SEG Sistema Embrapa de Gestão CHAMADA 06/2009. Contempla os Macroprogramas 1, 2, 3, 4 e 6

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1 SEG Sistema Embrapa de Gestã CHAMADA 06/2009 Cntempla s Macrprgramas 1, 2, 3, 4 e 6 1. Chamada: A Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária, n âmbit de sua prgramaçã rdinária de pesquisa, está, através desta chamada, aclhend prpstas de Prjets para s seguintes Macrprgramas: Macrprgrama 1 Grandes Desafis Nacinais Macrprgrama 2 Cmpetitividade e Sustentabilidade Macrprgrama 3 Desenvlviment Tecnlógic Incremental Macrprgrama 4 Transferência de Tecnlgia e Cmunicaçã Empresarial Macrprgrama 6 Api a Desenvlviment da Agricultura Familiar e à Sustentabilidade d Mei Rural 2. Elegibilidade Institucinal: Pdem submeter prpstas de prjets a essa chamada, pesquisadres d quadr regular da Embrapa, na qualidade de Líder de Prjet para s Macrprgramas 1, 2, 3 e 6. Para Macrprgrama 4, pesquisadres e analistas d quadr regular da Embrapa, cm vinculaçã empregatícia a qualquer de suas Unidades. Pdem participar das cartas cnsulta (pcinal para MP1), pré-prpstas (brigatória para MP1 e pcinal para MP2, MP4 e MP6) e prpstas, cm parceirs externs, quaisquer utras instituições cm atuaçã em pesquisa, u em áreas afins, que satisfaçam requisits de cmpetência institucinal ns temas d prjet e às exigências legais pertinentes. Quand da elabraçã da prpsta d prjet, líder d prjet deverá, brigatriamente, encaminhar as infrmações cmpletas desses parceirs, cnfrme requerid n item Instituições Participantes d frmulári Prpsta de Prjet. 3. Macrprgramas e Linhas de Pesquisa: Essa chamada cntempla Prjets para as linhas temáticas especificadas pr Macrprgrama e em cnsnância cm as priridades estabelecidas pel Cmitê Gestr das Estratégias - CGE em relaçã as Objetivs Estratégics d V PDE : Macrprgrama 1: Prjets cm base científica elevada, transdisciplinar e multi-institucinal, abrdand pesquisas de natureza básica, estratégica u aplicada, mas de caráter estratégic, para atender as 1

2 grandes desafis nacinais, que exijam para sua execuçã arranjs institucinais cmplexs u grandes redes, e aplicaçã intensiva de recurss. LINHAS TEMÁTICAS Desenvlviment e aprimrament de sistemas agrsilvipastris aplicáveis a recnstruçã de ecssistemas; Desenvlviment de alternativas para adaptaçã e mitigaçã de impacts prduzids pr mudanças climáticas glbais; Valraçã e us sustentável da bidiversidade; Tecnlgias avançadas para caracterizaçã e mnitrament de ecssistemas e seus cmpnentes, e sua interaçã cm sistemas agríclas; Identificaçã e caracterizaçã de substancias e cmpsts cnstitutivs u biativs capazes de prprcinar benefícis nutricinais, dietétics e metabólics específics cm a finalidade de reduzir riscs à saúde u cntrlar denças em seres humans. LINHA ABERTA: O Macrprgrama 1 ferece ainda a linha aberta cntempland prjets rientads para desenvlviment de cnheciments e tecnlgias invadras que visem aument da cmpetitividade e sustentabilidade d agrnegóci, atividades assciadas e afins, atendend as cnceits nrteadres d Macrprgrama 1. Macrprgrama 2: Prjets de médi praz, de caráter aplicad, estratégic u eventualmente básic, de natureza temática u interdisciplinar, que exijam para sua execuçã a rganizaçã de equipes interativas e redes, para bter avançs significativs e invadres n cnheciment e n padrã tecnlógic d agrnegóci brasileir, seus setres e atividades afins, bem cm subsidiar plíticas públicas vltadas para estimular a cmpetitividade, a sustentabilidade d agrnegóci e desenvlviment ecnômic e scial d país. LINHAS TEMÁTICAS Avaliaçã de vulnerabilidades e desenvlviment de sluções técnicas para adaptar e/u mitigar s impacts de mudanças climáticas sbre s sistemas prdutivs e para garantir sua adaptaçã a essas mudanças; Desenvlviment de tecnlgias para aprveitament ecnômic de subprduts e resídus, visand reduçã ds impacts ambientais da indústria; Desenvlviment de tecnlgias para aumentar a eficiência energética ns sistemas prdutivs; Desenvlviment de tecnlgias para aumentar a diversificaçã e integraçã de fatres de prduçã ns sistemas prdutivs, visand mair eficiência e sustentabilidade ecnômica e ambiental. Desenvlviment de tecnlgias para detecçã, identificaçã, prevençã e manej de pragas e denças que representam riscs atuais e ptenciais para agrnegóci brasileir. Desenvlviment de tecnlgias de rastreabilidade e certificaçã vegetal e animal: invações u aperfeiçament das nrmas, prtcls de assegurament e prcesss de certificaçã de rigem, cm bjetiv de garantir a segurança ds cnsumidres e a incuidade ds prduts ns sistemas prdutivs; Desenvlviment de tecnlgias para us sustentável de áreas degradadas. 2

