O ESTÁGIO NO CURRÍCULO TECNOLÓGICO, O PROFESSOR/TUTOR E SEUS ALUNOS UM PROBLEMA OU SOLUÇÃO? OU OS DOIS?

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1 O ESTÁGIO NO CURRÍCULO TECNOLÓGICO, O PROFESSOR/TUTOR E SEUS ALUNOS UM PROBLEMA OU SOLUÇÃO? OU OS DOIS? Eixo Temático 3: Pesquisa, Formação de Professores e Trabalho Docente Poster Patrícia de Melo Pinto de Almeida Mestranda em Educação: Currículo da PUC/SP Profa. Dra. Neide Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo A tecnologia envolve a contextualização do conhecimento que mantém uma relação essencial entre o sujeito que aprende e o componente a ser aprendido, evocando fatos da vida pessoal, social e cultural, principalmente o trabalho e a cidadania, o que sem dúvida influenciará na formação do futuro professor que escolhe a graduação a distância (EAD). O professor/tutor, ao considerar esse cotidiano, evidencia que a evolução das tecnologias da informação e comunicação (TICs) tem um papel fundamental no processo de globalização, provoca mudanças nos modos de ser e estar no mundo (Aranha, 1998, p.56). Esse conhecimento supõe o exercício da liberdade de pensamento e do diálogo, pelo qual o professor compartilha as interpretações do cotidiano dos seus alunos durante o estágio supervisionado desenvolvido. Para descrever como os professores se apropriam dos aspectos metodológicos da tecnologia da educação durante o estágio na formação de novos professores, tornar-se-á necessário identificar no currículo da graduação, os componentes que interferem na formação desse novo professor articulados ao uso das TICs. Palavras-chave: Estágio supervisionado, Formação de professores, Tecnologia

2 O ESTÁGIO NO CURRÍCULO TECNOLÓGICO, O PROFESSOR/TUTOR E SEUS ALUNOS UM PROBLEMA OU SOLUÇÃO? OU OS DOIS? (Eixo Temático 3: Pesquisa, Formação de Professores e Trabalho Docente) Patrícia de Melo Pinto de Almeida Mestranda em Educação: Currículo da PUC/SP Profa. Dra. Neide Aquino Noffs Orientadora da Pesquisa A criação de novas possibilidades advindas da descoberta e geração de novos conhecimentos coloca o professor como responsável pela descentralização de saberes e falas na formação em EAD, e também pela construção de espaços de discussões e da autonomia dos seus alunos. Os professores/tutores, em sua caminhada pedagógica, devem se apropriar dos aspectos epistemológicos, filosóficos, teóricos e metodológicos da tecnologia da educação, e diante disso, estabelecer possíveis relações entre o saber digital e a didática como compromisso da educação fundada nos valores da qualidade social da vida contemporânea (Casali, 2014). A cultura educacional brasileira tem uma história. Somos um país do Novo Mundo, abarcado num processo de colonização em que o modo de funcionamento (software) é baseado em parâmetros fundamentais de natureza conservadora. Coerentemente, Casali (2013) defende que, na busca de uma qualidade social da educação o currículo é compreendido como movimento, em processo permanente de reorientação a partir de uma perspectiva dialógica. Nesta perspectiva, a questão do por que investir na educação, vem de encontro ao comprometimento a que se está vinculado e o estágio segue essa premissa.

