser evitadas se as vítimas forem rapidamente atendidas por um socorrista treinado em Primeiros Socorros, que dê inicio imediatamente aos procedimentos de Suporte Básico de Vida (SBV).

3 A Reanimação Cárdio-Pulmonar (RCP) aplicada no âmbito pré-hospitalar (SBV) é parte vital de um elo na corrente para a sobrevivência das vítimas de Parada Cárdio-Respiratória (PCR), que se liga a outros dois elos que são a chegada de socorro médico pré-hospitalar (SCAV) e o posterior tratamento hospitalar. O desfibrilador vem sendo gradativamente inserido como uma segundo elo, antes mesmo da chegada da ambulância. Na maioria das grandes cidades Brasileiras existe um número telefônico padrão do Corpo de Bombeiros com o qual pode-se acionar em casos de emergência, mesmo de um telefone público (opera sem ficha telefônica) uma ambulância. Você é fundamental para o salvamento desta vítima, assim que as primeiras etapas do Sistema de Emergência Médica - SEM - forem ativadas rapidamente e que você mantenha as funções vitais (ventilação e circulação) deste indivíduo até a chegada da equipe de Suporte Avançado de Vida (SAV). ESTA VIDA ESTÁ EM SUAS MÃOS! Tão logo você identifique uma situação de emergência, acione o telefone 193 para desencadear o Sistema de Emergência Médica (SEM). As seguintes informações devem ser fornecidas: 1. Local de ocorrência do evento (com pontos de referência, se possível). 2. O número do telefone do qual você está falando. 3. O que aconteceu no local (acidente de trânsito, queda, afogamento, ou outros). 4. O número de vítimas envolvidas no acidente. 5. Condições das vítimas. 6. Quais as medidas que já foram instituídas?

4 Importancia das Informacoes do Socorro Boletim de Atendimento Primeiros Socorros e Emergências Aquáticas Dr David Szpilman Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro Ten Cel BM QOS Osmair da Siveira Silva Maj BM QOS David Szpilman Boletim de Socorro As informações que são passadas pelos socorristas à equipe médica, que chega ao local do evento para dar continuidade ao socorro, são de extrema importância para o correto e completo preenchimento do Boletim de Atendimento Médico. Estas informações do boletim médico serão de grande valor para os nossos estudos estatísticos em relação à vítima, o local, a qualidade e o tempo de socorro e irão nortear todas as nossas condutas futuras, tanto na área médica quanto na área do salvamento. Com base nestes dados poderemos cada vez mais aprimorar o bom atendimento não só as vítimas de afogamentos, bem como a todos os tipos de emergências médicas, nos quais um socorrista é acionado para prestar o primeiro atendimento. Lembramos que Guarda-Vidas além de estarem preparados física e profissionalmente para as operações de resgates de vítimas de afogamentos também tem que estar extremamente capacitados para execução das manobras de RCP (ressuscitação cárdio-pulmonar), assim como nos procedimentos básicos de algumas situações vividas na praia como por exemplo: > Ferimentos por pranchas de surf; > Luxações escápulo-umerais (deslocamento de ombro); > Entorses de tornozelos (torção do pé); > Crise hipertensiva (pressão arterial alta);

5 > Hipotensão arterial (pressão arterial baixa); > Hipoglicemia (baixo nível de glicose no sangue); > Crises convulsivas > DNV (distúrbio neuro-vegetativo); > Queimaduras; > Choques elétricos; > IAM (infarto agudo do miocárdio); > Obstrução de vias aéreas superiores por corpo estranho (engasgar com alimentos); > Fraturas; > E Outros, Podemos observar pelos exemplos citados acima o quanto se faz necessário o treinamento e os cursos de reciclagem em primeiros socorros ministrados, pois cada vez mais temos que tornar o Guarda-Vidas um socorrista completo. Quando consideramos o atendimento as vitimas de afogamentos ou mesmo outros tipos de emergências já citadas, temos o atendimento de emergência como uma corrente de três elos (veja Sistema de Emergência Médica). Primeiro elo Suporte Básico de Vida (BLS) - Socorrista Segundo elo Suporte Avançado de Vida (ACLS) Ambulância com equipe médica / UTI móvel. Terceiro elo - Representado pelo Hospital de referencia Funções de Cada Elo da Corrente Socorrista (Guarda-Vidas) (BLS) - Cabe proceder ao resgate da vítima e iniciar as manobras de RCP em caso de necessidade, assim como dar o primeiro atendimento aos demais casos de emergência anteriormente citados, e simultaneamente a esses procedimentos providenciar o acionamento da equipe médica da ambulância (ACLS). Equipe médica (ACLS) Deverá chegar ao local de solicitação de emergência no menor tempo possível. O tempo médio considerado ideal para os padrões internacionais é de 8