3 Tecnlgias avançadas para caracterizaçã e mnitrament de ecssistemas e seus cmpnentes, em sua interaçã cm sistemas agrenergétics. Nvas tecnlgias para prduçã de energia (etanl de celulse, hidrgêni,...) Desenvlviment de sistemas agríclas eficientes na utilizaçã ds recurss hídrics; Valraçã e us da bidiversidade Avaliaçã de arranjs prdutivs que garantam viabilidade para prduts agríclas de alt valr agregad. Us da biinfrmática na rganizaçã da infrmaçã, mdelagem e análises de prcesss bitecnlógics aplicads a recurss genétics, pré-melhrament e melhrament, genômica, prspecçã gênica entre utrs; Estuds de genômica funcinal visand aument da tlerância/resistência de plantas/animais/micrrganisms a estresses biótics e abiótics. Autmaçã e instrumentaçã de sistemas e sistemas de infrmações gegráficas, visand à geraçã de cnheciments e prduts, prcesss e infrmações de suprte a desenvlviment de sistemas de manej síti-específics; Desenvlviment e aplicaçã de métds e mdels quantitativs, mdelagem e simulaçã de prcesss físics e bilógics de relevância para agrecssistemas, para suprte à decisã; visand a busca de respstas para questões relevantes em relaçã a fluxs bigequímics, dinâmica de desenvlviment de sistemas bilógics, simulaçã de impacts das intervenções antrópicas e utrs aspects relevantes para previsã de desempenh de sistemas; Desenvlviment de tecnlgia para aument da eficiência, reduçã de us e /u substituiçã de fertilizantes químics, ns diferentes sistemas de prduçã Desenvlviment de prcesss da bilgia mlecular aplicads à prduçã de energia, a partir de bimassa Desenvlviment de sistemas de prduçã cmpetitivs e sustentáveis para a prduçã de bidiesel a partir de leaginsas tradicinais e a partir de alternativas nã cnvencinais de matérias-primas Desenvlviment de nvs prduts (fibras, aliments e energia) a partir da bidiversidade de cada bima Estratégias e tecnlgias avançadas para caracterizaçã e mnitrament ds ecssistemas e sistemas prdutivs (clima, recurss naturais, bidiversidade, cupaçã ds espaçs gegráfics, armazenament de carbn, emissã de gases, etc.), visand a remuneraçã ds serviçs ambientais Desenvlviment de cnheciments e tecnlgias para aument da prdutividade ds recurss naturais de frma integrada cm a prestaçã de serviçs ambientais ns sistemas de prduçã d agrnegóci Cmpetitividade e sustentabilidade da heveicultura brasileira Desenvlviment e adaptaçã de tecnlgias e prcesss para a prduçã agrpecuária e agrindustrial de prduts e aliments segurs, diversificads e nutritivs, visand atender às exigências de qualidade d mercad; Desenvlviment e adaptaçã de prduts, prcesss e sistemas para a agricultura e pecuária de precisã LINHA ABERTA: Prjets visand desenvlviment de cnheciments e tecnlgias invadras para aument da cmpetitividade e sustentabilidade d agrnegóci, atividades assciadas e afins, atendend as cnceits e nrteadres d Macrprgrama 2. 3