3 Quanto menos criticidade em nós, tanto mais ingenuamente tratamos os problemas e discutimos superficialmente os assuntos. Nesse caso, o trabalho do professor/tutor se contrapõe ao que se espera e ao que se avança dentro da graduação: o da participação. Participação que se constrói à partir da união, do conhecimento, da reflexão e do diálogo, privilegiando um aporte interdisiciplinar na construção do currículo e um repensar de seus conteúdos. ação. Para que cada um se torne sujeito da própria ação há que haver reflexão sobre essa A rapidez com que as mudanças ocorrem de forma ininterrupta e em ritmo muito maior do que é possível absorver tais transformações, provocam fenômenos inquietantes e cíclicos alterando a crença na cultura passada de que orientar as escolhas dos alunos já não é mais satisfatória A formação do docente deve ir de encontro ao conhecimento, às ações educativas e à aprendizagem dos alunos, futuros professores. Demo (2007) sustenta que urge transformar as escolas, ainda que gradativamente, em laboratórios (centros) de aprendizagem digital, o que demanda, para além dos recursos financeiros e materiais muito significativos, mudanças drásticas na formação docente (que deve ser permanente) e principalmente na didática escolar. O estágio em EAD recebe observações pertinentes tanto no curso presencial quanto no à distância. No Projeto Institucional para a Formação de Professores da Educação Básica (PIFPEB), Vale, ainda, realçar que a execução dos estágios, na medida em que devem ser coordenados de maneira tal que possibilite a inserção de mais de uma das áreas de conhecimento em projetos de intervenção e pesquisa comuns, exigirá a constituição de uma comissão específica de coordenação de estágios para a formação de professores. O processo de formação docente engloba a filosofia e o conhecimento científico, isto é a especialização do conhecimento em áreas (exatas, humanas e biológicas) ao longo do tempo passou a constituir o aspecto fundamental dos estudos sobre a formação do professor. Partindo desta reflexão, como a escola que teve o seu projeto de educação para a formação de professores sustentada no conjunto das ciências fragmentadas, pode formar

4 docentes que transformem a prática pedagógica, através dos estágios realizados, equalizando os entraves no cotidiano dos futuros professores? Segundo Almeida (2011) o mundo ocidental aponta como novo domínio da ciência os estudos sobre tecnologias da educação, que traz implícitos os conceitos de pluralidade, inter-relação, abertura e intercâmbio crítico entre ideias, concepções e saberes advindos de distintas áreas de conhecimento e das contribuições das tecnologias 1 É um grande desafio entender que somente bastaria descobrir novas estruturas mentais ou novas metodologias, porém existe ainda a complexidade do professor e a complexidade do aluno e do grupo do qual fazem parte. Diante disso, a busca científica passa a compreender a realidade científica de maneira racional através de métodos que permitam alcançar o conhecimento com maior objetividade, descobrindo as relações universais necessárias entre fenômenos (as leis naturais), podendo assim, prever acontecimentos e consequentemente desenvolver a tecnologia que resulta em eficácia no agir Até o final dos anos 80, o estágio tratava os conhecimentos da realidade social de forma fragmentada e desvinculada das experiências significativas do aluno, não dando o real valor aos contextos culturais, políticos, econômicos e pessoais. Persistia a urgência de trabalhar o estágio supervisionado de forma contextualizada, fundamentada no ponto de vista globalizador, buscando operacionalização através do aprendizado e da organização do currículo no qual estava alicerçado. Compartilhando Almeida (2011), o professor/tutor precisa tomar consciência do seu papel no desenvolvimento do estágio dentro do currículo em que está inserido. Há a necessidade de que possa refletir continuamente sobre questões como: o que, como, para que, para quem, a favor de quem se organiza o ensino com vistas à reconstrução do saber ensinado. 2 Aquele que pratica a dialogicidade promove a descoberta de novas idéias, provoca no aluno uma forma de resistência (preparo) na luta contínua pela transformação da estrutura escolar e, consequentemente das estruturas políticas, econômicas e sociais. 3 Para essa transformação, o estágio precisa de engajamento na problemática políticosocial atual, tornando-se um agente das políticas sociais de modo a imprimir uma finalidade 1 ALMEIDA, M.E. Tecnologias e Currículo: trajetórias convergentes ou divergentes, p.6 2 FREIRE, P.,1965 apud ALMEIDA, M.E. 2011, p.15 3 ELIAS, M. C e FELDMANN, M. G. A busca da interdisciplinaridade e competência nas disciplinas dos cursos de Pedagogia, p.99