6 minutos para o ACLS. O tempo médio avaliado ao longo dos últimos anos no CRA foi de 10,20 (+/- 3,2) minutos (CRA Barra da Tijuca ). Este tempo médio de deslocamento CRA-vítima está muito próximo do ideal, considerando o intenso transito existente nas vias públicas por ocasião dos dias de maior movimentação nas praias, quando ocorrem os maiores números de chamados. Com a recente (ano 2000) colocação e utilização de mais ambulâncias e socorro avançado feito com motocicletas em nossa orla, teremos em breve uma possível confirmação da redução deste tempo médio de atendimento. Chegando ao local o ACLS deverá assumir o atendimento a vítima tomando as condutas médicas complementares que se fizerem necessárias como por exemplo: oxigênioterapia, intubação orotraqueal, punção venosa, administração de medicamentos coadjuvantes, instalação de monitorização (eletrocardiógrafo, oxímetro de pulso, etc...) e utilização de equipamentos como: respirador mecânico e desfibrilador caso seja indicado, após a estabilidade clinica do paciente será procedido à remoção do mesmo. Nos casos de afogamento, cabe lembrar que no caso do Grupamento Marítimo do CBMERJ, o paciente poderá ter dois destinos com relação a sua remoção. Nos casos menos graves de afogamento serão removidos diretamente para os nossos CRAs onde ficarão em tratamento e recuperação durante algumas horas, sendo então liberados com orientação e/ou prescrição médica. Esses casos representam um grande número dos nossos atendimentos. Nos casos mais graves principalmente naqueles em que ocorreram parada cárdio-respiratória a remoção será feita para o Hospital de referência. Hospital de Referência - Receberá o paciente removido pela UTI móvel e dará prosseguimento ao atendimento da vítima em unidade intermediária, unidade terapia intensiva ou no setor que estiver indicado para o caso. Observe que para o sucesso do atendimento se faz necessário a total harmonia e sintonia entre os três elos da corrente, pois será baseada em uma boa coleta de informações por parte do socorrista, como por exemplo: A vítima fez ingestão de alimentos? Bebida alcoólica? Qual a quantidade? Há quanto tempo? Faz uso de algum medicamento? É portador de alguma doença? Quanto tempo ficou submerso? Foi realizado algum tipo de manobras de RCP? Durante quanto tempo? Existe algum tipo de lesão associada? E outras informações

7 pertinentes (veja boletim médico no apêndice para maiores informações sobre coleta de dados) que poderemos melhorar a qualidade de atendimento. É muito importante a coleta das informações e o preenchimento correto do Boletim Médico e do Boletim de socorro que é objeto desse tópico do manual. Essas informações serão repassadas para equipe médica que as registrará no boletim médico, junto com outras que serão colhidas durante o exame da vítima e posteriormente repassadas aos médicos do hospital de referência. Às vezes, dados que consideramos sem importância, são extremamente valiosos para o tratamento do paciente, sendo assim orientamos que seja observado com carinho e atenção o boletim médico existente nesse manual para melhor conhecerem sobre os dados que exemplificamos acima. Lembramos também aos socorristas e as equipes médicas que o boletim de atendimento além de sua função do ponto de vista dos levantamentos estatísticos é o único documento legal do qual poderemos nos valer em casos de questionamentos quanto à conduta médica ou em possíveis ações judiciais.

8 Quando Acionar Socorro Médico? Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro Primeiros Socorros e Emergências Aquáticas Dr David Szpilman Maj BM QOS David Szpilman O guarda-vidas ou socorrista trabalhando na frente de linha enfrenta diariamente a dúvida de quando chamar o socorro médico e quando encaminhar a vítima ao hospital após o resgate/atendimento. Em casos graves a indicação da necessidade da ambulância e/ou do hospital é óbvia, porém casos menos graves sempre ocasionam dúvidas. Após o resgate/atendimento inicial de primeiros socorros, o guarda-vidas/socorrista tem basicamente 3 possibilidades: 1. Liberar a vítima sem maiores recomendações a) Vítima sem sintomas, doenças ou traumas associados apresentando a freqüência do coração e da respiração normal, sem frio e totalmente acordado, alerta e capaz de andar sem ajuda. 2. Liberar a vítima com recomendações de ser acompanhada ou procurar por médico por meios próprios a) Acidentes/doenças com pequenas queixas que não a impossibilitam de andar por conta própria e que assim o fazendo não determine um agravamento em seu estado Ex: pequeno trauma como ferimento por anzol, luxação escápulo-umeral, e outros. b) Acidentes/doenças com pequenas queixas que a impossibilitam de andar por conta própria temporariamente, estando a vítima acompanhada por responsável possuidor de

9 veículo para transporte a sua residência ou ambulatório médico e que assim o fazendo não determine um agravamento em seu estado. c) Em caso de dúvida, contate o socorro médico e esclareça se há ou não necessidade do socorro médico. 3. Acionar o Sistema de Emergências Médicas (SEM) Ambulância (193) ou levar diretamente ao hospital em caso de ausência do SEM (ambulância) a) Qualquer paciente que por conta do acidente ou doença aguda o impossibilitam de andar sem ajuda. b) Qualquer paciente que perdeu a consciência mesmo por um breve período. c) Qualquer paciente que necessitou de boca-a-boca ou RCP. d) Qualquer paciente com suspeita de doença grave como; infarto do miocárdio, lesão de coluna, trauma grave, falta de ar, epilepsia, lesão por animal marinho, intoxicação por drogas, etc. Em caso de dúvida procure recomendações de conduta via rádio ou telefone com o médico ou pessoal de saúde, ou na ausência do Sistema de Emergência Médica leve o paciente diretamente ao hospital

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