PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária 20 de Abril de 2016

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1 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária 20 de Abril de 2016 COMENTÁRIOS DOS ADMINISTRADORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA (conforme item 10 do Formulário de Referência Instrução CVM 480) PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO (anexo 9-1- II da Instrução CVM 481) INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE A REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES (conforme item 13 do Formulário de Referência da Instrução CVM 480) INFORMAÇÕES SOBRE A REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL (conforme artigo 11 da Instrução CVM 481) PLANO DE REMUNERAÇÃO COM BASE EM AÇÕES (conforme artigo 13 da Instrução CVM 481)

2 Índice Proposta da Administração... 3 Comentários dos Administradores sobre a Situação Financeira da Companhia... 5 Proposta de Destinação do Lucro Líquido Informações Adicionais sobre a Remuneração dos Administradores Informações relativas às alterações do Estatuto Social Plano de Remuneração com Base em Ações... 60

3 Proposta da Administração Senhores Acionistas: O Conselho de Administração da T4F Entretenimento S.A. ( T4F ou Companhia ) vem apresentar aos acionistas a proposta descrita abaixo ( Proposta ), que será objeto de deliberação em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Companhia, a ser realizada, em primeira convocação, no dia 20 de abril de 2016 ( AGOE ) às 11:00 horas. Serão deliberados na AGOE, conforme disposto na Instrução 481 da Comissão de Valores Mobiliários, os temas a seguir: Em matéria de AGO (i) Apreciação das contas dos administradores, exame, discussão e votação das demonstrações financeiras referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2015; Encontram-se à disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da Companhia, no site de Relações com Investidores ( bem como no site da Comissão de Valores Mobiliários ( (i) o Relatório da Administração; (ii) as Demonstrações Financeiras; (iii) o Parecer dos Auditores Independentes; e (iv) o formulário de Demonstrações Financeiras Padronizadas - DFP, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de Com relação a este tema, o Conselho de Administração sugere a aprovação das contas dos administradores e as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de (ii) Proposta da destinação do lucro líquido; e O lucro líquido da Companhia apurado no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foi de R$ ,01. Nos termos do Estatuto Social da Companhia, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido do exercício é distribuído a título de dividendo obrigatório. A Administração da Companhia propõe a distribuição de 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, a título de dividendos, no montante de R$ ,98 (um milhão, novecentos e setenta e nove mil, cento e um reais e noventa e oito centavos), já deduzidos do prejuízo acumulado no montante de R$ ,03 e do montante da reserva legal de R$ ,05. O valor total do dividendo por ação no exercício social de 2015 é igual a R$ 0, A data da posição acionária para o cálculo de dividendos e a data para o início do pagamento serão definidos na Assembleia Geral Ordinária. A proposta da Administração da Companhia está na página 35 deste documento. (iii) Fixação do limite de valor da remuneração anual global dos administradores da Companhia. No Ofício a CVM determina que seja acrescido ao valor da remuneração global dos administradores, referente ao exercício social a ser encerrado em 31 de dezembro de 2016, o valor de R$ ,05 (quatrocentos e dezoito mil, quatrocentos e quarenta e dois reais e cinco centavos) referente a remuneração baseada em ações conforme a primeira tabela do item 13.2 (remuneração total prevista para o exercício corrente de 2016). Dessa forma, o valor proposto pela Administração da Companhia como limite da remuneração anual global dos administradores, com o incremento acima descrito, passa de R$ ,00(nove milhões, oitocentos e oitenta de dois mil reais) para R$ ,05 (dez milhões, trezentos mil, quatrocentos e quarenta e dois reais e cinco centavos) antes dos encargos com INSS.

4 O valor da remuneração total prevista para o exercício corrente de 2016 no item 13.2 do Formulário de Referência é de R$ ,80 (doze milhões, cento e noventa e quatro mil, novecentos e oito reais e oitenta centavos). A diferença para a proposta da Administração no valor de R$ ,75 (um milhão, oitocentos e noventa e quatro mil, quatrocentos e sessenta e seis reais e setenta e cinco centavos) corresponde aos encargos com o INSS. Para o exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 o limite da remuneração anual global dos administradores da Companhia foi fixado em R$ ,00 (oito milhões, novecentos e oitenta e quatro mil reais), antes dos encargos com INSS e da Remuneração baseada em ações. A administração da Companhia informa que o valor realizado foi de R$ ,17 (quatro milhões, novecentos e quinze mil, vinte reais e dezessete centavos). Os motivos da diferença apresentada estão relacionados principalmente ao não pagamento da remuneração variável (bônus) da diretoria estatutária pelo não atingimento das metas estabelecidas pela Companhia. A proposta da Administração da Companhia está na página 40 deste documento. Em matéria de AGE (i) Alterar o caput do Artigo 5º do Estatuto Social da Companhia. A Administração da Companhia propõe a alteração do caput do Artigo 5º do Estatuto Social da Companhia, considerando que o cancelamento de (dois milhões, duzentos e noventa mil e oitocentas) ações ordinárias, sem valor nominal, de emissão da Companhia, sem redução do capital social, em consequência do encerramento do Programa de Recompra de Ações de emissão da Companhia, foi aprovado nos termos da ata de Reunião do Conselho de Administração da Companhia, realizada em 25 de junho de 2015, às 15:00 horas, passando o capital social da Companhia, de R$ ,40 (duzentos e quarenta e três milhões, vinte e dois mil, cento e setenta reais e quarenta centavos), a ser dividido em (sessenta e sete milhões, quinhentas mil, seiscentas e sessenta e cinco) ações ordinárias. (ii) Prorrogação do Plano de Opção de Compra de Ações da Companhia. A Administração da Companhia propõe que o Plano de Opção de Compras de Ações da Companhia aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária de 28 de setembro de 2007, posteriormente ratificado pela Assembleia Geral Extraordinária de 13 de janeiro de 2011 e alterado pela Assembleia Geral Extraordinária de 27 de abril de 2012, cujo prazo de vigência foi até 01 de maio de 2015, seja prorrogado até 01 de maio de São Paulo, 18 de março de Luciano Nogueira Neto Presidente do Conselho de Administração

5 Comentários dos Administradores sobre a Situação Financeira da Companhia (CONFORME ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ICVM 480) Comentários sobre: a. Condições financeiras e patrimoniais gerais O exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 apresentou lucro líquido de R$20,9 milhões, versus prejuízos de R$70,3 milhões em 2014 e R$14,7 milhões em Depois de 3 anos de concorrência irracional iniciada em função do nosso bem-sucedido IPO (em abril de 2011), 2015 marca a volta à normalidade em nossa área de atuação. Voltamos a entregar resultados positivos, apesar de um cenário macroeconômico bastante negativo, com forte desvalorização cambial nos países em que atuamos e expressiva contração no PIB do Brasil. Entre os anos de 2012 a 2014, além do cenário macroeconômico pouco favorável, houve, em nosso setor, uma intensificação da concorrência em níveis totalmente adversos aos vivenciados nos últimos 30 anos, impactando de forma importante os resultados através da contratação superdimensionada de conteúdos de música ao vivo outdoor apresentados em 2012, e de conteúdos de famílias apresentados em 2013 e 2014, especialmente o Cirque du Soleil. Neste cenário, o desempenho da Companhia neste período foi muito diferente de seu comportamento histórico. R$ milhões Endividamento Total 67,6 43,7 60,6 Caixa e Equivalentes de Caixa 148,3 73,3 239,6 Caixa Líquido 80,7 29,6 179,0 Patrimônio Líquido 332,8 256,4 272,1 Endividamento Total / Patrimônio Líquido 0,2x 0,2x 0,2x Porém, conforme tabela acima, continuamos apresentando sólida posição financeira na medida em que temos um baixo nível de endividamento e caixa líquido. Nosso endividamento total permaneceu em 0,2x do patrimônio líquido, o que comprova nossa capacidade de honrar nossas obrigações mesmo diante de cenários adversos, sendo que 2015 terminou com o maior caixa líquido dos últimos 3 anos. Dado que o cenário competitivo na indústria de entretenimento ao vivo na América do Sul voltou à normalidade, ficando distante da concorrência irracional vivenciada de 2012 até meados de Acreditamos que esta racionalidade permanecerá nos próximos anos, o que nos deixa confiantes em um novo ciclo de crescimento de receita, EBITDA e margens. b. Estrutura de capital: Apresentamos na tabela abaixo, a evolução de nossa estrutura de capital: R$ milhões Capital de Terceiros* 346,1 224,0 564,3 Patrimônio Líquido 332,8 256,4 272,1 Capital de Terceiros / Patrimônio Líquido 1,0x 0,9x 2,1x *Capital de Terceiros: Passivo Circulante e Passivo Não Circulante. O capital de terceiros é basicamente composto de (i) dívidas financeiras (debêntures); (ii) adiantamento de clientes (recebimento antecipado de serviços provenientes de contratos de patrocínio, locação de suítes e camarotes nas casas de espetáculos, cessão de espaço, merchandising e vendas antecipadas de ingressos); e (iii) e de fornecedores e impostos a recolher.

6 Em 31 de dezembro de 2015, o patrimônio líquido somou R$272,1 milhões, enquanto o capital de terceiros somou R$564,3 milhões, o que representa 2,1x o patrimônio líquido. Já em 31 de dezembro de 2014, o patrimônio líquido total somou R$256,4 milhões, enquanto o capital de terceiros somou R$224,0 milhões, o que representou 0,9x o patrimônio líquido. E por fim, em 31 de dezembro de 2013, o patrimônio líquido total somou R$332,8 milhões, enquanto o capital de terceiros somou R$346,3 milhões, o que representou 1,0x o patrimônio líquido. Em 2013 e 2014, mantivemos a estrutura de capital com a representatividade do capital de terceiros próxima a 50% do passivo total. Em 2015, o aumento da representatividade de capital de terceiros deve-se, principalmente, ao maior resultado na conta de adiantamentos de clientes, que alcançou R$338,2 milhões, um aumento de R$275,2 milhões em relação à 2014, devido às vendas antecipadas de ingressos para os shows que estão sendo realizados no primeiro semestre de É importante ressaltar que a maior parte deste aumento em adiantamento de clientes foi convertido em caixa, aumentando de forma expressiva o caixa líquido da Companhia. c. Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos O endividamento total da Companhia, passou de R$67,6 milhões em 2013 para R$43,7 milhões em 2014, e encerrou 2015 com R$60,6 milhões. Este pequeno aumento é decorrente, principalmente, da 2ª emissão de debêntures no valor de R$50,0 milhões, concluída em março de Simultaneamente, nestes mesmos períodos, o caixa da Companhia permaneceu acima do endividamento total em 2,2x, 1,7x e 4,0x respectivamente. R$ milhões Endividamento Total 67,6 43,7 60,6 Caixa e Equivalentes de Caixa 148,3 73,3 239,6 Caixa e Equivalentes de Caixa / Endividamento 2,2x 1,7x 4,0x Ativo Circulante 388,9 212,3 559,7 Passivo Circulante 299,7 193,6 491,3 Ativo Circulante / Passivo Circulante 1,3x 1,1x 1,1x Além disso, a Companhia apresentou em 2013 ativo circulante superior ao passivo circulante em 1,3x, e nos anos de 2014 e ,1x. d. Fontes de financiamento utilizadas para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes Nossa atividade historicamente apresenta capital de giro negativo, e com isso nossa fonte para o capital de giro tem sido essencialmente através da geração própria de caixa. Nossas operações têm como característica a antecipação de caixa com vendas de ingressos e recebimentos decorrentes de contratos de patrocínios, normalmente efetuados com antecedência em relação à data do evento. Isto nos permite um autofinanciamento das nossas operações regulares, de forma que usualmente não se faz necessário recorrer a financiamentos de terceiros. Com relação a financiamento de investimentos em ativos não circulantes, verificamos as melhores opções para a análise da viabilidade entre a captação de recursos de terceiros ou da utilização de capital próprio. A métrica utilizada para a tomada de decisão envolve a correlação entre as taxas de mercado e a rentabilidade do capital próprio. Não obstante, para financiamento de investimentos, também recorremos à geração própria de caixa. Entretanto, visando uma estrutura de capital adequada, em 11 de março de 2015, conforme ata da reunião do Conselho de Administração, a Companhia optou pela 2ª. Emissão de Debêntures, para distribuição pública, com esforços restritos, da Companhia, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) n 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme previsto no Instrumento Particular de Escritura da 2ª Emissão de Debêntures