5 à ciência e eliminar o distanciamento existente entre a teoria e a prática. O professor/tutor é o autor desse processo. As tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) introduzem novos modos da comunicação, permitem a expressão do pensamento pelas modalidades como as da escrita e da imagem... 4 Assim, a complexidade dos mundos físico e social requer que as disciplinas se articulem, superando a fragmentação e o distanciamento, para que se possa conhecê-las mais e melhor. Desse modo, está acontecendo um Processo de conscientização em que a tecnologia vem auxiliando mudanças das relações entre professores e alunos, encorajando processos de aprendizagem baseados em projetos, dando suporte à aquisição de novas habilidades, como o raciocínio em níveis mais altos de abstração e a capacidade de análise e solução de problemas. 5 O comprometimento do professor/tutor com o seu trabalho, alimentado pelas experiências e vivências rituais de sua arte, anunciam possibilidades para vencer os limites impostos pelo conhecimento fragmentado e transforma essas fronteiras em territórios propícios para encontros. O estágio é o comprometimento que se constrói através de uma reflexibilidade crítica sobre as práticas e de reconstrução permanente de uma identidade pessoal 6 A compreensão da realidade é a medida que pensamos, sentimos e agimos sobre o mundo, sem totalitarismos e fragmentação como era pensado desde a Antiguidade. Veja Aristóteles: O conhecimento se distingue em três tipos de saber a experiência ou conhecimento sensível, dado pelo contato direto com a própria coisa (conhecimento particular), a técnica ou o saber fazer é o conhecimento dos meios a serem usados para se chegar aos fins desejados, a sabedoria é o único tipo de conhecimento a determinar as causas e princípios primeiros, a única a poder dizer o quê as coisas são, por que são e demonstrá-las. 7 Buscar inovações, diferentes interpretações, estratégias, novas aplicações durante o estágio dos alunos demanda nova postura do professor/tutor diante do conhecimento, uma mudança de atitude em busca da unidade do pensamento. 4 ALMEIDA, M.E. Tecnologias e Currículo: trajetórias convergentes ou divergentes, p.22 5 ALMEIDA, F.J. e ALMEIDA, M.E.B. de (Coords.). Liderança como prestação de serviço. In: Liderança, gestão e tecnologias: para a melhoria da educação no Brasil NÓVOA, Antonio. Os professores e sua formação. 7 Ibid, p.86

6 Ao compartilhar idéias, ações e reflexões, cada participante é, ao mesmo tempo, ator e autor do processo. O desenvolvimento das ciências e os avanços da tecnologia no século XX constatam que o sujeito pesquisador interfere no objeto pesquisado, que não há neutralidade no conhecimento, que a consciência da realidade se constrói num processo de interpenetração dos diferentes campos do saber. Alguns campos de saber são privilegiados em sua representação como disciplinas escolares e outros não. Historicamente são valorizados determinados campos do conhecimento escolar, sob o argumento de que se mostram úteis para resolver problemas do dia a dia. A forma de inserção e abordagem das disciplinas num currículo escolar é em si mesma indicadora de uma opção pedagógica de propiciar ao aluno a construção de um conhecimento fragmentário ou orgânico e significativo, quanto à compreensão dos fenômenos naturais, sociais e culturais. Essa postura pedagógica do professor/tutor incita o pensamento em direção ao enfrentamento de tensões que se criam durante o seu processo de elucidação, o que possibilita a superação de dicotomias tradicionais da visão de mundo mecanicista, tais como: homem-mundo: o homem se revela ao mundo através da linguagem, quer seja ela natural, quer seja artificial, como é o caso da linguagem computacional. Ao formalizar o seu pensamento para outrem, o homem apropria-se da palavra, atribuindo-lhe um significado segundo sua própria experiência, reelaborando-a e revelandose ao outro. A ênfase nas competências do professor/tutor durante o estágio dos seus alunos e a possibilidade de interpretações múltiplas para a efetivação de um trabalho docente sério, revela desde o início, suas bases filosóficas até os dias atuais, sustentado num processo de construção curricular, Giroux amplia esse significado quando aprofunda sua crítica sobre o homem como sujeito da história em que está no mundo e com o mundo, escrevendo sua própria história. Ao mesmo tempo em que se expressa, o homem deve tomar consciência de si mesmo como um ser singular no mundo, com potencialidades e limitações próprias. A "palavra própria" de cada ser manifesta o sentido que ele dá a si mesmo e ao mundo. Assim, a palavra "está sempre em ato" constituindo "a essência do mundo e a essência do homem (...)" Todo encontro com o outro supõe um confronto de idéias onde cada qual traz seu testemunho e busca o testemunho do outro. Cada ser é responsável pela introdução de um ponto de descontinuidade, cujas contradições devem ser discutidas e compartilhadas