4 Macrprgrama 3: Prjets destinads a apiar aperfeiçament tecnlógic cntínu d agrnegóci e atividades crrelatas, atendend suas demandas e necessidades de curt e médi prazs, executads através de arranjs simples e puc intensivs em aplicaçã de recurss. LINHAS TEMÁTICAS Adaptaçã de tecnlgias e prcesss para aprveitament ecnômic de subprduts e resídus, visand reduçã ds impacts ambientais da agrindústria; Adaptaçã de tecnlgias e prcesss para aumentar a eficiência energética ns sistemas prdutivs; Adaptaçã de tecnlgias e prcesss para reduçã ds estresses biótics e abiótics que cmprmetem eficiência ds sistemas prdutivs e prmvem impacts ambientais negativs. Adaptaçã de tecnlgias e prcesss de rastreabilidade e certificaçã vegetal e animal: invações u aperfeiçament das nrmas, prtcls de assegurament e prcesss de certificaçã de rigem, cm bjetiv de garantir a segurança ds cnsumidres e a incuidade ds prduts ns sistemas prdutivs; Adaptaçã de tecnlgias e prcesss para us sustentável de áreas degradadas; Adaptaçã de tecnlgias e prcesss para aumentar a diversificaçã e integraçã de fatres de prduçã ns sistemas prdutivs, visand mair eficiência e sustentabilidade ecnômica e ambiental; Adaptaçã de tecnlgias e prcesss para utilizaçã eficiente de recurss hídrics em sistemas de prduçã; Adaptaçã de tecnlgias e prcesss para agregaçã de valr a bidiversidade ds diferentes bimas d Brasil; Desenvlviment de tecnlgias e prcesss para a btençã de nvs prduts (fibras, aliments e energia) a partir da bidiversidade de cada bima; Avaliaçã de arranjs prdutivs que garantam viabilidade para prduts agríclas de alt valr agregad; Adaptaçã de tecnlgias e prcesss para aument de eficiência, reduçã e /u substituiçã de fertilizantes químics ns diferentes sistemas de prduçã; Desenvlviment de máquinas e implements agríclas e avaliaçã d desempenh, nas principais cndições de clima, sl e padrã sóci-ecnômic de prdutres rurais, visand aument da prdutividade d trabalh, reduçã de custs, melhria de qualidade de prcesss; Desenvlviment de tecnlgias e prcesss invadres de transfrmaçã para a btençã de prduts agrpecuáris; Intrduçã u aperfeiçament de materiais, tecnlgias, sistemas de acndicinament e de embalagens para s prduts d agrnegóci, para garantir a incuidade, qualidade e prevençã de perdas físicas; Tecnlgias avançadas para caracterizaçã e mnitrament de ecssistemas e seus cmpnentes, em sua interaçã cm sistemas agrenergétics; Desenvlviment de tecnlgias e prcesss para detecçã, identificaçã, prevençã e manej de pragas e denças que representem riscs atuais e ptenciais para agrnegóci brasileir; Adaptaçã de tecnlgias e prcesss para a prduçã cmpetitiva e sustentável de bidiesel a partir de leaginsas tradicinais e a partir de alternativas nã cnvencinais de matérias-primas; 4

5 LINHAS TEMÁTICAS Estratégias e tecnlgias avançadas para caracterizaçã e mnitrament ds ecssistemas e sistemas prdutivs (clima, recurss naturais, bidiversidade, cupaçã ds espaçs gegráfics, armazenament de carbn, emissã de gases, etc.), visand a remuneraçã ds serviçs ambientais Adaptaçã de tecnlgias, prduts, prcesss e sistemas para a agricultura e pecuária de precisã Desenvlviment e aplicaçã de métds e mdels para busca de padrões, categrias e relações em bases de dads (data mining) u em bases de text (text mining); Desenvlviment e aplicaçã de métds e mdels quantitativs, autmaçã e instrumentaçã de sistemas de infrmações gegráficas, mdelagem e simulaçã de prcesss físics e bilógics de relevância para agrecssistemas, para suprte à decisã e simulaçã de impacts das intervenções antrópicas e utrs aspects relevantes para previsã de desempenh de sistemas; Adaptaçã de tecnlgias e prcesss para a prduçã agrpecuária e agrindustrial de prduts e aliments segurs, diversificads e nutritivs, visand atender às exigências de qualidade d mercad. Macrprgrama 4: Prjets de Transferência de Tecnlgia e de Cmunicaçã Empresarial, vltads, respectivamente, para desenvlver a integraçã entre a atividade de P&D e mercad, e para aprimrar relacinament da Embrapa cm seus públics de interesse e cm a sciedade. LINHAS TEMÁTICAS Análise e prpsiçã de estratégias que cntribuam para esclareciment de questões públicas relacinadas às áreas prtadras de futur (inlcuind mudanças climáticas glbais) na pesquisa agrpecuária, que pssam impactar s negócis e/u a imagem da Embrapa Criaçã, frtaleciment e mnitrament de fluxs, canais e/u espaçs de cmunicaçã e de interaçã entre a Embrapa e seus públics interns e/u externs Estratégias, baseadas em estuds sóci-ecnômics, mercadlógics, e de gestã relacinads cm desempenh (eficiência, qualidade de prduts, sustentabilidade ambiental) u valrizaçã de identidade e certificaçã e/u indicaçã gegráfica para prduts e empreendiments de pequen e médi prtes, visand sua inserçã n mercad Estratégias de transferência de tecnlgias, prcesss e serviçs pr mei de incubaçã de empresas Estratégias de transferência de tecnlgia, pr mei da frmaçã de redes integradas, frut da Agenda de Transferência de Tecnlgia, vltadas para atendiment de demandas de territóris u de Arranjs Prdutivs Lcais (APLs) fc em uma u mais cadeias prdutivas e n desenvlviment sustentável da regiã 5