7 Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, para Distribuição Pública, com Esforços Restritos de Distribuição, da T4F Entretenimento S.A. ( Escritura ), cujas características estão descritas abaixo: i) Valor Total da Emissão: foram emitidas (cinquenta mil) debêntures, com valor nominal unitário de R$1.000,00 (mil reais), perfazendo o valor total de R$ ,00 (cinquenta milhões de reais) na data de emissão das debêntures, a saber, 25 de março de 2015 ( Data de Emissão ); ii) Prazo de Vigência: as Debêntures terão prazo de vigência de 4 (quatro) anos contados da Data de Emissão, vencendo-se, portanto em 25 de março de 2019; iii) Remuneração: as Debêntures farão jus a uma remuneração equivalente à variação acumulada de 100% (cem por cento) das taxas médias diárias dos depósitos interfinanceiros de 1 (um) dia, acrescido de um spread de 2,40% (dois inteiros e quarenta centésimos por cento); iv) Garantias: as Debêntures serão garantidas por (A) cessão fiduciária de direitos de crédito decorrentes de determinados contratos de patrocínio, e (B) cessão fiduciária da totalidade dos recebíveis dos cartões de crédito, compras e/ou débito; e v) Destinação dos Recursos: os recursos obtidos por meio da Emissão serão destinados (i) ao pagamento do saldo devedor das debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie com garantia real, para distribuição pública, com esforços restritos de colocação, da Companhia ( Debêntures da 1ª Emissão ) e (ii) o valor remanescente, após o pagamento do saldo devedor integral das Debêntures da 1ª Emissão, será destinado para capital de giro da Companhia. e. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretendem utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Dadas as características de nossas operações, valemo-nos da possibilidade de vender ingressos para os espetáculos que organizamos com antecedência de, geralmente, até seis meses em relação à data do evento, o que frequentemente nos proporciona situação privilegiada de liquidez e faz com que não haja necessidade de recorrer a financiamentos de terceiros para cobertura de deficiências de liquidez. Entretanto, como informamos no item acima, recorremos à 2ª emissão de debentures para reforço de nosso caixa em caso de eventuais necessidades no Brasil e a uma operação de capital de giro na Argentina descrita abaixo. f. Níveis de endividamento e características de tais dívidas i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes Em 31 de dezembro de 2013, 2014 e de 2015, o saldo da conta de empréstimos e financiamentos era, respectivamente, de R$67,6 milhões, R$43,7 milhões e R$60,6 milhões. A tabela abaixo apresenta o perfil de vencimento das nossas obrigações contratuais e financeiras relevantes a partir de 31 de dezembro de 2015 que poderão afetar a nossa liquidez. R$ milhões Prazo Total Menos de 1 ano 1-3 anos 3-5 anos Acima de 5 anos Endividamento Financeiro 60,6 18,8 41,8 0,0 0,0 Contratos de Arrendamento 110,6 20,5 29,1 29,1 31,9 Obrigações Comerciais 152,6 152,6 Divida REFIS (1) 5,1 0,5 0,5 4,1 0,0 Total 328,9 192,3 71,4 33,2 31,9

8 (1) Nossa dívida no programa de parcelamento de débitos tributários REFIS será reembolsada pelo nosso acionista controlador CIE Internacional, nos termos da obrigação de indenizar assumida em Para mais informações acerca do nosso pedido de adesão ao programa de parcelamento, consultar o item 4.3 do Formulário de Referência. A tabela abaixo apresenta a taxa de juros atualmente praticada e o saldo devedor de nossos contratos financeiros referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro dos anos indicados: R$ milhões Em moeda internacional Empréstimo Conta Garantida T4F Entretenimientos Argentina S.A. 9,7 24,0 8,3 Em moeda nacional Taxa de juros média (% a.a.) Pesos argentinos + 25,00% Debêntures 57,9 19,4 52,1 CDI + 2,40% Finame 0,0 0,3 0,2 3,50% Total 67,6 43,7 60,6 Parcela do circulante 48,9 43,5 18,8 Parcela do não circulante 18,8 0,2 41,8 a) Debêntures A Companhia celebrou, em 31 de março de 2010 o Instrumento Particular de Escritura de Emissão de Debêntures Simples, não conversíveis em ações; foram emitidas 150 debêntures, série única, no valor total da emissão de R$ , conforme autorizado em Assembleia Geral Extraordinária de 16 de março de Essa operação foi liquidada no primeiro trimestre de A Companhia celebrou, em 11 de março de 2015 o Instrumento Particular de Escritura da segunda emissão pública de Debêntures Simples, não conversíveis em ações; foram emitidas debêntures, série única, no valor total da emissão de R$ ,00, com vencimento em 25 de março de 2019, conforme autorizado em reunião do Conselho de Administração em 11 de março de As emissões foram realizadas nos termos da Instrução CVM nº 476, e das demais disposições legais e regulamentares aplicáveis. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia está em conformidade com todas as cláusulas restritivas previstas na escritura de emissão das debêntures. Não há cláusulas para repactuação das debêntures. As debêntures são garantidas por: i) Cessão fiduciária, dos direitos de patrocínio e nomeação das casas de espetáculo. ii) Cessão fiduciária, sob condição suspensiva, da totalidade dos recebíveis dos cartões de crédito, compras e/ou débito. b) Empréstimos e Financiamentos b.1) As controladas argentinas adquiriram linha de crédito para reforço do capital de giro e cumprimento de obrigações financeiras relacionadas a shows internacionais. A modalidade de conta garantida tem exigibilidade de curto prazo, com liquidação através de compensação de saldo em conta corrente, com vencimento rotativo de 31 dias e renovação automática. Em 31 de dezembro de 2015, a controlada adquirente, T4F Entretenimientos Argentina S.A., está em conformidade com todas as cláusulas restritivas previstas.

9 b.2) A modalidade de crédito BNDES - Finame crédito disponibilizado com destinação única e exclusiva para a aquisição de equipamentos, vencimento de 54 meses com taxa de 3,5% ao ano e prazo de quitação para outubro de A linha de crédito foi utilizada para a casa de espetáculo Chevrolet Hall. ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras Em 31 de dezembro de 2015 a Companhia possuía vigentes contratos de constituição de garantias para créditos decorrentes de fiança, firmados com instituições financeiras, cujo objetivo é garantir o pagamento referente ao limite de crédito concedido pelo HSBC Argentina a controlada Ticketek Argentina S.A. que totalizam US$10.000mil e R$ A Companhia possuía vigentes cartas de fiança bancária cujo objetivo é garantir o pagamento de aluguéis e determinados processos judiciais, que totalizam aproximadamente R$ Em 11 de março de 2015, conforme item d acima, a Companhia optou pela 2ª Emissão de Debêntures. iii. grau de subordinação entre as dívidas Não há subordinação contratual entre nossas dívidas quirografárias, sabendo que as nossas debêntures contam com garantia flutuante e garantia real, cujas características envolvem os direitos de preferência e prerrogativas previstas em lei. iv. eventuais restrições impostas ao emissor, principalmente com relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário, bem como se o emissor vem cumprindo essas restrições. Não possuímos limitações para contratação de novas dívidas nem para pagamento de dividendos. g. Limites de utilização dos financiamentos já contratados Consideramos para fins de preenchimento deste item, o saldo de empréstimos e financiamentos que engloba essencialmente a emissão de debêntures no total de R$50 milhões em 2015, com vencimento em março de Conforme apresentado no item 10.1.d, os recursos oriundos desta emissão foram destinados (i) ao pagamento do saldo devedor das debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie com garantia real, para distribuição pública, com esforços restritos de colocação, da Companhia ( Debêntures da 1ª Emissão ) e (ii) o valor remanescente, após o pagamento do saldo devedor integral das Debêntures da 1ª Emissão, está sendo destinado para capital de giro da Companhia. Portanto, desde a emissão destas debêntures, 100% desta linha de financiamento já foi utilizada. R$ milhões Endividamento Financeiro (Debêntures) 67,6 43,7 60,6 % utilizado do financiamento 100% 100% 100% h. Alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO A tabela abaixo apresenta os valores relativos às demonstrações de resultado consolidado dos três últimos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de cada ano:

10 R$ milhões 2013 A.V. % (1) 2014 A.V. % (1) 2015 A.V. % (1) Δ % Δ % 2014/ /2014 Receita Líquida 551,3 100,0 552,9 100,0 551,0 100,0 0% 0% Promoção de Eventos 306,0 55,5 353,5 63,9 293,0 53,2 16% -17% Música Ao Vivo 146,9 26,6 203,5 36,8 252,0 45,7 39% 24% Eventos Família e Teatro 147,1 26,7 141,3 25,5 32,6 5,9-4% -77% Eventos Esportivos 12,0 2,2 8,8 1,6 8,4 1,5-27% -4% Ticketing, A&B e Venues 135,3 24,5 108,8 19,7 166,3 30,2-20% 53% Patrocínios 110,0 20,0 90,7 16,4 91,7 16,6-18% 1% Promoção de Eventos 90,0 16,3 67,4 12,2 77,9 14,1-25% 16% Ticketing, A&B e Venues 20,1 3,6 23,3 4,2 13,8 2,5 16% -41% Lucro Bruto 89,4 16,2 40,6 7,3 109,0 19,8-55% 168% Margem Bruta (%) 16,2% 7,3% 19,8% Receitas (despesas) operacionais (94,9) (17,2) (82,1) (14,8) (78,6) (14,3) -14% -4% Impairment - - (20,0) - Resultado financeiro (9,0) (1,6) (13,4) (2,4) (5,0) (0,9) 50% -63% Impostos e contribuições sociais (0,2) (0,0) 4,6 0,8 (4,5) (0,8) n.a. n.a. Resultado Líquido (14,7) (2,7) (70,3) (12,7) 20,9 3,8 378% n.a. Margem Líquida (%) -2,7% -12,7% 3,8% Música ao Vivo Número de Eventos % 18% Ingressos Vendidos (000) % 14% Preço Médio (R$) % 20% Eventos Família e Teatro Número de Eventos % -41% Ingressos Vendidos (000) % -65% Preço Médio (R$) % -35% Total - Número de Eventos % -26% Total - Ingressos Vendidos (000) % -19% (1) Percentual da Receita Líquida. Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 comparado ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 Receita Líquida A receita líquida de 2015 totalizou R$551,0 milhões, em linha com o ano de 2014 (R$552,9 milhões). A receita líquida na promoção de eventos reduziu 17% em 2015, atingindo R$293,0 milhões, versus R$353,5 milhões em A redução de 77% em família e teatro, devido ao encerramento das apresentações do Cirque du Soleil, foi parcialmente compensada pelo maior número de eventos e público pagante em música ao vivo, além do incremento de 20% no preço médio dos ingressos vendidos, que passou de R$159 em 2014 para R$190 em A receita líquida de operações de bilheteria, A&B e venues aumentou 53% em 2015, devido principalmente ao sucesso das vendas dos ingressos para os shows outdoor que serão realizados no 1S16, como: Rolling Stones, Maroon 5 e Coldplay, além do Festival Lollapalooza. A receita líquida de patrocínios totalizou R$91,7 milhões em 2015, versus R$90,7 milhões em Considerandose os patrocínios ligados à promoção de eventos, houve incremento de 16% ano contra ano, porém, no segmento de operação de bilheteria, A&B e venues, houve recuo de 41%, pela maior dificuldade na comercialização de patrocínios não ligados diretamente a um conteúdo em um momento de redução na verba de marketing das empresas. Lucro Bruto

11 Lucro Bruto (R$ milhões) Δ % 2014/2013 Δ % 2015/2014 Promoção de Eventos (78,7) (98,6) (77,7) Ticketing, A&B e Venues 58,0 48,5 94, Patrocínios 110,0 90,7 91, Total 89,4 40,6 109, O lucro bruto atingiu R$109,0 milhões em 2015, resultado 168% superior ao ano de 2014, e com ganho de 12,4 pontos percentuais na margem. A significativa melhoria no lucro bruto é observada pelo melhor desempenho em operação de bilheteria, A&B e venues. Receitas (Despesas) Operacionais Apresentamos queda de 4% nas despesas operacionais no ano de 2015, versus 2014, reflexo dos esforços contínuos na redução de despesas em todas as linhas, apesar de acordo coletivo de salários da nossa categoria e inflação de 10% no Brasil, nosso maior mercado de atuação Resultado Financeiro No exercício de 2015, o resultado financeiro líquido representou dispêndio de R$5,0 milhões, versus dispêndio de R$13,4 milhões em A receita financeira líquida aumentou 116%, principalmente em rendimento de aplicações financeiras, porém não acompanhou o aumento expressivo do caixa da Companhia, pois parte significativa estava aplicada em dólar (disponibilidades no exterior), o que foi refletido no ganho com a variação cambial. A despesa financeira aumentou 61%, devido ao aumento nos juros com debêntures, dado que o aumento do endividamento, nesta modalidade, passou de R$18,8 milhões no 4T14 para R$50,0 milhões no 4T15, além do aumento no CDI entre os períodos, e também maior endividamento médio com capital de giro na Argentina. Resultado Líquido do Exercício Como consequência dos fatores mencionados, o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 apresentou lucro líquido de R$20,9 milhões, revertendo prejuízo de R$70,3 milhões em Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 comparado ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013 Receita Líquida A receita líquida de 2014 totalizou R$552,9 milhões, praticamente em linha com o ano de 2013 (R$551,3 milhões). A receita líquida na promoção de eventos aumentou 16% em 2014, atingindo R$353,5 milhões, versus R$306,0 milhões em Este desempenho vem essencialmente do segmento de música ao vivo, que apresentou um melhor mix de shows, resultando não somente em crescimento no público pagante, como também no preço médio dos ingressos, que passou de R$142 em 2013 para R$159 em 2014.