7 com os demais membros do grupo, seja diretamente com o acompanhamento do professor/tutor, seja em fóruns, buscando um equilíbrio em um novo patamar. Fazer e elaborar o estágio, seja na graduação a distância ou na presencial, mostrouse tarefa em que a relação professor-aluno, a tarefas dialógicas e também problematizadoras, acontecem num esquema teórico que funciona e se impõe de fora para dentro 8. O mesmo pode-se aventar sobre o currículo no qual esse estágio superviosionado está inserido. Devido a essa imposição, o aluno quando não é reconhecido como sujeito do fazer, seu o estágio, se apresenta de forma unilateral, mecanicista e apresenta problemas técnicos. Portanto, o professor/tutor apresenta-se numa posição de colaborador diante dos fatos, compromete-se a discutir todo o percurso e reflexões da prática profissional docente com e para os seus alunos. Ainda, a respeito disso, Malglaine (1997) revela que o estágio deve instaurar a possibilidade do aluno construir sua identidade profissional a partir de um movimento de alternância, que se constrói em simultâneo com os conhecimentos teóricos e com os saberes de ação. Pensando no estágio como uma atividade privilegiada do profissional em formação, Freire contextualiza o respeito pelo conhecimento, cultura e autonomia dos alunos, e a valorização dos saberes dos alunos. Nada que diga respeito ao ser humano, à possibilidade de seu aperfeiçoamento físico e moral, de sua inteligência sendo produzida e desafiada, os obstáculos ao seu crescimento, o que se possa fazer em favor da boniteza do mundo como de seu enfeamento, a dominação do sujeito, a liberdade por que deve lutar, nada que diga respeito aos homens e às mulheres pode passar despercebido pelo educador progressista. 9 Há que se refletir que a convicção de que novos caminhos serão abertos àqueles que lutam e desejam fundamentar a escola em favor de seus alunos e para seus alunos. Para tudo isso, Giroux salienta que desde o modo de aprender, desde os conteúdos, tudo deverá e poderá ser questionado. E que o aluno deve ter postura ativa, que consiga pensar em soluções, projetos, intervir na realidade daqueles com quem virá a trabalhar. 8 DOMINGUES, José Luiz. O cotidiano da escola de 1ºgrau. São Paulo FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. P. 162

8 O professor/tutor é gestor da busca emancipatória de conhecimentos pelos seus alunos. A solução acontecerá se houver, em afinado consenso, a parceria democrática construída através do diálogo virtual ou presencial. Cultivar a aprendizagem colaborativa melhora consideravelmente a qualidade da educação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Fernando José de. Liderança como prestação de serviço. In: ; ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de (Coords.). Liderança, gestão e tecnologias: para a melhoria da educação no Brasil. São Paulo: [s.n.], ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini e VALENTE José Armando Tecnologias e Currículo: trajetórias convergentes ou divergentes, São Paulo, Paulus, 2011 ARANHA, Maria Lúcia A. e MARTINS, Maria Helena P. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, DELORS, Jacques Educação Um Tesouro a Descobrir. 2.ed. - São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, FREIRE, Paulo Educação como prática de liberdade. São Paulo: Paz e Terra, FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, GIROUX, Henry. Escola Crítica e Política Cultural. São Paulo: Cortez, NÓVOA, António (Org). Os Professores e sua formação. Lisboa: Publ. D. Quixote, SEVERINO, A.J. e FAZENDA, I.C.A. (Orgs) Formação Docente: Rupturas e Possibilidades. Campinas: Papirus, ZILLES, Urbano Teoria do Conhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

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