6 LINHAS TEMÁTICAS Estratégias de superaçã de desequilíbris reginais, a partir de estuds sóciecnômics, mercadlógics, e de gestã relacinads cm avanç técnic-científic, a cmpetitividade, a sustentabilidade e s impacts sciais d agrnegóci Estratégias de transferência e prmçã de nvs uss para prduts da bidiversidade Estratégias e prcesss para a melhria da integraçã pesquisa-extensã Increment à cmunicaçã reginal, cmunicaçã temática, cmunicaçã internacinal etc, pr mei da frmaçã de redes integradas de cmunicaçã, para refrçar a imagem da Embrapa perante seus diverss públics Métds e tecnlgias para a garantia de reduçã u eliminaçã de riscs de cntaminaçã bilógica, química e física em aliments in natura u prcessads, a lng da cadeia prdutiva Nvas estratégias de apresentaçã ds resultads de P&D&I junt as públics da Embrapa, visand frtaleciment da sustentabilidade institucinal Prspecçã e análise crítica, sb a ótica da cmunicaçã e da transferência de tecnlgia, de estratégias, impacts e cenáris resultantes ds avançs científics e tecnlógics das áreas prtadras de futur* da pesquisa agrpecuária (incluind mudanças climáticas glbais) junt à sciedade e a segments específics (nacinais e internacinais) Tecnlgias e prcesss para a prduçã agrpecuária e agrindustrial de prduts e aliments segurs, diversificads e nutritivs, visand atender às exigências de qualidade d mercad; Sistemas de prduçã, tecnlgias e prcesss agrindustriais cmpetitivs e sustentáveis, para fins alimentares u nã alimentares u para geraçã de agrenergia Tecnlgias de manej sustentável u recuperaçã ds sistemas naturais e agrecssistemas Tecnlgias para identificaçã, prevençã e manej de pragas e denças que representem riscs atuais e ptenciais para agrnegóci brasileir Tratament, reciclagem e aprveitament de resídus e c-prduts agrpecuáris e agrindustriais Utilizaçã de nvas mídias para ampliar a percepçã ds frmadres de piniã sbre a imprtância da pesquisa agrpecuária e sua ppularizaçã Utilizaçã de mídias tradicinais (impressa, rádi e televisã) em nvas prtunidades de cmunicaçã e ppularizaçã da pesquisa agrpecuária * Nantecnlgia, Bilgia Avançada, Mudanças Climáticas Glbais; Sistemas de Prduçã Aquícla; Sistemas de Prduçã Agrenergétics; Us Sustentável de Recurss Naturais; Recurss Genétics e Melhrament; Sanidade Animal; Sanidade Vegetal; Segurança Alimentar, Nutriçã e Saúde; Sistemas de Prduçã Sustentáveis. Macrprgrama 6: Prjets vltads para frnecer suprte a iniciativas de desenvlviment sustentável, nas vertentes técnicas, sciais e ambientais da agricultura familiar e de cmunidades tradicinais, na perspectiva de agregaçã de valr e, priritariamente, cm abrdagem territrial, prmvend a cnvergência de esfrçs multiinstitucinais e interdisciplinares, ns quais s cmpnentes de Pesquisa e Desenvlviment (P&D) e de Transferência de Tecnlgia (TT) relacinads a mandat da Embrapa sejam relevantes. 6

7 LINHAS TEMÁTICAS Cnstruir nvs cnheciments adequads a desenvlviment rural sustentável de grups sciais, integrand cnheciment lcal e a infrmaçã científica e tecnlógica dispnível, a partir das demandas e características lcais; Cnstituir ambientes de invaçã, tant na cncepçã tecnlógica, cm também na sua cncepçã scial u scitécnica bjetivand a geraçã de tecnlgias sciais (TSs) u seja, cnjunt de técnicas e prcediments assciads a frmas de rganizaçã cletiva, que representam sluções para a inclusã scial e melhria de vida, rientadas, pela simplicidade, baix cust, fácil aplicabilidade e impact scial; Desenvlver sistemas de prduçã adaptads e diversificads; Desenvlver frmas assciativas de rganizaçã da prduçã, transfrmaçã, e cmercializaçã, adaptads à escala e cndições lcais cm estratégia de inserçã cmpetitiva da agricultura familiar n mercad; Melhrar a gestã e cntrle scial d desenvlviment, da rganizaçã da prduçã e da gestã ds recurss naturais nas ações cletivas n mei rural; Desenvlviment, adaptaçã e intrduçã de mecanizaçã (máquinas e equipaments) adequada à escala e cndições lcais de prduçã, clheita e prcessament de mandica; açai; mamna; pinhã mans etc; Desenvlviment, adaptaçã e intrduçã de mecanizaçã (máquinas e equipaments) adequada à escala e cndições lcais de prduçã destinadas a planti diret. 4. Frmat da Chamada: Os prjets apresentads a essa chamada devem: a) Estar de acrd cm s cnceits e nrteadres d respectiv Macrprgrama. b) Ser elabradas pr mei d sistema infrmatizad frmulári de apresentaçã de prpsta versã Build.10 (InfSEG), via Internet, dispnibilizad n endereç que utilizará ferramentas de autenticaçã eletrônica de dcuments e emissã de recibs. As prpstas para s Macrprgramas 1, 2, 4 e 6 pderã ser avaliadas em 2 fases: Fase 1: Pré-prpstas (pcinal para MP2, MP4 e MP6). Fase 2: Prpstas. As prpstas para s Macrprgrama 3 serã avaliadas em 1 fase: Fase 1: Prpstas 7