12 A receita líquida de operações de bilheteria, A&B e venues diminuiu 20% em Os grandes eventos de 2014 tiveram suas vendas realizadas em 2013, e o início das vendas dos eventos de 2015 foi em menor número, aliado à ausência de shows no 4T14, o que afeta tanto a operação de bilheteria quanto alimentos e bebidas. A receita líquida de patrocínios totalizou R$90,7 milhões em 2014, versus R$110,0 milhões em Esse menor desempenho é consequência direta de um 4T14 pouco relevante em termos de conteúdos e pela realização da Copa do Mundo que concorreu por parte importante das verbas de marketing das empresas. Lucro Bruto O lucro bruto atingiu R$40,6 milhões no ano de 2014, versus R$89,4 milhões em Este resultado inferior é consequência direta de um superdimensionamento na contratação das apresentações do espetáculo Corteo, principalmente, para as cidades do Rio de Janeiro, Porto Alegre e Lima no Peru. O maior número dessas apresentações não resultou em aumento de público, somente aumento de custos, gerando significativo impacto negativo em nosso resultado bruto, corroendo as margens da Companhia. Receitas (Despesas) Operacionais As despesas totalizaram R$82,1 milhões em 2014, queda de 14% quando comparada ao ano de Voltando para 2012, essas despesas somavam R$99,5 milhões, ou seja, houve redução de mais de 20% nos últimos 2 anos. Considerando inflação (12,7%) e dissídio com ganho real neste período para Brasil (nosso principal mercado de atuação), essa redução, nos dois últimos anos, ultrapassa 30%, refletindo o compromisso da companhia na readequação de sua estrutura interna e simplificação de processos. Em relação ao impairment, em 2007, a aquisição das empresas B.A. Inversiones S.A. e T4F Inversiones S.A, ambas com sede em Buenos Aires - Argentina, gerou ágio de R$83,3 milhões, registrado nos livros contábeis pelo seu valor original. Em 31 de dezembro de 2014 quando submetido ao teste de impairment, utilizando o critério de fluxo de caixa descontado com base nas projeções financeiras para o próximo quinquênio, a Companhia refez suas projeções de resultados futuros e como consequência reconheceu uma provisão para perda por redução ao valor recuperável no montante de R$20,0 milhões, que foi destacada em outras despesas operacionais na demonstração de resultado. Resultado Financeiro No exercício de 2014, o resultado financeiro líquido representou dispêndio de R$13,4 milhões, versus dispêndio de R$9,0 milhões em A receita financeira líquida diminuiu 45% devido ao menor caixa médio e também em função da nossa política de hedge. A despesa financeira ficou 12% inferior, devido às reduções de: (i) 37% em juros com empréstimos das debêntures, devido ao menor saldo devedor; (ii) 37% em outros, que inclui dispêndios com fiança bancária, registros, tarifas bancárias, etc; e (iii) Ausência de perdas com operações de swap. A redução em despesa financeira não foi maior devido ao aumento em juros passivos, que é composto por encargos com juros pelo empréstimo de R$24,0 milhões em Pesos Argentinos com taxa de 27% ao ano, e, excepcionalmente no 3T14, refletiu o ajuste dos encargos sobre os programas de REFIS da Companhia, registrados junto à Receita Federal em 2009.

13 Resultado Líquido do Exercício Em decorrência dos fatores mencionados, que inclui impairment no valor de R$20,0 milhões, o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014 apresentou prejuízo de R$70,3 milhões, versus prejuízo de R$14,7 milhões em Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013 comparado ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012 Receita Líquida A receita líquida do exercício de 2013 totalizou R$551,3 milhões, decréscimo de 21% quando comparado a 2012 (R$694,2 milhões). A receita líquida na promoção de eventos diminuiu 28% no período, atingindo R$306,0 milhões versus R$423,2 milhões em A queda apresentada, conforme explicado acima, é decorrente da menor atividade em shows de música ao vivo e das menores taxas de ocupação em eventos família, cujas receitas ficaram respectivamente 40% e 9% inferior a Eventos esportivos também apresentaram redução, fruto de um redirecionamento para a Copa do Mundo de verbas de marketing, antes destinadas à compra de camarotes, torcidas organizadas e hospitality centers. A receita líquida de operações de bilheteria, A&B e venues apresentou crescimento de 21% em 2013, atingindo R$135,3 milhões versus R$111,9 milhões em Este crescimento é decorrente, principalmente, do reconhecimento do serviço de taxa de conveniência na venda de ingressos antecipados de importantes conteúdos que ocorrerão no 1S14, tais como: Metallica, One Direction, Lollapalooza e Demi Lovato, além do aluguel de nossas casas de espetáculos para terceiros. A receita líquida de patrocínio totalizou R$110,0 milhões, uma retração de 31% quando comparado aos R$159,2 milhões realizados em Esta diminuição é decorrente da diluição das verbas de patrocínio entre os vários concorrentes, pelo redirecionamento das verbas de marketing para importantes e inéditos eventos na região, principalmente a Copa do Mundo, e pelo cenário econômico menos favorável. Lucro Bruto Apesar da retração de 21% em nossa receita total, o lucro bruto atingiu R$89,4 milhões em 2013, 6% inferior ao realizado em A margem bruta apresentou ganho de 2,6 p.p., subindo de 13,7% para 16,2% no período, fruto de nosso intenso processo de controle de custos, que só não foi mais bem sucedido, devido à (i) apreciação do dólar, frente à nossa cesta de moedas, impactando negativamente o custo dos cachês dos artistas contratados e aos (ii) maiores custos de produção dos espetáculos de família. Receitas (Despesas) Operacionais As despesas com vendas, administrativas e remuneração dos administradores no exercício de 2013 totalizaram R$96,0 milhões, queda de 5% quando comparado ao exercício de O menor dispêndio em vendas acompanhou o desempenho da receita líquida, e apesar da inflação no período de 5,91% e dissídio coletivo de 8%, mantivemos estáveis as despesas gerais e administrativas e apresentamos importante redução de 35% na remuneração dos administradores, demonstrando o esforço da Companhia na readequação de sua estrutura interna, visando maior eficiência.

14 As outras receitas (despesas) operacionais diminuíram 45% em 2013 em comparação a 2012, refletindo o reconhecimento de maiores provisões para contingências. Resultado Financeiro Em 2013, o resultado financeiro líquido representou dispêndio de R$9,0 milhões, melhora de 19% em relação a 2012, em que registramos R$11,0 milhões. Esta variação é decorrente da diminuição tanto na receita quanto na despesa financeira em 2013, fruto de um menor caixa médio no período e da redução no endividamento. Resultado Líquido do Exercício No exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, o prejuízo totalizou R$14,7 milhões, versus R$4,0 milhões em A variação entre os resultados líquidos deve-se basicamente à maior constituição, em 2012, de imposto de renda diferido sobre prejuízos fiscais e base negativa da contribuição social. BALANÇO PATRIMONIAL A tabela abaixo apresenta os valores relativos ao balanço patrimonial do exercício social encerrado em 31 de dezembro dos últimos três exercícios sociais. R$ milhões 2013 A.V. % (1) 2014 A.V. % (1) 2015 A.V. Δ % % (1) 2014/2013 Δ % 2015/2014 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 148, , , Caixa restrito 15,6 2 23,1 5 13, Contas a receber de clientes 95, , , Estoques 2,2 0 0,7 0 1, Impostos a recuperar 24,0 4 33,5 7 35, Adiantamento a fornecedores 38,4 6 7,6 2 26, Custos Antecipados 57,0 8 13,8 3 73, Outras contas a receber 8,3 1 5,6 1 7, Total do ativo circulante 388, , , ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Imposto de renda e contribuição social diferidos 81, , , Depósitos judiciais 6,7 1 9,2 2 23, Custos Antecipados 1,4 0 0,1 0 0, Partes relacionadas 10,0 1 12,9 3 5, Total do realizável a longo prazo 99, , , Imobilizado 50,6 7 41,3 9 37, Intangível: Ágio na aquisição de investimentos 135, , , Outros Intangíveis 3,9 1 2,7 1 7, Total de ativo não circulante 289, , , TOTAL DO ATIVO 678, , ,

15 R$ milhões 2013 A.V. % (2) 2014 A.V. % (2) 2015 A.V. Δ % % (2) 2014/2013 Δ % 2015/2014 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores 89, , , Empréstimos e financiamentos 48,9 7 43,5 9 18, Salários, provisões e encargos sociais 5,3 1 5,1 1 7, Impostos e contribuições a recolher 21,6 3 8,6 2 15, Adiantamentos de clientes 117, , , Patrocínios - Lei de Incentivo à Cultura 13,1 2 19,3 4 9, Dividendos a pagar 0,7 0 0,1 0 2, Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 0,9 0 0,9 0 0, Outras obrigações 2,4 0 2,0 0 5, Total de passivo circulante 299, , , PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos 18,8 3 0,2 0 41, Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 20,1 3 22,4 5 20, Imposto de renda e contribuição social diferidos 1,5 0 1,0 0 0, Impostos e contribuições a recolher 5,9 1 5,9 1 8, Outras obrigações 0,0 0 0,8 0 2,1 0 n.a. 166 Total de passivo não circulante 46,3 7 30,3 6 72, PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 243, , , Gastos com emissão de ações -9,7-1 -9,7-2 -9, Reserva de capital 1,3 0 1,2 0 3, Reserva de reavaliação 1,3 0 1,2 0 1, Reserva de lucros 76,7 11 7,5 2 16, Aquisição de Ações -5,4-1 -8,7-2 0, Resultados Abrangentes 17,8 3 14,4 3 15, Patrimônio líquido dos acionistas controladores 325, , , Participação de acionistas não controladores no patrimônio líquido das controladas 7,7 1 7,4 2 2, Total do patrimônio líquido consolidado 332, , , TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 678, , , (1) Percentual do total do ativo. (2) Percentual do total do passivo e do patrimônio líquido. Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 comparado ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 Ativo Circulante O ativo circulante cresceu 164%, ou R$347,4 milhões, passando de R$212,3 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$559,7 milhões em 31 de dezembro de O ativo circulante representava 44% do total do ativo em 31 de dezembro de 2014 e 67% em 31 de dezembro de Esse aumento ocorreu principalmente pelas variações abaixo descritas: (i) (ii) (iii) aumento de R$166,3 milhões no saldo da conta caixa e equivalentes de caixa. Este aumento é justificado pela geração de recursos com nossas atividades operacionais e financeiras, descrita no item Fluxo de Caixa; aumento de R$107,7 milhões em contas a receber. Este aumento é justificado pela venda antecipada de ingressos, com parcelamento de até 5x no cartão de crédito para os shows de 2016; e aumento de R$78,7 milhões em adiantamento a fornecedores e custos antecipados, devido principalmente ao pagamento de cachê, aluguel de arenas e estádios, entre outros itens, para os shows que estão sendo realizados em 2016.

16 Ativo Não Circulante O ativo não circulante aumentou R$8,6 milhões, passando de R$268,1 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$276,7 milhões em 31 de dezembro de O ativo realizável de longo prazo representava 23% do total do ativo em 31 de dezembro de 2014 e 9% em 31 de dezembro de Esse crescimento ocorreu principalmente pelas variações das subcontas descritas abaixo: (i) aumento de R$14,3 milhões no saldo da conta depósitos judiciais, que passou de R$9,2 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$23,6 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento deve-se principalmente ao depósito no processo que a Companhia figura como parte ativa na ação renovatória de contrato de locação do Citibank Hall São Paulo, anteriormente denominado Credicard Hall. (ii) redução de R$7,4 milhões, no saldo de partes relacionadas, que passou de R$12,9 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$5,5 milhões em 31 de dezembro de Essa redução é justificada pelo empréstimo de R$9,8 milhões da CIE Internacional S.A. de C.V. CIE que baixou o valor a receber da própria CIE. Passivo Circulante O passivo circulante aumentou R$297,7 milhões, passando de R$193,6 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$491,3 milhões em 31 de dezembro de O passivo circulante representava 40% do total do passivo e patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2014 e 59% em 31 de dezembro de Estas movimentações ocorreram principalmente pelas variações abaixo descritas: (i) aumento de 83%, ou R$42,3 milhões, no saldo de fornecedores. Esse aumento se deve ao aumento em custos antecipados no valor de R$59,4 milhões, que a maioria do montante foi registrada em contrapartida na conta fornecedores, além da política de alongamento no prazo de pagamento a fornecedores, que inicia com pelo menos 30 dias do recebimento da nota fiscal pela nossa central de notas. (ii) redução de 57% no saldo de empréstimos e financiamentos, que passou de R$43,5 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$18,8 milhões em 31 de dezembro de Essa redução reflete a quitação da 1ª emissão de debêntures em março de 2015 e o lançamento da 2ª emissão de debêntures, no valor de R$50 milhões, na mesma data, por um período de 4 anos, além da amortização de R$15,7 milhões no empréstimo para capital de giro da Argentina. (iii) aumento de 436%, ou R$275,2 milhões, no saldo da conta adiantamento de clientes, que passou de R$63,1 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$338,2 milhões em 31 de dezembro de Esse expressivo aumento reflete o bom desempenho das vendas de ingressos antecipadas para os eventos que estão sendo realizados em 2016, como: Rolling Stones, Maroon5, Coldplay e o Festival Lollapalooza. Passivo Não Circulante O passivo não circulante aumentou 140%, ou R$42,6 milhões, principalmente em empréstimos e financiamentos, pois conforme explicamos no passivo circulante, foi contratada a 2ª emissão de debêntures por 4 anos, em março de Patrimônio Líquido O patrimônio líquido aumentou 6%, atingindo R$ 272,1 milhões em 31 de dezembro de Este aumento ocorreu principalmente:

17 (i) (ii) (iii) pelo aumento de R$9,2 milhões em reservas de lucros, (o lucro de R$20,9 milhões compensou prejuízo acumulado de 2014); pelo cancelamento de R$8,7 milhões em ações em tesouraria, equivalentes a (dois milhões, duzentos e noventa mil e oitocentas) ações ordinárias ações ordinárias, sem valor nominal, de emissão da Companhia, sem redução do capital social, em na reunião do Conselho de Administração de 25 de junho de 2015; e pela redução na participação de acionistas não controladores no patrimônio líquido das controladas, no valor de R$ 4,7 milhões, devido à aquisição de 30,51% da participação de minoritários da empresa Aurolights Equipamentos e Produção de Eventos S.A.., na qual a T4F passou a deter 100% das ações. Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 comparado ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013 Ativo Circulante O ativo circulante diminuiu 45,4%, passando de R$388,9 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$212,3 milhões em 31 de dezembro de O ativo circulante representava 57% do total do ativo em 31 de dezembro de 2013 e 44% em 31 de dezembro de Essa variação ocorreu principalmente nas contas de (i) adiantamento a fornecedores; (ii) custos antecipados e (iii) contas a receber. A diminuição nestas contas reflete um menor calendário de vendas de shows futuros. Enquanto em 2013 iniciamos vendas para 14 grandes eventos de 2014, sendo 8 shows da turnê de One Direction e 4 shows do Metallica, além de 2 dias do Festival Lollapalooza, em 2014 iniciamos vendas para apenas 8 grandes eventos de 2015, sendo 6 sows da turnê de Foo Fighters e 2 dias do Festival Lollapalooza. Ativo Realizável a Longo Prazo O ativo realizável a longo prazo aumentou 9,4%, passando de R$99,5 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$108,9 milhões em 31 de dezembro de O ativo não circulante representava 14,7% do total do ativo em 31 de dezembro de 2013 e 22,7% em 31 de dezembro de Descrevemos abaixo as principais variações entre as subcontas do ativo não circulante realizável a longo prazo: (i) (ii) (iii) aumento de 6,5%, ou R$5,3 milhões no saldo da conta imposto de renda e contribuição social diferidos, que passou de R$81,4 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$86,7 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento é justificado pelo prejuízo do período; aumento de 37,5%, ou R$2,5 milhões no saldo da conta de depósitos judiciais, que passou de R$6,7 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$9,2 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento é justificado pelo aumento nas provisões trabalhistas e tributárias; e aumento de 28,4%, ou R$2,8 milhões, no saldo da conta partes relacionados, que passou de R$10,0 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$12,8 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento é justificado pelo acordo que a Companhia mantém com seus ex-acionistas controladores CIE internacional S.A. de CV. e com o atual acionista controlador, no qual estes se responsabilizam por contingências de qualquer natureza, conforme período contratual, além de financiamento na compra de ações da Companhia por diretor estatutário.

18 Imobilizado O imobilizado reduziu 18,5%, ou R$9,3 milhões, passando de R$50,6 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$41,3 milhões em 31 de dezembro de Essa redução é justificada pela menor aquisição de ativo imobilizado versus a depreciação no exercício social de Intangível Ágio na Aquisição de Investimentos O ágio na aquisição de investimentos diminuiu 15,2%, ou R$20,6 milhões, passando de R$135,9 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$115,3 milhões em 31 de dezembro de A variação está relacionada à baixa de R$20,0 milhões pelo teste de impairment realizado em Em 2007, a aquisição das empresas B.A. Inversiones S.A. e T4F Inversiones S.A, ambas com sede em Buenos Aires - Argentina, gerou ágio de R$83,3 milhões, registrado nos livros contábeis pelo seu valor original. Em 31 de dezembro de 2014 quando submetido ao teste de impairment, utilizando o critério de fluxo de caixa descontado com base nas projeções financeiras para o próximo quinquênio, a Companhia refez suas projeções de resultados futuros e como consequência reconheceu uma provisão para perda por redução ao valor recuperável no montante de R$20,0 milhões, que foi destacada em outras despesas operacionais na demonstração de resultado. Passivo Circulante O passivo circulante diminuiu 35,4%, ou R$106,1 milhões, passando de R$299,7 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$193,6 milhões em 31 de dezembro de O passivo circulante representava 44,2% do total do passivo e patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2013 e 40,4% em 31 de dezembro de Esta diminuição ocorreu principalmente pelas variações abaixo descritas: (i) (ii) aumento de 42,7%, ou R$38,1 milhões, no saldo da conta fornecedores, que passou de R$89,2 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$51,1 milhões em 31 de dezembro de Esta variação reflete a ausência de conteúdos outdoor no último trimestre de 2014; diminuição de 59,9%, ou R$12,9 milhões no saldo da conta impostos e contribuições a recolher, que passou de R$21,6 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$8,6 milhões em 31 de dezembro de Essa diminuição é justificada pelo pagamento de parcelamentos de REFIS da Companhia, bem como de redução na IRRF de terceiros; (iii) redução de 46,4%, ou R$54,7 milhões, no saldo da conta adiantamento de clientes, que passou de R$117,8 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$63,1 milhões em 31 de dezembro de Essa redução é justificada pelo menor número de eventos no começo do ano subsequente, e consequentemente menor volume de antecipação de bilheteria e patrocínio no ano anterior; e (iv) aumento de 47,7%, ou R$6,2 milhões, no saldo da conta patrocínio lei de incentivo à cultura, que passou de R$13,1 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$19,3 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento é justificado pelo crescimento no número de eventos elegíveis aos benefícios da Lei Rouanet.

19 Passivo Não Circulante O passivo não circulante diminuiu 34,5%, ou R$16,0 milhões, passando de R$46,3 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$30,3 milhões em 31 de dezembro de O passivo não circulante representava 6,8% do total do passivo e patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2013 e 6,3% em 31 de dezembro de Esta redução ocorreu principalmente pela redução de 98,7%, ou R$18,5 milhões, no saldo da conta empréstimos e financiamentos, que passou de R$18,8 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$0,2 milhão em 31 de dezembro de 2013, reflexo direto da amortização da penúltima parcela das debêntures. Patrimônio Líquido O patrimônio líquido reduziu 22,9%, ou R$76,4 milhões, passando de R$332,8 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$256,4 milhões em 31 de dezembro de O patrimônio líquido representava 49,0% do total do passivo e patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2013 e 53,4% em 31 de dezembro de Esta redução é reflexo direto do prejuízo líquido do exercício de 2014, no valor de R$70,3 milhões, além de aumento na aquisição de ações, conforme programa de recompra da Companhia. Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013 comparado ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012 Ativo Circulante O ativo circulante aumentou 18%, ou R$58,1 milhões, passando de R$330,9 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$388,9 milhões em 31 de dezembro de O ativo circulante representava 53% do total do ativo em 31 de dezembro de 2012 e 57% em 31 de dezembro de Esse aumento ocorreu principalmente pela variação nas contas descritas abaixo: (i) (ii) adiantamento a fornecedores e custos antecipados encerraram o exercício de 2013 totalizando R$95,4 milhões, crescimento de 195%, ou R$63,0 milhões, em comparação a 2012, principalmente devido ao pagamento antecipado de parte do cachê artístico e custos de produção dos eventos já contratados para 2014 e suas vendas antecipadas; e contas a receber encerrou o exercício de 2013 totalizando R$95,0 milhões, diminuição de 12% em comparação ao exercício de Diferentemente de 2012, em que a conta ficou elevada, em grande parte pela venda de ingressos em até 10 vezes para os principais eventos. Em 2013 o saldo elevado devese principalmente ao importante calendário de shows de estádios no 1S14, com abertura de vendas sendo realizada nos últimos meses de Ativo Não Circulante O ativo não circulante ficou estável, em 31 de dezembro de 2012 registramos R$288,9 milhões e em 31 de dezembro de 2013 apuramos R$289,9 milhões. O ativo não circulante representava 46,6% do total do ativo em 31 de dezembro de 2012 e 42,7% em 31 de dezembro de Descrevemos abaixo as principais variações entre as subcontas do ativo não circulante realizável a longo prazo: (iv) aumento de 17%, ou R$1,0 milhão no saldo da conta depósitos judiciais, que passou de R$5,7 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$6,7 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento é justificado

20 pelo aumento nas provisões trabalhistas e tributárias; (v) (vi) diminuição de 61%, ou R$2,2 milhões no saldo da conta custos antecipados, que passou de R$3,5 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$1,4 milhões em 31 de dezembro de Essa diminuição é justificada pelo menor saldo a apropriar no resultado para shows e espetáculos a partir de 2015; e aumento de 12%, ou R$1,1 milhão, no saldo da conta partes relacionados, que passou de R$8,9 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$10,0 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento é justificado pelo acordo que a Companhia mantém com seus ex-acionistas controladores CIE internacional S.A. de CV. e com o atual acionista controlador, no qual estes se responsabilizam por contingências de qualquer natureza, conforme período contratual. Imobilizado O imobilizado aumentou 3,6%, ou R$1,3 milhão, passando de R$48,8 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$50,6 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento é justificado pela maior aquisição de ativo imobilizado versus a depreciação no exercício social de Intangível Ágio na Aquisição de Investimentos O ágio na aquisição de investimentos diminuiu 1%, ou R$0,9 milhão, passando de R$136,8 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$135,9 milhões em 31 de dezembro de A variação está relacionada à variação cambial na consolidação do ágio constituído na Argentina. Passivo Circulante O passivo circulante aumentou 67%, ou R$120 milhões, passando de R$179,7 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$299,7 milhões em 31 de dezembro de O passivo circulante representava 29% do total do passivo e patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2012 e 44% em 31 de dezembro de Este aumento ocorreu principalmente pelas variações abaixo descritas: (v) (vi) aumento de 48%, ou R$29,0 milhões, no saldo da conta fornecedores, que passou de R$60,3 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$89,2 milhões em 31 de dezembro de Esta variação reflete a continuidade de uma política de pagamentos mais eficiente junto aos fornecedores. diminuição de 10%, ou R$5,2 milhões no saldo da conta empréstimos e financiamentos, que passou de R$54,1 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$48,9 milhões em 31 de dezembro de Essa diminuição é justificada pela redução no saldo do financiamento e das debêntures; (vii) aumento de 310%, ou R$89,0 milhões, no saldo da conta adiantamento de clientes, que passou de R$28,7 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$117,8 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento é justificado pelo maior número de eventos no começo do ano subsequente, e consequentemente aumento no volume de antecipação de bilheteria e patrocínio; (viii) aumento de 63%, ou R$5,1 milhões, no saldo da conta patrocínio lei de incentivo à cultura, que passou de R$8,0 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$13,1 milhões em 31 de dezembro de Esse

21 aumento é justificado pelo crescimento no número de eventos elegíveis aos benefícios da Lei Rouanet; Passivo Não Circulante O passivo não circulante diminuiu 46%, ou R$39,3 milhões, passando de R$85,7 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$46,3 milhões em 31 de dezembro de O passivo não circulante representava 14% do total do passivo e patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2012 e 7% em 31 de dezembro de Esta redução ocorreu principalmente pela redução de 67%, ou R$37,5 milhões, no saldo da conta empréstimos e financiamentos, que passou de R$56,3 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$18,8 milhões em 31 de dezembro de Essa redução é reflexo direto da amortização de duas parcelas nossas debêntures. Patrimônio Líquido O patrimônio líquido reduziu 6%, ou R$21,7 milhões, passando de R$354,4 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$332,8 milhões em 31 de dezembro de O patrimônio líquido representava 57% do total do passivo e patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2012 e 49% em 31 de dezembro de Este aumento ocorreu principalmente pelas variações abaixo descritas: (i) redução de 17,0%, ou R$13,2 milhões, no saldo da conta reserva de lucros, que passou de R$79,6 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$66,4 milhões em 31 de dezembro de Essa diminuição é justificada pelo resultado negativo apresentado no ano de 2013; (ii) implementação do programa de recompra de até ações da Companhia, para permanência em tesouraria, aprovado pelo Conselho de Administração em 8 de novembro de Até 31 de dezembro de 2013 foram adquiridas ações ao valor de mercado de R$5,7 milhões; (iii) diminuição de 29%, ou R$3,2 milhões, na participação dos acionistas não controladores no patrimônio líquido das controladas, que passou de R$10,8 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$7,7 milhões em 31 de dezembro de Essa diminuição é justificada pelo menor resultado apresentado pelas controladas com a participação de acionistas não controladores; FLUXO DE CAIXA A tabela abaixo apresenta os valores relativos às demonstrações do fluxo de caixa dos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro dos últimos três exercícios.