8 5. Calendári Essa chamada será regida pels seguintes calendáris: Para Macrprgrama 1 (cm carta cnsulta): Data limite para recebiment das cartas cnsulta Até 18 de setembr de 2009 Resultad da Avaliaçã das cartas cnsulta Até 11 de dezembr de 2009 Recebiment das pré-prpstas Até 16 de abril de 2010 Resultad da avaliaçã final das pré-prpstas Até 16 de julh de 2010 Recebiment das prpstas Até 17 de setembr de 2010 Resultad da avaliaçã final das pré-prpstas Até 10 de dezembr de 2010 Iníci prvável da execuçã ds prjets aprvads Abril de 2011 Para s Macrprgramas 1, 2, 4 e 6 iniciand cm pré-prpstas: Data limite para recebiment das pré-prpstas Até 18 de setembr de 2009 Resultad da Avaliaçã das pré-prpstas Até 11 de dezembr de 2009 Recebiment das prpstas Até 16 de abril de 2010 Resultad da avaliaçã final das prpstas Até 16 de julh de 2010 Iníci prvável da execuçã ds prjets aprvads Setembr 2010 Para s Macrprgramas 2, 3, 4 e 6 iniciand cm prpstas: Data limite para recebiment das prpstas Até 18 de setembr de 2009 Resultad da Avaliaçã das prpstas Até 11 de dezembr de 2009 Iníci prvável da execuçã ds prjets aprvads Abril de

9 6. Recurss Ttais, Indicativs de Orçament e Duraçã ds Prjets O valr ttal máxim de recurss aplicads na Chamada 06/2009 será de R$ (trinta e quatr milhões e itcents mil reais) para um períd indicativ de duraçã de 18 a 24 meses para MP 3, de 36 meses para MP 2 e MP 6 e de 48 meses para MP1, a partir de abril de 2010; Desse ttal, um valr máxim de R$ ,00 (vinte e quatr milhões de reais) será destinad a MP1 e MP2; de R$ ,00 (dis milhões e quatrcents mil reais) será destinad a MP3; de R$ ,00 (seis milhões de reais) será destinad a MP4 e de R$ ,00 (dis milhões e quatrcents mil reais) a MP6. As prpstas devem prever n seu rçament um percentual de até 15% d valr ttal d custei destinad a cada Unidade participante, a títul de custs adicinais de manutençã que prjet gerará para a Unidade (excet parceirs externs). O valr crrespndente as 15% deverá ser inserid em Plan de Açã / Gestã da prpsta, n item material de cnsum. O valr indicativ para rçament anual ds prjets dessa chamada é: Para Macrprgrama 1: Da rdem de R$ ,00 (seiscents mil reais) pr an, cm duraçã esperada de 48 meses. Os prjets desse Macrprgrama pderã pleitear recurss para investiments (equipaments/materiais permanentes) até valr tet de R$ ,00 (sessenta mil reais) a an, pr prjet (limite de R$ ,00 pr prjet), desde que a natureza d mesm justifique us desses recurss. Para Macrprgrama 2: Da rdem de R$ ,00 (cent e cinqüenta mil reais) pr an, cm duraçã esperada de 36 meses. Os prjets desse Macrprgrama pderã pleitear recurss para investiments até valr tet de R$ ,00 (treze mil reais) a an, pr prjet (limite de R$ ,00 pr prjet), desde que a natureza d mesm justifique us desses recurss. Para Macrprgrama 3: Da rdem de R$ ,00 (sessenta mil reais) pr an, cm duraçã esperada de 18 a 24 meses. Os prjets desse Macrprgrama pderã pleitear recurss para investiments até valr tet de R$ 7.200,00 (sete mil e duzents reais) a an, pr prjet (limite de R$ ,00 pr prjet), desde que a natureza d mesm justifique us desses recurss. Para Macrprgrama 4: O valr indicativ para rçament anual ds prjets dessa chamada é da rdem de R$ ,00 (itenta mil reais) pr an, cm duraçã esperada de 36 meses. Os prjets desse Macrprgrama pderã pleitear recurss para investiments até valr tet de R$ 9.600,00 a an, pr prjet (limite de R$ ,00), desde que a natureza d mesm justifique us desses recurss. 9