22 R$ milhões Δ % 2014/2013 Δ % 2015/2014 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado líquido do exercício -14,7-70,3 20, Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais: Depreciação e amortização 13,5 15,4 11, Perdas por redução ao valor recuperavel do ágio 0,0 20,0 0,0 n.a Custo residual de ativo imobilizado baixado 0,1 1,9 0, Imposto de renda e contribuição social diferidos -2,4-7,3 1, Encargos financeiros e variação cambial sobre saldos com controladas, financiamentos, empréstimos e obrigações fiscais 5,7 9,0 14, Pagamentos baseados em ações 0,6 0,6 0, Constituição (reversão) de provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 0,0 2,1-2, Constituição (reversão) de créditos de liquidação duvidosa 1,9 2,7 0, (Aumento) redução nos ativos e passivos operacionais: Contas a receber de clientes 7,5 34,9-108, Estoques -0,8 1,5-1, Impostos a recuperar -5,6-11,3-2, Adiantamento a fornecedores -30,3 30,3-19, Outras contas a receber -3,7 1,8-2, Depósitos judiciais -1,0-2,5-14, Custos antecipados -37,0 39,5-59, Fornecedores 33,4-31,9 39, Impostos e contribuições a recolher 3,4-12,7 8, Salários, provisões e encargos sociais -0,3 0,0 2, Adiantamentos de clientes 95,2-49,3 275, Pagamentos de processos tributários, cíveis e trabalhistas -1,2-0,9-0, Outras obrigações e contas a pagar 4,5-0,6 5, Pagamentos de imposto de renda e contribuição social -2,5 0,0 0,0-100 n.a. Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais 66,2-27,3 169, FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Deposito bancário em garantia 0,0 0,0-0,6 n.a. n.a. Aquisição de imobilizado e intangível -12,9-6,7-11, Ágio na aquisição de investimentos -3,9 0,0 0,0-100 n.a. Aquisição de participação em controladas -1,8 0,0 0,8-100 n.a. Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento -18,5-6,7-11, FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aquisição de ações próprias -5,4-3,3-1, Partes relacionadas -0,2-2,4 7, Pagamento de dividendos 0,0-0,5-0,2 n.a. -57 Emissão de Debêntures 0,0 0,0 50,0 n.a. n.a. Pagamento de debêntures - principal -37,5-37,5-18, Pagamento de debêntures - juros -7,9-5,7-5, Contratação de empréstimos e financiamentos 9,5 30,2 49, Pagamento de empréstimos e financiamentos -12,9-19,7-71, Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento -54,3-38,9 10, VARIAÇÃO CAMBIAL SOBRE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 5,5-2,1-1, AUMENTO (REDUÇÃO) DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA -1,3-75,0 165, CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Saldo inicial 149,6 148,3 73,3-0,8-50,6 Saldo final 148,3 73,3 239,1-50,6 226,1 Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 comparado ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais Geramos R$169,0 milhões de caixa operacional, sendo de R$101,5 milhões somente no 4T15, devido, principalmente, à venda antecipada de ingressos para os shows outdoor que estão sendo promovidos no 1S16 (registradas em adiantamento de clientes), como Rolling Stones, Maroon 5, Coldplay, e o Festival Lollapalooza. Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Investimento

23 Em investimentos, foram gastos R$11,7 milhões em (i) direitos de propriedade industrial, de serviços e operacionais; (ii) máquinas e equipamentos; (iii) estruturas (iv) adequação e manutenção de nossas casas de espetáculos e (v) softwares. Caixa Líquido Gerado pelas Atividades de Financiamento Geramos R$10,4 milhões com nossas atividades de financiamento, principalmente, pela 2ª emissão de debêntures, em março de 2015, no valor de R$50,0 milhões, que foi parcialmente consumida por (i) R$18,8 milhões na amortização da última parcela da 1ª emissão de debêntures e (ii) R$22,0 milhões na redução de empréstimo para capital de giro na Argentina. Aumento (Redução) do Saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa O saldo de caixa e equivalentes de caixa aumentou de R$73,3 milhões, no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, para R$239,1 milhões, no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 (R$239,6 milhões considerando-se o depósito em garantia). Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 comparado ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013 Caixa Líquido Aplicado pelas Atividades Operacionais Consumimos R$27,3 milhões de caixa operacional no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, versus geração de R$66,2 milhões no exercício social enc errado em 31 de dezembro de Este consumo é explicado pelo EBITDA negativo em R$26,1 milhões em Além do fato que, os grandes eventos de 2014 tiveram suas vendas realizadas em 2013 (8 shows de One Direction, 4 shows de Mettalica e 2 dias do Festival Lollapalooza), e o início das vendas dos eventos de 2015 foi em menor número (6 shows de Foo Fighters e 2 dias do Festival Lollapalooza). Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Investimento O caixa líquido aplicado nas atividades de investimento diminuiu 64,0%, passando de R$18,5 milhões, no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, para R$6,7 milhões, no exercício social encerrado em 31 de dezembro de A redução é justificada pela menor necessidade de investimentos em (i) processamento de dados; (ii) adequação e manutenção de nossas casas de espetáculos; (iii) veículos do segmento de automobilismo e (iv) aquisição de máquinas, equipamentos e estruturas em geral. Além de menor gastos em cenários da Broadway e não aquisição de participação em controladas e ágio como nos exercícios anteriores. Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Financiamento O caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento diminuiu 28,4%, passando de R$54,3 milhões, no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, para R$38,9 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de O menor consumo é justificado pela contratação de financiamento de capital de giro na Argentina. Aumento (Redução) do Saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa

24 O saldo de caixa e equivalentes de caixa diminuiu de R$148,3 milhões, no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, para R$73,3 milhões, no exercício social encerrado em 31 de dezembro de Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013 comparado ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012 Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais O caixa líquido gerado pelas atividades operacionais no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013 foi de R$66,3 milhões versus consumo de R$62,9 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de A variação positiva de R$129,0 milhões de um ano para o outro é resultado, principalmente, da abertura antecipada de vendas em 2013 das turnês de música ao vivo de 2014 (One Direction, Metallica e Festival Lollapalooza) ao passo que, em 2012, não houve nenhuma abertura antecipada de vendas de turnês de música ao vivo para Esse movimento pode ser verificado principalmente através da conta adiantamento de clientes, que liberou R$95,2 milhões em 2013 e consumiu R$40,2 milhões em Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Investimento O caixa líquido aplicado nas atividades de investimento passou de R$16,9 milhões em 2012 para R$18,5 milhões em 2013, e concentrou-se na aquisição de cenário para o espetáculo O Rei Leão, na manutenção de nossas casas de espetáculos, em melhorias em tecnologia da informação, além do aumento de 10% de participação na nossa empresa de esportes, a Vicar. Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Financiamento O caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento consumiu R$54,3 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, apresentando crescimento de 22% em relação ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de Esta variação é justificada essencialmente pelo pagamento proporcionalmente maior que contratação de empréstimos e financiamentos em 2013, além da aquisição de R$5,4 milhões de ações da Companhia através do programa de recompra neste mesmo período. Aumento (Redução) do Saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa O saldo de caixa e equivalentes de caixa diminuiu 1%, ou R$1,3 milhões, passando de R$149,6 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$148,3 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de Resultados das operações e financeiro a. Resultados das operações do emissor, em especial: i. descrições de quaisquer componentes importantes da receita A nossa receita líquida é originada da prestação de serviços, consistentes na promoção dos eventos, operação de bilheterias, casas de espetáculos e estacionamento, e a comercialização de alimentos, bebidas e produtos promocionais (merchandising), dentre outros. A tabela a seguir demonstra a composição da nossa receita líquida, nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2013, 2014 e 2015:

25 R$ milhões 2013 A.V. % (1) 2014 A.V. % (1) 2015 A.V. % (1) Δ % Δ % 2014/ /2014 Receita Líquida 551,3 100,0 552,9 100,0 551,0 100,0 0% 0% Promoção de Eventos 306,0 55,5 353,5 63,9 293,0 53,2 16% -17% Música Ao Vivo 146,9 26,6 203,5 36,8 252,0 45,7 39% 24% Eventos Família e Teatro 147,1 26,7 141,3 25,5 32,6 5,9-4% -77% Eventos Esportivos 12,0 2,2 8,8 1,6 8,4 1,5-27% -4% Ticketing, A&B e Venues 135,3 24,5 108,8 19,7 166,3 30,2-20% 53% Patrocínios 110,0 20,0 90,7 16,4 91,7 16,6-18% 1% Promoção de Eventos 90,0 16,3 67,4 12,2 77,9 14,1-25% 16% Ticketing, A&B e Venues 20,1 3,6 23,3 4,2 13,8 2,5 16% -41% (1) Percentual em relação à receita líquida nos exercícios. ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Em 2015 promovemos 748 eventos de música ao vivo, teatro e família com público pagante de 1,9 milhão. Comparados a 2014, os dois indicadores reduziram em 26% e 19%, respectivamente. Em música ao vivo, realizamos 302 shows com 1,6 milhão de ingressos vendidos, com incremento de 18% e 14%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse melhor desempenho advém principalmente do maior número de shows outdoor. Em 2014, realizamos 20 shows: Metallica (4x), Lollapalooza (2x), One Direction (8x), Paul McCartney (1x), Villa Mix (1x) e Miley Cyrus (4x), sendo que em 2015 realizamos 30 shows: Foo Fighters (6x), Lollapalooza (2x), Imagine Dragons (2x), Backstreet Boys (1x), Villa Mix (1x), Slipknot (2x), Muse (5x), Ariana Grande (3x), Pearl Jam (6x) e 2 dias do Festival Electric Daisy Carnival EDC. Em família e teatro, o número de eventos diminuiu 41% e o público pagante 65% em 2015 versus Essas reduções refletem o encerramento das apresentações do Cirque du Soleil, pois sem considerar este conteúdo, o número de eventos ficou em linha ano contra ano. Em 2014, promovemos os musicais O Rei Leão no Teatro Renault e Jesus Cristo Superstar no Teatro Cetip, Aliados e Chantecler no Teatro Opera Allianz em Buenos Aires, além de Disney on Ice. Em 2015, esses conteúdos foram substituídos por eventos equivalentes, como os musicais Mudança de Hábito no Teatro Renault e Antes Tarde do que Nunca no Teatro Cetip, e os espetáculos de Disney on Ice e Fuerza Bruta. Em 2014 promovemos eventos de música ao vivo, teatro e família e comercializamos 2,3 milhões de ingressos. Comparados a 2013, o número de eventos promovidos diminuiu 14% e de ingressos vendidos aumentou 5%. Em música ao vivo, realizamos 257 shows com 1,4 milhão de ingressos vendidos, representando queda de 4% e aumento de 18%, respectivamente em relação a A promoção de um menor número de shows é reflexo da baixa atividade de shows indoor durante os meses de junho a agosto no Brasil (período da Copa do Mundo) e de uma menor atividade na Argentina no 4T14, e a maior quantidade de ingressos vendidos é resultado da realização de shows outdoor com grande apelo de público. Em família e teatro, o número de eventos diminuiu 17% e o público pagante 9% em 2014 versus O número de apresentações de teatro e do Cirque du Soleil mantevese praticamente o mesmo, enquanto que a redução no número de espetáculos ocorreu em performing arts. Em relação ao número de ingressos vendidos, o desempenho inferior neste ano reflete não somente o menor número de espetáculos, mas também uma menor taxa de ocupação dos espetáculos apresentados, principalmente, no Cirque du Soleil. Em 2013 promovemos eventos e comercializamos aproximadamente 2,2 milhões de ingressos nos países em que atuamos, principalmente: Brasil, Argentina, Chile e Peru. Comparados a 2012, o número de eventos promovidos ficou um pouco acima, porém o total de ingressos vendidos apresentou retração de 17%. Em música ao vivo, a retração, em ambos os indicadores, é consequência: (i) principalmente de nossa estratégia de não acompanhar a concorrência em ofertas acima dos limites de margem de contribuição mínima exigida por conteúdo, razão pela qual passamos os primeiros 8 meses do ano de 2013 sem promover nenhum show de estádio, e (ii) em música indoor, pelo fato de alugarmos nossas venues para promoção de terceiros. Por outro lado, quando olhamos o desempenho de eventos família e teatro, observamos que, apesar do aumento no número de eventos, houve diminuição no número de ingressos vendidos. Esse desempenho, abaixo de nossas expectativas, foi consequência da menor taxa de ocupação para os conteúdos de família, no qual o maior número de apresentações

26 contratadas não se reverteu em aumento proporcional de público. No segmento de teatro, ao contrário, obtivemos maiores taxas de ocupação em comparação a A tabela abaixo apresenta os indicadores operacionais: Promoção de Eventos (1) (R$ milhões) Música ao Vivo Preço Médio por Ingresso (3) (1) Não inclui Eventos Esportivos (2) Receita Bruta de Música ao Vivo dividida pelo número de ingressos vendidos (3) Receita Bruta de Espetáculos Familiares e Teatro dividida pelo número de ingressos vendidos. Δ % 2014/2013 Δ % 2015/2014 Número de Eventos Total de Ingressos Vendidos (em milhares) Preço Médio por Ingresso (2) Eventos Família/ Teatro Número de Eventos Total de Ingressos Vendidos (em milhares) b. Variações das receitas atribuíveis às modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços Nossas receitas são afetadas principalmente pelo volume e mix de conteúdos na promoção de eventos e consequentes efeitos nas demais linhas verticalizadas de nosso modelo de negócios. Por exemplo, no segmento de família e teatro, nossas receitas foram afetadas pela descontinuidade na apresentação dos espetáculos do Cirque du Soleil em 2015, que representavam mais de 80% do faturamento deste segmento nos anos de 2014 e No entanto, também existem, em menores proporções, os efeitos advindos das taxas de câmbio e de inflação. O preço médio dos ingressos vendidos é calculado com base na categoria do conteúdo apresentado, considerandose dados históricos, sempre inflacionados. Assim, os preços dos ingressos para nossos conteúdos foram reajustados, no mínimo, pelas inflações abaixo para os anos de 2013, 2014 e 2015: Em relação ao câmbio, também repassamos para os preços o efeito da desvalorização cambial para os conteúdos com pagamento de cachês em dólares. Entretanto, em anos de grande desvalorização cambial, o repasse é realizado no longo prazo, pois não é praticável o repasse imediato para os preços. Além disso, nossas receitas são oriundas também da Argentina, Chile e Peru, e as variações cambiais destas moedas contra o Real afetam as nossas receitas de forma positiva e/ou negativa. Abaixo, encontra-se a contribuição da receita por país e a taxa de câmbio média ano a ano: Receita Líquida por País (% de contribuição) Δ % 2014/2013 Δ % 2015/2014 Brasil 80% 63% 71% Argentina 18% 19% 21% 5 14 Chile 2% 13% 7% Peru 0% 5% 0% n.a. -96 Total 100% 100% 100%

27 Taxa de câmbio (fechamento) - por US$1,00 Taxa média de câmbio - por US$1, Real 2,36 2,66 3,96 Novo Sol 2,80 2,98 3,41 Peso Argentino 6,52 8,47 12,93 Peso Chileno 525,45 606,45 708,60 Real 2,16 2,35 3,33 Novo Sol 2,70 2,84 3,18 Peso Argentino 5,48 8,12 9,26 Peso Chileno 495,46 570,65 654,37 c. Impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros nos resultados operacional e financeiro do emissor As variações das taxas de câmbio influenciam principalmente os espetáculos com artistas internacionais, cujo pagamento de cachê é efetuado geralmente em dólar norte-americano. Desta forma, para evitar prejuízos decorrentes das oscilações cambiais, celebramos, quando necessário, contratos com instrumentos financeiros derivativos (ou contratos de swap ). Para os anos de 2013 a 2015, os valores dos cachês, direitos autorais e agenciamento de shows estão descritos abaixo, sendo que aproximadamente 80% destes montantes são pagos em dólar: R$ milhões Δ % Δ % 2014/ /2014 Cachês, direitos autorais e agenciamento de shows 237,88 183,32 170, A elevação das taxas de juros teve impacto positivo nas aplicações financeiras da Companhia, que totalizavam R$148,3 milhões em 31 de dezembro de 2015, R$56,4 milhões em 31 de dezembro de 2014, e R$124,0 milhões em 31 de dezembro de Por outro lado, afetou nossas obrigações, por meio da emissão de debêntures, cujos saldos em 31 de dezembro estão descritos abaixo: R$ milhões Endividamento Financeiro (Debêntures) 67,6 43,7 60,6 A inflação tem grande influência sobre os gastos da Companhia, principalmente aqueles relacionadas a pessoal (que representaram em 2015 R$51,1 milhões, em 2014 R$53,4 milhões, e em 2013 R$64,2 milhões), que são reajustados pelo IPCA, e também sobre alguns custos fixos como aluguel das nossas 5 casas de espetáculos no Brasil, reajustados anualmente pelo IGP-M. Na Argentina somos proprietários do Teatro Opera Allianz. Importante ressaltar que a redução nos valores em pessoal refere-se à redução no número de funcionários. Em 2013 a Companhia contava com 711 colaboradores, em 2014 com 432 e em 2015 com Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras da Companhia e em seus resultados a. Introdução ou alienação de segmento operacional Não introduzimos ou alienamos qualquer segmento operacional durante os três últimos exercícios sociais, que causaram ou se espera que cause efeitos nas nossas demonstrações financeiras.

28 b. Constituição, aquisição ou alienação de participação societária Em 30 de março de 2012, foi aprovada em Assembleia Geral Extraordinária a aquisição de 69,48% (sessenta e nove inteiros e quarenta e oito centésimos por cento) do capital da sociedade Aurolights Equipamentos e Produção de Eventos S.A., cuja atividade social é a comercialização, locação de equipamentos e acessórios para eventos artísticos e culturais, shows e espetáculos em geral além de serviços de consultoria e assessoria organizacional de projetos e produção de eventos. Em abril de 2013, ampliamos nossa participação na Vicar, com um adicional de 10% (dez por cento), sendo que, atualmente, somos detentores de 85% (oitenta e cinco por cento) de seu capital social. A participação na Vicar é estratégica, uma vez que esta controlada atua na prestação de serviços de divulgação, promoção e organização de eventos esportivos. Em novembro de 2013 a T4F adquiriu 99,9% de participação da T4F Peru Entretenimientos SAC, que tem como objeto principal a organização, produção, comercialização, administração e desenvolvimento de toda classe de eventos musicais e artísticos em geral. Em junho de 2015, a Área Marketing Brasil Ltda. passou a ser denominada Time for Fun Mídia Ltda. e sua atividade social a partir de então é a locação, produção ou montagem de mídia exterior (outdoor) ou indoor, o agenciamento de propaganda e publicidade, execução, divulgação em veículos de imprensa falada, escrita e televisionada e marketing, promoção e programação de espetáculos e eventos artísticos, culturais e desportivos. Em setembro de 2015, foi constituída, no Chile, a T4F Bizarro Producciones SpA mediante contrato firmado entre T4F Entretenimento S.A e Eventos Bizarro SpA na proporção de 60% e 40%, respectivamente e tem como objetivo principal a representação, organização, promoção, produção, comercialização, administração e desenvolvimento de toda classe de eventos culturais, musicais, artísticos e esportivos em geral. Em novembro de 2015, a Companhia passou a deter controle direto da T4F Entretenimientos Argentina S.A., mediante capitalização de mútuos. Em dezembro de 2015 a T4F adquiriu o percentual de 30,52% de minoritários da Aurolights Equipamentos e Produção de Eventos S.A. passando a deter 100% das ações. c. Eventos ou operações não usuais Não aplicável, uma vez que não praticamos operações ou eventos não usuais Os diretores devem comentar sobre a. Mudanças significativas nas práticas contábeis a.1) Referentes às demonstrações financeiras para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015: As práticas contábeis adotadas pela Companhia para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 permanecem consistentes com os exercícios anteriores e são apresentadas de acordo com (i) as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (International Financial Reporting Standards IFRS) emitidas pelo Comitê Internacional de Normas Contábeis (International Accounting Standards Board IASB ) e (ii) os Pronunciamentos Contábeis (CPCs) emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. A Companhia aplicou as mesmas práticas e políticas contábeis desde a data de transição para o IFRS em 1º de janeiro de a.2) Referentes às demonstrações financeiras para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014: As práticas contábeis adotadas pela Companhia para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 permaneceram consistentes com os exercícios anteriores e foram apresentadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (International Financial Reporting Standards IFRS) emitidas pelo Comitê Internacional de

29 Normas Contábeis (International Accounting Standards Board IASB ). A Companhia aplicou as mesmas práticas e políticas contábeis desde a data de transição para o IFRS em 1º de janeiro de a.3) Referentes às demonstrações financeiras para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013: As práticas contábeis adotadas pela Companhia para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 permaneceram consistentes com os exercícios anteriores e foram apresentadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (International Financial Reporting Standards IFRS) emitidas pelo Comitê Internacional de Normas Contábeis (International Accounting Standards Board IASB ). A Companhia aplicou as mesmas práticas e políticas contábeis desde a data de transição para o IFRS em 1º de janeiro de b. Efeitos significativos das alterações em práticas contábeis b.1) Referentes às demonstrações financeiras para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015: Não há efeitos significativos de alterações em práticas contábeis da Companhia uma vez que para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram adotadas práticas e políticas contábeis consistentes com os exercícios anteriores. b.2) Referentes às demonstrações financeiras para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014: Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 a Companhia adotou práticas e políticas contábeis consistentes com os exercícios anteriores. b.3) Referentes às demonstrações financeiras para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013: Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 a Companhia adotou práticas e políticas contábeis consistentes com os exercícios anteriores. c. Ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor c.1) Referentes às demonstrações financeiras para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015: O parecer dos Auditores Independentes foi emitido sem ressalvas. O parecer de auditoria mencionado acima inclui parágrafo de ênfase sobre o fato de que as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da T4F Entretenimento S.A., essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto para fins de IFRS seria custo ou valor justo. c.2) Referentes às demonstrações financeiras para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014: O parecer dos Auditores Independentes foi emitido sem ressalvas. O parecer de auditoria mencionado acima inclui parágrafo de ênfase sobre o fato de que as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da T4F Entretenimento S.A., essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto para fins de IFRS seria custo ou valor justo. c.3) Referentes às demonstrações financeiras para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013: O parecer dos Auditores Independentes foi emitido sem ressalvas. O parecer de auditoria mencionado acima inclui parágrafo de ênfase sobre o fato de que as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da T4F

30 Entretenimento S.A., essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto para fins de IFRS seria custo ou valor justo Os diretores devem indicar e comentar políticas contábeis críticas adotadas pela Companhia, explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como: provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de ativos não-circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos financeiros As nossas demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, bem como observam às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e na CVM, incorporando as alterações introduzidas pelas Leis nº /07 e nº /09. As demonstrações financeiras consolidadas contidas nesta seção foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro ( International Financial Reporting Standards - IFRS ), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, e as práticas contábeis adotadas no Brasil que atendem aos pronunciamentos contábeis (CPCs) emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. A elaboração de nossas demonstrações financeiras requer que efetuemos certos julgamentos e utilizemos premissas na determinação do valor e das estimativas contábeis, a respeito dos efeitos de questões que são, por natureza, incertas e que impactam o valor de nossos ativos e passivos. Os resultados efetivos podem divergir de tais estimativas. Com o intuito de fornecer um entendimento de como formamos nosso julgamento e estimativas sobre determinados eventos futuros, resumimos as nossas principais práticas contábeis, na opinião de nossos Diretores: Investimentos em controladas Ágio Aquisições de controladas - ágio As aquisições de negócios são contabilizadas pelo método de aquisição. A contraprestação transferida em uma combinação de negócios é mensurada ao valor justo, que é calculado pela soma dos valores justos dos ativos transferidos e pelos passivos incorridos pela empresa na data de aquisição para os antigos controladores da empresa adquirida e das participações emitidas pela Companhia em troca do controle da adquirida. Aquisições efetuadas anteriormente à data de transição para as IFRSs Em atendimento às práticas contábeis adotadas no Brasil anteriormente à Lei nº /07, a diferença entre o valor pago e o patrimônio líquido da empresa controlada adquirida é contabilizada como ágio, tendo como fundamento a expectativa de rentabilidade futura do negócio adquirido. Quando a Companhia identifica circunstâncias que indicam que o valor residual do ágio registrado pode não ser recuperado, é constituída uma provisão para refletir o valor recuperável desses ativos. No momento em que a Companhia incorporou o seu acionista direto, a ADTSPE Empreendimentos e Participações S.A. ( ADTSPE ), em junho de 2007, o saldo do ágio que estava originalmente registrado na ADTSPE foi baixado por meio de provisão na própria ADTSPE. Ainda de acordo com as regras fiscais vigentes, a dedutibilidade para fins fiscais dessa provisão passou a ocorrer somente após a incorporação da empresa e de acordo com a expectativa de geração de resultados operacionais. Assim, foi registrado ativo referente ao imposto de renda e à contribuição social diferidos, decorrente do processo de incorporação. A partir de 1º de janeiro de 2008, os ágios deixaram de ser amortizados para fins contábeis e passaram a ser avaliados por sua perspectiva de realização.