10 Para Macrprgrama 6: Da rdem de R$ ,00 (cent e cinqüenta mil reais) pr an, cm duraçã esperada de 36 meses. Os prjets desse Macrprgrama pderã pleitear recurss para investiments até valr tet de R$ ,00 (treze mil reais) a an, pr prjet (limite de R$ ,00 pr prjet), desde que a natureza d mesm justifique us desses recurss. 7. Remessa das Pré-prpstas e Prpstas 1. As pré-prpstas e as prpstas devem ser elabradas e enviadas (após análise d CTI) pr mei d sistema infrmatizad frmulári de apresentaçã de prpsta versã Build.10 (InfSEG), via Internet, dispnibilizad n endereç que utilizará ferramentas de autenticaçã eletrônica de dcuments e emissã de recibs. Antes de iniciar preenchiment d frmulári deve-se realizar prcediment de atualizaçã remta das regras e tabelas de dmíni (ver Nta Técnica em : 2. Após envi das prpstas, CTI deve encaminhar a DPD s recibs emitids pel Infseg de tdas as prpstas submetidas pela UD, pr mei de expediente frmal assinad pr um ds dirigentes da Unidade líder d prjet. O encaminhament ds recibs pel CTI será cnsiderad cm a autrizaçã desta instância para a submissã da prpsta. 3. O sistema nã receberá prpstas u alterações de qualquer natureza fra ds prazs estabelecids. 8. Exigências Adicinais Será ainda desqualificada a prpsta que: 1. Os membrs da equipe nã tenham CVs atualizads na Platafrma Lattes de Currícul d CNPq, na página há mens de 6 (seis) meses, da data de publicaçã desta Chamada. 2. Nã fr encaminhad pel Cmitê Técnic Intern (CTI), n cas de Unidades Descentralizadas e pel Cmitê Técnic da Sede (CTS), n cas das Unidades Centrais e Serviçs Especiais, recib de envi da prpsta gerad pel Infseg. 9. Critéris de Avaliaçã As pré-prpstas e prpstas serã avaliadas cnfrme s seguintes critéris: Cnfrmidade cm a Chamada: - Áreas e linhas temáticas; - Elegibilidade institucinal d prpnente e ds participantes; - Aderência as cnceits ds Macrprgramas e às características ds prjets; - Preenchiment crret ds camps ds frmuláris da pré-prpsta/prpsta; - CVs atualizads ds pesquisadres na Platafrma Lattes de Currículs d CNPq. 10

11 Mérit Técnic-Científic (clareza, cncisã e bjetividade): - Questões técnic-científicas clcadas; - Objetivs, Metas e Estratégias; - Metdlgia, resultads e impacts esperads; - Ações de transferência de tecnlgia; - Qualificaçã e experiência das instituições integrantes, da equipe e parceirs; - Adequaçã ds arranjs sbre Prpriedade Intelectual; - Medidas de segurança bilógica, pessal e ambiental; - Adequaçã da prpsta rçamentária e duraçã d prjet. Ntas: 1. Para s prjets que irã utilizar tecnlgias e/u genes, em seu desenvlviment, Líder d Prjet deverá infrmar a existência u nã de prpriedade intelectual, cm bjetiv de identificar a necessidade de celebraçã de cntrat de licenciament para utilizaçã de tecnlgia prprietária de terceirs, bem cm a necessidade de btençã de autrizaçã para regularidade jurídica em face da medida prvisória N.º /2001 que dispõe sbre acess e remessa de recurss genétics e cnheciment tradicinal assciad. 2. As cnsultas referentes à prpriedade intelectual, bem cm sbre a necessidade de btençã de autrizaçã para regularidade jurídica em face da medida prvisória Nº /2001, deverã ser encaminhadas a Assessria de Invaçã Tecnlógica AIT a carg d Dr. Filipe Gerald de Mraes Teixeira. filipe.teixeira@embrapa.br Fne: (0xx u ) Mérit Estratégic: A avaliaçã de mérit estratégic das pré-prpstas e prpstas é realizada pel Cmitê Gestr da Prgramaçã em suas reuniões rdinárias. Esta avaliaçã tem cm referência fundamental s bjetivs e diretrizes estratégics (gerais e específics) d V Plan Diretr da Embrapa - V PDE. Cm ela prcura-se determinar a cntribuiçã de cada prpsta de prjet, em relaçã à carteira de prjets em execuçã na Embrapa, para: a) O cumpriment das metas institucinais da Empresa; b) Gerar impacts em relaçã à estratégia institucinal; assim cm, c) Avaliar cust d prjet em relaçã as benefícis institucinais esperads. Cada pré-prpsta e prpsta de prjet é avaliada individualmente, cnsiderand-se a prgramaçã que está send executada e s bjetivs estratégics estabelecids n V PDE, determinand-se, pr mei de escres indicativs de relevância, grau em que cada prpsta de prjet cntribuirá para alcance desses bjetivs estratégics e/u de temas emergentes [que pr sua vez sã definids pela Diretria Executiva da Embrapa - DE, Cmitê Gestr das Estratégias - CGE, u pel Cmitê Gestr da Prgramaçã - CGP], avaliand-se, isladamente e em cnjunt, s seguintes cmpnentes: 11