31 A Companhia adotou a opção oferecida pela IFRS 1 - Primeira Adoção das Normas Internacionais de Contabilidade e não ajustou o ágio sobre as aquisições de empresas realizadas em exercícios anteriores a 1º de janeiro de 2008, mantendo essas aquisições pelos seus valores contábeis na data de transição. Redução ao valor recuperável de ativos A administração da Companhia revisa o valor contábil dos ativos de longa duração com o objetivo de avaliar a deterioração em bases periódicas ou sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil de um ativo ou grupo de ativos não poderá ser recuperado. São feitas análises para identificar as circunstâncias que possam exigir a avaliação da recuperação dos ativos de longa duração e medir o potencial de deterioração. Os ativos são agrupados e avaliados segundo sua possível deterioração, com base nos fluxos futuros de caixa projetados durante a vida remanescente estimada dos ativos. Nesse caso, uma perda seria reconhecida com base no montante pelo qual o valor contábil excede o valor provável de recuperação de um ativo de vida longa. O valor provável de recuperação é determinado como sendo o maior valor entre: (i) o valor justo dos ativos menos os custos estimados para venda; e (ii) o valor em uso, determinado pelo valor presente esperado dos fluxos de caixa futuros do ativo ou da unidade geradora de caixa. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida ou ainda não disponíveis para uso são submetidos ao teste de perda do valor recuperável pelo menos anualmente e sempre que houver uma indicação de que o ativo possa ter perdido valor recuperável. Caso o valor recuperável de um ativo seja menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. Uma perda do valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. Quando a perda do valor recuperável é revertida em período subsequente, o valor contábil do ativo é aumentado para a estimativa revisada de seu valor recuperável de modo que esse valor não exceda o valor contábil que teria sido determinado caso não tivesse sido reconhecida nenhuma perda para o ativo em exercícios anteriores. A reversão de uma perda do valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. Reconhecimento de receita As receitas provenientes da venda de ingressos (bilheteria) são reconhecidas no momento da realização dos eventos. As receitas de taxas de conveniência e entrega, que têm origem na venda dos ingressos via Internet, pelo telefone ou nos pontos de vendas, são registradas quando da efetiva prestação do serviço. As receitas provenientes de contratos de nomeação das casas de espetáculos naming rights são reconhecidas no resultado à medida que os serviços são prestados com base na vigência e característica dos contratos. As receitas provenientes de contratos de patrocínio são reconhecidas quando do cumprimento e/ou da entrega de determinadas obrigações contratuais, tais como a aplicação de marcas/imagens do patrocinador nas mídias de divulgação do evento, a outorga de exclusividade no segmento de mercado do patrocinador, a concessão de direitos para utilização de marcas e imagens oficiais do evento e a concessão de direito de compra antecipada de ingressos para clientes de determinado patrocinador, entre outras. Receita de produtos As vendas de alimentos, bebidas e merchandising são reconhecidas quando da transferência dos bens aos clientes. Receita de aluguel A receita proveniente de aluguel de nossas casas de espetáculos para terceiros é reconhecida quando da utilização da casa. Imposto de renda e contribuição social diferidos

32 Conforme o conceito descrito na IAS 12 - Liability Method, equivalente ao CPC 32, o método do passivo de contabilização de imposto de renda e contribuição social é usado para imposto de renda diferido gerado por diferenças temporárias entre o valor contábil dos ativos e passivos e seus respectivos valores fiscais. O montante do imposto de renda diferido ativo é revisado a cada encerramento dos balanços e reduzido pelo montante que não seja mais realizável através de lucros tributáveis futuros. Ativos e passivos fiscais diferidos são calculados usando as alíquotas fiscais aplicáveis ao lucro tributável nos anos em que essas diferenças temporárias deverão ser realizadas. O lucro tributável futuro pode ser maior ou menor que as estimativas consideradas quando da definição da necessidade de registrar o ativo fiscal. Os créditos reconhecidos sobre prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social estão suportados por projeções de resultados tributáveis, com base em estudos técnicos de viabilidade, submetidos anualmente ao Conselho de Administração. Esses estudos consideram o histórico de rentabilidade da Companhia e de suas controladas e a perspectiva de manutenção da lucratividade, permitindo uma estimativa de recuperação dos créditos em anos futuros. Os demais créditos, que têm por base diferenças temporárias, principalmente provisão para passivos tributários, bem como sobre provisão para perdas, foram reconhecidos conforme a expectativa de sua realização. Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhista Constituímos provisões para riscos relacionadas a processos trabalhistas, tributários e cíveis em que estamos envolvidos, quando a possibilidade de perda é considerada provável por nossos assessores jurídicos. Tais provisões são constituídas em montante que nossa Administração acredita ser suficiente para fazer face a eventuais perdas nas instâncias administrativas e judiciais. Revisamos continuamente as estimativas e premissas que fundamentam as nossas provisões para contingências com base em novos fatos e circunstâncias, tais como decisões judiciais e alterações na legislação que possa afetar material e adversamente os nossos resultados operacionais e patrimônio líquido. Embora nossa administração acredite que nossas atuais provisões para contingências sejam adequadas, o resultado de um processo judicial pode envolver quantias que podem diferir das nossas estimativas, uma vez que o seu processo de determinação é inerentemente subjetivo. Para mais informações sobre processos judiciais e administrativos, ver item Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes deste Formulário de Referência. Nos casos de riscos relativos a certas empresas que adquirimos, as responsabilidades anteriores às respectivas aquisições estão contratualmente atribuídas aos antigos sócios e acionistas, de maneira que não constituímos provisão. Entretanto, com relação ao vínculo com a empresa CIE Internacional, constituímos a provisão para contingências e reconhecemos como contas a receber em partes relacionadas. Instrumentos financeiros derivativos A Companhia avalia os instrumentos financeiros derivativos pelo seu valor justo nas datas de encerramento dos balanços, sendo a principal evidência do valor justo a consideração das cotações obtidas dos participantes do mercado. Contudo, a intensa volatilidade dos mercados de câmbio e de juros podem gerar mudanças significativas nas taxas futuras e nas taxas de juros sobre períodos muito curtos de tempo, resultando em eventuais variações significativas no valor de mercado dos swaps e outros instrumentos financeiros em um curto período de tempo. O valor de mercado reconhecido nas demonstrações financeiras consolidadas pode não necessariamente representar o montante de caixa que a Companhia receberia ou pagaria, conforme apropriado, se a Companhia liquidasse as transações nas datas de encerramento dos balanços Os diretores devem descrever os itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras da Companhia, indicando: a. Descrição dos ativos e passivos detidos pelo emissor, direta ou indiretamente, que não aparecem em nosso balanço patrimonial (off-balance sheet items)

33 Possuímos contratos de arrendamento mercantil relacionados aos aluguéis das casas de espetáculos, cartas de garantia de crédito (standby letter of credit), cartas de fiança bancária, seguro fiança e contratos com patrocinadores. b. Outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras Não detemos outros itens que não sejam registrados em nosso balanço patrimonial Com relação a cada um dos itens não evidenciados nas demonstrações financeiras indicados no item 10.6, os diretores devem comentar: a. Como tais itens alteram ou poderão alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional, as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras do emissor Considerando que os valores correspondentes ao arrendamento mercantil das casas que operamos são préestipulados por meio de contratos, os valores podem sofrer variações em função de índices que corrigem os contratos, geralmente corrigidos pelo IGP-M/FGV, que são vinculados a índices de correção de mercado. b. Natureza e o propósito da operação Mantemos contratos de arrendamento mercantil, pois, historicamente, temos uma baixa necessidade de investimentos em ativos imobilizados para a operação, uma vez que nossas casas de espetáculos são edificadas em propriedade de terceiros por meio de contratos de locação de longo prazo (de dez anos em média), com exceção do Ópera Allianz na Argentina, do qual somos proprietários. c. Natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do emissor em decorrência da operação Obrigações Assumidas: (i) Contratos de arrendamento: em 31 de dezembro de 2015, a composição dos valores a pagar dos aluguéis com base nos valores mensais vigentes é de R$110,6 milhões, os quais serão pagos da seguinte forma: R$ milhões Prazo total 1º ano 2º ao 5º ano Acima de 5 anos Contratos de Arrendamento 110,6 20,5 58,2 31,9 (ii) (iii) Cartas de garantia de crédito (standby letter of credit): em 31 de dezembro de 2015, possuíamos vigente um montante de US$10,0 milhões (R$39,0 milhões) para garantir o pagamento referente ao limite de crédito concedido pelo HSBC Argentina a controlada Ticketek Argentina S.A. Carta fiança: em 31 de dezembro de 2015, possuíamos vigente o valor de R$10,6 milhões, cujo objetivo envolve a garantia de aluguéis e determinados processos judiciais Os diretores devem indicar e comentar os principais elementos do plano de negócios da Companhia, explorando especificamente os seguintes tópicos: a. Investimentos, incluindo: i. descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos

34 Os nossos investimentos previstos estão associados à manutenção de nossas casas de espetáculos, melhorias na infraestrutura de TI e softwares e na aquisição de equipamentos que utilizamos na promoção de nossos eventos. Para o exercício de 2016, estão previstos investimentos de aproximadamente R$8,9 milhões, sendo fonte de recursos para tal a própria geração de caixa das nossas operações e/ou nossa posição de caixa. ii. fontes de financiamento dos investimentos A principal parte dos nossos investimentos é financiada por nossa própria geração operacional de caixa. Caso haja necessidade adicional, contrairemos empréstimos e financiamentos. iii. desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos Não há desinvestimentos previstos no plano de negócios da Companhia. b. aquisições já divulgadas de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que podem influenciar materialmente a capacidade produtiva da Companhia No exercício findo em 31 de dezembro de 2012, adquirimos o controle da empresa Aurolights Equipamentos de Produção para Eventos S.A. cujo objetivo é a comercialização, locação de equipamentos e acessórios para eventos. No exercício findo em 31 de dezembro de 2013, 2014 e 2015, não houve nenhuma aquisição que possa influenciar materialmente a capacidade produtiva da Companhia. c. Novos produtos e serviços, indicando: i. Descrição das pesquisas em andamento já divulgadas; Não aplicável, uma vez que não possuímos pesquisas em andamento já divulgadas. ii. Montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços; Não aplicável, uma vez que não possuímos gastos para desenvolvimento de novos produtos ou serviços. iii. Projetos em desenvolvimento já divulgados; Não aplicável, uma vez que não possuímos projetos em desenvolvimento já divulgados. iv. Montantes totais gastos pelo emissor no desenvolvimento de novos produtos ou serviços. Não aplicável, uma vez que não possuímos pesquisas de novos produtos e serviços Comentários sobre outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção Não há outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção.

35 Proposta de Destinação do Lucro Líquido (anexo 9-1-II da Instrução CVM 481) 1. Informar o lucro líquido do exercício: O lucro líquido do exercício social de 2015 foi R$ , Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados. O montante global distribuído à conta de dividendos é de R$ ,98, e o valor global de dividendos por ação é de R$ 0, Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído. O percentual do lucro líquido a ser distribuído com relação ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, é de 25% líquido da constituição da reserva legal (vide item 8 abaixo). 4. Informar o montante global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base no lucro de exercícios anteriores. Não foi proposta a distribuição de dividendos com base em lucro de exercícios anteriores. 5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados: a. O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe; O valor bruto de dividendos por ação ordinária é de R$ 0, Não há pagamento de juros sobre capital próprio. b. A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio; O pagamento de dividendos será realizado via custodiante Bradesco por crédito em conta em até 30 dias da declaração do pagamento (20/04/2016), ou seja, até o dia 20/05/2016. Não há pagamento de juros sobre capital próprio. c. Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre capital próprio; Não aplicável. d. Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao recebimento; A data da posição acionária para o cálculo de dividendos será definida na Assembleia Geral Ordinária. Não há pagamento de juros sobre capital próprio. 6. Caso tenha havido declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores: a. Informar o montante dos dividendos ou juros sobre capital próprio já declarados; Não aplicável. b. Informar a data dos respectivos pagamentos Não aplicável.

36 7. Fornecer a tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: a. Lucro líquido do exercício e dos 3 (três) exercícios anteriores; Para fins de divulgação do lucro por ação, o lucro básico por ação é calculado pela divisão do lucro atribuível aos acionistas da T4F Entretenimento, pela quantidade média ponderada de ações emitidas durante o mesmo exercício de acordo com os critérios estabelecidos no pronunciamento contábil CPC 41 Lucro por Ação, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis Lucro Líquido do Exercíco n.a. n.a ,01 Quantidade média ponderada de ações em cirulação - ON n.a. n.a Lucro Básico por Ação (R$) n.a. n.a. 0, b. Dividendo e juro sobre capital próprio distribuído nos 3 (três) exercícios anteriores; Dividendos Bruto por Ação (R$) n.a. n.a ,98 Valor Total Bruto n.a. n.a. 0, Observe-se que a Companhia emite apenas ações ordinárias. 8. Havendo destinação de lucros à reserva legal: a. Identificar o montante destinado à reserva legal; Em 31 de dezembro de 2015 foi constituída reserva legal no valor de R$ ,05. b. Detalhar a forma de cálculo da reserva legal; O montante destinado à composição da Reserva Legal corresponde a 5% (cinco por cento) do lucro líquido apurado no exercício social, até atingir 20% (vinte por cento) do capital social subscrito conforme parágrafo 4º do Art. 29 do Estatuto Social, descontado os prejuízos acumulados de anos anteriores. 9. Caso a Companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos: a. Descrever a forma de cálculo dos dividendos fixos ou mínimos; b. Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos fixos ou mínimos; c. Identificar se eventual parcela não paga é cumulativa; d. Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem pagos a cada classe de ações preferenciais; e. Identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial de cada classe;

37 Não aplicável. A Companhia emitiu apenas ações ordinárias. 10. Em relação ao dividendo obrigatório: a. Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto; Conforme artigo 30 do estatuto social da Companhia, os acionistas terão direito a receber, em cada exercício, a título de dividendos, um percentual obrigatório de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o lucro líquido do exercício, com os seguintes ajustes: i. O decréscimo das importâncias destinadas, no exercício, à constituição da Reserva Legal e de Reservas para Contingências, se houver; e ii. O acréscimo das importâncias resultantes da reversão, no exercício, de Reservas para Contingências, anteriormente formadas. b. Informar se ele está sendo pago integralmente; O dividendo obrigatório está sendo pago integralmente. c. Informar o montante eventualmente retido; Não há proposta de retenção de dividendos. 11. Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia: a. Informar o montante da retenção; b. Descrever, pormenorizadamente, a situação financeira da companhia, abordando, inclusive, aspectos relacionados à análise de liquidez, ao capital de giro e fluxos de caixa positivos; c. Justificar a retenção dos dividendos; Não aplicável. 12. Havendo destinação de resultado para reserva de contingências: a. Identificar o montante destinado à reserva; b. Identificar a perda considerada provável e sua causa; c. Explicar porque a perda foi considerada provável; d. Justificar a constituição da reserva; Não há proposta de destinação do lucro líquido para constituição de reserva de contingências.

38 13. Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar: a. Informar o montante destinado à reserva de lucros a realizar; b. Informar a natureza dos lucros não realizados que deram origem à reserva; Não há proposta de destinação do lucro líquido para constituição de reserva de lucros a realizar. 14. Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias: a. Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva; b. Identificar o montante destinado à reserva; c. Descrever como o montante foi calculado; Não há proposta de destinação do lucro líquido para constituição de reserva estatutária. 15. Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital: a. Identificar o montante da retenção; A Administração está propondo a retenção do montante de R$ ,95 do lucro líquido do exercício de a. Fornecer cópia do orçamento de capital; Em 31 de dezembro de 2015 a Companhia apresentou orçamento de capital para o exercício de 2016 em atendimento à Instrução CVM N o. 480 publicada em 7 de dezembro de Considerando tratar-se de projeções e perspectivas de negócios, envolvem riscos, incertezas e premissas, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais podem afetar os montantes previstos de alocação em ativos fixos e capital de giro. Para fazer frente aos investimentos previstos no plano de crescimento da Companhia e de suas controladas, a Administração está propondo a retenção do montante de R$ ,95 (cinco milhões, novecentos e trinta e sete mil, trezentos e cinco reais e noventa e cinco centavos) do lucro líquido do exercício de 2015, que corresponde a rubrica de Reserva de Lucros nas demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezembro de Fontes de recursos: R$ (000) Saldo da Reserva de Retenção de Lucros em 31 de dezembro de Aplicações de recursos: Projeção 2016 em R$ (000) Aquisições de participações Direitos autorais, patentes e outros direitos de propriedade industrial, de serviços e operacionais Total das aplicações de recursos 5.937

39 Assembleia Geral Ordinária 2015 A Administração da Companhia entende como necessária a manutenção das Reservas de Lucros nos níveis atuais, às quais serão acrescidas à geração operacional de caixa do exercício de 2016 para suporte ao plano de crescimento dos negócios. 16. Havendo destinação de resultado para reserva de incentivos fiscais: a. Informar o montante destinado à reserva; b. Explicar a natureza da destinação; Não aplicável. Não há proposta de destinação de lucro líquido para reserva de incentivos fiscais. 39

40 Assembleia Geral Ordinária 2015 Informações Adicionais sobre a Remuneração dos Administradores (conforme item 13 do Formulário de Referência da Instrução CVM 480) 13. Remuneração dos administradores Política ou prática de remuneração do Conselho de Administração, da Diretoria Estatutária e não Estatutária, do Conselho Fiscal, dos Comitês Estatutários e dos Comitês de Auditoria, de Risco, Financeiro e de Remuneração, abordando os seguintes aspectos: a. Objetivos da política ou prática de remuneração Buscamos compensar adequadamente a competência e o comprometimento de nossos profissionais, por meio da adoção de uma política de remuneração voltada ao crescimento dos valores individuais e coletivos. O salário de nossos empregados é calculado na forma da lei e sua remuneração é composta por salário base, participação em nossos resultados e, ainda, dependendo do cargo, bônus e plano de remuneração baseado em ações. O objetivo de cada elemento da remuneração dos nossos administradores é incentivar o alinhamento de seus interesses com as nossas metas, de forma a estimular o comprometimento dos mesmos e também atrair e manter profissionais altamente qualificados. Ademais, por meio dos planos de remuneração baseados em ações, buscamos estimular a melhoria na nossa gestão e a permanência dos nossos executivos na Companhia, visando ganhos pelo comprometimento com o desempenho de curto prazo e os resultados de longo prazo. Por fim, os planos de remuneração baseado em ações visam alinhar os nossos executivos de alto nível com a nossa estratégia de longo prazo, através do empreendedorismo e engajamento, oferecendo a tais executivos, como vantagem adicional, tornarem-se nossos acionistas, nos termos e condições previstos nos planos. b. Composição da remuneração: i. descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles Conselho de Administração: Os membros do nosso Conselho de Administração fazem jus apenas à remuneração fixa mensal, sendo que um dos membros faz jus ao benefício de assistência médica. Diretoria: Os membros da nossa Diretoria fazem jus a uma remuneração fixa, composta por salário fixo mensal e benefícios diversos, tais como seguro de vida e assistência médica, e a uma remuneração variável, composta por incentivos de curto prazo (bônus) e incentivos de longo prazo (plano de remuneração baseado em ações). Conselho Fiscal: O conselho fiscal foi instalado no período de julho de 2012 a março de Os membros do nosso Conselho Fiscal fizeram jus apenas à remuneração fixa mensal. Comitês: Nos três últimos exercícios sociais, não possuímos quaisquer comitês instalados. ii. proporção de cada elemento na remuneração total 40

41 Assembleia Geral Ordinária 2015 Na tabela abaixo demonstramos a proporção de cada elemento na remuneração total, para os exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2013: 31 de dezembro de 2015 % em relação a remuneração total do valor pago a título de: Remuneração Remuneração Benefícios Total base variável Conselho de Administração 97,2% 0,0% 2,8% 100,0% Diretoria estatutária (i) 91,7% 4,7% 3,6% 100,0% 31 de dezembro de 2014 % em relação a remuneração total do valor pago a título de: Remuneração Remuneração Benefícios Total base variável Conselho de Administração 97,4% 0,0% 2,6% 100,0% Diretoria estatutária (i) 82,1% 14,8% 3,1% 100,0% 31 de dezembro de 2013 % em relação a remuneração total do valor pago a título de: Remuneração Remuneração Benefícios Total base variável Conselho de Administração 91,9% 0,0% 8,1% 100,0% Conselho Fiscal (ii) 99,5% 0,0% 0,5% 100,0% Diretoria estatutária (i) 81,7% 15,2% 3,1% 100,0% (i) O Conselho Fiscal foi instalado no período de julho de 2012 a março de Comitês: Nos três últimos exercícios sociais, não possuímos quaisquer comitês instalados. iii. metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração a) Diretoria estatutária: Não há metodologia específica de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração dos administradores. Adotamos um modelo de remuneração que combina componentes fixos e variáveis, sendo: (i) Remuneração Fixa, calculada com base nas práticas de mercado, considerando as responsabilidades atribuídas aos cargos através de metodologia específica realizada por consultoria externa especializada em remuneração e (ii) Remuneração Variável, calculada com base em resultados financeiros dos negócios da Companhia (EBITDA), no alcance de metas operacionais definidas para cada uma das áreas e no alcance de metas individuais. Tanto as metas operacionais quanto as individuais são fixadas anualmente. Os componentes da remuneração, fixos e variáveis, são comparados periodicamente com as práticas de mercado, de forma que possamos auferir a nossa competitividade. A combinação do resultado desta comparação com o desempenho dos executivos pode, eventualmente, resultar em reajuste da remuneração. b) Conselho de Administração: 41

42 Assembleia Geral Ordinária 2015 Os membros do Conselho de Administração do grupo de controle não são remunerados. Os demais membros do nosso Conselho de Administração fazem jus apenas à remuneração fixa mensal que é determinada com base na remuneração de mercado, a partir de pesquisa realizada internamente na Companhia. c) Conselho Fiscal: O conselho fiscal foi instalado no período de julho de 2012 a março de Os membros do nosso Conselho Fiscal fizeram jus apenas à remuneração fixa mensal, com base na remuneração de mercado, a partir de pesquisa realizada internamente na Companhia. iv. razões que justificam a composição da remuneração As razões para composição da remuneração são o incentivo na melhoria da nossa gestão e a permanência dos nossos executivos, visando ganhos pelo comprometimento com o desempenho de curto prazo e os resultados de longo prazo. v. A existência de membros não remunerados pelo emissor e a razão para esse fato Um membro do Conselho de Administração renunciou sua remuneração durante todo o exercício por opção própria. c. Principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração Para todos os nossos administradores da diretoria estatutária da Companhia, os indicadores de desempenho compreendem o alcance de metas operacionais e financeiras que são fixadas anualmente quando da elaboração do nosso orçamento. A remuneração variável está diretamente atrelada a indicadores operacionais e financeiros e contém as metas definidas para o período, relacionadas a indicadores de desempenho tais como: EBITDA, geração de caixa e de receitas e gestão de custos e despesas. Este item não se aplica ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal da Companhia. d. Como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho A parcela variável da remuneração dos nossos administradores da diretoria estatutária da Companhia, está vinculada ao nosso desempenho no período em questão. As metas são estabelecidas por nosso Conselho de Administração e aplicadas a todos os executivos elegíveis. Cada meta tem sua variação monitorada mensalmente em relação ao indicador estabelecido e está diretamente relacionada a nosso desempenho no período avaliado. Sendo assim, os valores a serem pagos aos nossos administradores, que compõe a diretoria estatutária da Companhia, a título de bônus, dependem da nossa evolução e do alcance de metas individuais dos nossos administradores. Este item não se aplica ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal da Companhia. e. Como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses de curto, médio e longo prazo da Companhia O formato da remuneração acima descrito procura incentivar os colaboradores a buscar a melhor rentabilidade dos investimentos e projetos por nós desenvolvidos, de tal maneira a alinhar os interesses destes com os interesses da Companhia, através das seguintes perspectivas: No curto prazo: por meio da remuneração fixa, composta dos salários e pacote de benefícios compatíveis com os praticados pelo mercado; No médio prazo: por meio do pagamento de bônus; e 42

43 Assembleia Geral Ordinária 2015 No longo prazo: por meio da outorga de opções de compra de nossas ações aos membros de nossa administração. f. Existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos Não há qualquer tipo de remuneração suportada por nossas subsidiárias, controladas ou controladoras, diretas ou indiretas. g. Existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário da Companhia Não há qualquer tipo de remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de eventos societários Remuneração total do Conselho de Administração, da Diretoria Estatutária e do Conselho Fiscal: Remuneração total prevista para o Exercício Corrente de Valores Anuais Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Nº total de membros 5,00 5,00-10,00 Nº de membros remunerados 3,00 5,00-8,00 Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore , , ,00 Benefícios direto e indireto , , ,25 Participações em comitês - Outros , , ,20 Outros: o valor total Outros: o valor total Descrição de outras remunerações fixas corresponde somente às contribuições para o INSS, ônus do empregador corresponde somente às contribuições para o INSS, ônus do empregador - Remuneração variável - Bônus , ,75 Participação de resultados - Participação em reuniões - Comissões - Outros , ,55 Outros: o valor total corresponde somente às contribuições para o Descrição de outras remunerações variáveis INSS, ônus do empregador - Pós-emprego - Cessação do cargo - Baseada em ações , ,05 Observação O NÚMERO DE MEMBROS TOTAL DE CADA ÓRGÃO CORRESPONDE A MÉDIA ANUAL DO NÚMERO DE MEMBROS DE CADA ÓRGÃO APURADO MENSALMENTE. Total da remuneração , , ,80 Nota: a remuneração total proposta considera o valor máximo previsto da remuneração variável 43

44 Assembleia Geral Ordinária 2015 Remuneração total do Exercício Social em 31/12/ Valores Anuais Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Nº total de membros 5,00 4,42 0 9,42 Nº de membros remunerados 3,00 4,42-7,42 Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore , , ,00 Benefícios direto e indireto , , ,17 Participações em comitês - Outros , , ,00 Outros: o valor total Outros: o valor total Descrição de outras remunerações fixas corresponde somente às contribuições para o INSS, ônus do empregador corresponde somente às contribuições para o INSS, ônus do empregador - Remuneração variável - Bônus - Participação de resultados - Participação em reuniões - Comissões - Outros - Descrição de outras remunerações variáveis - Pós-emprego - Cessação do cargo - Baseada em ações , ,69 Observação O NÚMERO DE MEMBROS TOTAL DE CADA ÓRGÃO CORRESPONDE A MÉDIA ANUAL DO NÚMERO DE MEMBROS DE CADA ÓRGÃO APURADO MENSALMENTE. Total da remuneração , , ,86 Nota: a remuneração total proposta considera o valor máximo previsto da remuneração variável 44

45 Assembleia Geral Ordinária

46 Assembleia Geral Ordinária Remuneração Variável dos 3 últimos exercícios sociais e a prevista para o exercício social corrente do Conselho de Administração, da Diretoria Estatutária e do Conselho Fiscal: Praticamos o pagamento de Bônus, sendo utilizada a denominação de remuneração variável, que estão apresentadas nas nossas Demonstrações Financeiras como Remuneração dos Administradores. Os membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal não recebem remuneração variável. Demonstrativo da Remuneração Variável dos Membros da Diretoria Estatutária: Nº total de membros 4,00 4,33 4,42 5,00 Nº de membros remunerados 1,00 2,00 0,00 5,00 Bônus Valor mínimo previsto no plano de remuneração , , , ,42 Valor máximo previsto no plano de remuneração , , , ,24 Valor previsto no plano de remuneração, casos as metas , , , ,75 Valor efetivamente reconhecido no resultado dos 3 últimos exercícios sociais , ,80 0,00 Nota: Os valores referentes a 2016 são estimados, e estão sujeitos a alterações e também à aprovação na Assembleia Geral Ordinária. Exercício em andamento 46

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