12 (a) Qualidade técnica; (b) Alinhament as bjetivs estratégics; (c) Riscs assciads à execuçã d prjet; (d) Avanç técnic-científic prpst e ptencial de invaçã pretendid; (e) Ganhs prevists para s clientes/beneficiáris. 10. Fluxs de Apresentaçã e Avaliaçã Os fluxs para apresentaçã e avaliaçã das pré-prpstas (pcinal) e prpstas estã esquematizads a seguir: 11. Cntats para Infrmações e Esclareciments Macrprgrama 1: Gestr d Macrprgrama 1 DPD Departament de Pesquisa e Desenvlviment Embrapa Sede Parque Estaçã Bilógica PqEB (Final W3 Nrte) Brasília, DF gestr.mp1@embrapa.br Fne: (61)

13 Macrprgrama 2: Gestr d Macrprgrama 2 DPD Departament de Pesquisa e Desenvlviment Embrapa Sede Parque Estaçã Bilógica PqEB (Final W3 Nrte) Brasília, DF gestr.mp2@embrapa.br Fne: (61) Macrprgrama 3: Gestr d Macrprgrama 3 DPD Departament de Pesquisa e Desenvlviment Embrapa Sede Parque Estaçã Bilógica PqEB (Final W3 Nrte) Brasília, DF gestr.mp3@embrapa.br Fne: (61) Macrprgrama 4: Gestr d Macrprgrama 4 ACS Assessria de Cmunicaçã Scial Embrapa Sede Parque Estaçã Bilógica PqEB (Final W3 Nrte) Brasília, DF gestr.mp4@embrapa.br Fne: (61) Macrprgrama 6: Gestr d Macrprgrama 6 DPD Departament de Pesquisa e Desenvlviment Embrapa Sede Parque Estaçã Bilógica PqEB (Final W3 Nrte) Brasília, DF gestr.mp6@embrapa.br Fne: (61) Cnceits ds Macrprgramas e Características ds Prjets Entre s critéris fundamentais para avaliaçã das prpstas submetidas a essa chamada está a estrita bservância as cnceits ds Macrprgramas e às características ds seus Prjets, cnfrme apresentad a seguir: Macrprgrama 1: O Macrprgrama 1 tem pr bjetiv a gestã de uma carteira de prjets de base científica elevada, de caráter transdisciplinar e multi-institucinal, abrdand pesquisas de caráter estratégic, que exijam para sua execuçã arranjs institucinais cmplexs u grandes redes e aplicaçã intensiva de recurss. Busca alcançar avançs tecnlógics radicais e estabelecer nvs paradigmas para cnheciment e padrã tecnlógic d agrnegóci brasileir, seus 13

14 setres e atividades afins, bem cm abrigar prjets destinads à superaçã de desequilíbris sciais, alcançar u cnslidar vantagens cmpetitivas e sustentabilidade n agrnegóci brasileir. O Macrprgrama 1 cmpõe-se de prjets que abrdem pesquisas de natureza básica, estratégica u aplicada, cujs bjetivs, frma e abrangência sejam cmpatíveis cm cnceit deste Macrprgrama. A estruturaçã típica ds prjets d Macrprgrama 1 está esquematizada a seguir: Macrprgrama 2: O Macrprgrama 2 tem pr bjetiv a gestã de uma carteira de prjets de P&D, abrdand pesquisas de caráter aplicad, estratégic u eventualmente básic, de natureza temática u interdisciplinar, que exijam para sua execuçã a rganizaçã de clusters, equipes interativas e redes. Busca bter avançs significativs e invadres n cnheciment e n padrã tecnlógic d agrnegóci brasileir, seus setres e atividades afins, bem cm subsidiar plíticas públicas vltadas para estimular a cmpetitividade, a sustentabilidade d agrnegóci e desenvlviment ecnômic e scial d país. O Macrprgrama 2 cmpõe-se de prjets de médi praz, de base científica elevada que cntribuam para avanç d cnheciment e btençã de vantagens cmpetitivas cm sustentabilidade para agrnegóci brasileir. A estruturaçã típica ds prjets d Macrprgrama 2 está esquematizada a seguir: 14

15 Macrprgrama 3: O Macrprgrama 3 tem pr bjetiv gerir uma carteira de prjets destinads a apiar aperfeiçament tecnlógic cntínu d agrnegóci e atividades crrelatas, atendend suas demandas e necessidades de curt e médi prazs, executads através de arranjs simples e puc intensivs em aplicaçã de recurss. Estes prjets estã vltads para atividades de P&D e transferência de tecnlgia, rganizaçã de infrmaçã e viabilizaçã de atividades previstas em cntrats de prestaçã de serviçs técnics nã-rtineirs. Este Macrprgrama pririza api a prjets finalístics que pssibilitem a cncretizaçã de impact da pesquisa realizada pelas Unidades, redes e equipes da empresa e seus parceirs. O Macrprgrama 3 cmpõe-se de prjets de P&D assentads n cnheciment tecnlógic já existente, de prjets de P&D invadres, mas que pdem ser desenvlvids em arranjs simples e de curt u médi prazs, de prjets de transferência de tecnlgia, enfatizand atividades de desenvlviment, validaçã e acabament de tecnlgias, desenvlviment de prtótips além de unidades demnstrativas e utras atividades afins que nã tenham caráter cntínu u rtineir. O Macrprgrama abriga, ainda, prjets invadres de rganizaçã de infrmações tecnlógicas, que demandem participaçã de pesquisadres e que nã se caracterizem cm rtina, além de prjets e atividades previstas em cntrats de prestaçã de serviçs técnics, desde que nã se caracterizem cm serviçs técnics rtineirs. A estruturaçã típica ds prjets d Macrprgrama 3 está esquematizada a seguir: 15

16 Macrprgrama 4: Entre s critéris fundamentais para avaliaçã das prpstas submetidas a essa chamada está a estrita bservância a cnceit d Macrprgrama 4 e às características ds seus Prjets, cnfrme apresentad a seguir: O Macrprgrama 4 tem pr bjetiv a gestã de uma carteira de Prjets de Transferência de Tecnlgia e de Cmunicaçã Empresarial, vltads, respectivamente, para desenvlver a integraçã entre a atividade de P&D e mercad, e para aprimrar relacinament da Embrapa cm seus públics de interesse e cm a sciedade. Para tant abrigará iniciativas de caráter aplicad, de natureza temática u interdisciplinar, que pririzem sua execuçã e rganizaçã em núcles especializads, equipes interativas u redes, de acrd cm seu grau de cmplexidade e abrangência. O Macrprgrama 4 cmpõe-se de Prjets de caráter intra e interinstitucinal destinads a aprimrar relacinament entre a Embrapa e seus públics de interesse e a sciedade, bem cm prmver a integraçã entre P&D e mercad, cujs bjetivs, frma e abrangência sejam cmpatíveis cm cnceit deste Macrprgrama. 16

17 Macrprgrama 6: O Macrprgrama 6 tem pr bjetiv a gestã de uma carteira de prjets vltads para frnecer suprte a iniciativas de desenvlviment sustentável da agricultura familiar e de cmunidades tradicinais, na perspectiva de agregaçã de valr e, priritariamente, cm abrdagem territrial, prmvend a cnvergência de esfrçs multiinstitucinais e interdisciplinares, ns quais s cmpnentes de Pesquisa e Desenvlviment (P&D) e de Transferência de Tecnlgia (TT) relacinads a mandat da Embrapa sejam relevantes. A carteira de prjets d Macrprgrama 6 abriga, priritariamente, iniciativas, que em funçã da sua cmplexidade e abrangência, sã executadas e rganizadas em núcles especializads, equipes interativas e/u redes, utilizand metdlgias participativas. Os prjets devem frnecer elements estruturantes (métds, instruments e meis) para apiar plíticas públicas e prgramas mais específics de desenvlviment, fment, capacitaçã e scializaçã de cnheciments e tecnlgias agrpecuárias e nã agrpecuárias, que visem a inclusã scial ds segments envlvids cm a prduçã de base familiar, s assentaments de refrma agrária e cmunidades tradicinais. Abriga, também, prjets de pesquisa científica e tecnlógica para geraçã, adaptaçã, validaçã e dispnibilizaçã de cnheciments, tecnlgias e sistemas de agregaçã de valr às atividades e as espaçs prdutivs da agricultura de base familiar, ds assentaments de refrma agrária, de cmunidades tradicinais e de empreendiments agrpecuáris e agrindustriais de pequen prte, cm ênfase em métds participativs e abrdagem, preferencialmente, vltada a territóris. Os prjets desse macrprgrama devem, ainda, apiar diretamente as iniciativas de desenvlviment, pr mei de transferência de cnheciment e de tecnlgia, em parceria cm instituições públicas e privadas de fment e assistência técnica. A estruturaçã típica ds prjets d Macrprgrama 6 está esquematizada a seguir: 17

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